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CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO
RELATÓRIO DA Nº EXPERIÊNCIA
CIRCUITOS COM DIODOS
Natal-RN
2019
Mateus Arnaud Santos de Sousa Goldbarg
Natal-RN
2019
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1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Funcionamento do diodo
O diodo é um componente eletrônico composto por um cristal semicondutor de
silício (Si) ou germânio (Ge) com tensão limiar de 0,7V e 0,3V respectivamente. Ele
possui dois terminais: um ânodo que se refere ao lado com maior potencial, ou positivo,
e o cátodo que se refere ao de menor potencial, ou negativo.
Quando o diodo é polarizado de forma direta, ou seja, o sentido da polarização é
o mesmo que a do ânodo e cátodo, o diodo se comporta como um curto-circuito. Quando
é polarizado de forma reversa, ou inversa, quando o sentido da polarização não coincide
com o do ânodo e do cátodo, ele se comporta como circuito aberto, não permitindo
passagem de corrente.
A figura 1 apresenta um esquema de um diodo ligado do forma inversa e outro de
forma direta. Através dessa representação podemos ver o tamanho da região de depleção
formada entre o cátodo e o ânodo.
Figura 1: Diodo polarizado diretamente e inversamente
A figura dois mostra um gráfico (Id x Vd) com a região de ruptura de um diodo
de silício. Esse tipo de diodo tem uma região de ruptura de 0,7V, ou seja, a correte que
fluirá por ela crescerá de forma exponencial a partir de tensões de 0,7V no diodo. O diodo
de silício funciona de forma análoga, mas com região de ruptura de 0,3V.
Figura 2: Região de ruptura de um diodo de silício.
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3 METODOLOGIA
Foram utilizados os Softwares Proteus e Falstad para a realização das simulações
dos circuitos para à análise do comportamento do diodo: Polarização direta, reversa, fonte
alternada e seu comportamento numa porta lógica AND.
3.1 Materiais Utilizados
Simuladores Proteus e Falstad
Resistores:
R1 = 470Ω - 5W;
R2 = 1kΩ – 1/8W;
Diodos: 1N4004
Protoboard
Equipamentos de bancada (multímetro, fonte de tensão, osciloscópio,
gerador de funções)
3.2 Experimento
3.2.1 Medição da resistência direta e inversa do diodo
No Software Proteus utilizamos um diodo 1N4004 e um ohmímetro para
realizar a medição de sua resistência. Conectamos primeiramente o diodo com seu sentido
de polarização coincidindo com o do ohmímetro, ou seja, de forma direta, e logo depois
invertemos a posição do diodo, fazendo assim que ele ficasse polarizado de forma reversa.
Figura 5: Medição da resistência do diodo
Esse segundo circuito foi montado com uma fonte de tensão alternada com
5V e 60Hz ligado em série com o diodo (1N4004) e em série com a resistência de 470Ω.
Além disso, utilizamos um osciloscópio para gerar as curvas de tensão e corrente no
diodo. Para comparar as curvas no osciloscópio foi utilizado o Software Fasltad.
Figura 8: Montagem de circuito com corrente alternada
4 SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS
4.1 Resistência do diodo
Utilizando o ohmímetro e lingando o diodo de forma reversa e direta obtivemos
os resultados de:
Ligação direta: 582.99 Ω (Figura 5)
Ligação reversa: MAX. (Figura 5)
4.2 Polarização direta
Com o circuito montado em série, como o da figura 6, chutando o valor da fonte
de tensão obtivemos os seguintes resultados:
Tabela 1: Valores de Corrente para polarização direta
Vd(V) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,75
Id(mA) 0 0 0 0 0,01 0,17 1,49 13,4 38,8
5 RESULTADOS PRÁTICOS
Aqui devem ser inseridos os esquemáticos dos circuitos simulados e os resultados
obtidos através da experiência realizada.
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6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Livro:
AGURRE, L. A. Introdução à Identificação de Sistemas: Técnicas Lineares e Não-
Lineares Aplicadas a Sistemas Reais. 3.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
Paper (Journal):
AGUIRRE, L. A. Some remarks on structure selection for nonlinear models.
International Jornal of Bifurcation and Chaos. [S.l.]: Março, v.4, n.6, 1707-1714,
Jun. 1994.
Artigo (Congresso):
SANTOS, H. B.; GADELHA J. R.; TRABUCO, C. E.; FONTES A. B.. Controle
Preditivo Não-linear Aplicado a uma Coluna de Destilação. In: VI RIO
AUTOMAÇÃO, 2013. Anais...Rio de Janeiro : Automação Industrial e o Seu valor na
Geração de Informações, 2013.
Dissertação:
FONSECA, D. G. V. Modelagem e Controle Adaptativo de uma Planta Didática de
Nível com Instrumentação Industrial. 2012. 82 f. Dissertação (Mestrado em
Engenharia Elétrica e Computação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Natal, 2012.
Internet:
AMATROL.Controle de processo de aprendizagem T5552. [S.l.:s.n., 200?].
Disponível em: <http://www.amatrol.com/product/t5552.html>. Acesso em: 25 jan.
2011.
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ANEXOS
APÊNDICES
∑𝑛𝑡=1|𝑦𝑡 − 𝑦̂𝑡 |
𝑀𝐴𝐸 = (1)
𝑛