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PROFESSOR
CARLOS LEANDRO DE OLIVEIRA
NOTAÇÃO CIENTÍFICA E ORDEM DE GRANDEZA
VETORES
VELOCIDADE MÉDIA
MRU – MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME
MRUV – MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO
MOVIMENTO VERTICAL
LANÇAMENTOS
GRÁFICOS
MCU - MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
COMPONENTES DA ACELERAÇÃO
DINÂMICA – SEM ATRITO
DINÂMICA – PLANO INCLINADO, FORÇA DE ATRITO E FORÇA ELÁSTICA.
MÁQUINAS SIMPLES
DINÂMICA DO MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
TRABALHO DE UMA FORÇA
TEOREMA TRABALHO - ENERGIA
ENERGIA – SISTEMAS CONSERVATIVOS E DISSIPATIVOS
IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
SISTEMAS ISOLADOS E COLISÕES
GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
ESTÁTICA
HIDROSTÁTICA
HIDRODINÂMICA
•Podemos definir a Física como a ciência que estuda
os aspectos mais gerais da natureza. O termo Física
vem do grego φύσις (physiké) e quer dizer natureza.
Uma ciência que tem como principais objetivos
entender e descrever os fenômenos da natureza.
GRANDEZAS
ESCALARES E
VETORIAIS
Grandeza escalar
Existem grandezas físicas que ficam completamente determinadas
quando conhecidos os seus valores numéricos e suas respectivas
unidades de medida.
V -V
Diremos que dois vetores são equipolentes quando têm o mesmo
módulo, mesma direção e o mesmo sentido. Se, entretanto, os
vetores tiverem a mesma direção e o mesmo módulo, porém
sentidos opostos, diremos que os vetores são simétricos ou
opostos. Quando tiverem somente a mesma direção (mesma reta
ou em retas paralelas), os vetores são chamados colineares. Se
tiverem direções diferentes são chamados de concorrentes.
Vetores equipolentes
Vetores opostos
⃗
𝑉1 ⃗
𝑉2
⃗
𝑉 1+⃗
𝑉2 ⃗
𝑉2
⃗
𝑉1
⃗
𝑉𝑅
Dados os vetores:
⃗
𝑉1 ⃗
𝑉2
⃗
𝑉3
+ ⃗
𝑉3 ⃗
𝑉2
⃗
𝑉1 ⃗
𝑉3
⃗
𝑉𝑅
Regra do paralelogramo:
⃗
𝑉1 ⃗
𝑉2
⃗
𝑉 1+⃗
𝑉2
⃗
𝑉1 ⃗
𝑉𝑅
θ ⃗
𝑉2
⃗
𝑉1 ⃗
𝑉𝑅
θ ⃗
𝑉2
2 2
VR V1 V2 2.V1 .V2 . cos
REGRA GERAL!!!!!!
CASOS PARTICULARES
1º) Ângulo θ = 0°
Se o ângulo θ, entre o vetor e o vetor , mede 0º, os
vetores possuem mesma direção e sentido. Nesse
caso, o módulo do vetor resultante é dado pela soma
dos módulos dos vetores e .
⃗
𝑉1 ⃗
𝑉2
⃗
𝑉 1+⃗
𝑉2
⃗
𝑉1 ⃗
𝑉2
⃗
𝑉𝑅
CASOS PARTICULARES
2º) Ângulo θ = 90°
Nesse caso, o vetor e o vetor são perpendiculares entre
si. O módulo do vetor resultante é obtido através da aplicação
do teorema de Pitágoras:
⃗
𝑉 1+⃗ 𝑉2
⃗
𝑉2 ⃗
𝑉𝑅
⃗
𝑉1 ⃗
𝑉1
⃗
𝑉2
CASOS PARTICULARES
3º) Ângulo θ = 180°
⃗
𝑉1
⃗
𝑉2
⃗
𝑉1
⃗
𝑉2 ⃗
𝑉𝑅
CASOS PARTICULARES
Subtração
Na subtração vetorial, faz-se uma soma, porém invertendo-se
um dos vetores.
Conserva-se o sentido de e inverte-se o sentido de . somando-
se os vetores logo em seguida, como na figura.
⃗
𝑉2 ⃗
𝑉𝑅
⃗
𝑉1 ⃗
𝑉1
⃗
𝑉2
Multiplicação por um Nº real
Seja α um número real não nulo e um vetor também não
nulo, o produto α . tem como resultado um vetor , sempre
com a mesma direção de e módulo = . O sentido do vetor
é determinado pelo sinal do número real .
⃗ ⃗
𝑍 =− 2 ⃗
𝐴
𝑢
⃗ =2 𝐴
⃗
𝐴
⃗
𝑍
⃗
𝐴
⃗
𝑢
DECOMPOSIÇÃO VETORIAL
Um vetor pode ser escrito como a soma de dois ou mais
vetores quaisquer. Em algumas situações, podemos decompor
um vetor em suas componentes x e y, traçando retas imaginárias
paralelas aos eixos que vão desde o final do vetor v até o eixo,
conforme a figura abaixo. Podemos calcular o valor de vx e vy
usando trigonometria básica. Assim:
y
Vy V sen
⃗
𝑉𝑦
⃗
𝑉
θ
⃗
𝑉𝑥 X
Vx V cos
AVALIANDO A APRENDIZAGEM
AVALIANDO A APRENDIZAGEM
AVALIANDO A APRENDIZAGEM
F= 100N
AVALIANDO A APRENDIZAGEM
Uma força de módulo igual a 10 N é aplicada sobre um corpo em um ângulo de 30º,
como mostrado na figura a seguir. As componentes x e y dessa força são iguais a:
CINEMÁTICA
CONCEITOS INICIAIS IMPORTANTES PARA O ESTUDO DA CINEMÁTICA:
Ponto material (ou Partícula): Todo objeto onde suas dimensões (tamanho) são
desprezíveis quando comparadas com o movimento estudado.
CONCEITOS INICIAIS IMPORTANTES PARA O ESTUDO DA CINEMÁTICA:
Corpo extenso: Todo objeto onde suas dimensões não podem ser desprezadas
quando comparadas com o movimento estudado.
CINEMÁTICA
A cinemática é a parte da física que estuda o movimento de corpos
sem levar em conta suas causas.
Pois bem, para o avião a trajetória é retilínea. Para você que está na calçada ela
é curvilínea.
VELOCIDADE RESULTANTE
É a soma das diversas velocidades que um corpo possui.
EXEMPLOS: Vamos analisar quatro situações de um barco movimentando-se
num rio e relacionar os módulos da velocidade relativa, da velocidade de
arrastamento e da velocidade resultante.
Legenda: 1) RIO ABAIXO:
VBA: Velocidade do barco em
relação à água
VR: Velocidade resultante
VAM: velocidade da água em
relação à margem |⃗
𝑉𝑅|=|⃗
𝑉𝐴𝑀 |+|⃗
𝑉𝐵𝐴|
Exemplo:
Considerando os seguintes valores: VBA = 5m/s e VAM = 2m/s.
Neste caso as velocidades são no mesmo sentido, pois a velocidade do barco
é a favor da correnteza. Assim somando-se os módulos das velocidades
teremos VR = VAB + VAM = 7m/s.
2) RIO ACIMA:
|⃗
𝑉𝑅|=|⃗
𝑉𝐵𝐴|−|⃗
𝑉𝐴𝑀 |
Exemplo:
Considerando os seguintes valores: VBA = 5m/s e VAM = 2m/s.
Neste caso as velocidades estão em sentidos opostos e assim uma tende a
"anular um pouco a outra".
Assim subtraindo-se os módulos das velocidades teremos
VR = VAB - VAM = 3m/s.
3) BARCO PERPENDICULAR AO RIO
2 2 2
|⃗
𝑉𝑅| =|⃗
𝑉𝐵𝐴| +|⃗
𝑉𝐴𝑀 |
2 2 2
|⃗
𝑉𝑅| =|⃗
𝑉𝐵𝐴| +|⃗
𝑉𝐴𝑀 | +2|⃗
𝑉𝐵𝐴|.|⃗
𝑉𝐴𝑀 |. 𝐶𝑂𝑆
(Enem PPL 2017) Um longo trecho retilíneo de um rio tem um afluente
perpendicular em sua margem esquerda, conforme mostra a figura.
Observando de cima, um barco trafega com velocidade constante pelo afluente
para entrar no rio. Sabe-se que a velocidade da correnteza desse rio varia
uniformemente, sendo muito pequena junto à margem e máxima no meio. O
barco entra no rio e é arrastado lateralmente pela correnteza, mas o navegador
procura mantê-lo sempre na direção perpendicular à correnteza do rio e o
motor acionado com a mesma potência.
Pelas condições descritas, a trajetória que
representa o movimento seguido pelo
barco é:
a) d)
b) e)
c)
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
Qual a distância de B a C?
a) 30 m
b) 40 m
c) 50 m
d) 80 m
e) 100 m
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
X X0 V t
Posição Tempo
instantânea Posição inicial Velocidade
ou
posição final
A cada trajetória associamos um sentido positivo de percurso.
O movimento que se efetua neste sentido é chamado progressivo e
se caracteriza por ter sua velocidade positiva.
O movimento que se efetua em sentido contrário é chamado
regressivo ou retrógrado. Neste caso a velocidade é considerada
negativa.
A B
150 m
NO ENCONTRO:
tA = t B
XA = X B
VELOCIDADE RELATIVA
VELOCIDADE RELATIVA
ENCONTRO DE MÓVEIS
VA = 2m/s NO MRU V = 3m/s
B
A B
150 m
EXEMPLO: Um motorista viaja da cidade A para a cidade B em um
automóvel a 40 km/h. Certo momento, ele visualiza no espelho retrovisor um
caminhão se aproximando, com velocidade relativa ao carro dele de 10 km/h,
sendo a velocidade do caminhão em relação a um referencial inercial parado é
de 50 km/h. Nesse mesmo instante há uma bobina de aço rolando na estrada e
o motorista percebe estar se aproximando da peça com a mesma velocidade
que o caminhão situado à sua traseira se aproxima de seu carro. Com base
nessas informações, responda: a velocidade a um referencial inercial parado e
a direção da bobina de aço é:
MRU
MCU
(FR) Um veículo parte do repouso em movimento retilíneo e acelera, em média, 2
m/s2. Pode-se dizer que sua velocidade, após 3 segundos, vale:
a) 1 m/s
b) 2 m/s
c) 3 m/s
d) 4 m/s
e) 6 m/s
(FR) Um trem desloca-se com velocidade de 72 km/h, quando o maquinista vê
um obstáculo à sua frente. Aciona os freios e para em 4s. A aceleração média
imprimida ao trem pelos freios, foi em módulo, igual a:
a) 18 m/s2
b) 10 m/s2
c) 5 m/s2
d) 4 m/s2
e) zero
(PUCRS) Um jogador de tênis recebe uma bola com velocidade de 20,0m/s e a
rebate na mesma direção e em sentido contrário com velocidade de 30,0m/s. Se a
bola permanecer 0,100s em contato com a raquete, o módulo da sua aceleração
média será de
a) 100m/s2
b) 200m/s2
c) 300m/s2
d) 500m/s2
e) 600m/s2
MOVIMENTO RETILÍNEO
UNIFORMEMENTE VARIADO
A partir de agora, passaremos a estudar um tipo de movimento em
que a velocidade não é mais constante. No MRUV passa a existir a aceleração
constante, isso significa que a velocidade varia de uma forma uniforme.
Poderíamos citar como exemplo desse tipo de movimento uma pedra caindo de
uma certa altura ou um carro freando ao ver o sinal vermelho.
- Trajetória retilínea.
- Velocidade varia de maneira constante.
- Aceleração constante ≠ zero.
- Força Resultante constante ≠ zero.
- A aceleração mede como a velocidade varia em cada instante de tempo.
FUNÇÃO HORÁRIA DA VELOCIDADE:
Onde:
V = velocidade final ou velocidade instantânea
V0 = velocidade inicial
a = aceleração
t = tempo CLASSIFICAÇÃO DO MOVIMENTO:
(PUCRS) O sinal positivo ou negativo associado à velocidade de um móvel indica
o sentido do deslocamento desse móvel. O sinal associado à aceleração indica
que o móvel
a) está necessariamente parado.
b) está se deslocando no sentido negativo.
c) pode estar com velocidade constante.
d) pode estar se deslocando cada vez mais depressa.
e) Certamente está andando cada vez mais depressa.
(FR) Um corpo se desloca numa certa trajetória retilínea segundo a função horária
V=20 - 4,0 . t, com unidades do Sistema Internacional. Pode-se afirmar que no
instante t = 5,0s, a velocidade instantânea, em m/s, e a aceleração instantânea,
em m/s2, do móvel são, respectivamente,
a) zero e zero
b) zero e -4,0
c) 5,0 e 4,0
d) 8,0 e - 2,0
e) 10 e -4,0
(FR) Uma partícula em movimento adquire velocidade que obedece à expressão
V = 10 – 2t (no SI). Pedem-se:
a) a velocidade inicial
b) a aceleração
c) a velocidade no instante 6 s
d) o instante em que a partícula muda de sentido
(FR) Um veículo parte do repouso em movimento retilíneo e acelera
uniformemente a 2 m/s2. Pode-se dizer que sua velocidade, após 3 segundos,
vale:
a) 1 m/s
b) 2 m/s
c) 3 m/s
d) 4 m/s
e) 6 m/s
(PUCSP) Ao iniciar a travessia de um túnel retilíneo de 200 metros de
comprimento, um automóvel de dimensões desprezíveis movimenta-se com
velocidade de 25m/s. Durante a travessia, desacelera uniformemente, saindo
do túnel com velocidade de 5m/s.
O módulo de sua aceleração escalar, nesse percurso, foi de
a) 0,5 m/s2
b) 1,0 m/s2
c) 1,5 m/s2
d) 2,0 m/s2
e) 2,5 m/s2
FUNÇÃO HORÁRIA DA POSIÇÃO:
Onde:
X = posição final
X0 = posição inicial
V0 = velocidade inicial
t = tempo
a = aceleração
(FR) Um móvel desloca-se sobre uma reta segundo a função horária
X = -15 - 2t + t2 (no SI) . Pede-se:
a) o tipo de movimento;
b) a posição inicial;
c) a velocidade inicial;
d) a aceleração;
e) a função v = f(t);
f) o instante em que o móvel passa pela origem das posições.
(ITA) Um automóvel a 90 km/h passa por um guarda num local em que a
velocidade máxima é de 60 km/h. O guarda começa a perseguir o infrator com
a sua motocicleta, mantendo aceleração constante até que atinge 108 km/h
em 10 s e continua com essa velocidade até alcançá-lo, quando lhe faz sinal
para parar. Pode-se afirmar que:
a) o guarda levou 15 s para alcançar o carro.
b) o guarda levou 60 s para alcançar o carro.
c) a velocidade do guarda ao alcançar o carro era de 25 m/s.
d) o guarda percorreu 750 m desde que saiu em perseguição até alcançar o
motorista infrator.
e) nenhuma das respostas anteriores é correta.
ACELERAÇÃO MÉDIA:
GERAL
EQUAÇÃO DE TORRICELLI:
MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE
É um Movimento Retilíneo Uniformemente Variado com aceleração = g (“na Terra” g =
10 m/s²).
Observe a imagem abaixo. Ela propõe uma trajetória orientada para cima. Uma vez
que decidimos seguir esta orientação, teremos os seguintes sinais para as
grandezas:
Experimento
do martelo e
da pena link
DICAS DE QUEDA LIVRE
- Na QUEDA LIVRE não existe resistência do ar. Todos os corpos caem da
mesma forma. Com a mesma aceleração. Se abandonássemos do alto de uma
torre em QUEDA LIVRE, um martelo e uma pena de galinha os dois corpos
chegariam ao solo ao mesmo tempo e com a mesma velocidade;
- No movimento de “QUEDA LIVRE” o tempo de subida é igual ao tempo de
descida;
- Quando um corpo é lançado na VERTICAL na superfície da TERRA, para
cima, a sua VELOCIDADE vai diminuindo de 10 m/s em 10 m/s, até alcançar o
valor zero no ponto mais alto da trajetória;
- No ponto mais alto da TRAJETÓRIA, referido no item anterior, a aceleração é
a da gravidade "g";
No planeta TERRA não temos queda livre. Na LUA existe queda livre pois lá
não há camada atmosférica;
Usamos as mesmas funções do MRUV
(FR) Um corpo é arremessado verticalmente para cima, do solo, com velocidade
escalar igual a 40 m/s. Desprezando a resistência do ar e adotando g = 10 m/s²,
determine: (adote a orientação da trajetória para cima com origem no solo)
a) as funções horárias da posição e da velocidade;
b) o tempo de subida;
30. (UFRGS) Qual é o módulo da velocidade com que o objeto foi lançado?
a) 144 m/s.
b) 72 m/s.
c) 14,4 m/s.
d) 12 m/s.
e) 1,2 m/s.
LANÇAMENTO DE PROJÉTEIS EM UM CAMPO
GRAVITACIONAL
LANÇAMENTO HORIZONTAL
Quando um corpo é lançado horizontalmente no vácuo (ou em um local
onde a resistência do ar posa ser desprezado), ele descreve, em relação à
terra, um arco de parábola. Para fins de descrição do movimento, podemos
decompor este movimento relativamente complexo em dois movimentos
mais simples: um na vertical (MRUV) e outro na horizontal (MRU).
MOVIMENTO HORIZONTAL MRU
𝑉 𝑥 =𝑉 . 𝑐𝑜𝑠 𝑉 𝑦 =𝑉 . 𝑠𝑒𝑛
O QUE ACONTECE COM AS VELOCIDADES?
Observando a imagem anterior percebemos que a velocidade horizontal ()
mantém-se constante em todo o movimento enquanto que a velocidade
vertical () diminui na subida e aumenta na descida. No ponto mais alto da
trajetória a velocidade vertical () é nula.
MRU MRUV
(FR) Um corpo é lançado obliquamente no vácuo com velocidade inicial
v0 = 100 m/s, numa direção que forma com a horizontal um ângulo θ tal
que sen θ = 0,8 e com a horizontal cos θ = 0,6. Adotando g = 10 m/s2,
determine:
a) os módulos das componentes horizontal e vertical da velocidade no
instante de lançamento;
b) o instante em que o corpo atinge o ponto mais alto da trajetória;
c) a altura máxima atingida pelo corpo;
d) o alcance do lançamento.
(UERJ) Um projétil é lançado segundo um ângulo de 30° com a horizontal e
com uma velocidade de 200 m/s. Supondo a aceleração da gravidade igual a
10 m/s2 e desprezando a resistência do ar, concluímos que o menor tempo
gasto por ele para atingir a altura de 480 m acima do ponto de lançamento será
de:
a) 8 s
b) 10 s
c) 9 s
d) 14 s
e) 12 s
MOVIMENTO CIRCULAR
O movimento circular é aquele em que o corpo
se desloca numa trajetória circular. Uma força
centrípeta muda de direção e o sentido do
vetor velocidade, sendo continuamente
aplicada para o centro do círculo.
t1
V3=2m/s
t4
V1=2m/s
t2
t3
V2=2m/s
ACELERAÇÃO CENTRÍPETA
at = aceleração tangencial
ac = aceleração centrípeta
ar = aceleração resultante
MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
1 1
𝑇= 𝐹=
𝐹 𝑇
1. Determine o período e a frequência dos movimentos de rotação dos ponteiros
das horas, dos minutos e dos segundos de um relógio analógico.
2. Uma roda efetua 120 rpm. Calcule:
a) sua frequência em hertz;
b) seu período em segundo.
3. Os primeiros satélites artificiais lançados em torno da Terra (1957-1958) levavam
aproximadamente 120 min para dar uma volta completa. Considerando periódico o
movimento desses satélites, determine:
a) o período orbital em segundo;
b) a frequência em hertz.
4. Um pêndulo vai de uma posição A a uma posição B, pontos extremos de uma
oscilação, em 2 s. Desprezando a resistência do ar, determine o período e a
frequência desse movimento periódico.
5. Um satélite artificial demora 2 h para completar 1/4 de volta em torno da Terra.
Qual é, em hora, o período do movimento do satélite, suposto periódico?
6. O planeta Mercúrio efetua uma volta em torno do Sol em 88 dias terrestres
(isto é, um ano em Mercúrio é igual a 88 dias terrestres). Determine seu período,
em segundo, e sua frequência, em hertz.
Como medimos ângulo no MCU
rad 180
graus
rad rad
180
MEDIDAS DE ÂNGULOS NO MCU
Suponha que tenhamos uma circunferência de raio r e que
marquemos um ponto P em que a distância ao ponto 0, medida
diretamente sobre a circunferência, seja também r. O ângulo definido pela
linha que liga o centro C e o ponto P e o eixo horizontal é denominado 1
radiano, ou simplesmente, 1 rad. Um radiano equivale a uma abertura
de aproximadamente 57,3°.
rad 180
graus
rad rad
180
Podemos fazer uma equivalência entre radianos e graus para
que o aluno se habitue a trabalhar com medida de ângulo em
radianos.
Exemplos:
Para a mesma frequência ou período:
- Quem tem maior raio tem maior velocidade;
- Quem tem menor raio tem menor velocidade.
OU SEJA:
𝑉 =𝜔 . 𝑅
2
𝑉
𝑎𝑐 = =𝜔 2 . 𝑅
𝑅
𝛥 𝑋 2𝜋.𝑅
𝑉= = =2 𝜋 . 𝑅 . 𝐹
𝛥𝑡 𝑇
𝛥𝜃 2 𝜋 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
𝜔= = =2 𝜋 . 𝐹 𝑇= 1
𝛥𝑡 𝑇 𝑁 ° 𝑑𝑒 𝑟𝑜𝑡𝑎 çõ 𝑒𝑠 𝑇=
𝐹
𝑁 ° 𝑑𝑒 𝑟𝑜𝑡𝑎çõ 𝑒𝑠 1
𝐹= 𝐹=
𝑉 =𝜔 . 𝑅 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑇
ACOPLAMENTOS
𝑁 1 . 𝐹 1= 𝑁 2 . 𝐹 2
ACOPLAMENTOS
Mesmo Eixo
1. (UFPR)
Um ciclista movimenta-se com sua bicicleta em linha reta a uma velocidade
constante de 18 km/h. O pneu, devidamente montado na roda, possui diâmetro
igual a 70 cm. No centro da roda traseira, presa ao eixo, há uma roda dentada de
diâmetro 7,0 cm. Junto ao pedal e preso ao seu eixo há outra roda dentada de
diâmetro 20 cm. As duas rodas dentadas estão unidas por uma corrente, conforme
mostra a figura. Não há deslizamento entre a corrente e as rodas dentadas.
Supondo que o ciclista imprima aos pedais um movimento circular uniforme,
assinale a alternativa correta para o número de voltas por minuto que ele impõe
aos pedais durante esse movimento. Nesta questão, considere π =3.
a) 0,25 rpm.
b) 2,50 rpm.
c) 5,00 rpm.
d) 25,0 rpm.
e) 50,0 rpm.
10. (UECE)
A figura mostra um disco que gira em torno do centro O. A velocidade do ponto X é
50 cm/s e a do ponto Y é de 10 cm/s.
A distância XY vale 20 cm. Pode-se afirmar que o valor da velocidade angular do
disco, em radianos por segundo, é:
a) 2,0
b) 5,0
c) 10,0
d) 20,0
13. (FEI)
Determine a velocidade angular do ponteiro dos segundos de um relógio analógico.
a) 60 rad/s
b) 60 π rad/s
c) 30 π rad/s
d) π/60 rad/s
e) π/30 rad/s
MOVIMENTO CIRCULAR NA
1. (UFRGS)
A figura a seguir apresenta, em dois instantes, as velocidades v1 e v2 de um
automóvel que, em um plano horizontal, se desloca numa pista circular.
O número de voltas dadas pela roda traseira a cada pedalada depende do tamanho relativo
destas coroas.
Com relação ao funcionamento de uma bicicleta de marchas, onde cada marcha é uma
combinação de uma das coroas dianteiras com uma das coroas traseiras, são formuladas as
seguintes afirmativas:
I. numa bicicleta que tenha duas coroas dianteiras e cinco traseiras, temos um total de dez
marchas possíveis onde cada marcha representa a associação de uma das coroas dianteiras
com uma das traseiras.
II. em alta velocidade, convém acionar a coroa dianteira de maior raio com a coroa traseira de
maior raio também.
III. em uma subida íngreme, convém acionar a coroa dianteira de menor raio e a coroa traseira
de maior raio.
Entre as afirmações anteriores, estão corretas:
Quando se dá uma pedalada na bicicleta da figura B (isto é, quando a coroa acionada pelos
pedais dá uma volta completa), qual é a distância aproximada percorrida pela bicicleta,
sabendo-se que o comprimento de um círculo de raio R é igual a 2πR, onde π≈3?
a) 1,2 m
b) 2,4 m
c) 7,2 m
d) 14,4 m
e) 48,0 m
16. (ENEM 2013)
Para serrar ossos e carnes congeladas, um açougueiro utiliza uma serra de fita que possui três
polias e um motor. O equipamento pode ser montado de duas formas diferentes, P e Q. Por
questão de segurança, é necessário que a serra possua menor velocidade linear.
b) Q, pois as polias 1 e 3 giram com frequências iguais e a que tiver maior raio terá menor
velocidade linear em um ponto periférico.
c) P, pois as polias 2 e 3 giram com frequências diferentes e a que tiver maior raio terá
menor velocidade linear em um ponto periférico.
d) P, pois as polias 1 e 2 giram com diferentes velocidades lineares em pontos periféricos e a
que tiver menor raio terá maior frequência.
e) Q, pois as polias 2 e 3 giram com diferentes velocidades lineares em pontos periféricos e
a que tiver maior raio terá menor frequência.
20. (ENEM 2014)
Um professor utiliza essa história em quadrinhos para
discutir com os estudantes o movimento de satélites.
Nesse sentido, pede a eles que analisem o movimento do
coelhinho, considerando o módulo da velocidade
constante.
S S
S0
V<0
S0 V>0
t t
Gráficos de MRU
Gráfico de Posição X Tempo
EX
𝑆 ( 𝑡 ) = 𝑆0 + 𝑣 . 𝑡
Gráficos de MRU
Gráfico de Posição X tempo
EX
𝑋 (𝑡 )= 𝑋 0 + 𝑣 . 𝑡
Macete 1
Macete 2
S
Móvel 1
Móvel 2
α1
α2 t
Gráficos de MRU
Gráfico de Posição X tempo
EX
Gráficos de MRUV
Gráfico da aceleração x tempo
Propriedade
Gráficos de MRUV
Gráfico da aceleração x tempo
EX (UFRGS 1997)
Os gráficos a seguir representam aceleração contra tempo para cinco
objetos diferentes. Todos os eixos possuem a mesma escala.
No intervalo de tempo entre t0 e t1, qual dos objetos sofre a maior variação
de velocidade?
Gráficos de MRUV
Gráfico da velocidade x tempo
Gráficos de MRUV
Gráfico da velocidade x tempo
Propriedade
Gráficos de MRUV
Gráfico da velocidade x tempo
EX
(UFRGS 2003) Um automóvel que trafega com velocidade de 5 m/s, em uma estrada
reta e horizontal, acelera uniformemente, aumentando sua velocidade para 25 m/s
em 5,2 s. Que distância percorre o automóvel durante esse intervalo de tempo?
(A) 180 m.
(B) 156 m.
(C) 144 m.
(D) 78 m.
(E) 39 m.
Gráficos de MRUV
Gráfico da posição x tempo
Gráficos de MRUV
EX
Gráfico da posição x tempo
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
O gráfico que segue representa os movimentos unidimensionais de duas partículas, 1
e 2, observados no intervalo de tempo (0, tf). A partícula 1 segue uma trajetória
partindo do ponto A e a partícula 2, partindo do ponto B. Essas partículas se cruzam
no instante tc.
(UFRGS 2008)
Quando as velocidades escalares das partículas
1 e 2, no intervalo observado, serão iguais?
a) Em t = 0.
b) Em tC.
c) Entre 0 e tC.
d) Entre tC e tF.
e) Em nenhum instante de tempo nesse
intervalo.
Gráficos de MRUV
EX
Gráfico da posição x tempo
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
O gráfico que segue representa os movimentos unidimensionais de duas partículas, 1
e 2, observados no intervalo de tempo (0, tf). A partícula 1 segue uma trajetória
partindo do ponto A e a partícula 2, partindo do ponto B. Essas partículas se cruzam
no instante tc.
Grandeza vetorial
Unidade no SI: newton (N) Força
Unidade com uso por motivação histórica: kgf
Classificação das Forças
Forças de Contato: são forças que surgem no contato de dois corpos.
Grandeza escalar
Unidade no SI: quilograma (kg)
Força Resultante (): soma vetorial de todas as forças aplicadas sobre um corpo
(N).
⃗ ⃗
𝐹 𝑅=𝑚. 𝑎
m = massa (kg).
a = aceleração (m/s²).
V Cte V varia
(Repouso ou MRU) (MRUV ou MCU)
TERCEIRA LEI DE NEWTON: AÇÃO E REAÇÃO.
- Força é uma interação simultânea entre 2 corpos.
- Força = par ação e reação.
- A ação NUNCA anula a reação , pois estão em corpos diferentes.
-As forças de ação e reação possuem mesmo módulo (valor), mesma direção e
sentidos contrários.
-O par aparece instantaneamente, então, qualquer uma das forças pode ser
ação ou reação.
REAÇÃO
AÇÃO
AÇÃO REAÇÃO
Imagem: Rootology / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Imagem: Justin Lebar / GNU Free Documentation License
Unported
FORÇAS IMPORTANTES DENTRO DA DINÂMICA
N
Normal e Peso: Ação e Reação?
N
Força de Tração
É a força que é aplicada pelos fios (cordas, tirantes, cabos, etc.) para puxar
algum corpo.
Imagem: Tsar Kasim / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Imagem: Tech. Sgt. Dan Neely / U.S. Air Force / Domínio Público
Generic
𝐹 𝐴𝑡𝑒𝑚 á 𝑥 =µ 𝑒 . 𝑁
𝐹 𝐴𝑡𝑐 =µ𝑐 . 𝑁
13. (ENEM 2013)
Em um dia sem vento, ao saltar de um avião, um paraquedista cai verticalmente
até atingir a velocidade limite. No instante em que o paraquedas é aberto
(instante TA), ocorre a diminuição de sua velocidade de queda. Algum tempo
após a abertura do paraquedas, ele passa a ter velocidade de queda constante,
que possibilita sua aterrissagem em segurança.
Que gráfico representa a força resultante sobre o paraquedista, durante o seu
movimento de queda?
MECÂNICA - DINÂMICA
Força Elástica (Fel): força com a qual uma mola reage a uma força externa que a
comprime ou a distende. A reação da mola age no sentido de desfazer a alteração
provocada em sua forma. É por isso que a classificamos como sendo uma força
restauradora.
LINK
MECÂNICA - DINÂMICA
Força Centrípeta (Fc): força resultante responsável por manter um corpo em uma
trajetória circular. “Causa” da Aceleração Centrípeta (ac)
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
Dois blocos, de massas m1=3,0 kg e m2=1,0 kg, ligados por um fio inextensível,
podem deslizar sem atrito sobre um plano horizontal. Esses blocos são puxados
por uma força horizontal F de módulo F=6 N, conforme a figura a seguir.
(Desconsidere a massa do fio).
(UFRGS 2012)
As forças resultantes sobre m1 e m2 são, respectivamente,
a) 3,0 N e 1,5 N.
b) 4,5 N e 1,5 N.
c) 4,5 N e 3,0 N.
d) 6,0 N e 3,0 N.
e) 6,0 N e 4,5 N.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
Dois blocos, de massas m1=3,0 kg e m2=1,0 kg, ligados por um fio inextensível,
podem deslizar sem atrito sobre um plano horizontal. Esses blocos são puxados
por uma força horizontal F de módulo F=6 N, conforme a figura a seguir.
(Desconsidere a massa do fio).
(UFRGS 2012)
A tensão no fio que liga os dois blocos é
a) zero.
b) 2,0 N.
c) 3,0 N.
d) 4,5 N.
e) 6,0 N.
(UFRGS 2011) Um cubo maciço e homogêneo, cuja massa é de 1,0 kg, está em
repouso sobre uma superfície plana horizontal. O coeficiente de atrito estático
entre o cubo e a superfície vale 0,30. Uma força F, horizontal, é então aplicada
sobre o centro de massa do cubo.
(Considere o módulo da aceleração da gravidade igual a 10 m/s².)
Assinale o gráfico que melhor representa a intensidade f da força de atrito
estático em função da intensidade F da força aplicada.
TRABALHO E ENERGIA
TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE
τ =𝐹 . Δ 𝑋 . 𝑐𝑜𝑠 α
- Trabalho positivo: 0° ≤ < 90°.
- Trabalho nulo: = 90°.
- Trabalho negativo: 90° < ≤ 180°.
F = módulo de uma força (N).
d = módulo do deslocamento (m).
= ângulo entre a direção da força e o deslocamento.
TRABALHO DE UMA FORÇA VARIÁVEL
Trabalho da força peso:
τp (-) subida
τp (+) descida
τp = 0 corpo em movimento na horizontal
p m.g.h
(UFRGS 2013)
Um estudante movimenta um bloco homogêneo de massa M, sobre uma
superfície horizontal, com forças de mesmo módulo F, conforme representa a
figura abaixo.
τ 𝑃= 𝐹 .𝑉 𝑚
P=
Δ𝑡
= trabalho (J)
P = Potência (W = J/s). F = força (N)
t = tempo (s). Vm = velocidade (m/s).
(UFRGS 2011) O resgate de trabalhadores presos em uma mina subterrânea no
norte do Chile foi realizado através de uma cápsula introduzida numa perfuração
do solo até o local em que se encontravam os mineiros, a uma profundidade da
ordem de 600 m. Um motor com potência total aproximadamente igual a 200,0 kW
puxava a cápsula de 250 kg contendo um mineiro de cada vez.
Considere que para o resgate de um mineiro de 70
kg de massa a cápsula gastou 10 minutos para
completar o percurso e suponha que a aceleração
da gravidade local é 9,8 m/s². Não se computando
a potência necessária para compensar as perdas
por atrito, a potência efetivamente fornecida pelo
motor para içar a cápsula foi de
a) 686 W.
b) 2.450 W.
c) 3.136 W.
d) 18.816 W.
e) 41.160 W.
ENERGIA
ENERGIA CINÉTICA (EC)
2
𝑚. 𝑣 Energia cinética é um tipo de energia que está
𝐸 𝑐= relacionada com o movimento dos corpos.
2
m = massa (kg)
V = Velocidade (m/s)
(FR) Qual a energia cinética de uma pessoa com 60 kg e que está numa
velocidade de 10 m/s?
1. (PUCRS)
A dificuldade para fazer parar um automóvel é tanto maior quanto maior for sua
energia cinética. Se a velocidade do carro passar de 100 km/h para 120 km/h,
aumentando portanto 20%, sua energia cinética aumenta
a) 14%
b) 20%
c) 24%
d) 40%
e) 44%
ENERGIA
ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL (Epg)
Energia potencial gravitacional é a energia que o corpo possui
devido a atração gravitacional da Terra. Desta forma, a energia potencial
gravitacional depende da posição do corpo em relação a um nível de
referência.
g = campo gravitacional (m/s²)
𝐸 𝑝𝑔=𝑚 . 𝑔 . h h = altura (m)
2. (Fuvest 1990) No rótulo de uma lata de leite em pó lê-se:
𝐸𝑀 =𝐸 𝑐 + 𝐸𝑝𝑔 + 𝐸𝑝𝑒𝑙
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA
𝐸 𝑀 𝑖= 𝐸 𝑀 𝑓
1. (Fuvest 1987) Uma pedra com massa m = 0,10 kg é lançada verticalmente
para cima com energia cinética EC = 20 joules. Qual a altura máxima atingida
pela pedra?
a) 10 m
b) 15 m
c) 20 m
d) 1 m
e) 0,2 m
5. (Espcex (Aman) 2017) Uma esfera, sólida, homogênea e de massa 0,8 kg é
abandonada de um ponto a 4m de altura do solo em uma rampa curva.
Uma mola ideal de constante elástica k = 400N/m é colocada no fim dessa
rampa, conforme desenho abaixo. A esfera colide com a mola e provoca uma
compressão.
I = Impulso (N.s).
F = Força (N). I F .t
Δt = tempo (s).
Q m.V
I Q m.V m.V0
IMPULSO, QUANTIDADE DE MOVIMENTO E CONSERVAÇÃO DA
QUANTIDADE DE MOVIMENTO
COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO:
(PUCRS) Em uma rodoviária, um funcionário joga uma mala de 20,0 kg com velocidade
horizontal de 4,00 m/s, sobre um carrinho de 60,0 kg, que estava parado. O carrinho
pode mover-se livremente sem atrito; além disso, a resistência do ar é desprezada.
Considerando que a mala escorrega sobre o carrinho e para, é correto afirmar que,
nessa colisão entre a mala e o carrinho, o módulo da velocidade horizontal adquirida
pelo sistema carrinho-mala é ____________ e a energia mecânica do sistema
__________________.
Com base nessa situação, podemos afirmar corretamente que a colisão foi
_________ e que o módulo do impulso sobre o bloco 2 foi __________ que o
módulo do impulso sobre o bloco 1.
a) inelástica - o mesmo
b) inelástica - maior
c) perfeitamente elástica - maior
d) perfeitamente elástica - o mesmo
e) perfeitamente elástica - menor
ESTÁTICA DA PARTÍCULA
Para uma partícula que está em repouso permanecer parada, é necessário que a
força resultante sobre a mesma seja zero.
LINK
CENTRO DE MASSA DE UM CORPO - é um ponto que se comporta como se
toda a massa do corpo estivesse concentrada sobre ele.
a) 50
b) 500
c) 1000
d) 25
e) 250
PLANO INCLINADO
Plano inclinado é toda superfície reta que tenha alguma inclinação.
Por exemplo, uma ladeira é um plano inclinado.
Durante o intervalo de tempo limitado pelas figuras, você observa que o trabalhador caminha
sobre o andaime indo do lado esquerdo, figura (X), para o lado direito, figura (Y).
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da sentença abaixo, na ordem
em que aparecem.
Após o trabalhador ter-se movido para a direita (figura (Y)), podemos afirmar corretamente
que, em relação à situação inicial (figura (X)), a soma das tensões nos cabos 1 e 2
__________, visto que __________.
a) permanece a mesma - as tensões nos cabos 1 e 2 permanecem as mesmas
b) permanece a mesma - a diminuição da tensão no cabo 1 corresponde a igual aumento na
tensão no cabo 2
c) aumenta - aumenta a tensão no cabo 2 e permanece a mesma tensão no cabo 1
d) aumenta - aumenta a tensão no cabo 1 e permanece a mesma tensão no cabo 2
e) diminui - diminui a tensão no cabo 1 e permanece a mesma tensão no cabo 2
7. (UFRGS 2008)
Pinças são utilizadas para manipulação de pequenos objetos. Seu princípio de
funcionamento consiste na aplicação de forças opostas normais a cada um dos
braços da pinça. Na figura a seguir, está representada a aplicação de uma força
no ponto A, que se encontra a uma distância OA de um ponto de apoio localizado
em O. No ponto B, é colocado um objeto entre os braços da pinça, e a distância
deste ponto ao ponto de apoio é OB = 4 × OA.
“Todo planeta move-se numa órbita elíptica, tendo o Sol como um de seus focos.”
“A linha que vai do Sol até qualquer planeta varre áreas iguais em tempos iguais.”
- Os planetas se deslocam com velocidade variável, maior quando mais próximos ao Sol e
menor quando distantes.
Periélio Afélio
GRAVITAÇÃO
TERCEIRA LEI DE KEPLER: LEI DOS PERÍODOS.
2
4 .π
2 3
2
𝑇 α𝑅
3
𝑇 = 𝑅
𝐺. 𝑀
GRAVITAÇÃO
(UFRGS 2015) A elipse, na figura abaixo, representa a órbita de um planeta em torno de
uma estrela S. Os pontos ao longo da elipse representam posições sucessivas do
planeta, separadas por intervalos de tempo iguais. As regiões alternadamente coloridas
representam as áreas varridas pelo raio da trajetória nesses intervalos de tempo. Na
figura, em que as dimensões dos astros e o tamanho da órbita não estão em escala, o
segmento de reta representa o raio focal do ponto H, de comprimento p.
Considerando que a única força atuante no sistema estrela-planeta seja a força
gravitacional, são feitas as seguintes afirmações.
LINK
VELOCIDADE DE ESCAPE :
ENERGIA CINÉTICA E ENERGIA POTENCIAL DE CORPOS EM ÓRBITA
HIDROSTÁTICA
PRESSÃO:
P = Pressão (N/m² = Pa). 𝐹
F = Intensidade da força aplicada (N). 𝑃=
A = Área (m²).
𝐴
Unidades usuais: 1 atm = 76 cmHg = 1.105 Pa (N/m²) ≈ 10 m na água.
LINK
1. (UFPE) Uma plataforma retangular com massa de 90 toneladas* deve ser
apoiada por estacas com seção transversal quadrada de 10 cm por 10 cm.
Sabendo que o terreno onde as estacas serão fincadas suporta uma pressão
correspondente a 0,15 tonelada* por cm2, determine o número mínimo de
estacas necessárias para manter a edificação em equilíbrio na vertical.
a) 90
b) 60
c) 15
d) 6
e) 4
9.(FR) Uma pessoa está parada sobre um plano horizontal, apoiada sobre os
dois pés. Quando se apoia apenas sobre um pé, a pressão que a pessoa exerce
sobre o plano horizontal, é:
a) igual à anterior
b) maior que à anterior
c) menor que à anterior
d) independente do tamanho do pé da pessoa
e) independente do peso da pessoa
DENSIDADE:
Relação entre a massa de um corpo e o volume por ele ocupado.
𝑚
𝑑=
𝑉
d = densidade de um corpo (g/cm³ , kg/m³).
m = massa (g ou kg).
V = volume (cm³ ou m³).
MASSA ESPECÍFICA:
Relação entre a massa de uma porção de uma substância e o volume ocupado
por esta porção.
m = massa (g ou kg). 𝑚
V = volume (cm³ ou m³). μ𝑒 =
μ = massa específica de uma substância 𝑉
(g/cm³ ou kg/m³).
TEOREMA DE STEVIN: "A diferença entre as pressões de dois pontos de um fluido em
equilíbrio é igual ao produto entre a densidade do fluido, a aceleração da gravidade e a
diferença entre as profundidades dos pontos."
Pressão Hidrostática:
Pressão Total:
Tubo em forma de “U” (vasos comunicantes):
𝑃 𝐴 =𝑃 𝐵
𝑑 𝐴 . 𝑔 . h 𝐴=𝑑 𝐵 . 𝑔 . h 𝐵
𝑑 𝐴 . h 𝐴=𝑑 𝐵 . h 𝐵
PRINCÍPIO DE PASCAL:
Prensa Hidráulica:
𝑃 𝐴 =𝑃 𝐵
𝐹 𝐴 𝐹𝐵
=
𝐴 𝐴 𝐴𝐵
A H/4 4A
H
PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES:
EUREKA
A sequência correta é
a) V – F – V.
b) F – F – V.
c) V – V – F.
d) F – V – V.
e) V – F – F.
*Fluido incompressível e não viscoso
4. (UFSM)
a) continuará na vertical.
b) curvará para a frente.
c) curvará para trás.
d) curvará para a direita.
e) curvará para a esquerda.
18. (CESGRANRIO 1994)
O comprimento ℓ de uma barra de latão varia, em função da temperatura θ,
segundo o gráfico a seguir.
Os sólidos têm forma própria e volume definido, mas os líquidos têm somente
volume definido. Assim o estudo da dilatação térmica dos líquidos é feito
somente em relação a dilatação volumétrica. Esta obedece a uma lei idêntica á
dilatação volumétrica de um sólido, ou seja, a dilatação volumétrica de um
líquido poderá ser calculada pelas mesmas equações da dilatação volumétrica
dos sólidos.
DILATAÇÃO APARENTE
VTransdorda VAparente
1. (CFTMG 2011)
Um recipiente cilíndrico, de vidro, de 500 mL está completamente cheio de mercúrio, a
temperatura de 22 ºC. Esse conjunto foi colocado em um freezer a - 18 ºC e, após atingir o
equilíbrio térmico, verificou-se um
Dados - Constantes físicas:
Coeficiente de dilatação linear do vidro: αv = 1.10 -5°C-1.
Coeficiente de dilatação volumétrica do mercúrio: γHg = 0,20. 10 -3°C-1.
a) transbordamento de 3,4 mL de mercúrio.
b) transbordamento de 3,8 mL de mercúrio.
c) espaço vazio de 3,4 mL no recipiente.
d) espaço vazio de 3,8 mL no recipiente.
14. (UEL 1995)
Um recipiente de vidro de capacidade 2,0.102 cm3 está completamente cheio de
mercúrio, a 0°C. Os coeficientes de dilatação volumétrica do vidro e do mercúrio
são, respectivamente, 4,0.10-5 °C-1 e 1,8.10-4 °C-1. Aquecendo o conjunto a 100°C,
o volume de mercúrio que extravasa, em cm3, vale
a) 2,8 . 10-4
b) 2,8 . 10-3
c) 2,8 . 10-2
d) 2,8 . 10-1
e) 2,8
DILATAÇÃO TÉRMICA DE SÓLIDOS E
LÍQUIDOS
DILATAÇÃO ANÔMALA DA ÁGUA
É por este motivo que, em alguns países onde o inverno é rigoroso, os lagos e rios
se congelam apenas na superfície, enquanto que, no fundo, encontra-se a água
de máxima densidade, isto é, água a 4ºC. Este fato é fundamental para a
preservação da fauna e flora destes lugares. Se a água não apresentasse esta
irregularidade na dilatação, os rios e lagos se congelariam totalmente, causando
danos irreparáveis as plantas e animais aquáticos.
8. (PUCMG 2003)
Quando aumentamos a temperatura dos sólidos e dos líquidos, normalmente seus volumes
aumentam. Entretanto, algumas substâncias apresentam um comportamento anômalo,
como é o caso da água, mostrado no gráfico a seguir. Assinale a afirmativa CORRETA.
a) aumenta - aumenta
b) aumenta - permanece constante
c) aumenta - diminui
d) diminui - aumenta
e) diminui - permanece constante
6. (UFRGS 2002)
Qualitativamente, os gráficos V1, V2 e V3, apresentados a seguir, propõem
diferentes variações de volume com a temperatura para uma certa substância, no
intervalo de temperaturas de 2 °C a 6 °C. Do mesmo modo, os gráficos D1, D2 e D3
propõem diferentes variações de densidade com a temperatura para a mesma
substância, no mesmo intervalo de temperaturas.
a) V1 - D1
b) V1 - D3
c) V2 - D1
d) V2 - D2
e) V3 - D3
7. (UFRGS 2005)
Em certo instante, um termômetro de mercúrio com paredes de vidro, que se encontra à
temperatura ambiente, é imerso em um vaso que contém água a 100 °C. Observa-se
que, no início, o nível da coluna de mercúrio cai um pouco e, depois, se eleva muito
acima do nível inicial. Qual das alternativas apresenta uma explicação correta para
esse fato?
a) A dilatação do vidro das paredes do termômetro se inicia antes da dilatação do
mercúrio.
b) O coeficiente de dilatação volumétrica do vidro das paredes do termômetro é maior
que o do mercúrio.
c) A tensão superficial do mercúrio aumenta em razão do aumento da temperatura.
d) A temperatura ambiente, o mercúrio apresenta um coeficiente de dilatação
volumétrica negativo, tal corno a água entre 0 °C e 4 °C.
e) O calor específico do vidro das paredes do termômetro é menor que o do mercúrio.
8. (UFRGS 2006)
Uma barra de aço e uma barra de vidro têm o mesmo comprimento à temperatura
de 0 °C, mas, a 100 °C, seus comprimentos diferem de 0,1 cm. (Considere os
coeficientes de dilatação linear do aço e do vidro iguais a 12 × 10-6 °C-1 e 8 × 10-6
C , respectivamente.)
° -1
Com a experiência de Joule, na qual certo corpo A, caindo de uma altura h, faz
girar uma hélice no interior de um líquido e, com isso, aumenta a temperatura do
líquido, verifica-se a equivalência entre o trabalho mecânico e o calor.
LINK
CAPACIDADE TÉRMICA:
Define-se capacidade térmica de um sistema como a energia necessária para
alterar a temperatura de um corpo em uma unidade.
EXEMPLO:
EXEMPLO:
(UF - Paraná)Para aquecer 500 g de certa substância de 20 ºC para 70 ºC,
foram necessárias 4 000 calorias. A capacidade térmica e o calor específico
valem respectivamente:
a) 8 cal/ ºC e 0,08 cal/g .ºC
b) 80 cal/ ºC e 0,16 cal/g. ºC
c) 90 cal/ ºC e 0,09 cal/g. ºC
d) 95 cal/ ºC e 0,15 cal/g. ºC
e) 120 cal/ ºC e 0,12 cal/g. ºC
QUANTIDADE DE CALOR SENSÍVEL
É a quantidade de ENERGIA que uma substância recebe ou libera para alterar sua
temperatura, sem mudança de seu estado físico.
QS m.c.T
Suponha que em um verão escaldante você chegue em casa e resolva abrir a
geladeira e retirar uma forma de gelo que sua mãe colocou há pouco tempo. Nesta
forma você encontra gelo se formando (apenas uma fina camada de gelo sobre
cada cavidade da forma). Você, como já deve ter feito várias vezes fura a camada
e despeja a água muito gelada sobre um copo de 250 mL (cerca de 250 g)
preenchendo-o completamente. É bem razoável pensar que esta água do copo
esteja a uma temperatura de 0°C, pois a água já estava congelando.
Você bebe estes 250 mL de água que por sua vez irão roubar energia de seu
organismo esquentando até a temperatura de seu corpo (cerca de 36°C).
Legenda:
- CF: Curva de fusão;
- CV: Curva de Vaporização;
- CS: Curva de Sublimação; Ponto triplo da água
- PT: Ponto Triplo (três fases);
- PC: Ponto Crítico (separa gás de vapor);
A água possui um comportamento particular em relação à fusão. Com o
acréscimo de pressão além de 1 atm, a temperatura de fusão tende a ser menor
que 0ºC, isso é chamado de REGELO.
LINK
LINK
EXPERIÊNCIA DE TYNDALL (REGELO)
LINK LINK
QUANTIDADE DE CALOR LATENTE
Calor latente é a grandeza física que está relacionada à quantidade de calor que
um corpo precisa receber ou ceder para mudar de estado físico.
Matematicamente, essa definição fica da seguinte forma:
QL m.L
Onde:
Q = Quantidade de calor latente
m = massa
L = Calor Latente
A energia que está sendo fornecida ao gelo é, em sua maior parte,
usada para quebrar as ligações químicas entre as moléculas, e não para
aumentar a energia cinética média delas!
A ________________________________
B ________________________________
C ________________________________
D ________________________________
E ________________________________
“A HISTÓRIA DE UM CUBO DE GELO”
Um bloco de gelo de 100g e temperatura inicial T0 = -20°C deve ser totalmente
transformado em vapor a 100 °C. Qual a quantidade de energia necessária
neste processo?
O CALORÍMETRO:
EXEMPLO:
O alumínio tem calor específico igual a 0,20 cal/g.ºC e a água líquida
1cal/g.ºC. Um corpo de alumínio, de massa 10 g e a temperatura de 80ºC, é
colocado em 10 g de água à temperatura de 20ºC. Considere que só há trocas
de calor entre o alumínio e a água, determine a temperatura final de equilíbrio
térmico.
1. (UTFPR)
Analise as seguintes afirmações sobre conceitos de termologia:
I) Calor é uma forma de energia.
II) Calor é o mesmo que temperatura.
III) A grandeza que permite informar se dois corpos estão em equilíbrio térmico é a
temperatura.
Está (ão) correta(s) apenas:
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) I e III.
PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA
DE ENERGIA TÉRMICA
Para que o cobertor fosse capaz de nos aquecer, ele deveria ser uma fonte de energia
térmica em potencial, no entanto, não é. A função do cobertor é evitar com que haja a
troca de calor entre nós e o meio, agindo como um isolante térmico.
Resumindo:
• Não há transporte de matéria, somente de energia.
• Ocorre a partir de choques entre as partículas.
• Necessita de meio material.
• Não ocorre no vácuo.
• Ocorre em sólidos e fluidos.
CONVECÇÃO TÉRMICA
A brisa marítima é um fenômeno diário, sopra do mar para a terra durante o dia e
em sentido contrário à noite. Durante o dia a temperatura da terra se eleva mais
rapidamente que a da água. Isso acontece porque o calor específico da água é
maior que o da terra. Ou seja, é necessário maior quantidade de calor para
elevar de 1º C a temperatura de certa massa de água, do que elevar de 1º C a
temperatura da mesma massa de areia. As camadas de ar que estão em contato
com a areia se aquecem mais, ficam menos densas e sobem. Seu lugar é
ocupado pelo ar frio que está em contato com a água. Surge assim uma brisa, do
mar para a praia.
Brisa continental
Qa Qr Qt
a (absorvidade) r (refletividade) t (transmissi vidade)
Qi Qi Qi
Modelos adotados na radiação térmica
Reflexão
• O refletor perfeito (espelho ideal), r = 1.
Absorção
• Um corpo negro (absorvedor perfeito), a = 1.
• Um corpo cinzento, a < 1.
Transmissão
• Um corpo transparente, t ≠ 0 (zero).
• Um corpo opaco, t = 0 (zero).
ar t 1
361
Transmissão de calor por Radiação
Lei dos Intercâmbios: Todo bom absorvedor é um bom
emissor de radiação térmica e todo bom refletor é um mau
emissor de radiação térmica.
P1 . 𝑉 1 𝑃 2 . 𝑉 2
=
𝑇1 𝑇2
Esta relação é conhecida como LEI GERAL DOS GASES IDEAIS
Uma transformação gasosa ocorre quando pelo menos duas das variáveis de
estado são modificadas
LEI DE BOYLE
P1 . 𝑉 1 𝑃 2 . 𝑉 2
= P1 .𝑉 1=P 2 . 𝑉 2
𝑇1 𝑇2
A transformação gasosa descrita por Boyle é chamada de TRANSFORMAÇÃO
ISOTÉRMICA
Em uma transformação isotérmica a pressão e o volume são inversamente
proporcionais.
P1 .𝑉 1=P 2 . 𝑉 2
P1 . 𝑉 1 𝑃 2 . 𝑉 2 V1 𝑉2
= =
𝑇1 𝑇2 T1 𝑇2
A transformação gasosa descrita por Gay – Lussac é chamada de
TRANSFORMAÇÃO ISOBÁRICA
Na transformação isobárica a temperatura e o volume são diretamente
proporcionais.
V1 𝑉2
=
T1 𝑇2
TRANSFORMAÇÃO ISOBÁRICA: a pressão é constante e a temperatura e o volume
são diretamente proporcionais.
LEI DE CHARLES
P1 . 𝑉 1 𝑃 2 . 𝑉 2 P1 𝑃2
= =
𝑇1 𝑇 2
𝑇1 𝑇2
A transformação gasosa descrita por Charles é chamada de TRANSFORMAÇÃO
ISOMÉTRICA, TRANSFORMAÇÃO ISOVOLUMÉTRICA OU TRANSFORMAÇÃO
ISOCÓRICA
Na transformação isocórica a temperatura e a pressão são diretamente
proporcionais.
P1 𝑃2
=
𝑇1 𝑇 2
TRANSFORMAÇÃO ISOVOLUMÉTRICA, ISOMÉTRICA OU ISOCÓRICA: o volume é
constante e a temperatura e a pressão são diretamente proporcionais.
A temperatura a ser usada nas equações deve
estar SEMPRE em Kelvin (temperatura
absoluta).
1) (INATEL-MG) O diagrama a seguir representa uma
transformação ABC de um gás ideal. A temperatura do gás no
estado A é igual a 27oC. Calcule a temperatura do gás no estado B
e no estado C, em oC.
2) (UNESP) A que temperatura se deveria elevar certa quantidade de um gás ideal,
inicialmente a 300 K, para que tanto a pressão como o volume se dupliquem?
3) (FUVEST) Uma certa massa de gás ideal, inicialmente à pressão p 0, volume V0 e
temperatura T0, é submetida à seguinte sequência de transformações:
𝑚
𝑛=
𝑀
EQUAÇÃO DE CLAPEYRON
𝑃 .𝑉 =𝑛.𝑅.𝑇
𝑎𝑡𝑚 . 𝐿
𝑅=0,082 R é a constante universal dos gases ideais
𝑚𝑜𝑙 . 𝐾
𝐽
𝑅=8 ,31
𝑚𝑜𝑙 . 𝐾 Nessa equação, R não é uma constante
característica de um gás, mas uma constante
universal.
Qual é o número de mols de um gás perfeito que ocupa
um volume de 41 litros, sob pressão de 3 atmosferas e à
temperatura de 27oC?
atm
Adote: R 0,082
mol K
Dois mols de um gás ocupam o volume de 57,4 litros, a
temperatura de 27ºC. Calcule a pressão do referido gás
nessas condições.
atm
Dado: Adote: R 0,082
mol K
TERMODINÂMICA
Trabalho ()= Força x Deslocamento x cosθ.
*P = Cte
Graficamente
Energia Interna (U):
Soma de todas as energias das partículas de uma substância.
UαT ΔU α ΔT
Uαn ΔU α n
Calor (Q): Energia térmica em trânsito devida a diferença de temperatura entre os corpos.
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA:
Conservação da Energia
TRANSFORMAÇÕES TERMODINÂMICAS DE UM GÁS IDEAL.
Isobárica: P constante.
•Se o gás realiza mais trabalho do que o calor que ele recebe,
a energia interna diminuirá.
Não há realização de
trabalho!
Processos irreversíveis
Os processos irreversíveis ocorrem sempre num só sentido, sendo por isso fácil
reconhecer a ordem temporal com que acontecem.
Exemplo de um processo reversível:
Processos Reversíveis
Os processos reversíveis são processos que após terem ocorrido num dado
sentido, também podem ocorrer naturalmente no sentido oposto (ou não),
voltando ao estado inicial
SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA.
Os fenômenos naturais são irreversíveis porque o calor gerado por eles nunca
pode ser inteiramente reaproveitado em outra forma de energia. Aplicando esta
regra ao funcionamento das máquinas térmicas, temos que...
“Nenhuma máquina térmica, operando em ciclos, pode retirar calor de uma fonte
quente e transformá-lo integralmente em trabalho.”
𝑸 𝟏 − 𝑸𝟐
𝜼=
𝑸𝟏
Como você pode observar, o calor rejeitado na fonte fria não pode ser mais
aproveitado na máquina em outro ciclo. Esta energia torna-se indisponível.
A tendência à desordem pode ser medida pela Entropia. Logo, quanto maior a desordem
num sistema termodinâmico, maior sua Entropia.
Assim, podemos afirmar que:
LINK
MÁQUINAS FRIGORÍFICAS
𝑄𝑓
ε=
τ
(UFRGS 2011) A figura abaixo apresenta o diagrama da pressão p (Pa) em função
do volume V (m³) de um sistema termodinâmico que sofre três transformações
sucessivas: XY, YZ e ZX.
Link na imagem
SISTEMA MASSA MOLA
M.H.S.
PÊNDULO SIMPLES
Link na imagem
(Enem PPL) Durante uma aula experimental de física, os estudantes construíram
um sistema ressonante com pêndulos simples. As características de cada pêndulo
são apresentadas no quadro. Inicialmente, os estudantes colocaram apenas o
pêndulo A para oscilar.
LINK
Quais pêndulos, além desse, passaram também a oscilar?
a) 1, 2, 3, 4 e 5.
b) 1, 2 e 3.
c) 1 e 4.
d) 1 e 5.
e) 3 e 4.
Definição de Onda
2) REFRAÇÃO:
- Mudança no módulo da Velocidade devida a uma mudança de meio de propagação,
podendo ocasionar uma consequente mudança na direção e sentido da Velocidade.
- f constante. λ e V variam.
FENÔMENOS ONDULATÓRIOS.
2) REFRAÇÃO:
- Mudança no módulo da Velocidade devida a uma mudança de meio de propagação,
podendo ocasionar uma consequente mudança na direção e sentido da Velocidade.
- f constante. λ e V variam.
Velocidade de ondas em cordas
A velocidade v de propagação de um pulso (meia onda) que se
propaga numa corda esticada depende da intensidade da força (T) que a
traciona e da densidade linear (), conforme a fórmula de Taylor: A densidade
linear (μ) é a relação entre a massa (m) e o comprimento (L) da corda: μ= m/L
𝑽=
𝑻
𝝁 √
FENÔMENOS ONDULATÓRIOS.
3) INTERFERÊNCIA:
- Superposição de ondas.
3) INTERFERÊNCIA:
- Superposição de ondas.
ONDULATÓRIA
FENÔMENOS ONDULATÓRIOS.
4) DIFRAÇÃO:
- Mudança no formato da onda ao contornar um obstáculo.
- T, f, λ e módulo da V constantes.
- Quanto maior o comprimento de onda, mais facilmente a onda contorna um
obstáculo.
5) POLARIZAÇÃO.
-Fazer com que uma onda transversal que vibra em várias direções passe a vibrar em uma
só direção.
Luz
Polarizada
agudo grave
ONDAS SONORAS - ACÚSTICA
A Intensidade do Som
Eco perceptível = quando os sons direto e refletido são percebidos num Δt ≥ 0.1s.
Ressonância = resposta de um corpo quando a frequência da onda que incide sobre ele
coincide com sua frequência natural.
Helicóptero
Diapasão
Taça de cristal
Ponte Tacoma
ONDULATÓRIA
PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DO SOM.
Ressonância = resposta de um corpo quando a frequência da onda que incide sobre ele
coincide com sua frequência natural.
OUÇA AQUI
ONDULATÓRIA
EFEITO DOPPLER
- Variação na frequência detectada devido ao movimento relativo entre a fonte e o
receptor.
- Aproximação: Frequência percebida > Frequência emitida pela fonte.
- Afastamento: Frequência percebida < Frequência emitida pela fonte.
𝐹 𝑜= 𝐹 𝐹 .
𝑉𝑠±𝑉0
𝑉𝑠±𝑉𝐹 ( )
ONDAS ESTACIONÁRIAS
Resulta da combinação dos fenômenos de reflexão e interferência.
Pode ocorrer em cordas, tubos sonoros (como uma flauta), antenas,
etc...
fuso→λ/2
Extremo
fixo→nó
Ventre: interferência
construtiva→máxima
vibração Nó ou nodo: interferência
destrutiva→vibração
mínima
Ondas estacionárias numa corda.
Meia onda.
Ondas estacionárias numa corda.
Onda inteira.
Ondas estacionárias numa corda.
1½ de onda.
1 2 2l 3 3 2l
l 1 2 l l2 2 l 3
2 2 2 2 3
v v 3 v
v
v f f1 f1
v v
v f f1 f1
v f3 f3
1 2l 1 2l 3 2l 2l
3
2 2 2l
l 2
2 2
v 2v
f2 f2
2 2l
3 3 2l
l 3
2 3
v 3 v
f3 f3
3 2l
4 4 2l
l 4
2 4
v 4v
f4 f4
4 2l
Tubos Abertos para harmônico n
n n 2l
l n
2 n
v nv
fn fn
n 2l
Tubos Fechados
v
PRIMEIRO HARMÔNICO v f f
1 1 4l
l 1
4 1
v 1 v
f1 f1
1 4l
TERCEIRO HARMÔNICO
3 3 4l
l 3
4 3
v 3 v
f3 f3
3 4l
QUINTO HARMÔNICO
5 5 4l
l 5
4 5
v 5v
f5 f7
5 4l
SÉTIMO HARMÔNICO
7 7 4l
l 7
4 7
v 7v
f7 f7
7 4l
Tubos fechados para harmônico n
4 n 4l
l n
n n
v nv
fn fn
n 4l
Sendo n um número ímpar.
ONDULATÓRIA
ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
- Luz visível (4.1014 – 8.1014 Hz): Luz branca = Vermelho, Laranja, Amarelo, Verde, Azul, Anil e Violeta.
Esse sinal apresenta qualidade inferior ao sinal FM, no entanto, como é transmitido com grandes
comprimentos de onda, é capaz de “viajar” mais longe que o sinal FM. Além disso, também consegue
contornar grandes obstáculos, como prédios, vales e montanhas, devido ao fenômeno da difração.
O sinal FM refere-se a uma onda eletromagnética de frequência modulada. Essa onda pode sofrer
mudanças na frequência emitida pela fonte. As transmissões em FM apresentam qualidades
significativamente superiores às transmissões em AM quando nos referimos à presença de ruídos
e interferências, por esse motivo, são bastante usadas para radiodifusão.
15. (PUCRS) Ondas eletromagnéticas são caracterizadas por suas frequências e seus
comprimentos de onda. A alternativa que apresenta as ondas em ordem crescente de
comprimento de onda é
a) raios gama - luz visível - micro-ondas.
b) infravermelho - luz visível - ultravioleta.
c) luz visível - infravermelho - ultravioleta.
d) ondas de rádio - luz visível - raios X.
e) luz visível - ultravioleta - raios gama.
15. (PUCRS) Ondas eletromagnéticas são caracterizadas por suas frequências e seus
comprimentos de onda. A alternativa que apresenta as ondas em ordem crescente de
comprimento de onda é
a) raios gama - luz visível - micro-ondas.
b) infravermelho - luz visível - ultravioleta.
c) luz visível - infravermelho - ultravioleta.
d) ondas de rádio - luz visível - raios X.
e) luz visível - ultravioleta - raios gama.
9. (PUCRS) O eco é o fenômeno que ocorre quando um som emitido e seu reflexo em
um anteparo são percebidos por uma pessoa com um intervalo de tempo que permite
ao cérebro distingui-los como sons diferentes. Para que se perceba o eco de um som no
ar, no qual a velocidade de propagação é de 340 m/s, é necessário que haja uma
distância de 17,0 m entre a fonte e o anteparo. Na água, em que a velocidade de
propagação do som é de 1.600m/s, essa distância precisa ser de:
a) 34,0 m
b) 60,0 m
c) 80,0 m
d) 160,0 m
e) 320,0 m
9. (PUCRS) O eco é o fenômeno que ocorre quando um som emitido e seu reflexo em
um anteparo são percebidos por uma pessoa com um intervalo de tempo que permite
ao cérebro distingui-los como sons diferentes. Para que se perceba o eco de um som no
ar, no qual a velocidade de propagação é de 340 m/s, é necessário que haja uma
distância de 17,0 m entre a fonte e o anteparo. Na água, em que a velocidade de
propagação do som é de 1.600m/s, essa distância precisa ser de:
a) 34,0 m
b) 60,0 m
c) 80,0 m
d) 160,0 m
e) 320,0 m
16. (PUCRS) Quando uma ambulância se aproxima ou se afasta de um observador, este
percebe uma variação na altura do som emitido pela sirene (o som percebido fica mais
grave ou mais agudo). Esse fenômeno é denominado Efeito Doppler. Considerando o
observador parado,
FEIXE
CONVERGENTE
FEIXE
DIVERGENTE
Tipos de fontes de luz
Fonte de luz é todo corpo capaz de emitir luz.
Aos corpos que emitem luz própria damos o nome de
fonte primária ou corpos luminosos, aos corpos que
refletem ou difundem luz de uma fonte primária damos
o nome de fonte secundária ou corpos iluminados.
Tipos de fontes de luz
Quando o tamanho da fonte é considerável para
o observador denominamos a fonte de FONTE
EXTENSA.
Tipos de fontes de luz
Quando o tamanho da fonte é desprezível para o
observador denominamos a fonte de FONTE PUNTUAL
OU PUNTIFORME.
Tipos de meios de propagação
Os meios de propagação da luz podem ser classificados de
acordo com o tipo de interação que têm com o meio. Eles são
classificados como: meios TRANSPARENTES, TRANSLÚCIDOS e
OPACOS.
Tipos de meios de propagação
Tipos de meios de propagação
Meio
transparente
Meio opaco
Meio translúcido
(FEI) A luz solar se propaga e atravessa um meio translúcido. Qual das
alternativas a seguir representa o que acontece com a propagação dos
raios de luz?
FENÔMENOS ÓPTICOS
Considere um feixe de raios paralelos propagando-se num
meio (ex: ar) e incidindo sobre a superfície S de separação com um
meio 2 (ex. água, papel, chapa metálica polida). Dependendo da
natureza do meio 2 e da superfície S, podem ocorrer os fenômenos de
reflexão regular, reflexão difusa, refração regular, refração difusa
ou absorção da luz .
FENÔMENOS ÓPTICOS
1. Reflexão regular ou especular
Em uma superfície plana e lisa, como a de um espelho
plano, todos os raios que incidirem paralelos serão refletidos
também paralelos. A reflexão nessas superfícies lisas é
chamada de reflexão especular.
FENÔMENOS ÓPTICOS
2. Reflexão difusa
Quando a superfície for irregular ou rugosa, os raios que chegam
em diferentes posições da superfície chegam com ângulos de incidência
diferentes porque a normal muda ao longo da superfície. O ângulo de
reflexão continua sendo igual ao de incidência, mas eles são refletidos
em diferentes ângulos para quem olha a superfície. Esse tipo de reflexão
se chama reflexão difusa.
FENÔMENOS ÓPTICOS
3. Refração regular
Quando os raios de luz incidirem paralelos em um meio e
nele continuarem paralelos, dizemos que está ocorrendo uma
refração regular.
FENÔMENOS ÓPTICOS
4. Refração difusa
Quando os raios de luz incidirem paralelos em um meio
translúcido, eles perdem o paralelismo e a refração é chamada
de refração difusa.
FENÔMENOS ÓPTICOS
5. Absorção da luz
Os raios de luz incidentes em S não refletem e nem
refratam. A luz, que é uma forma de energia radiante, é
absorvida em S, aquecendo-a. Ocorre, por exemplo, nos corpos
de superfície preta ( corpos negros ).
COR DE UM CORPO
Cor é como o cérebro interpreta os sinais eletro
nervosos vindos do olho, resultantes da reemissão da luz vinda
de um objeto que foi emitida por uma fonte luminosa por meio
de ondas eletromagnéticas;
LINK
LUZ MONOCROMÁTICA E LUZ
POLICROMÁTICA
Usando-se um prisma é possível
decompor a luz policromática nas luzes
monocromáticas que a formam, o que
não é possível para as cores
monocromáticas, como o vermelho,
alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e
violeta.
ESPECTRO VISÍVEL
Porção do espectro eletromagnético cuja radiação é composta por
fótons capazes de sensibilizar o olho humano de uma pessoa normal. Identifica-
se a correspondente faixa de radiação por luz visível, ou simplesmente luz.
A COR DE UM CORPO
A cor de um corpo depende basicamente da
luz que ele reflete difusamente.
(IFCE) Uma bandeira do Brasil, que se encontra em uma sala escura, é
iluminada com luz monocromática de cor azul. As cores apresentadas
pelo retângulo, pelo losango, pelas letras da faixa central e pelo circulo
são, respectivamente,
a) verde, amarela, branca e azul.
b) preta, preta, azul e azul.
c) preta, preta, preta e azul.
d) azul, preta, verde e azul.
e) preta, preta, preta e preta.
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA
1. PRINCÍPIO DE PROPAGAÇÃO RETILÍNEA DA LUZ
Em um meio homogêneo, transparente e isotrópico, a
luz se propaga em linha reta.
2. INDEPENDÊNCIA DOS RAIOS DE LUZ
Quando dois raios de luz se cruzam, um não interfere
na trajetória do outro, cada um se comportando como se o
outro não existisse.
3. REVERSIBILIDADE DOS RAIOS DE LUZ
Se revertermos o sentido de propagação de um raio de luz
ele continua a percorrer a mesma trajetória, em sentido contrário.
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA -
APLICAÇÕES
FORMAÇÃO DE SOMBRA E PENUMBRA Região
Anteparo iluminada
FONTE
PUNTUAL Corpo
opaco
Região
iluminada
Princípio da propagação retilínea da luz: num meio homogêneo e transparente, a luz se
propaga em linha reta.
CONSEQUÊNCIAS E APLICAÇÕES
Sombra
F (fonte pontual)
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA -
APLICAÇÕES
Anteparo
Fonte
extensa
Corpo
opaco Região parcialmente
iluminada
(penumbra)
Região não
iluminada
(sombra)
Região parcialmente
iluminada
(penumbra)
(UFRRJ) Na figura a seguir, F é uma fonte de luz extensa e A um
anteparo opaco.
Pode-se afirmar que I, II e III são,
respectivamente, regiões de
a) sombra, sombra e penumbra.
b) sombra, sombra e sombra.
c) penumbra, sombra e penumbra.
d) sombra, penumbra e sombra.
e) penumbra, penumbra e sombra.
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA -
APLICAÇÕES
Um fenômeno que se pode observar da Terra que tem origem
através da formação da sombra e penumbra é o eclipse.
A luz solar quando tangencia a Terra faz com que uma sombra seja
formada na parte de trás da Terra, denominada sombra da Terra. Quando a lua
entra nessa região, os observadores na Terra não conseguem mais enxergá-la,
dizemos então que ocorreu um eclipse lunar.
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA -
APLICAÇÕES
FASES DA LUA
Nasce Morre
Cheia 18h 6h
Minguante 0h 12h
Nova 6h 18h
Crescente 12h 0h
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA -
APLICAÇÕES
Uma câmara escura de orifício consiste em um equipamento formado
por uma caixa de paredes totalmente opacas, sendo que no meio de uma das
faces existe um pequeno orifício.
Leis da Reflexão:
1) O raio incidente, a normal à superfície e o raio refletido estão no mesmo plano.
2) O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.
ESPELHOS PLANOS.
Imagem = Virtual, direita, igual.
24) (PUCRS) Um estudante, para analisar o fenômeno da reflexão da luz, realizou
uma série de experiências nas quais fez um raio luminoso incidir num espelho
plano, medindo os ângulos de incidência (i) e de reflexão (r) em relação à direção
normal ao espelho. Em seguida, construiu um gráfico do ângulo de reflexão em
função do ângulo de incidência numa mesma escala. O gráfico construído pelo
estudante é, tomando como referência o eixo das abscissas, uma
A)reta paralela.
B)reta inclinada a 45°.
C)curva exponencial crescente.
D)curva logarítmica.
E)curva senoidal.
24) (PUCRS) Um estudante, para analisar o fenômeno da reflexão da luz, realizou
uma série de experiências nas quais fez um raio luminoso incidir num espelho
plano, medindo os ângulos de incidência (i) e de reflexão (r) em relação à direção
normal ao espelho. Em seguida, construiu um gráfico do ângulo de reflexão em
função do ângulo de incidência numa mesma escala. O gráfico construído pelo
estudante é, tomando como referência o eixo das abscissas, uma
A)reta paralela.
B)reta inclinada a 45°.
C)curva exponencial crescente.
D)curva logarítmica.
E)curva senoidal.
FORMAÇÃO DE IMAGEM EM ESPELHO
PLANO
Objeto Imagem
Objeto Imagem
do di
do = di
TRANSLAÇÃO DE ESPELHO PLANO
TRANSLAÇÃO DE ESPELHO PLANO
do do = di di
Espelho
Esférico
Espelho Espelho
Côncavo. Convexo.
Frente Frente
( Superfície refletora ) ( Superfície refletora )
Fundo Fundo
( opaco ) ( opaco )
Espelho Côncavo. Espelho Convexo.
Esquema Representação Esquema Representação
Elementos Geométricos
CV = R (centro-vértice = raio)
FV = CF = R/2 ( foco = raio/2 )
Raios Notáveis.
Espelho Côncavo Espelho Convexo
C F V F C
V
C F V F C
V
C F V F C
V
V F C
C F V
Formação de imagens em espelhos
côncavos
1o Caso - Objeto antes do centro de curvatura
Espelho esférico
Objeto
( Fonte de luz )
Ep
C F V
Raios
refletidos
Clique na imagem ao
lado e veja uma imagem
real
Formação de imagens em espelhos
côncavos
Objeto
( Fonte de luz )
Ep
C F V
Raios
refletidos
Real, invertida, igual.
Formação de imagens em espelhos
côncavos
Objeto
( Fonte de luz )
Ep
C F V
Objeto
( Fonte de
Ep
luz )
C F V
Raios
refletidos Imprópria, Infinito.
Formação de imagens em espelhos
côncavos
Objeto
( Fonte de luz ) V F C
𝟏 𝟏 𝟏
= +
𝒇𝒐 𝒅𝒊 𝒅𝒐
Equação do Aumento Linear
Transversal
Atenção:
Regras para usar as equações:
3. Os raios incidentes devem estar bem próximos ao eixo principal do espelho esférico.
EX.1: FUVEST - A imagem de um objeto forma-se a 40cm de um espelho
côncavo com distância focal de 30cm. A imagem formada situa-se sobre o eixo
principal do espelho, é real, invertida e tem 3cm de altura.
b) o tamanho da imagem;
c) a natureza da imagem.
REFRAÇÃO DA
LUZ
REFRAÇÃO DA LUZ
Refração é a passagem da luz de um meio para outro, alterando sua
velocidade de propagação, podendo ou não sofrer desvio em sua trajetória.
Há um desvio
AR
ÁGUA
Mas por que a luz desvia ?
Menos refringente
AR
ÁGUA Mais refringente
î r^
Meio 1
Meio 2
r^
ATENÇÃO: Os ângulos de incidência e reflexão
são iguais, mas o de incidência e refração em
geral não são iguais.
C
c = velocidade da luz no vácuo
n= c = 3 x 108 m/s
V
v = velocidade da luz no meio
UNIDADE:
O índice de refração não tem unidade, é uma grandeza
adimensional.
c m/s n= c m/s
v m/s
V m/s
+
R
-
E
F n VÁCUO = 1 v VÁCUO = 3 x 108 m/s
R
I n AR =˜ 1 v AR =˜ 3 x 108 m/s
N
G
V
n ÁGUA = 1,3 v ÁGUA = 2,25 x 10 m/s
8
Ê
N n VIDRO = 1,5 v VIDRO = 2 x 108 m/s
C
I -
A
+
V= Xf f constante V
FREQUÊNCIA DE UMA ONDA:
• depende SOMENTE da fonte
VELOCIDADE DE UMA ONDA
DEPENDE: emissora
...
• do meio;
• da densidade;
NA REFRAÇÃO:
• das condições do meio;
• da profundidade no caso de ondas
Muda a velocidade, muda o
na água.
A velocidade NÃO depende da mas NÃO muda a frequência,
freqüência. pois a fonte emissora é a
mesma.
43. (UFRGS 2011)
A nanotecnologia, tão presente nos nossos dias, disseminou o uso do prefixo
nano (n) junto a unidades de medida. Assim, comprimentos de onda da luz visível
são, modernamente, expressos em nanômetros (nm), sendo 1nm = 1.10-9 m.
(Considere a velocidade da luz no ar igual a 3.108 m/s.)
î > r^ V1
N
R.I
V 1 > V2 1
f
>
1
1 2
Meio 1
î
n 1
f 1 = f2
Meio 2
V2
n <n 1 2
r^
2
f 2
O meio 1 é o menos refringente.
n
R.R
O meio 2 é o mais refringente. 2
Relação entre as grandezas
î r^ R.I
V1
N
V1 V2 1
f
î 1
1 2
Meio 1
n 1
f 1 = f2 Meio 2
V2
r^
n >n 2
f
1 2
2
R.R
î = r^ R.I
V1
N
V1 > V2
1
>1 2
f1
n
î =0
o
Meio 1 1
f =f1 2
Meio 2
V2
nn
^
r =0 o
1 2 2
f 2
n1 x sen î = n2 x sen r^
R.I
N
î
Meio 1
Meio 2
^
r
R.R
Índice de refração relativo:
n1 sen ^r
n2 sen î
Índice de refração do meio 2 em relação ao meio 1.
n2 sen î
n1 sen r^
45. (UFRGS 2012) Um estudante, para determinar a velocidade da luz num bloco de
acrílico, fez incidir um feixe de luz sobre o bloco. Os ângulos de incidência e refração
medidos foram respectivamente 45° e 30°.
Dados:
1 2
Dado : sen 30 ; sen 45
2 2
Refração atmosférica
Posição
aparente
Atmosfera
Princípio do menor tempo de Fermat
13. (UFRGS 2015)
Na figura abaixo, um raio luminoso i, propagando-se no ar, incide
radialmente sobe placa semicircular de vidro.
Assinale a alternativa que melhor representa a trajetória dos raios r 1 e r2
refratados, respectivamente, no vidro e no ar.
REFLEXÃO TOTAL E ÂNGULO LIMITE
Ângulo Limite L N
É o ângulo de
incidência em que o ^
correspondente ângulo r2
de refração é de 90º ^
r1 Quando o ângulo de
Meio 1 n1 incidência é maior
do que o ângulo
Meio 2 n2 limite ocorre reflexão
total
î1
R.R
î2
^
L
^
î r
R.I
REFLEXÃO TOTAL E ÂNGULO LIMITE
n1 x sen î = n2 x sen ^
r
n1 x sen ^L
= n2 x 1
sen L
^
nmenor
nmaior
Miragem na estrada
Miragem no deserto
FATA MORGANA
FATA MORGANA
Prismas de reflexão total
Nesse caso, afirmar que o ângulo-limite para a reflexão total da luz entre os
meios 1 e 2 é de 48° significa dizer que ocorrerá reflexão total se
a) 48° < α < 90°.
b) 24° < α < 48°.
c) 0° < α < 24°.
d) 48° < β < 90°.
e) 0° < β < 48°.
REFRAÇÃO DA LUZ
Lâmina de faces paralelas
AR VIDRO ê
N AR
î = ê
N
î
REFRAÇÃO DA LUZ
Lâmina de faces paralelas
VIDRO VIDRO
AR
ê N
N
î î = ê
REFRAÇÃO DA LUZ
Lâmina de faces paralelas
AR VIDRO AR
î = 0o ê = 0o
REFRAÇÃO DA LUZ
DIOPTRO PLANO
REFRAÇÃO DA LUZ
DIOPTRO PLANO
AR
Água
REFRAÇÃO DA LUZ
METAMATERIAIS
REFRAÇÃO DA LUZ
Metamateriais
REFRAÇÃO DA LUZ
DISPERSÃO LUMINOSA
Quando um raio de luz branca incide num prisma, penetra nele separando-se num
espectro de cores: é o fenômeno da dispersão da luz branca.
REFRAÇÃO DA LUZ
REFRAÇÃO DA LUZ
Dispersão luminosa
Dispersão luminosa
Vermelho
Alaranjado
Amarelo
Verde
Azul
Anil
Violeta
Luz Branca
Na DISPERSÃO LUMINOSA a cor que menos se desvia é o VERMELHO.
Vermelho
Alaranjado
d
PP E F Amarelo e
n s l V
Verde v
i
Azul o
Anil
Violeta
(UFRGS 2016) Um feixe de luz branca incide em uma das faces de um prisma
de vidro imerso no ar. Após atravessar o prisma, o feixe emergente exibe um
conjunto de raios de luz de diversas cores. Na figura abaixo, estão
representados apenas três raios correspondentes às cores azul, verde e
vermelha.
C
vidro
Foco
ar N
Lente Convergente
Lentes Esféricas.
Comportamento Óptico das Lentes.
BORDA GROSSA:
C
ar
N vidro
Lente Divergente
Comportamento Óptico das Lentes*
O
C F F’ C’
C – Centro da lente
F - foco
O – centro óptico
Elementos de uma Lente Esférica.
• Divergentes
C’ F’ O F C
C – Centro da lente
F - foco
O – centro óptico
Raios Notáveis
Lente Convergente
O
C F F’ C’
Raios Notáveis
Lente Divergente
C’ F’ O F C
Formação de imagens
C F F’ C’
Formação de imagens.
2o Caso - Objeto no centro de curvatura
Imagem real, invertida e igual
C’
C F F’
Formação de imagens.
3o Caso - Objeto entre o centro de curvatura e o foco
Imagem real, invertida e maior
C F F’ C’
Formação de imagens.
4o Caso - Objeto no foco
Imagem imprópria
C F F’ C’
Formação de imagens.
5o Caso - Objeto entre o foco e o centro óptico
Imagem virtual direta e maior
C F F’ C’
Formação de imagens.
Caso único – Lente divergente – Objeto em qualquer lugar
C’ F’ F C
Equação de Gauss.
𝟏 𝟏 𝟏
= +
𝒇𝒐 𝒅𝒊 𝒅𝒐
Equação do Aumento Linear
Transversal
𝒊 − 𝒅𝒊
𝑨= =
𝒐 𝒅𝒐
Vergência
CARGA
ELÉTRICA
ELETROSTÁTICA
A eletrostática (do grego eletro + statikos, estacionário) é o ramo da física
que estuda as propriedades e o comportamento de cargas elétricas em repouso,
ou que estuda os fenômenos do equilíbrio da eletricidade nos corpos que de
alguma forma se tornam carregados de carga elétrica, ou eletrizados.
-Prótons;
Núcleo
-Neutrons
ELETROSTÁTICA
CARGA ELÉTRICA (Q)
e 1,6 . 10 19 C
Massas (m):
Carga do próton é + 1,6.10 C.
-19
Nêutrons =
Prótons =
Carga do elétron - 1,6.10 -19 C. Elétron = 9,11.
O nêutron é uma partícula sem carga elétrica, ou seja, tem q = 0.
Q ( antes ) Q ( depois )
CONDUTORES E ISOLANTES
Em termos diretos, entende-se por corpo condutor aquele que, estando carregado por
uma determinada carga elétrica, tem essa carga distribuída por toda a sua extensão. Metais são bons
exemplos de corpos condutores. Em seus átomos, os elétrons da região externa da eletrosfera
mantêm uma ligação muito fraca com o núcleo. Assim sendo, em uma barra de metal, os elétrons das
camadas mais afastadas dos núcleos de seus átomos circulam livremente de um átomo para outro.
Estes elétrons são denominados elétrons livres.
Os corpos em que as cargas ficam estáticas em suas posições quando eletrizado são
chamados de isolantes elétricos.
EXEMPLOS DE ISOLANTES:
Ar, vidro, borracha, porcelana, plásticos, algodão, seda, lã,
resinas, água pura (destilada) enxofre e ebonite {borracha vulcanizada ).
EXEMPLOS DE CONDUTORES:
Os metais, a grafite, as soluções eletrolíticas, os gases quando
ionizados. (Os gases não ionizados são isolantes).
PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO
ELETRIZAÇÃO POR ATRITO
-Primeiro processo de eletrização conhecido pelo homem;
-Neste processo precisamos de materiais diferentes;
-Durante o processo, um corpo recebe elétrons e o outro perde elétrons;
-Após o atrito os corpos ficam com cargas de sinais contrários e mesmo módulo.
EXEMPLO:
Polietileno ('fita
Cabelo humano
Pele de coelho
Níquel, Cobre,
Borracha dura
Ouro, Platina,
Polipropileno
Latão, Prata,
Pele de gato
('magipack')
Poliuretano
Vinil (PVC)
Filme PVC
Alumínio
adesiva')
Poliéster
Madeira
Chumbo
Algodão
Silicone
Âmbar
Isopor
Teflon
Couro
Papel
Vidro
Seda
Aço
Lã
EX
(UNAERP) Um bastão não condutor e descarregado foi atritado em uma das
suas extremidades até ficar negativamente eletrizado.
Dos seguintes esquemas que representam secções longitudinais do bastão, o
que melhor indica a distribuição de cargas é:
ELETRIZAÇÃO POR CONTATO:
- Neste processo precisamos de ao menos um corpo carregado previamente;
- No momento do contato elétrons se transferem de um corpo para o outro até que se
atinja o equilíbrio eletrostático;
- Após o contato os corpos ficam com sinais iguais e cargas proporcionais ao seu raio.
Para entendermos a eletrização por contato, é fundamental termos em mente duas
características importantes do equilíbrio eletrostático.
-
-
-
- -
Raio: 2R - -7µC - Raio: R
- 14µC
- -
-
-
-
-
-
-
-
- -
- A - - B
-
- -
- -
-
EXEMPLO
Dispõe-se de quatro esferas metálicas iguais e isoladas umas das outras, três
delas, denominadas A, B e C, estão eletricamente neutras, enquanto a esfera D
contém uma carga elétrica q. Em condições ideais, faz-se a esfera D tocar
primeiro na esfera A, em seguida a B e por último a C. Depois desse
procedimento, qual a carga elétrica das esferas A, B e C, respectivamente?
a) q/3, q/3 e q/3
b) q/4, q/4 e q/4
c) q/4, q/8 e q/8
d) q/2, q/4 e q/4
e) q/2, q/4 e q/8
Caso especial 2: condutor ligado à Terra
- 14µC
LINK
ELETRIZAÇÃO POR INDUÇÃO:
- Ocorre entre quaisquer materiais.
- Para ocorrer é necessário ao menos um corpo previamente eletrizado.
- Necessita aterramento.
- Objeto induzido fica com carga de tipo oposto ao indutor.
Ação
e
Reação!!!
FORÇA ELÉTRICA
LEI DE COULOMB.
e) dezesseis vezes menor do que o valor da força que ela sofre por parte da carga q 2.
7. (UFRGS 1998)
Duas partículas, cada uma com carga elétrica positiva q, estão colocadas nas
posições A e B, conforme indica a figura a seguir. Outra partícula, com carga
elétrica negativa -q, ocupa a posição C. A força elétrica exercida sobre a carga
em B, devido às cargas em A e C, tem módulo 2F.
Sobre esse eixo, a posição na qual o campo elétrico é nulo é indicada pela letra
a) a.
b) b.
c) c.
d) d.
e) e.
21. (UFRGS 2007)
Três cargas elétricas puntiformes idênticas, Q1, Q2 e Q3, são mantidas fixas em
suas posições sobre uma linha reta, conforme indica a figura a seguir.
P
g
m
ANALOGIA DO CAMPO ELÉTRICO COM O CAMPO
GRAVITACIONAL
Com as cargas elétricas o fenômeno é semelhante, um corpo
eletrizado cria em torno de si um campo elétrico. Cada ponto desse
campo é caracterizado por um vetor campo elétrico E. Qualquer carga
colocada num desses pontos ficará submetida a uma força elétrica. A
grande diferença aqui é que a força poderá ser de atração ou repulsão.
Para determinarmos o módulo do vetor campo elétrico podemos recorrer
a analogia feita anteriormente com o campo gravitacional. Sabemos que
a aceleração da gravidade local pode ser calculada como sendo a razão
do Peso e da massa de um corpo colocado na região do campo
gravitacional.
ANALOGIA DO CAMPO ELÉTRICO COM O CAMPO
GRAVITACIONAL
Portanto o campo elétrico de uma carga de prova q (positiva) colocada
em um ponto desse mesmo campo será dado pela razão da força sobre
ela (natureza elétrica) e o valor dessa carga.
UNIDADES NO SI:
F
E Carga elétrica (Coulomb (C)),
q Força Elétrica (Newton (N)),
Campo Elétrico (newton / coulomb (N/C) ou volts/metro (V/m )).
Nas fotografias abaixo, os círculos escuros são corpos eletrizados circundados por
fibras muito leves flutuando num líquido. Devido aos campos elétricos, as fibras se
polarizam e se alinham na direção e sentido do campo elétrico criado pelos corpos
eletrizados.
Link
Essas imagens levaram a uma forma de representar visualmente um campo elétrico por
meio de linhas de força.
LINHAS DE FORÇA DO CAMPO ELÉTRICO
•São linhas imaginárias que mostram a atuação do campo elétrico.
•As linhas de força têm "origem" nas cargas positivas;
•As linhas de força têm "final" nas cargas negativas;
LINHAS DE FORÇA DO CAMPO ELÉTRICO
F
E
q
O campo elétrico pode ser representado, em cada ponto do espaço, por um vetor,
usualmente simbolizado por E, e que se denomina vetor campo elétrico.
A expressão E= F/q nos permite calcular a intensidade do campo elétrico,
quaisquer que sejam as cargas que criam este campo. Vamos aplicá-la a um
caso particular, no qual a carga que cria o campo é uma carga pontual.
CAMPO ELÉTRICO GERADO POR
CARGA PUNTIFORME
GRAFICAMENTE:
E E
0 d 0 Q
CAMPO ELÉTRICO UNIFORME
Imagine duas placas paralelas, uniformemente eletrizadas com cargas de
mesmo módulo e sinais contrários, separadas por uma distância pequena em
relação às suas dimensões. Em qualquer ponto entre as placas onde
soltarmos uma carga de prova positiva, ela sofrerá a ação de uma força F
com mesmo módulo, direção e sentido, essa força elétrica de módulo
constante gerará uma aceleração também de módulo constante. Se as
placas estiverem carregadas com sinais opostos e com a mesma carga,
podemos garantir que o campo elétrico resultante na região externa será
nulo.
Na figura da página anterior estão traçadas as linhas
de força do campo existente entre as duas placas.
Observe que estas linhas são paralelas (a direção de E
não varia) e igualmente espaçadas (o módulo de E é
constante), indicando que o campo elétrico nesta
região, é uniforme. Deve-se notar, entretanto, que
estas considerações são válidas para pontos não muito
próximos das extremidades das placas. De fato, como
mostra a figura ao lado, nas extremidades das placas
as linhas de força são curvas, indicando que aí o
campo deixa de ser uniforme.
OSCILOSCÓPIO
Placas Defletoras
Verticais
1
+
+
2
4
-
- 3
Canhão de Elétrons
Placas Defletoras
Horizontais
Tela
CAMPO DE VÁRIAS CARGAS PONTUAIS
Consideremos várias cargas elétricas pontuais Q1, Q2 e Q3 como mostra a
figura abaixo.
30. (UFRGS 2012)
As cargas elétricas +Q, -Q e +2Q estão dispostas num círculo de raio R,
conforme representado na figura abaixo.
Com base nos dados da figura, é correto afirmar que, o campo elétrico
resultante no ponto situado no centro do círculo está representado pelo vetor
a) E1.
b) E2.
c) E3.
d) E4.
e) E5.
CONDUTOR CARREGADO EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO
Um condutor estará em equilíbrio eletrostático quando nenhuma carga
está sendo colocada ou retirada do condutor e todo o movimento interno de
cargas já cessou.
Como cargas de mesmo sinal se repelem, quando um condutor em
equilíbrio eletrostático é eletrizado o excesso de cargas elétricas(negativas ou
positivas) sofrerá o maior afastamento possível Isso corresponde a uma
distribuição de cargas na superfície externa do condutor.
Uma tela metálica envolvendo certa região do espaço também constitui uma
blindagem chamada “gaiola de Faraday”. A blindagem é muito utilizada para proteção
elétrica.
O PODER DAS PONTAS
Quando carregamos um condutor, nas regiões pontiagudas, a densidade de carga, isto é, a
concentração de cargas por unidade de área é mais elevada. Por isso, nas pontas e em suas
vizinhanças o campo elétrico é mais intenso.
Propriedades de um condutor em equilíbrio eletrostático
E 0
Como a densidade
de carga na haste
(ponta) é maior, a
probabilidade da
E 6
descarga se dar na 3 x10 N /C
haste é maior.
Superfície da Terra
2. (UFRGS 1996)
Analise as afirmativas, a seguir, identificando a INCORRETA.
a) Quando um condutor eletrizado é colocado nas proximidades de um condutor
com carga total nula, existirá força de atração eletrostática entre eles.
b) Um bastão eletrizado negativamente é colocado nas imediações de uma esfera
condutora que está aterrada. A esfera então se eletriza, sendo sua carga total
positiva.
c) Se dois corpos, inicialmente neutros, são eletrizados atritando-se um no outro,
eles adquirirão cargas totais de mesma quantidade, mas de sinais opostos.
d) O para-raios é um dispositivo de proteção para os prédios, pois impede
descargas elétricas entre o prédio e as nuvens.
e) Dois corpos condutores, de formas diferentes, são eletrizados com cargas de -
2µC e +1µC. Depois que esses corpos são colocados em contato e afastados, a
carga em um deles pode ser -0,3µC.
5. (UFRGS 1998)
Duas grandes placas planas carregadas eletricamente, colocadas uma acima da
outra paralelamente ao solo, produzem entre si um campo elétrico que pode ser
considerado uniforme. O campo está orientado verticalmente e aponta para
baixo.
Selecione a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto a seguir.
Uma partícula com carga negativa é lançada horizontalmente na região entre as
placas. À medida que a partícula avança, sua trajetória ...................., enquanto o
módulo de sua velocidade ...................... . (Considere que os efeitos da força
gravitacional e da influência do ar podem ser desprezados.)
a) se encurva para cima - aumenta
b) se encurva para cima - diminui
c) se mantém retilínea - aumenta
d) se encurva para baixo - aumenta
e) se encurva para baixo - diminui
8. (UFRGS 2000)
A figura a seguir representa, em corte, três objetos de formas geométricas
diferentes, feitos de material bom condutor, que se encontram em repouso. Os
objetos são ocos, totalmente fechados, e suas cavidades internas se acham
vazias. A superfície de cada um dos objetos está carregada com carga elétrica
estática de mesmo valor Q.
Sobre esse eixo, a posição na qual o campo elétrico é nulo é indicada pela letra
a) a.
b) b.
c) c.
d) d.
e) e.
13. (UFRGS 2004)
Duas cargas elétricas, A e B, sendo A de 2 µC e B de -4 µC, encontram-se em
um campo elétrico uniforme. Qual das alternativas representa corretamente as
forças exercidas sobre as cargas A e B pelo campo elétrico?
17. (UFRGS 2005)
Três cargas puntiformes, de valores +2Q, +Q e -2Q, estão localizadas em três
vértices de um losango, do modo indicado na figura a seguir.
Com base nos dados da figura, é correto afirmar que, o campo elétrico
resultante no ponto situado no centro do círculo está representado pelo vetor
a) E1.
b) E2.
c) E3.
d) E4.
e) E5.
31. (UFRGS 2013)
Na figura abaixo, está mostrada uma série de quatro configurações de linhas de
campo elétrico.
Com base nos dados da figura, é correto afirmar que, o campo elétrico resultante
no ponto situado no centro do círculo está representado pelo vetor
a) E1.
b) E2.
c) E3.
d) E4.
e) E5.
(UFRGS 2012) As cargas elétricas +Q, -Q e +2Q estão dispostas num círculo de
raio R, conforme representado na figura abaixo.
Com base nos dados da figura, é correto afirmar que, o campo elétrico resultante
no ponto situado no centro do círculo está representado pelo vetor
a) E1.
b) E2.
c) E3.
d) E4.
e) E5.
POTENCIAL ELÉTRICO
O POTENCIAL ELÉTRICO é uma grandeza escalar, que mede a energia
potencial elétrica existente em um sistema, por unidade de carga de prova.
Unidade:
C
A 1 1A
s
Ampère
PROPRIEDADE GRÁFICA
1. (UEL) Pela secção reta de um condutor de eletricidade passam 12,0 C a
cada minuto. Nesse condutor a intensidade da corrente elétrica, em ampères, é
igual a
a) 0,08
b) 0,20
c) 5,0
d) 7,2
e) 12
É possível também estabelecer corrente em líquidos e gases. Nos
líquidos, quando possuímos uma solução que dê origem a íons positivos e
negativos. Ao estabelecer um campo elétrico na solução, os íons positivos sem
movimentam no mesmo sentido dele e os negativo no sentido contrário. Nos
gases, além de íons positivos e negativos, há também elétrons livres. Íons
positivos se movimentam no sentido do campo elétrico estabelecido e os elétrons
livres e íons negativos em sentido contrário.
EFEITO TÉRMICO OU EFEITO JOULE
O processo de transformação de energia elétrica em calor recebe o
nome de efeito Joule. É vasta a utilização dessa energia térmica dissipada. Nos
chuveiros elétricos, por exemplo, a energia fornecida pelo gerador transfere-se
para a água na forma de calor, provocando o aumento da temperatura da água.
Podemos concluir que uma parte da energia elétrica, que surge devido à
passagem da corrente, transforma-se em calor. Outra parte pode ser convertida
em energia luminosa. Isso é o que acontece nas lâmpadas de filamento de
tungstênio.
ELEMENTOS DE UM CIRCUITO ELÉTRICO
Para se estabelecer uma
corrente elétrica são necessários, basicamente: um gerador de energia elétrica,
um condutor em circuito fechado e um elemento para utilizar a energia produzida
pelo gerador. A esse conjunto denominamos circuito elétrico.
RESISTOR
Os resistores são componentes de circuitos elétricos
que possuem a finalidade de limitar a corrente elétrica
ou gerar calor.
a) I = 0,2 A
b) I = 10 A
c) I = 5 A
d) I = 2 A
e) I = 500 A
SEGUNDA LEI DE OHM
RESISTIVIDADE
L
R . ATENÇÃO: A CONDUTIVIDADE É O INVERSO
DA RESISTIVIDADE
A
REOSTATO
V2
P V .i P R.i 2 P
R
E P.t
Exemplo:
Calcule o gasto energético, por mês, de uma família de quatro pessoas, onde
todos tomam dois banhos por dia, todos os dias. A duração de cada banho é de
20 minutos (considere a potência do chuveiro igual a 8 kW e o preço do kWh
igual a 0,4 reais)
18. (FAAP) Uma casa possui 10 lâmpadas que permanecem acesas 6 horas
por dia. Sendo de 100 watts a potência elétrica de cada lâmpada, a energia
gasta num mês, em quilowatt-hora, é de:
a) 10
b) 30
c) 60
d) 120
e) 180
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
RESISTOR EQUIVALENTE
a) 2 Ω
b) 8 Ω
c) 4/3 Ω
d) 12 Ω
e) 4 Ω
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM PARALELO
Vários resistores estão associados em paralelo quando são ligados
pelos terminais, de modo a ficarem submetidos à mesma ddp.
1 1 1 1
...
RTotal R1 R2 R3
Resistência R1 . R2
equivalente RTotal
R1 R2
Rde _ um _ deles
RTotal
no
EM RESUMO
•A corrente se divide na presença de nós.
it = i 1 + i 2 + i 3
Querendo fazer algumas medidas elétricas, usou um voltímetro (V) para medir a
tensão e um amperímetro (A) para medir a intensidade da corrente elétrica.
Considerando todos os elementos envolvidos como sendo ideais, os valores
medidos pelo voltímetro (situação 1) e pelo amperímetro (situação 2) foram,
respectivamente:
a) 2V e 1,2A
b) 4V e 1,2A
c) 2V e 2,4A
d) 4V e 2,4A
e) 6V e 1,2A
15. (CESGRANRIO) O gráfico a seguir mostra as curvas características de dois
resistores R1 e R2. A figura ao lado do gráfico mostra um circuito montado com
estes resistores e um gerador ideal de 6,0 V.
A intensidade da corrente elétrica fornecida pelo gerador a esse circuito vale, em
mA:
a) 0,016
b) 0,8
c) 3,9
d) 8,0
e) 16
Associação Mista de Resistores
4. (PUCRJ) Um determinado circuito é composto de uma bateria de 12 V e mais
quatro resistores, dispostos como mostra a figura.
- +
ε
f.e.m.: ε r
r: resistência
Exemplo:
interna, ex.:
ε = 1,5V 0,1Ω
para uma f.e.m.: força eletromotriz
pilha AA
Fonte de Tensão
Há gasto de energia dentro da própria pilha! Calor!
U=ε–r∙i
ε r
Gráfico de U por i do GERADOR
0 Corrente i
iCC
4. (UEL) O gráfico a seguir, representa a ddp U em função da corrente i para um
determinado elemento do circuito.
Potências:
U Dissipada: PDISS = r.i²
η=
E Total: PTOTAL = ε.i
ou
Útil: PÚTIL = UÚTIL .i
PÚTIL = (ε – r.i).i
η= = ε.i - r.i²
Se uma lâmpada de resistência 3,5 Ω for ligada em série com esse gerador, a
corrente elétrica na lâmpada, em ampères, será
a) 2,5.
b) 3,0.
c) 7,5.
d) 10.
ELETROMAGNETISMO
MAGNETISMO
É a propriedade que certos corpos têm de atrair outros corpos feitos de materiais
magnéticos. Seu nome vem de Magnésia, região da Ásia Menor onde se
encontravam pedras com essa propriedade (Magnetita - Oxido de Ferro - Fe3O4)
Magnésia Magnetita
• Imãs: são corpos capazes de criar um campo magnético com polos magnéticos
nas suas extremidades.
• Imãs naturais: magnetita (Fe3O4) - minério de ferro
• Imãs artificiais: são imãs fabricados pelo homem. São feitos de aço ou de ligas
metálicas especiais (ferro, níquel e cobalto).
POLOS DE UM IMÃ
TIPOS DE MATERIAIS
c) Imantação por corrente elétrica o material ferromagnético é envolvido por um fio condutor
por onde passa uma corrente elétrica. Cria-se um campo magnético que ordena os imãs
elementares desse
A EXPERIÊNCIA DE OERSTED
Em 1820, o cientista Hans C. Oersted realizou uma experiência que demonstrou que os
fenômenos elétricos e magnéticos estão intimamente relacionados.
ALGUNS CAMPOS MAGNÉTICOS IMPORTANTES
CAMPO MAGNÉTICO EM TORNO DE UM FIO RETILÍNEO
m.v 2. .m
R T
q.B q.B
ELETROMAGNETISMO
3º Caso: A carga é lançada Obliquamente ao campo magnético.
- Força Magnética sobre um fio
i1.i2
F o .L
2. .d
49. (UFRGS 2011) Assinale a alternativa que preenche corretamente as
lacunas no fim do enunciado que segue, na ordem em que aparecem.
Um elétron atravessa, com velocidade constante de módulo v, uma região do
espaço onde existem campos elétrico e magnético uniformes e perpendiculares
entre si. Na figura abaixo, estão representados o campo magnético, de módulo
B, e a velocidade do elétron, mas o campo elétrico não está representado.
FLUXO MAGNÉTICO
B.A. cos
LEI DE FARADAY - LENZ.
FLUXO MAGNÉTICO
ɛ = Força Eletromotriz induzida fem ou ddp (V).
t = tempo (s)
B.A. cos
ɸ = Fluxo magnético (T.m² = Wb)
A = Área
ELETROMAGNETISMO
ELETROMAGNETISMO
ELETROMAGNETISMO
ELETROMAGNETISMO
- Transformadores
V = tensão nos terminais (V)
N = número de espiras
V1 N1 i2
V2 N 2 i1
O TRANSFORMADOR SÓ FUNCIONA COM CORRENTE ALTERNADA
FÍSICA MODERNA
INTRODUÇÃO
Lei de Stefan-Boltzmann
4
I σT , σ 5,67 10 8 W / m2 K 4
Certos fatos não podiam ser explicados pela teoria de Aristóteles, como a Lei
de Lavoisier: “A massa dos reagentes é igual à massa dos produtos”.
Para explicar estes fatos Jonh Dalton propôs, em 1807, atômico científico. o
primeiro modelo
EQUÍVOCO (isótopos)
J. J. Thomson
(1856 - 1940)
Esfera com carga elétrica
positiva
Ernest
Rutherford
(1871 - 1937)
O RACIOCÍNIO DE RUTHERFORD.....
Imaginemos um CAIXOTE DE MADEIRA FECHADO cujo conteúdo não conhecemos e
que iremos atirar nele com uma METRALHADORA;
3ª Hipótese: Porém, se parte das balas passar e parte ricochetear, concluímos que
materiais dos dois tipos devem estar presentes dentro do caixote.
Bombardeou uma fina folha de ouro com partículas POSITIVAS e
PESADAS, chamadas a, emitidas por um elemento radioativo chamado
polônio.
3 - Modelo de Rutherford (1911):
Qn Qe
d
II –Em vez da infinidade de órbitas que seriam possíveis
segundo a mecânica clássica, um elétron só pode se mover em
uma órbita na qual seu momento angular orbital L é um
múltiplo inteiro da constante de Planck dividida por 2π.
Órbita proibida
Órbita permitida
III - Apesar de estar constantemente acelerado, um elétron que
se move em uma dessas órbitas possíveis (estados estacionários)
não emite e nem absorve radiação eletromagnética. Portanto,
sua energia total permanece constante.
IV - A energia radiante emitida ou absorvida por um
átomo equivale a um número inteiro de quanta, cada
um deles com energia hf, sendo f a frequência da
radiação e h a constante de Planck.
- -
ΔE = Ei - Ef = hf
+ -
-
-
Planck considerou que a energia radiante não é emitida (ou
absorvida) de maneira contínua, como em geral se pode imaginar, mas sim
em porções descontínuas, em pequenos “pacotes”, de modo que a energia
(E) de cada “pacote” seria proporcional à frequência (f) da radiação.
Cada “pacote” foi denominado de um quantum de energia( no plural
quanta). Os quanta de energia luminosa foram batizados de fótons.
K L M N O P Q
2 8 18 32 32 18 4
2- Quando um átomo de hidrogênio, no seu estado normal,
absorve de um fóton, a quantidade de energia necessária no seu
elétron salta de uma órbita mais interna Ei para outra mais
externa Ee de maior energia. O átomo se encontra no estado
excitado. Da mesma forma quando o elétron retorna à órbita de
menor energia, o átomo emite um fóton de energia.
B
5- Modelo de Sommerfeld
A partir do modelo de Bohr, Sommerfel propôs não só a
existência de órbitas circulares, mas também a existência de órbitas
elípticas.
“Para Sommerfeld, num nível de energia n, havia uma órbita
circular e (n-1) órbitas elípticas de diferentes excentricidades.
Por exemplo, no nível de energia n = 4 (camada N), havia uma órbita
circular e três órbitas elípticas. Cada uma das órbitas elípticas constitui
um subnível, cada um com sua energia”
Por quê?
LINK
EFEITO FOTOELÉTRICO.
O efeito fotoelétrico é a emissão de elétrons por um material, geralmente
metálico, quando exposto a uma radiação eletromagnética de frequência
suficientemente alta, que depende do material, como por exemplo a radiação
ultravioleta.
FÍSICA MODERNA LINK
EFEITO FOTOELÉTRICO.
E h. f Ec h. f W
REGRA GERAL:
Se Ef < W , não ocorre o efeito.
Se Ef >= W , ocorre o efeito.
FÍSICA MODERNA
DUALIDADE ONDA-PARTÍCULA:
- 1924, Louis De Broglie: Toda matéria possui uma onda associada, cujo comprimento
de onda é dado por:
LINK
FÍSICA
DAS
RADIAÇÕES
RADIOATIVIDADE E RADIAÇÕES IONIZANTES.
𝐴
Regra: 𝑍 𝑋 “X” = elemento químico
PARTÍCULAS BETA
elétron (-) ou pósitron (+)
Aumenta 1 próton. Massa igual: Elétron (-).
Nêutron convertido em Próton.
Postulados:
1) Todas as leis da natureza devem ser as mesmas em todos os sistemas de
referência inerciais, que se movam com velocidades constantes entre si.
FATOR DE LORENTZ:
DILATAÇÃO DO TEMPO:
- Tempo próprio (t0): tempo medido a partir do
referencial em repouso.
- Tempo relativo (tr): tempo medido a partir de um
referencial em movimento.
- m0 = massa de repouso
- “c” é grande: uma pequena quantidade de massa corresponde a uma
enorme quantidade de energia.
- Liberar energia, perder massa (Sol).
- Absorver energia, ganhar massa.
- Massa e energia são equivalentes!