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  • Apresentação 1

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    paul R. guido
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    O poema descreve uma cena pastoral idílica com pastores tocando flauta, o rio Tejo sorrindo e os ventos Zéfiro brincando entre as flores. As borboletas inocentes voam de planta em planta enquanto o rouxinol suspira em um arbusto e as abelhas pousam nas folhas. Embora o campo e a manhã sejam alegres, o poeta diz que sem a presença da amada tudo traria mais tristeza que a morte.

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    O poema descreve uma cena pastoral idílica com pastores tocando flauta, o rio Tejo sorrindo e os ventos Zéfiro brincando entre as flores. As borboletas inocentes voam de planta em planta enquanto o rouxinol suspira em um arbusto e as abelhas pousam nas folhas. Embora o campo e a manhã sejam alegres, o poeta diz que sem a presença da amada tudo traria mais tristeza que a morte.

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    Apresentação 1

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    paul R. guido
    O poema descreve uma cena pastoral idílica com pastores tocando flauta, o rio Tejo sorrindo e os ventos Zéfiro brincando entre as flores. As borboletas inocentes voam de planta em planta enquanto o rouxinol suspira em um arbusto e as abelhas pousam nas folhas. Embora o campo e a manhã sejam alegres, o poeta diz que sem a presença da amada tudo traria mais tristeza que a morte.

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    de 3

    barroco

    •  poema de Bocage

    arcadismo
    • Olha Marília, as flautas dos pastores,
    • Que bem que soam, como são cadentes!
    • Olha o Tejo a sorrir-se! Olha: não sentes
    • Os Zéfiros* brincar por entre as flores?

    • Vê como ali, beijando-se, os Amores


    • Incitam nossos ósculos ardentes!
    • Ei-las de planta em planta as inocentes
    • As vagas borboletas de mil cores!

    • Naquele arbusto o rouxinol suspira;


    • Ora nas folhas a abelhinha pára.
    • Ora nos ares sussurrando, gira.

    • Que alegre campo! Que manhã tão clara!


    • Mas ah! Tudo o que vês, se eu não te vira,
    • Mais tristeza que a morte me causara.
    • *Zéfiro é um deus grego que personifica o vento oeste.

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