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ELETRICIDADE BÁSICA

TREINAMENTO NR-13

INSTRUTOR: LÍVIO CHAVES


CONTEÚDO ABORDADOS
• Introdução
• Princípio
• Grandezas elétricas
• Tensão
• Corrente
• Resistencia
• Potência

• Componentes e Proteções elétricas


• Disjuntores
• Fusíveis
• Aterramento
• Segurança na elétrica
• EPI´s
• Segurança na Manutenção
INTRODUÇÃO
• Objetivos
• O objetivo deste treinamento é demonstrar conceitos fundamentais da energia elétrica. Além
de orientar sobre os principais aspectos das instalações elétricas, segurança e manutenção de
equipamentos.

• O que é Eletricidade?
• Motores elétricos
• Lâmpadas, lâmpadas fluorescentes
• Computadores
• Telefones
• TVs
• Alto-falantes
• Torradeiras, secadores de cabelos e aquecedores
INTRODUÇÃO
Em muitos materiais, os elétrons são fortemente ligados
aos átomos: madeira, vidro, plástico, cerâmica, algodão.
Como os elétrons não se movem, esses materiais quase
não conduzem eletricidade. São o que chamamos de
isolantes elétricos.

Prótons e
Nêutrons

Elétrons

Por outro lado, a maioria dos metais têm elétrons que podem se separar de seus átomos e se mover:
Ouro, prata, cobre, alumínio e ferro, entre outros. Eles ajudam a eletricidade a fluir por esses materiais, são
conhecidos como condutores elétricos.
Cargas positivas e negativas atraem-se, mas, duas cargas positivas, ou duas cargas negativas, repelem-se.
INTRODUÇÃO

A eletricidade surge quando elétrons são empurrados e puxados de um átomo a outro.

• Gerador
• A eletricidade precisa de um condutor para se mover. Assim como é necessário algo
para fazê-la fluir através do condutor. Uma maneira de fazer com que a eletricidade
seja conduzida é usar um gerador.
• Os geradores usam um ímã para fazer os elétrons se moverem.
INTRODUÇÃO

Faraday descobriu que uma corrente elétrica era gerada ao posicionar um imã no interior de uma bobina
de fio condutor. Deduziu que se movesse a bobina em relação ao imã obteria uma corrente elétrica
contínua, efeito que após comprovado recebeu o nome de indução eletromagnética.

A indução eletromagnética é o princípio básico de funcionamento dos geradores e motores elétricos,


sendo estes dois equipamentos iguais na sua concepção e diferentes apenas na sua utilização.

De maneira similar, se você mover um ímã perto de um fio, o campo magnético fará com que seus
elétrons se movam.
HIDROELÉTRICA
HIDROELÉTRICA
TERMOELÉTRICA
NUCLEAR
EÓLICA
GEOTÉRMICA
GRANDEZAS ELÉTRICAS

O movimento ordenado dos elétrons no interior de um condutor é chamado de


Corrente Elétrica

Tipos de corrente elétrica

Alternada – É o tipo de corrente fornecida por usinas hidrelétricas, cuja


intensidade e sentido variam periodicamente, usada em residências.

Contínua – É aquela que mantém seu sentido constante, como, por exemplo, as
correntes estabelecidas por baterias de carros e pilhas.
CORRENTE ELÉTRICA
CORRENTE ELÉTRICA

•Símbolo - I (intensidade de corrente elétrica)


•Unidade - ampère (A)
•Para obtermos uma corrente elétrica precisamos de um circuito elétrico
•São necessários três elementos:
•Gerador, Condutor e Carga.
CORRENTE ELÉTRICA
Efeitos da corrente elétrica

Efeito Térmico ou Joule – Quando um condutor aquece em razão da colisão entre elétrons livres e
átomos.

Efeito Luminoso – Quando há transformação direta de energia elétrica para energia luminosa.

Efeito Magnético – Quando é criado um campo magnético próximo à região do condutor percorrido pela
corrente elétrica. Orienta o movimento
GERADOR
dos elétrons

Assegura a transmissão
CONDUTOR da corrente elétrica.

Utiliza a corrente elétrica


CARGA
(transforma em trabalho)
CORRENTE ELÉTRICA

Para que haja corrente elétrica

é necessário
Gerador Carga

que o circuito esteja fechado.


CORRENTE ELÉTRICA

A
O amperímetro deve ser ligado em série com a carga.
MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS
Para valores elevados, utilizamos os múltiplos e para valores muito baixos, os submúltiplos.

Para descer um GA
degrau, caminhe com
a vírgula MA
3 casas à direita
kA
A
mA
Para subir um
A degrau, caminhe com
a vírgula
nA 3 casas à esquerda
CORRENTE ELÉTRICA
•Cuidados na utilização do amperímetro

•A graduação máxima da escala maior que a corrente medida

0 10
•A leitura deve ser a mais próxima possível do meio da escala

•Ajustar o zero (sempre na ausência de corrente)

A •Não mudar a posição de utilização do aparelho


GRANDEZAS ELÉTRICAS
Faremos uma analogia com um circuito hidráulico

TEMOS UMA
DIFERENÇA
DE NÍVEL
D’ÁGUA
GRANDEZAS ELÉTRICAS

Se abrirmos
o registro
GRANDEZAS ELÉTRICAS

...NÃO HÁ
MAIS
DESNÍVEL.
TENSÃO ELÉTRICA
•Para termos um movimento de água, é necessário um desnível de água (pressão).
•O mesmo acontece com os elétrons.
•Para que eles se movimentem, é necessário termos uma pressão elétrica.
•À pressão exercida sobre os elétrons, chamamos de tensão elétrica ou d.d.p. (diferença de
potencial).

•Tensão elétrica - é a pressão exercida sobre os elétrons livres para que estes se movimentem
no interior de um condutor.
•Símbolo - V
•Unidade - VOLTS (V)
TENSÃO ELÉTRICA

MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS
Para valores elevados, utilizamos os múltiplos e para valores muito baixos, os submúltiplos.

GV
MV

Para descer um
kV
degrau, caminhe com
a vírgula V
3 casas à direita Para subir um
mV degrau, caminhe com
a vírgula
V 3 casas à esquerda

nV
TENSÃO ELÉTRICA

•O voltímetro deve ser ligado em paralelo com a carga.


TENSÃO ELÉTRICA
•Cuidados na utilização do amperímetro

•A graduação máxima da escala maior que a tensão medida


0 10 •A leitura deve ser a mais próxima possível do meio da
escala
•Ajustar o zero (sempre na ausência de tensão)

V
GRANDEZAS ELÉTRICAS

•É a oposição oferecida à passagem da corrente elétrica


•SÍMBOLO - R
•UNIDADE - OHM ()
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
•Para valores elevados, utilizamos os múltiplos e para valores muito baixos, os submúltiplos

Para descer um G
degrau, caminhe com
a vírgula M
3 casas à direita

k

m
Para subir um
 degrau, caminhe com
a vírgula
3 casas à esquerda
n
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
•Ohmímetro...
•...ligado aos terminais da resistência.


RESISTÊNCIA ELÉTRICA

•A leitura deve ser a mais próxima possível do meio da escala


0 10 •Ajuste do zero
•(curto-circuitar os terminais)


GRANDEZAS ELÉTRICAS
A Primeira Lei de Ohm diz que um condutor ôhmico (resistência constante), mantido à temperatura
constante, a intensidade (i) de corrente elétrica será proporcional à diferença de potencial (ddp)
aplicada entre suas extremidades, ou seja, sua resistência elétrica é constante. É representada pela
seguinte fórmula:

A Lei de Ohm afirma que a voltagem é igual à corrente multiplicada pela resistência, ou V = I x R.
GRANDEZAS ELÉTRICAS
POTÊNCIA ELÉTRICA
Todos nós já ouvimos alguma vez a palavra potência, talvez quando nos referimos ao motor do carro, ao
dizer que um carro é mais potente que outro, seja para dizermos sobre a potência de um chuveiro elétrico é
alta quando ele aquece muito ou que é baixa a potência quando ele aquece menos.

A potência elétrica pode ser definido como o trabalho elétrico desenvolvido pela corrente elétrica num
período de tempo. Em termos mais simples é a conversão de energia elétrica em outra energia útil ao ser
humanos. No caso do chuveiro, quanto maior potência elétrica, maior a quantidade de calor que ele gera
para aquecer a água.
POTÊNCIA ELÉTRICA
•SÍMBOLO - P
•UNIDADE - WATT (W)
Toda a parte de cálculo elétrico, em projetos de distribuição, referente a distribuição de circuitos é feito com
base na potência a ser instalada e neste caso é muito importante o domínio da fórmula e dos cálculos que
envolvam a potência elétrica.
POTÊNCIA ELÉTRICA
•Para valores elevados, utilizamos os múltiplos e para valores muito baixos, os submúltiplos

Para descer um Gw
degrau, caminhe com
a vírgula Mw
3 casas à direita

kw

mw
Para subir um
w degrau, caminhe com
a vírgula
3 casas à esquerda
nw
POTÊNCIA
ELÉTRICA
60 W 100 W

220 V
POTÊNCIA
ELÉTRICA

W
FREQUÊNCIA
ELÉTRICA
Ela corresponde ao número de oscilações, ondas ou ciclos por segundo que ocorre na corrente elétrica.
FREQUÊNCIA
ELÉTRICA
•SÍMBOLO - f
•UNIDADE - Hertz (Hz)
•Para valores elevados, utilizamos os múltiplos e para valores muito baixos, os submúltiplos

Para descer um GHz


degrau, caminhe com
a vírgula MHz
3 casas à direita

kHz

Hz

mHz
Para subir um
Hz degrau, caminhe com
a vírgula
3 casas à esquerda
nHz
FREQUÊNCIA
ELÉTRICA

Hz
REVISÃO
• CORRENTE ELÉTRICA
• TENSÃO
• RESISTÊNCIA
• POTÊNCIA
• FREQUÊNCIA
A REDE ELÉTRICA
A REDE ELÉTRICA
O TRANSFORMADOR ELÉTRICO

O termo "fase" designa o condutor no qual o potencial elétrico em


relação à terra é variável, ou seja, entre o "fase" e a terra
encontramos uma diferença de potencial elétrico variável no tempo.

tem como função prover o retorno da corrente elétrica, O condutor


neutro possui potencial zero (ou próximo disso)
PROTEÇÕES ELÉTRICAS
Aterramento do Sistema elétrico
Objetivos
Com o aterramento adequado das instalações e equipamentos elétricos, no caso de
falha da isolação do equipamento a corrente de falta passa pelo condutor de proteção
(condutor de aterramento), ao invés de percorrer o corpo da pessoa, proporcionando
segurança aos usuários.
ATERRAMENTO ELÉTRICO

Para a segurança o sistema de aterramento deverá ser feito conforme normas, pois num
momento de falha o sistema deve oferecer um percurso de retorno para a terra da corrente de falta,
permitindo que haja o desligamento automático das instalações elétricas, evitando assim
consequências maiores para os usuários.
ATERRAMENTO ELÉTRICO

Para a Instalação de equipamentos eletrônicos em geral, de modo especial


computadores, etc., “o aterramento deve fornecer um plano de referência zero, sem
perturbações, de tal modo que eles possam operar satisfatoriamente tanto em altas
quanto em baixas frequências”

No caso de alimentação elétrica de computadores, o aterramento tem a


função de proteger o usuário, única e exclusivamente, contra cargas elétricas
estáticas e não o computador.
ATERRAMENTO ELÉTRICO
A seguir são apresentados alguns conceitos importantes sobre aterramento:

1. Tensão de Contato: “É a tensão que pode aparecer acidentalmente, quando da


falha de isolação, entre duas partes simultaneamente acessíveis”

2. Tensão de toque: “Se uma pessoa toca um equipamento sujeito a uma tensão de
contato, pode ser estabelecida uma tensão entre mãos e pés, chamada de tensão de
toque”.

3. Tensão de Passo: Quando da queda de um condutor no solo ou uma descarga


atmosférica, ocorre uma elevação de potencial em torno do ponto de contato ou eletrodo
de aterramento, formando anéis chamados de distribuição de queda de tensão, que são
maiores junto ao ponto de contato e ficando menores quando se distanciam do ponto.
ATERRAMENTO ELÉTRICO
Se a pessoa estiver em pé dentro da região dos anéis de pés juntos,
provavelmente estará segura. Caso saia correndo, com passos de aproximadamente 1
metro, estará sob a influência da diferença de potencial entre dois pontos e,
consequentemente fará com que haja circulação de corrente através das duas pernas,
provocando acidentes graves. O correto é permanecer parado ou deslocar-se aos
saltos com os pés juntos.

Vpasso
ATERRAMENTO ELÉTRICO
4. Ligação equipotencial: Ligação entre SPDA e as instalações metálicas,
destinada a reduzir as diferenças de potencial causadas pela corrente de descarga
atmosférica.

5. Eletrodo de aterramento: Elemento ou conjunto de elementos do subsistema


de aterramento que assegura o contato elétrico com o solo e dispersa as correntes
provenientes de cargas estáticas, falhas de isolação, descarga atmosférica, etc., para
a terra.

6. Eletrodo de aterramento em anel: Eletrodo de aterramento formando um


anel fechado em volta da estrutura.
PORQUE QUE O NEUTRO É ATERRADO?

O aterramento do neutro serve para absorver o curto-circuito não deixando chegar ate o transformador ou
outro equipamento elétrico da rede de distribuição.

O curto-circuito elétrico ocorre quando há uma passagem elevadíssima de corrente elétrica em um


circuito que não esteja preparado para receber tal carga.
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO

Fonte: Weg Fonte: Merlin Gerin


DISJUNTOR

• Definição

“Equipamento de proteção cuja finalidade é conduzir a corrente de


carga sob condições nominais e interromper correntes anormais de
sobrecarga e de curto-circuito”.
DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS

Aplicações:
Manobras

Proteção contra correntes de sobrecarga

Proteção contra curto-circuito

Disjuntores devem SEMPRE ser ligados aos condutores


FASE.
DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS

• Em resumo, os DTMs cumprem 3 funções básicas:

1. Abrir e fechar os circuitos (Manobra)


2. Proteger os condutores e equipamentos contra sobrecarga (dispositivo
térmico)
3. Proteger condutores contra as correntes de curto-circuito (dispositivo
magnético).
DTMS – PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

• Disjuntores Termomagnéticos atuam por:

• Efeito térmico com sobrecarga.

• Efeito eletromagnético com corrente de curto-circuito.


DTM - EFEITO TÉRMICO

• Disparador térmico simples:


• Elemento bimetálico: duas lâminas de metal soldadas, com diferentes coeficientes
de dilatação térmica.

• Quando sensibilizadas por uma corrente superior ao estabelecido ambas dilatam,


de maneira desigual, arqueando o conjunto e deslocando a barra de disparo.
DTM - EFEITO TÉRMICO

• Disparador térmico simples

Posição Normal Posição de Disparo


DTM - EFEITO ELETROMAGNÉTICO

• Disparador magnético:

• Bobina que, quando conduz corrente acima do valor estabelecido, atrai um êmbolo
ferromagnético processando a abertura dos contatos do disjuntor.
DTM - EFEITO ELETROMAGNÉTICO

Disparador magnético

Posição normal Posição de disparo


ESPECIFICAÇÃO DE DISJUNTORES

• Os seguinte itens devem ser discriminados:


• Corrente nominal de operação
• Capacidade de interrupção
• Tensão nominal
• Frequência nominal
• Tipo (térmico, magnético, termomagnético, ajustável)
DISJUNTORES
FUSÍVEIS
É todo e qualquer dispositivo que contém um componente o qual entra em fusão quando a corrente
elétrica no circuito em que foi instalado excede um valor pré-determinado durante um intervalo de tempo
específico e suficiente à sua atuação, sendo que ele interrompe a corrente cessando assim a alimentação
nos condutores.

Tipos de Fusíveis

Fusíveis de Efeito Rápido – Utilizados em aplicações simples nas quais a carga acionada pela rede
elétrica não apresenta picos de corrente, ou seja, a corrente consumida pelo equipamento através de sua
ligação a tomadas não assume valores elevados, por exemplo lâmpadas, fornos elétricos, etc.

Fusíveis de Efeito Retardado – Utilizados em circuitos nos quais a corrente de partida dos equipamentos
assuma valores bem superiores aos que possuem nas condições normais de funcionamento ou em situações
aonde ocorre sobrecarga momentânea dos circuitos (pequenos intervalos de tempo), é o caso dos motores
elétricos e cargas capacitivas respectivamente.

Fusíveis de Efeito Ultra-Rápido – Aplicados em situações nas quais a carga a ser alimentada possui
circuitos eletrônicos ultrassensíveis constituídos por elementos semicondutores, tiristores, GTO’s e diodos
interrompendo a corrente quando houver um curto para evitar danos a essas partes constituintes.
FUSÍVEIS
Características dos Fusíveis:

Corrente Nominal – Seria o valor de corrente suportável pelo fusível, sem que ele interrompa a
alimentação do circuito o qual esteja protegendo. Tal dimensão consta no corpo de porcelana que integra
o dispositivo.

Corrente de Curto-Circuito – Corrente máxima que ao percorrer um circuito elétrico deve ser
interrompida pela queima do fusível, utilizado a título de proteção conforme citado.

Capacidade de Ruptura (kA) – É a corrente que pode ser interrompida pelo fusível no circuito com
segurança e não depende da tensão máxima correspondente à instalação.

Tensão Nominal – Valor de tensão que pode ser suportado pelo fusível, mediante o qual ele irá atuar
normalmente em condições extremas de temperatura. Para instalações elétricas em baixa tensão, os
valores de tensão indicados são de 500 V para circuitos CA (corrente alternada) e de 600 V para circuitos
CC (corrente contínua).
FUSÍVEIS
Fusíveis DIAZED

Os fusíveis DIAZED podem ser de ação rápida, próprios para circuitos aonde não existem cargas com pico
de corrente (resistivas) do tipo lâmpadas e fornos e de ação retardada, implantados em circuitos contendo
motores (carga indutiva) e capacitores pois apresentam corrente que atinge picos, cuja operação é mais lenta
devido a essas correntes máximas provenientes de cargas reativas serem instantâneas.
FUSÍVEIS
Fusíveis NH
Estes fusíveis podem suportar elevados níveis de tensão sem que haja rompimento de seu elo fusível.
São indicados para circuitos nos quais ocorrem picos de corrente, bem como aonde existam cargas
reativas (indutiva e capacitiva).
EFEITOS DA PASSAGEM DE
CORRENTE
Os efeitos do choque elétrico dependem da “amperagem” ou intensidade da corrente elétrica.
PASSAGEM DA CORRENTE PELO
CORPO
BANDEIROLAS DE SINALIZAÇÃO:
PEQUENA, MÉDIA e GRANDE

•Sinalizar o impedimento operativo de todos os equipamentos e dispositivos constantes nas


condições de segurança estabelecidas;
•Afixar sobre o botão de comando / acionamento do equipamento ou dispositivo envolvido nos
painéis de comando centralizado;
•Bolso-envelope transparente para acondicionar cartão de impedimento de operação.
Utilizada em conjunto com o balizador cônico, quando da delimitação e isolamento de áreas
de trabalho em Subestações, podendo ainda serem utilizadas as colunas/pórticos para
afixação das fitas, entretanto, não deverão ser utilizados suportes de equipamentos
energizados e não pertencentes ao processo de liberação.
Destinada a advertir quanto ao perigo de ultrapassar áreas
delimitadas onde haja a possibilidade de choque elétrico,
devendo ser instalada em caráter permanente.
OBRIGADO

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