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25/04/2018
Sumário
REVISÃO DE ELETRICIDADE
BÁSICA
Um átomo possui várias órbitas, cada órbita contém uma quantidade de elétrons.
ÁTOMO DE COBRE
5
Átomos com : Muitos Elétrons
ÁTOMO DE SELÊNIO
( Mica )
6
Material condutor ou isolante
No átomo de um material (considerado condutor), os
elétrons da última camada (elétrons livres), ficam
trocando constantemente de átomo.
7
Condutividade
Inicialmente a troca de elétrons se da, de forma
desordenada:
8
Condutividade
Se aproximarmos um pólo positivo de um lado e um
negativo de outro:
- +
9
Condutividade
Estes elétrons passam a ter um movimento ordenado,
dando origem à corrente elétrica.
- +
10
Corrente elétrica
Corrente elétrica - é o movimento ordenado dos
elétrons no interior de um condutor.
11
Unidade de Medida
AMPÈRE (A).
Para descer um GA
degrau, caminhe com
a vírgula MA
3 casas à direita
kA
mA
Para subir um
A degrau, caminhe com
a vírgula
nA 3 casas à esquerda
12
Como obter uma corrente elétrica?
13
Circuito elétrico
14
Circuito elétrico
Orienta o movimento
GERADOR
dos elétrons
Assegura a transmissão
CONDUTOR da corrente elétrica.
15
Circuito elétrico
Gerador Carga
é necessário
16
Circuito elétrico
Introduzimos um interruptor
Gerador para abrir e Carga
fechar o circuito
17
Circuito elétrico
Gerador Carga
ABERTO
18
Circuito elétrico
Gerador Carga
FECHADO
19
Amperímetro
Aparelho de medida da corrente elétrica
20
Amperímetro
Aparelho de medida da corrente elétrica
Amperímetro “multímetro”
Amperímetro
A
O amperímetro deve ser ligado em série com a carga.
22
Tensão elétrica
Revisão
Eletricidade básica
TENSÃO
23
Tensão elétrica
Faremos uma
analogia com um circuito hidráulico
24
Tensão elétrica
TEMOS UMA
DIFERENÇA DE
NÍVEL D’ÁGUA
Se abrirmos
o registro
25
Tensão elétrica
26
Tensão elétrica
27
Tensão elétrica
...NÃO HÁ
MAIS
DESNÍVEL.
28
Tensão elétrica
Para termos um movimento, é necessário um desnível de água.
O mesmo acontece com os elétrons.
Para que eles se movimentem, é necessário termos uma “desnível”
elétrico.
Ao desnível elétrico entre dois pontos de um circuito, chamamos de
tensão elétrica ou diferença de potencial.
29
Tensão elétrica
Tensão elétrica - é a pressão exercida sobre os elétrons livres
para que estes se movimentem no interior de um condutor.
Símbolo - V
Unidade - VOLTS (V)
30
Tensão elétrica
GV
MV
kV
Para descer um
degrau, caminhe com
a vírgula V
3 casas à direita Para subir um
mV degrau, caminhe com
a vírgula
V 3 casas à esquerda
nV
31
Tensão elétrica
230 kV = 230.000V
69 kV = 69.000V
13,8 kV = 13.800 V
220 V = 0,22 kV
127 V = 0,127 kV
32
Tensão elétrica
Aparelho de
medida da tensão elétrica
Voltimetro “multímetro”
33
Voltímetro
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
35
Resistência elétrica
Comparando as correntes ao aplicarmos a mesma tensão
em duas lâmpadas diferentes
36
Resistência elétrica
100 V
0,5 A
V
A
37
Resistência elétrica
100 V
0,5 A
100 V 1A
V
A
38
Resistência elétrica
0,5 A
1,0 A
39
Resistência elétrica
A oposição oferecida à passagem da corrente elétrica
é chamada de:
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
40
Unidade de medida da resistência
elétrica
OHM ().
41
Resistência elétrica
É a oposição oferecida à passagem da corrente
elétrica
SÍMBOLO - R
UNIDADE - OHM ()
42
Múltiplos e submúltiplos
Para valores elevados, utilizamos os múltiplos e para valores muito baixos, os
submúltiplos
Para descer um G
degrau, caminhe com
a vírgula M
3 casas à direita
k
m
Para subir um
degrau, caminhe com
a vírgula
3 casas à esquerda
n
43
Ohmímetro
Aparelho de medida da resistência elétrica...
...ligado aos terminais da resistência.
44
• Tensão alternada
• Tensão contínua
• Corrente AC/DC
• Resistência
45
Revisão
Eletricidade básica
POTÊNCIA
46
Potência elétrica
Capacidade de produzir trabalho em um determinado
intervalo de tempo.
47
Potência da lâmpada
48
Observemos o brilho das lâmpadas
60 W 100 W
220 V
49
A potência depende de outras
grandezas
R - Resistência
V - Tensão
I - Corrente
Assim temos:
P = R x I2 e P = V x I
50
Potência elétrica
V A
P=100 x 2 = 200W
51
Potência elétrica
No lugar do voltímetro e
do amperímetro
52
Potência elétrica
VxI
53
Potência elétrica
BOBINA DE CORRENTE
Constituição
do LIGADA EM SÉRIE
wattímetro
BOBINA LIGADA EM
DE PARALELO
TENSÃO
54
Potência elétrica
P=VxI
V=100
I=5 A
P = 500W
V
A W
55
Potência elétrica
SÍMBOLO - P
UNIDADE - WATT (W)
56
FIP – FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS
ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
NR-10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
O SISTEMA ELÉTRICO DE
POTÊNCIA
Transmissão
Distribuição
58
Geração
Hidrelétrica
Termelétrica
Nuclear
Eólica
Fotovoltaica
Transmissão
Longas distâncias
Redução da corrente Redução das perdas
Distribuição
Subtransmissão
Primária
Secundária
59
Geração
Balanço Energético Nacional
Análise energética e dados agregados;
Oferta e demanda de energia por fonte;
Consumo de energia por setor;
Comércio externo de energia;
Recursos e reservas energéticas;
Dados energéticos estaduais.
60
Geração
61
Geração
62
Geração
63
Transmissão
64
65
66
67
Distribuição
68
Centrais de Geração;
Transformadores;
Linhas de Transmissão;
Centros de Consumo (cargas);
Sistemas de Proteção;
Sistemas de Medição;
Subestações;
ƒElevadoras;
ƒAbaixadoras;
ƒConversoras (CA/CC ou CC/CA);
ƒReguladoras;
Centros de Operação (supervisão e controle).
69
Subestação
70
Distúrbios em sistemas de potência são fenômenos que
tiram o sistema de sua operação padrão.
Chaveamento de transformadores
Energização de linhas
Faltas
71
72
Falta é um curto-circuito na linha ou em equipamentos
do SEP.
Algumas causas:
Descargas atmosféricas
Problemas em isoladores
Contato com árvores
Contato com animais
Consequências:
Descontinuidade do fornecimento de energia
Danos em equipamentos
Risco de acidentes
73
74
75
Defeitos de origem transitória:
Consiste no defeito que atua e se extingue ou se extinguem com a atuação da proteção,
sucedido de um religamento com sucesso, não havendo assim a necessidade de reparos
imediatos no sistema.
76
FIP – FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS
ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
NR-10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA
COM ELETRICIDADE
79
Introdução
81
Geração, Transmissão e Distribuição
82
Geração, Transmissão e Distribuição
83
Geração de Energia Elétrica
Características da geração se encerram nos sistemas de
medição da energia usualmente em tensões de 138 a 750 kV,
interface com a transmissão de energia elétrica.
Os riscos na etapa de geração (turbinas/geradores) de
energia elétrica são similares e comuns a todos os sistemas de
produção de energia e estão presentes em diversas atividades,
destacando os seguintes:
Instalação e manutenção de equipamentos e maquinários
(turbinas, geradores, transformadores, disjuntores,
capacitores, chaves, sistemas de medição,etc.);
Manutenção das instalações industriais após a geração;
Operação de painéis de controle elétrico;
84
Transmissão de Energia Elétrica
86
Transmissão de Energia Elétrica
Vídeo...
90
FIP – FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS
ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
NR-10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
RISCOS EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS COM ELETRICIDADE
Definição:
É uma perturbação de natureza e
efeitos diversos que se manifesta no
corpo humano, quando por ele circula
uma
CORRENTE ELÉTRICA.
Efeitos:
O choque elétrico pode ocasionar
contrações violentas dos músculos, a
fibrilação ventricular do coração, lesões
térmicas e não térmicas podendo levar a
óbito, como efeito indireto temos as
quedas e batidas, etc.
94
Choque elétrico
Quais o tipos de choque?
O que o choque faz com o seu corpo ?
95
Choque elétrico
Choque dinâmicos
96
Condições de tensão que favorecem os
acidentes por choque elétrico
97
Condições de tensão que favorecem os
acidentes por choque elétrico
98
Choque Elétrico
8 natureza 2
cc - ca
Duração nível de
do choque frequência
Percurso
Condições
7 da corrente orgânicas e Tipo de
3
no corpo psíquicas da contato
pessoa
Resistência Isolamento
do corpo do corpo
Intensidade
6 da corrente 4
99
5
Choque Elétrico
Combinação dos
seguintes fatores de causas laborais
Falta de CONHECIMENTO;
Falha de TREINAMENTO;
Falha de SUPERVISÃO;
PRÁTICAS inadequadas de trabalho;
Instalação e MANUTENÇÃO precárias;
AMBIENTE DE TRABALHO cheio de riscos.
100
Choque elétrico
Intensidade da corrente;
101
Pequeno Percurso
Neutro
Ligação de dois pontos com
diferença de potencial elétrico
Fase
por intermédio de dois dedos de
uma mesma mão. Neste tipo de
percurso, denominado pequeno
percurso, não há risco de morte;
poderá no entanto, sofrer
queimaduras ou perda dos
dedos.
Isolado
102
Pequeno Percurso
103
Grande Percurso
Fase
A corrente entra por uma das mãos e sai
pela outra, percorre o tórax, e atinge a Neutro
região dos centros nervosos que
controlam a respiração, os músculos do
tórax e o coração. É um dos percursos
mais perigosos.
Terra
104
Grande Percurso
105
Intensidade do choque elétrico
106
QUADRO SINÓTICO DOS EFEITOS DO CHOQUE ELÉTRICO EM PESSOAS ADULTAS, JOVENS E SADIAS
Choque elétrico
Intensidade da corrente
alternada (50/60 Hz) que
Perturbações possíveis
durante o choque
Estado possível, logo
após do choque
Salvamento Resultado final mais
provável
percorre o corpo
1 Miliampère Nenhuma Normal ___ Normal
(limiar de sensação)
1 a 9 Miliampères Sensação cada vez mais Normal Desnecessário Normal
desagradável à medida
que a intensidade
aumenta. Contrações
musculares
Acima de 100 Miliampères Asfixia imediata. Morte aparente ou Idêntico ao anterior Idêntico ao anterior
Fibrilação ventricular. imediata.
Alterações musculares.
Queimaduras.
Vários ampères Asfixia imediata. Morte aparente ou Idêntico ao anterior Idêntico ao anterior
Queimaduras graves imediata. 107
O choque e o seu corpo
Lesões térmicas
Queimadura de 1º, 2º e 3° graus nos músculos e pele;
Aquecimento e dilatação dos vasos sangüíneos;
Aquecimento/carbonização de ossos e cartilagens;
Queima de terminações nervosas e sensoriais;
Lesões não térmicas
Danos celulares;
Espasmos musculares;
Contração descoordenada do coração ( fibrilação );
Parada respiratória e cardíaca;
Ferimentos resultantes de quedas e perda do equilíbrio.
108
Choque elétrico - asfixia
109
Choque elétrico - coração
110
Choque elétrico
111
Choque elétrico
112
Choque elétrico
Tempo de exposição
113
Choque elétrico
114
Choque elétrico
115
Resistência do corpo humano
Ri1 200
INTERNA
500
Ri3 100
Rit 500
EXTERNA
pele úmida
0
Ri2 200
pele seca
de 100.000 a 600.000
116
Choque elétrico
As diferenças da resistência elétrica apresentadas
pela pele à passagem da corrente, ao estar seca ou
molhada, podem ser grande, considerando que o
contato foi feito em um ponto do circuito elétrico que
apresente uma diferença de potencial de 220 volts,
teremos:
220V
PeleSeca; 0,55 mA.
400k
220V
PeleMolhada; 14,67 mA
15k
117
Choque Elétrico
TENSÃO ELÉTRICA
118
Importante
119
Importante – Evitar acidentes
120
ACIDENTE FATAL COM REDE ELETRICA
121
122
123
ACIDENTE FATAL COM REDE ELÉTRICA
124
125
126
ACIDENTES EM BAIXA TENSÃO
As fotos em anexo são relativas a um acidente com um eletricista em uma
concessionária de energia nos Estados Unidos.
Ele estava instalando um medidor de tensão 227/480 V e, apesar de
aparentemente não ter cometido nenhum erro, houve um curto-circuito nos
conectores.
127
128
129
130
ACIDENTES EM ALTA TENSÃO
As fotos a seguir demonstram os estragos provocados pela falta de
atenção de uma equipe de manutenção no momento da preparação do
local de trabalho para realizar tarefa de manutenção preventiva em
linhas elétricas de MT (13.2 kV) em poste de 15 metros de altura.
Causas Prováveis:
– Descumprimento dos procedimentos:
– Não foram verificados previamente as condições de segurança para
início dos trabalhos;
– Não foi realizada a prova do instrumento medidor de tensão;
– Não foi aterrada a zona de trabalho;
– A permissão foi firmada sem ser verificada a implementação de todas as
medidas de controle correspondentes.
132
ACIDENTES EM ALTA TENSÃO
133
ACIDENTES EM ALTA TENSÃO
134
QUASE ACIDENTE EM UMA USINA SUCROALCOOLEIRA
Causas Prováveis:
– Descumprimento dos procedimentos:
– Três trabalhadores realizaram atividades neste CCM;
– Nenhum dos três possuía chave/cadeado para desligamento do disjuntor
geral;
– Não foi verificado por um supervisor as instalações antes da
reenergização;
135
QUASE ACIDENTE EM UMA USINA SUCROALCOOLEIRA
136
QUASE ACIDENTE EM UMA USINA SUCROALCOOLEIRA
137
CONDIÇÕES DE TRABALHO EM UMA USINA
SUCROALCOOLEIRA P/ MANUT. ELÉTRICA
138
CONDIÇÕES DE TRABALHO EM UMA USINA
SUCROALCOOLEIRA P/ MANUT. ELÉTRICA
139
CONDIÇÕES DE TRABALHO EM UMA USINA
SUCROALCOOLEIRA P/ MANUT. ELÉTRICA
140
CONDIÇÕES DE TRABALHO EM UMA USINA
SUCROALCOOLEIRA P/ MANUT. ELÉTRICA
141
PERIGO!!!
Considerações gerais de segurança:
142
PERIGO!!!
Considerações gerais de segurança:
143
PERIGO!!!
144
PERIGO!!!
145
PERIGO!!!
Considerações gerais de segurança:
146
O QUE NÃO SE DEVE FAZER JAMAIS!!!
147