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𝐁
𝐂
𝐀

𝐑 𝐞𝐬
Vetores – Introdução

1. Definição
É um ente matemático representado por um segmento de reta orientado.
Exemplos: Obs.:
𝐀
Sempre que fomos expressar
𝐁
𝐂 um vetor, colocamos uma seta
em cima da letra que o
Vetor A Vetor B Vetor C representa.
Todo vetor tem 3 características: intensidade (ou módulo), direção e sentido.

Intensidade: Indica o tamanho do vetor. Representamos por 𝑨 ou apenas 𝑨;


Sentido: É indicada pela seta do vetor. Pode ser para direita, esquerda, cima, etc.
Direção: Indica a direção da reta suporte do vetor. Pode ser horizontal, vertical,
etc. Toda direção admite dois sentidos.
Vetores – Introdução

Resumo e macete

Sentido

Módulo

Macete: Direção é o da reta, sentido é o da seta.


Vetores – Introdução

2. Vetores iguais
Dois vetores são iguais quando têm o mesmo módulo, mesma direção e
sentido.
Exemplo:
𝐀 𝐁 Nesse caso 𝑨 = 𝑩

3. Sentidos opostos
Nesse caso 𝐀 = −𝐁 ou 𝐁 = −𝐀
𝐀 𝐁 = −𝐀
Note que só podemos dizer se dois vetores
têm sentidos se eles tiverem mesma direção.
Vetores – Introdução

4. Mesmo módulo

Nesse caso: Cuidado!!!


𝐀 𝐁 𝐂 𝐀 = 𝐁 = 𝐂
A=B=C
Ou apenas:
𝐀=𝐁=𝐂 Está errado.

5. Mesma direção e/ou mesmo sentido

𝐀 𝐀

𝐁 𝐁

Mesma direção e mesmo sentido Mesma direção e sentido oposto


Vetores – Operações – Soma
𝐁
1. Método da Poligonal
𝐀
𝐂
Fixe o primeiro vetor. Coloque o início
do segundo vetor na extremidade do
primeiro; Coloque o início do terceiro
vetor na extremidade do segundo, e
assim por diante. A soma desses 𝐁
vetores é o vetor que parte do início
𝐀
do primeiro vetor e vai até a
extremidade do último. 𝐂
Não importa quantos vetores exista ou 𝐒
a ordem que você organize os vetores.

Podemos descobrir o módulo de 𝑆 pelo teorema de Pitágoras.


Vetores – Operações – Soma

2. Método do paralelogramo

2.1 Lei dos cossenos

𝐚 𝛉 𝐛 𝐜 𝟐 = 𝐚𝟐 + 𝐛𝟐 − 𝟐𝐚𝐛𝐜𝐨𝐬 𝛉
𝐜

2.2 Lei dos senos

𝛄
𝒂 𝒃 𝒄
𝐚 𝐛 = =
𝛃 𝛂 𝒔𝒆𝒏 𝜶 𝒔𝒆𝒏 𝜷 𝒔𝒆𝒏 𝜸
𝐜
Vetores – Operações – Soma

2.3. Método do paralelogramo


Dado dois vetores 𝐚 e 𝐛 e um ângulo 𝛉 entre eles, podemos usar a regra
do paralelogramo da seguinte forma:

Traçamos retas paralelas a 𝐚 e 𝐛. Assim, o


𝐚 vetor resultante parte da origem comum e vai
𝐜 até o cruzamento das retas.
𝛉
𝐛 Módulo do vetor resultante:

𝐜 𝟐 = 𝐚𝟐 + 𝐛𝟐 + 𝟐. 𝐚. 𝐛. 𝐜𝐨𝐬 𝛉
Atenção! Aqui usamos sinal positivo.

Dica: Usamos a regra do paralelogramo quando é dado dois vetores e um ângulo entre eles.
Vetores – Operações – Soma

2.3.4 Casos especiais da regra do paralelogramo

Caso 1: 𝛉 = 𝟎°
𝐚 𝐚 𝐛
𝐛 Caso 2: 𝛉 = 𝟏𝟖𝟎°
𝐬
𝐚 𝐛
𝐬=𝐚+𝐛 𝐚
𝐛 𝐬
Caso 2: 𝛉 = 𝟗𝟎°
𝐬=𝐚−𝐛

𝐚 𝐬 𝐬 𝟐 = 𝐚𝟐 + 𝐛𝟐
𝐛
Vetores – Operações – Soma

3. Método das projeções


Mas, lembre-se das relações trigonométricas no triângulo retângulo:

𝐇
𝐂. 𝐀 𝛉 𝐂. 𝐎 𝐂. 𝐀 𝐂. 𝐎
𝐬𝐞𝐧 𝛉 = 𝐜𝐨𝐬 𝛉 = 𝐭𝐠 𝛉 =
𝐇 𝐇 𝐂. 𝐀
𝐂. 𝐎

Em geral vale a pena lembrar dos ângulos notáveis


30° 45° 60°
𝐬𝐞𝐧 1/2 2/2 3/2
𝐜𝐨𝐬 3/2 2/2 1/2
𝐭𝐠 3/3 1 3
Vetores – Operações – Soma

3.1 Decomposição dos vetores

𝒚 𝒚

𝑽 𝑽
Decompondo 𝑽𝒚
𝜽 o vetor 𝐕 𝜽
𝒙 𝒙
𝑽𝒙

𝐕𝐱 = 𝐕. 𝐜𝐨𝐬 𝜽 𝐕𝐲 = 𝐕. 𝐜𝐨𝐬 𝜽
Vetores – Operações – Multiplicação

4. Multiplicação de um vetor por um número (escalar)


Quando multiplicamos um vetor por um número real (escalar),
aumentamos seu tamanho (módulo) e preservamos sua direção.
Exemplos:

Caso 1: Multiplicando por um número positivo

𝐕 𝐕 𝐕 Ao multiplicar o vetor pelo número positivo


3, aumentamos o vetor em 3x e mantemos
𝐕 sua direção e sentido.
𝟑. 𝐕

Caso 2: Multiplicando por um número negativo

−𝐕 −𝐕 −𝐕 Ao multiplicar o vetor pelo número negativo


-3, aumentamos o vetor em 3x, mantendo
𝐕 sua direção e invertendo seu sentido.
−𝟑. 𝐕

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