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Eletricidade

Fundamentos de Eletricidade
Matemática Aplicada 1 Matemática Aplicada 2

Eletrostática e Eletrodinâmica Geração de sistema monofásico

Propriedades Elétricas dos


Relações entre U e I em CA
Materiais

Magnetismo Circuitos RC, RL e RLC

Eletromagnetismo Potência em corrente alternada

Elementos Resistivos Geração de sistema trifásico

Circuitos trifásicos simétricos com


Associação de Resistores
cargas equilibradas em estrela
Circuitos trifásicos simétricos com
Capacitores
cargas equilibradas em triângulo

Indutores Transformadores de potência

SENAI
S
SENAI

Fundamentos de Eletricidade

1. MATEMÁTICA APLICADA
OPERAÇÕES COM FRAÇÕES
• 1ª =

• 2ª =

• 3ª =

SENAI
OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

• 4ª =

• 5ª = Para subtração, substitua “+”


por “-” em 1 e 2.

SENAI
OPERAÇÕES COM FRAÇÕES
• EXERCÍCIOS:

• 1)

• 2)

• 3)

SENAI
OPERAÇÕES COM FRAÇÕES
• 4)

• 5) Com 12 litros de leite quantas garrafas de


2/3 de litro poderão ser cheias?

• 6) Leandro faz um cinto com 3/5 de um metro


de couro. Quantos cintos poderão ser feitos
com 18 metros?

SENAI
Grandezas Físicas e Unidades de medida

Fonte: http://decioadams.netspa.com.br/wp-content/uploads/sites/7/2015/03/unidades-de-medida.jpg

SENAI
Grandezas Físicas e Unidades de medida

A palavra grandeza significa aquilo pode ser maior ou


menor. Temos como exemplos o tempo, o comprimento, o peso,
etc. Como não basta dizer que uma coisa é maior ou menor que
outra, houve a necessidade de criar as unidades que servem
para saber o quanto maior ou menor essa coisa o é. Por isso
podemos dizer que a unidade é uma grandeza fixa que serve
para comparar grandezas do mesmo tipo. A esta comparação dá-
se o nome de medida.

SENAI
Grandezas Escalares e Grandezas Vetoriais

As grandezas que são definidas apenas pelo seu valor


numérico e sua unidade de medida são chamadas de grandezas
escalares.

http://www.clipartpanda.com/clipart_images/
São grandezas escalares:
Tempo,

weight-loss-clip-art-free-7350603
Temperatura,
Volume,
Massa,
Corrente elétrica,

Fonte:
etc....

SENAI
Grandezas Escalares e Grandezas Vetoriais

Por exemplo se alguém pergunta as horas, basta você


dizer que horas são e a informação já foi completamente
passada. Essas são as grandezas escalares.

SENAI
Grandezas Escalares e Grandezas Vetoriais

Aquelas que necessitam de uma direção e um sentido,


além do valor numérico e da unidade de medida, são chamadas
de grandezas vetoriais. As grandezas vetoriais são representadas
por vetores.

A força utilizada para empurrar o carro na


figura é uma grandeza vetorial e precisa ser
descrita por módulo, direção e sentido

Fonte : Brasil escola 08/05/2018

SENAI
Grandezas Escalares e Grandezas Vetoriais

Vetor é um ente matemático caracterizado por possuir


um sentido, uma direção e um módulo (intensidade).
Graficamente, vetor é representado por uma reta orientada,
indicado por uma letra sobre a qual colocamos uma seta.

SENAI
Grandezas Escalares e Grandezas Vetoriais

Como as grandezas vetoriais e as escalares são


diferentes, as operações com elas também são feitas de formas
distintas. As grandezas vetoriais devem ser representadas por
vetores, que são segmentos de reta com uma seta na ponta que
demonstram o módulo, a direção e o sentido da grandeza.

SENAI
Grandezas Escalares e Grandezas Vetoriais

São grandezas vetoriais:


Velocidade,

Fonte: http://www.secessionnews.com/top-5-
Aceleração,
Força,
Deslocamento,

tips-lose-weight-running/
Empuxo,
Campo elétrico,
Campo magnético,
Força peso, etc.

SENAI
Introdução

Grandeza Escalar ou
Vetorial ????

Grandeza Escalar ou
Vetorial ????

SENAI
Grandezas Escalares e Grandezas Vetoriais

O tamanho da reta representa o módulo (valor numérico)


do vetor, a reta representa a direção da grandeza e a seta indica
o sentido.

As operações com vetores dependem da direção e do sentido


entre eles. Para cada caso, utilizamos uma equação diferente.

SENAI
Vector
Representação gráfica
A representação geométrica do vetor é feita por uma flecha. O
módulo ou intensidade é dado pelo comprimento da flecha. O
sentido e a direção são dados pela ponta da flecha e pelas retas
paralelas à flecha respectivamente.

Propriedades
- direção (ângulo, horizontal, vertical);
- sentido (esquerda para direita, norte, sul);
- magnitude ou modulo.
SENAI
Vetor

Representação gráfica

Para se escrever "vetor a", usa-se a nomenclatura ou a (em


negrito). Para módulo de a, usa-se , ou simplesmente a.


𝑎


𝑏 ⃗
𝑐
SENAI
Vetores na mesma direção
Para realizar operações com vetores na mesma direção, devemos
inicialmente estabelecer um sentido como positivo e outro como
negativo. Normalmente utilizamos como positivo o vetor que “aponta”
para a direita, já o negativo é o vetor que aponta para a esquerda. Após
convencionar os sinais, somamos algebricamente os seus módulos:
Os vetores a, b e c têm a mesma direção,
porém o vetor c possui sentido contrário.

Sendo assim, o módulo do vetor


resultante d será dado pela equação:

R=a+b-c

SENAI
Vetores na mesma direção
O sinal de R indica o sentido do vetor resultante: se R for positivo, seu
sentido será para a direita; mas se for negativo, seu sentido será para a
esquerda.
Esse é apenas um exemplo de como resolver operações com vetores na
mesma direção, mas a regra de sinais é válida sempre que houver
vetores nessas condições.

R=a+b-c

SENAI
Propriedades em vetores
1. Resultante de um sistema de vetores de mesmo sentido e mesma
direção

Em muitas situações, existe mais de uma força atuando sobre o


mesmo ponto ao mesmo tempo. Quando isso acontece, o uso de uma
representação gráfica simplifica a obtenção da solução desse tipo de
problema.
Duas forças F1 e F2, aplicadas a um mesmo ponto atuarem na mesma
direção e no mesmo sentido, a resultante será

Modulo = F1 + F2
Direção = a reta que contém as duas forças
Sentido = o mesmo das forças

SENAI
Propriedades em vetores
Exemplo

Duas pessoas puxam, para a mesma direção e o mesmo sentido, uma


corda presa a uma carga. A primeira exerce uma força de 100N e a
segunda uma força de 60N. Qual é o módulo, a direção e o sentido da
força resultante?.
⃗F𝟏 ⃗
F𝟐


FR

Diagrama de vetores: FR = 100 + 60 = 160N


Módulo resultante = 160N
Direção da resultante = a mesma das forças aplicadas (horizontal)
Sentido da resultante = o mesmo das forças aplicadas (da direita para a
esquerda)

SENAI
Propriedades em vetores
2. Resultante de um sistema de vetores de mesma direção e sentidos
opostos

O cabo de guerra é um exemplo típico de um sistema em que as forças


atuam na mesma direção, mas em sentidos opostos.
O sentido será
para o lado da
F𝟏 ⃗
⃗ F𝟐 maior força
aplicada

Considerando a corda como ponto de aplicação das forças, o sistema


pode ser representado conforme a figura a seguir.

F𝟏 ⃗
F𝟐 FR=⃗
⃗ 𝑭 𝟏 −⃗
𝑭𝟐

SENAI
Propriedades em vetores

2. Resultante de um sistema de vetores de mesma direção e sentidos


opostos

Assim se duas forças F1 e F2 forem aplicadas no mesmo ponto, elas


atuaram na mesma direção e em sentidos opostos. Tendo como
resultante:

Módulo resultante = F1 – F2 (a maior menos a menor)


Direção da resultante = a da reta que contem as duas forças
Sentido da resultante = o da força maior


F𝟏 ⃗
F𝟐 FR=⃗
⃗ 𝑭 𝟏 −⃗
𝑭𝟐

SENAI
Propriedades em vetores

Exercício

Determine a resultante do sistema de forças da figura a seguir:



F𝟏=𝟓𝟐𝟎 𝐍


F𝟐=𝟏𝟐𝟓 𝑵

SENAI
Propriedades em vetores

3. Produto de um numero por um vetor


F𝟏 = a.
a Um numero poderá
mudar o modulo
e/ou o sentido de
• O SENTIDO será o mesmo se: a > 0 um vetor, mas nunca
sua direção
• O SENTIDO será contrario se: a < 0

Exemplo

F𝟏=𝟓𝟎 𝑵 = 2*50 = 100N
2

F𝟏=𝟓𝟎 𝑵 = -2*50 = -100N
-2
Propriedades em vetores

4. Resultante de um sistema de vetores num mesmo ponto e direções


diferentes

𝜃
Direção 1

O ponto de aplicação de forças é o


mesmo, porem as direções são
diferentes Direção 2
Propriedades em vetores

Regra do polígono

Colocam-se todos os vetores em sequência, ou seja, a origem do


segundo na extremidade do primeiro e assim sucessivamente.

A ⃗
A ⃗
B

B ⃗
C

R

C
Propriedades em vetores

Exemplo Regra do polígono


A


B

C
Propriedades em vetores

Regra do polígono

O que acontece se trocamos a ordem dos vetores?


A

B

B ⃗
R

C

A

C
Propriedades em vetores

Regra do polígono

O que acontece se trocamos a ordem dos vetores?


B

A

A

C
Vetor Nulo

B

C
Propriedades em vetores

Regra do paralelogramo

1. Coloca-se no papel os dois vetores desenhados em escala e com o


ângulo correto entre eles, sendo F1 o sentido da direção 1 e F2 o
sentido da direção 2.


F1
𝜑


F𝟐
Propriedades em vetores

Regra do paralelogramo

2. Pela extremidade de cada um dos vetores dados, desenha-se uma


linha tracejada paralela a outro vetor.


F1 Reta paralela a

Reta paralela a

F𝟐
Propriedades em vetores

Regra do paralelogramo

3. Forma-se, assim, um paralelogramo cuja diagonal (FR) é a resultante.


F1 Reta paralela a

𝜑 ⃗
Fr

Reta paralela a

F𝟐
Propriedades em vetores

Regra do paralelogramo

Medindo a resultante com a mesma escala usada para os vetores que a


compõem, obtém-se o modulo da resultante.

Matematicamente, é possível calcular a força resultante utilizando a lei


dos cossenos cuja formula é


F1
2 2 2
𝐹𝑟 =𝐹 1 + 𝐹 2 + 2. 𝐹 1. 𝐹 2.𝑐𝑜𝑠 𝜑
𝜑

Fr


F𝟐
Propriedades em vetores

Exemplo regra do paralelogramo


F 1=𝟓 𝑵
𝜑 =30 ° ⃗
Fr


F𝟐=𝟕 𝐍

2 2 2
𝐹𝑟 =𝐹 1 + 𝐹 2 + 2. 𝐹 1. 𝐹 2.𝑐𝑜𝑠 𝜑
Propriedades em vetores

Regra do paralelogramo

Se a medida entre esses ângulos for de 90°, em vez de termos um


paralelogramo, teremos um retângulo, formando dois triângulos.


F1

Fr 2 2 2
𝐹𝑟 =𝐹 1 + 𝐹 2 + 2. 𝐹 1. 𝐹 2.𝑐𝑜𝑠 𝜑
𝜑


F𝟐
Propriedades em vetores
Propriedades em vetores

Regra do paralelogramo

O modulo dos vetores se relaciona segundo o Teorema de Pitágoras.

2 2 2
𝐹𝑟 =𝐹 1 + 𝐹 2

Fr ⃗
F1 𝐶𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
𝜃 𝑐𝑜𝑠 𝜃=
𝐻𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎

F𝟐
Propriedades em vetores

Exemplo
Sabendo-se que o ângulo entre os cabos dos dois rebocadores é de 90°,
determine o modulo da resultante e o ângulo desta com relação ao
rebocador 2.

F 1 5N


Fr
𝜽


F𝟐
9N
Atividade
1. Quais são os tipos de grandezas físicas, explique cada uma.

2. Explique três propriedades dos vetores e de exemplos de cada uma.

3. Determine o vetor resultante do sistema de forças das figuras a seguir.


F𝟑=𝟓𝟐 𝐍 ⃗
⃗ F𝟐=𝟖𝟒 𝐍 ⃗
F𝟏=𝟕𝟓 𝐍 ⃗
F 𝟒=𝟏𝟐𝟐 𝑵 ⃗
F𝟓=𝟒𝟑 𝑵

⃗ F𝟏=𝟕𝟓 𝐍 ∗(𝟒) ⃗
F𝟐=𝟖𝟒 𝐍 ∗(− 𝟑) ⃗ F 3=𝟓 𝐍 ∗(−𝟔)⃗
F 𝟒=𝟕𝟓 𝐍 ∗(𝟏𝟓)
Atividade
Sendo dois vetores e que possuem módulos iguais a e ,calcule o
módulo do vetor soma para os seguintes valores do ângulo β :

a) 0° 𝒂 ¿ 𝒂 +𝒃
b) 60°
c) 90°
𝑏¿ 𝑅²=𝑎²+𝑏²+2∗ 𝑎∗ 𝑏∗𝑐𝑜𝑠 60°
d) 180°
c

d
Atividade

4. São grandezas escalares todas as quantidades físicas a seguir, EXCETO:


a) massa do átomo de hidrogênio;
b) intervalo de tempo entre dois eclipses sol
c) peso de um corpo;
d) densidade de uma liga de ferro;
e) velocidade de uma bicicleta

5. Quando dizemos que a velocidade de uma bola é de 20 m/s, horizontal e para a


direita, estamos definindo a velocidade como uma grandeza:
a) escalar b) algébrica c) linear d) vetorial e) n.d.a.

6. O módulo da resultante de duas forças de módulos


F1 = 6kgf e F2 = 8kgf que formam entre si um ângulo
de 90 graus vale:
a) 2kgf b) 10kgf c) 14kgf d) 28kgf e) 100kgf

7. Determine a soma dos vetores da figura ao lado


.
O Sistema Internacional de Unidades

O Sistema Internacional de Unidades padroniza as


unidades das diversas grandezas para facilitar a sua utilização ao
redor do mundo.

SENAI
O Sistema Internacional de Unidades

O Sistema Internacional define um grupo de sete


grandezas independentes denominadas de grandezas de base. A
partir delas, as demais grandezas são definidas e têm suas
unidades de medida estabelecidas.
Essas grandezas definidas a partir das básicas são
denominadas de grandezas derivadas.

SENAI
O Sistema Internacional de Unidades

Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/upload/conteudo/grandezas-de-base.jpg

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O Sistema Internacional de Unidades

Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/upload/conteudo/grandezas-de-base.jpg

SENAI
O Sistema Internacional de Unidades

ã o a pr e se ntam
gra n d ez a s q ue n nt re
a l g u m a s div i sã o e
Existem p o i s sã o fr u to da
a de s d e m e dida, e gr a n d e za é
unid u a i s. E s se tip o d
a s ig
duas grandez a d im e n s i o nal.
a d o d e g ra n deza
cham

SENAI
O Sistema Internacional de Unidades

Há ainda grandezas que não são definidas por meio das


grandezas de base, como é o caso do número de moléculas de
uma substância. Elas são determinadas por meio de contagem e,
por isso, são conhecidas como grandezas de contagem.

SENAI
Múltiplos e Submúltiplos

Como é insuficiente utilizar somente a medida de


referência para quantificar algo, teremos que
usar múltiplos e submúltiplos. O sistema decimal (baseado em
10 unidades) é a base de todos os múltiplos e submúltiplos
do Sistema Internacional.

SENAI
Múltiplos e Submúltiplos

Se a grandeza comprimento, onde a unidade no SI é o


metro, tiver que ser expressa em unidades maiores usamos os
seus múltiplos (quilômetro, hectômetro, decâmetro, etc.) e para
utilizar unidades menores, usamos os submúltiplos (centímetro,
decímetro, milímetro, etc.).

SENAI
Múltiplos e Submúltiplos

A distância em linha
reta entre o Rio de Janeiro e
Brasília é de 936243 m.

Fonte:
http://clubes.obmep.org.br/blog/wp-content/uploads/2016/05/Escala
.png

SENAI
Múltiplos e Submúltiplos

Fonte: https://aprendabem.files.wordpress.com/2011/05/multiplos-e-submultiplos.jpg

SENAI
Múltiplos e Submúltiplos

Em eletricidade o uso de todos os múltiplos e


submúltiplos que vimos não se aplica. De uma forma geral,
podemos dizer que os múltiplos e submúltiplos usados em
eletricidade são os seguintes:

GIGA MEGA KILO MILI MICRO NANO

SENAI
Múltiplos e Submúltiplos

Assim facilita-se um pouco mais as coisas. Por isso, para


passar de um submúltiplo para um múltiplo exatamente a seguir
basta multiplicar por 1000 e para passar de um múltiplo para um
submúltiplo exatamente anterior basta dividir por 1000.

G M k U m µ n

SENAI
Múltiplos e Submúltiplos

s d a g ra n d e za
a , o s m últipl o
x c e çã o à re gr l co m o n as
Com o e t e m a de c i m a
s e gu e m o s i s . A s sim
temp o n ã o m últi pl o s s i m
m a s o s s u b
u t ra s g ra n d ezas, :
o g u n d o se rã o
m ú l tip l o s d o se
os

•hora (h) = 60 minutos = 3600 segundos


•minuto (min) = 60 segundos

SENAI
Múltiplos e Submúltiplos

Os submúltiplos da grandeza tempo, tal como nas outras


grandezas, são igualmente o décimo de segundo (ds), centésimo
de segundo (cs), milissegundo (ms), microssegundo (µs), etc.

SENAI
POTENCIAÇÃO COM EXPOENTES INTEIROS

• A notação exponencial é usada para encurtar produtos de


fatores que se repetem, facilitando o seu cálculo.

(-3)(-3)(-3)(-3) =

(2x + 1)(2x + 1) =

SENAI
POTENCIAÇÃO COM EXPOENTES INTEIROS

• Sejam a um número real, uma variável ou uma expressão


algébrica, e n número inteiro positivo. Onde n é o expoente, a
é a base e é a n-ésima potência de a.

= a.a...a,

SENAI
PROPRIEDADES BÁSICAS DA POTENCIAÇÃO
• 1ª propriedade:
=

• 2ª propriedade:
=

SENAI
PROPRIEDADES BÁSICAS DA POTENCIAÇÃO

• 3ª propriedade:
=1

• 4ª propriedade:
=

SENAI
PROPRIEDADES BÁSICAS DA POTENCIAÇÃO

• 5ª propriedade:
=

• 6ª propriedade:
=

SENAI
PROPRIEDADES BÁSICAS DA POTENCIAÇÃO

• 7ª propriedade:

SENAI
POTENCIAÇÃO
Exercícios
Transforme os valores abaixo em Números com potência de
base 10.
a) 2500 =
b) 150 =
c) 20 =
d) 1500 =
e) 740000 =
f) 23560 =

SENAI
POTENCIAÇÃO
Faça os exercícios mantendo a vírgula na primeira casa.
g) 75900 = 7,59 x 10000 = 7,59 x10
h) 12700 = 4

I ) 1700 =
j ) 36800 =
k ) 998700 =
L ) 97010000 =
m ) 357,980 =

SENAI
POTENCIAÇÃO
Exercícios mantendo o expoente 3.

a) 123000 =
b) 97300 =
c) 1350 =
d) 107 =
e) 11400 =
f) 13800 =
g) 35 =
h) 5=

SENAI
POTENCIAÇÃO
Escreva os Valores abaixo sem potência de base 10 .

5
a) 5,5 x10 =
b) 23 x 103=
c) 830 x 101=
2
d) 74 ,4 x 10 =
-3
e) 1,2 x 10
-5
f) 45 x 10 =
-1
g) 77 x 10 =

SENAI
POTENCIAÇÃO

-6
h) 956,6 x 10 =
-2
I ) 0,6 x 10 =
-8
J ) 4 x 10 =

SENAI
Converta as seguintes grandezas elétricas para seus múltiplos e submúltiplos:

• 234234 V =
• 45698 A =
• 0,0035 W =
• 0,0000000019 C
• 2500 N =
• 101230 N /m² =
• 194676398 J=
• 0,01467457 kg =

SENAI
Converta as seguintes grandezas elétricas para seus múltiplos e submúltiplos:

SENAI
Notação científica e Ordem de Grandeza

A notação científica serve para expressar números muito


grandes ou muito pequenos. O segredo é multiplicar um numero
pequeno por uma potência de 10.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=7LIlBdhETc8

SENAI
Notação científica e Ordem de Grandeza

A forma de uma Notação científica é: , onde significa


mantissa e significa ordem de grandeza. A mantissa SEMPRE
será um valor em módulo entre 1 e 10.

SENAI
Notação científica e Ordem de Grandeza

Para transformar um numero grande qualquer em


notação cientifica, devemos deslocar a vírgula para a esquerda
até o primeiro algarismo desta forma:

2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 = 2 . 1011

• note que a vírgula avançou 11 casas para a esquerda, então


em notação científica este numero fica: 2 . 1011.

SENAI
Notação científica e Ordem de Grandeza

Para com valores muito pequenos, é só mover a virgula


para a direita, e a cada casa avançada, diminuir 1 da ordem de
grandeza:

0,0000000586 = 5,86 . 10-8

• note que a vírgula avançou 8 casas para a direita, então em


notação científica este numero fica: 5,86 . 10-8.

SENAI
NOTAÇÃO CIENTÍFICA
• A notação científica pode ser uma alternativa para representar
números muito grandes ou muito pequenos.

149.597.870,691 km ≈ 1,5 . km
• O expoente positivo 8 indica que, ao mover a vírgula do
número decimal 8 casas para a direita, temos a forma original
dele.

SENAI
NOTAÇÃO CIENTÍFICA

• Em notação científica:
0,000.000.000.000.000.000.000.053 g
5,3 x g

• O expoente negativo -23 indica que, ao mover a vírgula do


número decimal 23 casas para a esquerda, temos a forma
original dele.

SENAI
NOTAÇÃO CIENTÍFICA

• Uso da notação científica:

x = 9,25 x

SENAI
NOTAÇÃO CIENTÍFICA

Exercitando
Escreva os números em notação científica.
a) -0,000000000000384.
é igual a -3,84 . 10-13
b) 256800000000.

é igual a 2,568 . 1011


Efetue a multiplicação 2,57 . 10-17 . 5,32 . 1035.
= 1,36724 . 1019.

SENAI
EXERCÍCIOS

• 2 – Simplifique:

• A)

• B)

SENAI
EXERCÍCIOS

• Simplifique:

• A)

• B)

• C)

SENAI
EQUAÇÕES DO 1º GRAU

• Nilson e Marisa fazem caminhadas pelo menos três vezes por


semana. Caminhando 100 metros a cada minuto. Nilson chega
ao final do percurso 10 minutos antes de Marisa, que caminha
90 metros a cada minuto.

SENAI
EQUAÇÕES DO 1º GRAU

• Quantos metros eles percorrem?

SENAI
EQUAÇÕES DO 1º GRAU

• Problemas como esse podem ser resolvidos através de


equações. Basta seguir as seguintes orientações.

1ª - Leia atentamente o problema.

2ª - Estabeleça qual é a incógnita.

3ª - Escreva a condição sobre a incógnita ( se deve ser número


natural, ou inteiro, ou positivo, etc.).

SENAI
EQUAÇÕES DO 1º GRAU

• 4ª - Monte uma equação, traduzindo os dados do problema


em linguagem matemática.

• 5ª - Resolva a equação.

• 6ª - Verifique se a raiz encontrada obedece à condição


estabelecida na etapa 3.

SENAI
EQUAÇÕES DO 1º GRAU

• Analisando atentamente o problema, vamos estabelecer:

X = medida do percurso, em metros. (x deve ser número


positivo).

SENAI
EQUAÇÕES DO 1º GRAU
• Dados do problema:

-Eles caminham pelo menos três vezes por semana: esse dado é
irrelevante para o cálculo do tamanho do percurso.

- Nilson caminha 100 metros a cada minuto: para percorrer os x


metros do percurso ele gasta = ? minutos.

SENAI
EQUAÇÕES DO 1º GRAU

• Dados do problema:

- Marisa caminha 90 metros a cada minuto: para percorrer os x


metros, leva = ? minutos.

- Nilson termina o percurso 10 minutos antes de Marisa. Então, o


tempo de Marisa é o de Nilson mais 10 minutos.

SENAI
EQUAÇÕES DO 1º GRAU

= + 10.

SENAI
EQUAÇÕES DO 1º GRAU

• A medida do percurso é de 9000 metros.

SENAI
EQUAÇÕES DO 1º GRAU

• Numa cidade, uma corrida de táxi custa R$ 4,00 mais a quantia


de R$ 0,75 por quilômetro rodado.

• A) Quanto custa uma corrida de x quilômetros?

• B) Quantos quilômetros tem uma corrida que custa R$ 10,00?

SENAI
EQUAÇÕES IMPOSSÍVEIS E EQUAÇÕES
INDETERMINADAS
• Artur propôs o seguinte enigma ao seu irmão Raul:
Adicionando 6 ao triplo de um número inteiro, o resultado é a
soma desse número com o dobro de seu sucessor, que número
é esse?

SENAI
EQUAÇÕES IMPOSSÍVEIS E EQUAÇÕES
INDETERMINADAS
• Número desconhecido  x (deve ser inteiro);
• Triplo do número  3x;
• Adicionando 6 ao triplo do número  3x+6;
• Sucessor do número  x+1;
• Dobro do sucessor  2(x+1);

SENAI
EQUAÇÕES IMPOSSÍVEIS E EQUAÇÕES
INDETERMINADAS
• Soma do número com o dobro do sucessor x+2(x+1);
• Equação  3x+6 = x+2(x+1).

Resolução
3x+6 = x+2x+2
3x-x-2x=2-6
0x=-4

SENAI
EQUAÇÕES IMPOSSÍVEIS E EQUAÇÕES
INDETERMINADAS
• Essa equação não possui raiz, pois não existe número que
multiplicado por 0 dá -4. Nesse caso, dizemos que a equação é
impossível. Raul deve responder, então, que o número não
existe.

SENAI
EQUAÇÕES IMPOSSÍVEIS E EQUAÇÕES
INDETERMINADAS
• Agora, veja o que Raul propôs ao Artur: Adicionado 1 ao dobro
de um número inteiro, o resultado é a soma desse número
com seu sucessor, que número é esse?

SENAI
EQUAÇÕES IMPOSSÍVEIS E EQUAÇÕES
INDETERMINADAS
• Número desconhecido  x ( deve ser inteiro);
• Equação  2x+1 = x+(x+1).

Resolução
2x-x-x=1-1
0x=0

SENAI
EQUAÇÕES IMPOSSÍVEIS E EQUAÇÕES
INDETERMINADAS
• Essa equação possui uma infinidade de raízes, pois todo
número multiplicado por 0 dá 0. Dizemos que a equação é
indeterminada. Artur deve responder que o número pode ser
qualquer inteiro.

SENAI
EQUAÇÕES DO 1ºGRAU

• Ao resolver uma equação com uma incógnita, procuramos


deixar os termos que contêm a incógnita no primeiro membro
e os demais no segundo membro. Quando chegamos a uma
equação da forma:

ax = b

SENAI
EQUAÇÕES DO 1ºGRAU

• Em que a e b são números reais conhecidos, e a ≠ 0, dizemos


que se trata de uma equação do 1º grau.

Exemplo
2x=8

SENAI
EQUAÇÕES DO 1ºGRAU

• Na equação ax = b, temos:

x é a incógnita;
a é o coeficiente;
b é o termo independente.

SENAI
SISTEMAS DE EQUAÇÕES

• Laís vai fazer uma festa de aniversário e chamou sua amiga


Laurinha para ajudá-la numa questão: havia notado que se
colocasse 3 convidados em cada mesa sobrariam 14 em pé,
mas se colocasse 4 em cada mesa sobrariam 2 mesas vazias.

SENAI
SISTEMAS DE EQUAÇÕES

• Quantos eram as mesas e quantos os convidados?

SENAI
PROBLEMAS COM 2 INCÓGNITAS

• Nesse problema temos duas incógnitas:

x = número de mesas
y=número de convidados
x e y devem ser números inteiros positivos

SENAI
PROBLEMAS COM 2 INCÓGNITAS

• Para resolvê-lo, precisamos montar duas equações:

Colocando 3 convidados em cada mesa, sobram 14 em pé;


então, o total de convidados (y) é igual a 14 mais os que ficam
sentados. Como há x mesas e 3 convidados em cada uma, ficam
3x sentados. Assim:

y = 14 + 3x

SENAI
PROBLEMAS COM 2 INCÓGNITAS

• Colocando 4 convidados em cada mesa, sobram 2 mesas


vazias; então o total de mesas (x) é igual a 2 mais as que ficam
ocupadas. Como há y convidados e cada 4 deles ocupam uma
mesa, fica y/4 mesas. Assim:
X = 2 + y/4

SENAI
PROBLEMAS COM 2 INCÓGNITAS

• Com as equações anteriores formamos um sistema de


equações.

-3x + y = 14
4x – y = 8

SENAI
PROBLEMAS COM 2 INCÓGNITAS

• Para calcular as incógnitas, podemos adicionar membro a


membro:

-3x +y = 14 + 4x - y = 8  x = 22

SENAI
MÉTODO DA ADIÇÃO

• Resolvemos o sistema do problema anterior adicionando


membro a membro as duas equações. Esse modo de resolver é
chamado método da adição.

SENAI
MÉTODO DA ADIÇÃO

• Esse método é o mais adequado quando o coeficiente de uma


das incógnitas na 1ª equação é o oposto (simétrico) do
coeficiente da mesma incógnita na 2ª equação, pois somando
as equações, eliminamos uma incógnita.

SENAI
SISTEMAS DE EQUAÇÕES

• 1 – Dois números têm soma 111 e diferença 33. Quais são


eles?

• 2 – Na turma de automação industrial há 32 alunos.


Subtraindo o número de meninas do dobro do número de
meninos o resultado é 7. Quantos são os meninos? E as
meninas?

SENAI
SISTEMAS DE EQUAÇÕES

• 3 – Num restaurante trabalham garçons e garçonetes. Há duas


garçonetes a menos que o triplo do número de garçons e dois
garçons a menos que a metade do número de garçonetes.
Quantos são os garçons? E as garçonetes?

SENAI
MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

• Vamos resolver o sistema abaixo empregando o método da


substituição:

x-2y=1
3x+7y=29

SENAI
MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

• 1º passo: Escolhemos uma das equações e isolamos uma das


incógnitas no 1º membro.

x - 2y = 1  x = 1 + 2y

SENAI
MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

• 2º passo: tomamos a outra equação do sistema e substituímos


x pela expressão que acabamos de obter.

3x + 7y = 29
3(1+2y)+ 7y = 29

SENAI
MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

• 3º passo: resolvemos essa equação e encontramos o valor de


y.

3.(1+2y) + 7y = 29
3 + 6y + 7y = 29
13y = 26
y = 26/13
y= 2

SENAI
MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

• 4º passo: substituímos y pelo seu valor na equação x = 1 + 2y e


calculamos o valor de x.

x = 1 + 2y
x = 1 + 2(2)
x=1+4
x=5

SENAI
MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

• 1 – Resolva os sistemas pelo método da substituição:

b)

SENAI
MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

• c)

• d)

SENAI
SENAI
S
SENAI

Fundamentos de Eletricidade

2. FUNDAMENTOS DE ELETROSTÁTICA E
ELETRODINÂMICA
Teoria eletrônica da matéria

Sabe-se que toda matéria é


formada de moléculas. Como exemplo,
podemos citar a água, cuja molécula é
H2O ou seja, dois átomos de hidrogênio
e um átomo de oxigênio.

SENAI
Teoria eletrônica da matéria

Os átomos constituem a menor porção da matéria, que


conserva as propriedades do elemento em seu estado normal.
Cada átomo possui uma zona central e uma região que a
circunda, sendo ambas denominadas de, respectivamente,
núcleo e eletrosfera. No núcleo existem os prótons e os nêutrons
e na eletrosfera situam-se os elétrons. Estas três partículas
elementares são apenas algumas entre outras tantas que
existem nos materiais.

SENAI
Teoria eletrônica da matéria

Eletrosfera

Núcleo

SENAI
Teoria eletrônica da matéria

Próton carga positiva

Nêutron carga nula

Elétron carga negativa

SENAI
Teoria eletrônica da matéria

Abaixo está representado um modelo atômico. O núcleo,


devido a presença dos prótons, possui uma carga positiva, a qual
é responsável pela força de atração que mantém os elétrons,
girando nas suas respectivas trajetórias.

SENAI
Teoria eletrônica da matéria

A seguir temos um átomo representado por várias


camadas, além do núcleo. Em cada camada existem alguns
elétrons, sendo a mais importante para o estudo das
propriedades elétricas, a camada mais externa, chamada
“camada de valência”.

SENAI
Teoria eletrônica da matéria

SENAI
Teoria eletrônica da matéria

l e o e stive re m os
d i st a n te d o núc sl oca r-se
Quanto m a i s s p oderã o d e
a c i lm e nte e l e
on s, m a i s f
elétr
ou t ro á t o m o.
para

SENAI
Teoria eletrônica da matéria

s a o se u re spectivo
fra ca m e n te ligado d a são
e lét ron s, m a ca m a
Os
stã o sit ua d o s na últi
núcleo, que e t ro n s liv res” .
“e lé
chamados de

SENAI
Teoria eletrônica da matéria

Como os prótons são partículas que, normalmente, estão


fixas no núcleo e os elétrons podem se transferir de um átomo
para outro, no nosso estudo vamos nos preocupar sempre com a
“falta ou excesso de elétrons” , no átomo ou nos corpos.

SENAI
Carga Elétrica

Através de experiências foi possível mostrar que prótons


e elétrons têm comportamentos elétricos opostos. Por isso,
convencionou-se que há duas espécies de cargas elétricas: a
positiva, que tem comportamento igual ao do próton; e a
negativa, que se comporta como a carga elétrica do elétron. Os
nêutrons não apresentam a citada propriedade física, isto é, os
nêutrons não possuem carga elétrica.

SENAI
Carga Elétrica

No Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade de


carga elétrica é o coulomb (C). O próton e o elétron, em módulo,
possuem a mesma quantidade de carga elétrica. O valor da carga
do próton e do elétron é denominado quantidade de carga
elementar (e) e possui o valor de:

SENAI
Carga Elétrica

Como 1 C é uma quantidade de carga elétrica muito


grande, é comum a utilização dos seus submúltiplos:

SENAI
Carga Elétrica

A quantidade de carga elétrica total (Q) será sempre um


múltiplo inteiro (n) vezes o valor da carga elementar (e). Essa
quantidade de carga pode ser determinada através da seguinte
expressão:

SENAI
Carga Elétrica

Geralmente quando um corpo qualquer apresenta o


número de prótons igual ao de elétrons dizemos que esse corpo
está eletricamente neutro, ou seja, o corpo possui carga total
igual a zero. Portanto, quando o corpo apresenta número de
prótons diferente do número de elétrons, dizemos que o corpo
se encontra eletrizado, ou seja, o corpo apresenta carga elétrica
diferente de zero.

SENAI
Carga Elétrica

t r i za d o qu a ndo
co r p o e s ta rá ele
, um
Dessa forma l é t ro n s.
e b e e
perde ou rec

SENAI
Carga Elétrica

Em todos os experimentos realizados até o momento,


verifica-se que, em sistemas isolados, a quantidade de carga
elétrica permanece constante. Essa lei é chamada de
conservação da quantidade de carga elétrica.

SENAI
Carga Elétrica

m e s m o s i nal
o s c o m c a rgas de
a r tíc u l a s e objet s se at ra e m .
As p a i s d i fe rente
m e os de s i n
se re p e l e

SENAI
Eletrização
Alguns objetos podem de diversos modos eletrizar ou ser
eletrizados por outros, devido à transferência de elétrons. Como
nenhum elétron é criado ou destruído, mas apenas transferido,
podemos afirmar que a carga é conservada.

Fonte: https://escritoriodefisica.files.wordpress.com/2013/02/20130210-035202.jpg

SENAI
Eletrização

O processo de retirar ou acrescentar elétrons a um corpo


neutro para que este passe a estar eletrizado denomina-
se eletrização.

SENAI
Eletrização

• Eletrização por atrito


Este processo foi o primeiro de que se tem
conhecimento. Foi descoberto por volta do século VI a.C. pelo
matemático grego Tales de Mileto, que concluiu que o atrito
entre certos materiais era capaz de atrair pequenos pedaços de
palha e penas.

SENAI
Eletrização

d o m a te rial, por
a naturez a
en d e ta m b é m d
B p o d e d eixar A
ão dep material
Esta eletrizaç m m a teria l A co m u m
n q u an to o atrito
ita r u t e, e
exemplo, atr en t e e B p ositivamen
gativam paz de
carregado ne outro ma te rial C é ca
e o m ate ria l A e
e C p o siti vamente.
entr g ati vament e
a d o A n e
deixar carreg

SENAI
Série triboelétrica

Maior facilidade em obter Neutros Maior facilidade em obter


carga positiva • Algodão carga negativa
• Pele humana seca • Aço • Madeira
• Couro • Âmbar
• Pele de coelho • Borracha dura
• Vidro • Níquel e cobre
• Cabelo humano • Prata e latão
• Nylon • Ouro e platina
• Lã • Poliéster
• Chumbo • Isopor
• Pele de gato • Filme de PVC
• Seda • Poliuretano
• Alumínio • Polietileno
• Papel • PVC

SENAI
Eletrização

• Eletrização por contato:


Se dois corpos condutores, sendo pelo menos um deles
eletrizado, são postos em contato, a carga elétrica tende a se
estabilizar, sendo redistribuída entre os dois, fazendo com que
ambos tenham a mesma carga, inclusive com mesmo sinal.

SENAI
Eletrização

c om a te r ra será
a d o e m c on tato , e stes
o e l e t r i z e l é tr o ns
Um corp e l e tiv e r fa l ta de
ra l i za d o , p o i s se x c e ss o de
n e u t ra e se ti ve r e
a d o s p e l a te r te r ra.
s e rã o d o a rreg a d o s n a
s s e r ã o d e sc
elétrons, este

SENAI
Eletrização

• Eletrização por indução eletrostática:


Este processo de eletrização é totalmente baseado no
princípio da atração e repulsão, já que a eletrização ocorre
apenas com a aproximação de um corpo eletrizado (indutor) a
um corpo neutro (induzido).

SENAI
Legenda

SENAI
Exercício
• (Unitau-SP) Uma esfera metálica tem carga elétrica negativa de
valor igual a 3,2 . 10-4 C. Sendo a carga do elétron igual a
1,6 .10-19 C, pode-se concluir que a esfera contém:
a) 2 . 1015 elétrons
b) 200 elétrons
c) um excesso de 2. 1015 elétrons
d) 2 . 1010 elétrons
e) um excesso de 2 . 1010 elétrons

SENAI
Exercício
Calcule a carga elétrica de um corpo que possui excesso de
24 . 1012 elétrons. Considere o módulo da carga elementar igual
a 1,6 . 10-19 C.

Q = n.e
Q = 24 . 1012 . 1,6 . 10-19
Q = 38,4 .10-7 C

SENAI
Exercício
Calcule a carga elétrica de um corpo que possui excesso de
12 . 106 elétrons. Considere o módulo da carga elementar igual a
1,6 . 10-19 C.

Q = n.e
Q = 12 . 106 . 1,6 . 10-19
Q = 19,2 .10-13 C

SENAI
Exercício
Calcule o numero de elétrons de um corpo com uma carga elétrica
de 28,5.10 - 6 C. Considere o módulo da carga elementar igual a 1,6 .
10-19 C.

Q = n.e

SENAI
Exercício

SENAI
Exercício

SENAI
Conceito
Cargas Elétricas em movimento. O movimento de partículas
carregadas em condutores é diferente do movimento de partículas no
espaço vazio. ... q, que atravessa um condutor, pela variação do tempo,
ou seja, Nesse caso, podemos observar que a intensidade de
corrente elétrica é constante.

i = Q/ t

SENAI
Exercício
Uma corrente elétrica de intensidade igual a 5 A percorre um fio
condutor. Determine o valor da carga que passa através de uma
secção transversal em 1 minuto.

i = Q/ t

SENAI
Exercício
Por um fio condutor metálico passam 2,0.10² elétrons durante
4s. Calcule a intensidade de corrente elétrica que atravessa esse
condutor metálico. -19
(Dada a carga elementar do elétron e = 1,6.10 C ).

SENAI
Exercício
Uma corrente elétrica com intensidade de 8,0 A percorre um
condutor metálico. A carga elementar é |e| = 1,6.10-19 C.
Determine o tipo e o número de partículas carregadas que
atravessam uma secção transversal desse condutor, por
segundo, e marque a opção correta:
19
A) 7 x 10 ¹ B) 5 x 10 ² C) 4 x 10 ¹ D ) 5 x 10

SENAI
Lei de Coulomb
Esta lei, formulada por Charles Augustin Coulomb, refere-
se às forças de interação (atração e repulsão) entre duas cargas
elétricas puntiformes, ou seja, com dimensão e massa
desprezível.
A intensidade da força elétrica de interação entre
cargas puntiformes é diretamente proporcional ao produto dos
módulos de cada carga e inversamente proporcional ao
quadrado da distância que as separa.
𝑄 1 ∗ 𝑄2
𝐹∝
𝑑²

SENAI
Lei de Coulomb
Onde a equação pode ser expressa por uma igualdade se
considerarmos uma constante k, que depende do meio onde as
cargas são encontradas. O valor mais usual de k é considerado
quando esta interação acontece no vácuo, e seu valor é igual a:

SENAI
Lei de Coulomb

Para se determinar se estas forças são de atração ou de


repulsão utiliza-se o produto de suas cargas, ou seja:

SENAI
Exercícios

• Calcule a intensidade da força elétrica de repulsão entre duas


cargas puntiformes 3.10-5 e 5.10-6 que se encontram no vácuo,
separadas por uma distância de 15 cm.

SENAI
Uma esfera recebe respectivamente cargas iguais a 2 μC e -4 μC,
separadas por uma distância de 5 cm.

a) Calcule o módulo da força de atração entre elas.

b) Se colocarmos as esferas em contato e depois as afastarmos


por 2 cm, qual será a nova força de interação elétrica entre elas?

SENAI
Respostas

SENAI
Resposta b

• b) Na eletrização por contato a carga final de cada esfera será:

Q = Q1 + Q2
2

Q = 2 . 10-6 + (-4 . 10-6) Q = - 1. 10-6 C


2

SENAI
Resposta b

SENAI
Estando duas cargas elétricas Q idênticas separadas por uma
distância de 4m, determine o valor destas cargas sabendo que a
intensidade da força entre elas é de 200 N.

SENAI
Exercício

Dispomos de quatro pequenas esferas metálicas no


vácuo, com as seguintes cargas elétricas:

A B C D

2e -5e 3e -4e

a) Calcule a força elétrica entre as esferas B e C considerando


uma distancia de 50cm entre elas.
b) Se juntássemos as quatro esferas, com que carga elétrica
as esferas ficariam?

SENAI
Campo Elétrico

Assim como a Terra tem um campo gravitacional, uma


carga Q também tem um campo que pode influenciar as cargas
de prova q nele colocadas. E usando esta analogia, podemos
encontrar:
𝑃=𝑚∗ 𝑔

SENAI
Campo Elétrico

Desta forma, assim como para a intensidade do campo


gravitacional, a intensidade do campo elétrico é definido como o
quociente entre as forças de interação das cargas geradora do
campo e de prova e a própria carga de prova , ou seja:

𝑄
𝑄1 ∗
∗𝑞𝑄2. 𝐹 𝐸=𝑘 ∗
𝑄
𝐹 =¿𝑘
𝑘∗∗
𝑑
𝑑²²
𝐸=
𝑞 𝑑²

SENAI
Campo Elétrico

Chama-se Campo Elétrico o campo estabelecido em


todos os pontos do espaço sob a influência de uma carga
geradora de intensidade , de forma que qualquer carga de prova
de intensidade fica sujeita a uma força de interação (atração ou
repulsão) exercida por . 𝑑

𝑄 𝑞

SENAI
Campo Elétrico
O Sentido dos Vetores – O campo elétrico é uma grandeza vetorial, podendo ser
representado por vetores saindo ou entrando do corpo carregado, dependendo do sinal da
carga.

SENAI
Campo Elétrico

Já uma carga de prova, para os fins que nos interessam, é


definida como um corpo pontual de carga elétrica conhecida,
utilizado para detectar a existência de um campo elétrico,
também possibilitando o cálculo de sua intensidade.

SENAI
Campo Elétrico

A unidade adotada pelo SI para o campo elétrico é o


(Newton por coulomb).
Interpretando esta unidade podemos concluir que o
campo elétrico descreve o valor da força elétrica que atua por
unidade de carga, para as cargas colocadas no seu espaço de
atuação.

SENAI
Potencial Elétrico

Pode-se dizer que a carga geradora produz um campo


elétrico que pode ser descrito por uma grandeza chamada
Potencial Elétrico (ou eletrostático).

𝑄𝑞 𝐸𝑝 𝑄
𝐸 𝑝=𝑘∗ 𝑣= 𝑣 =𝑘∗
𝑑 𝑞 𝑑

SENAI
p a ra o p o t e n c ia l
e a d ota d a , no SI
A unidad ome n a g e m a o fí sico
v o lt ( V ) , e m h i gn a J o ul e
elétrico é o u ni d ad e d e s
d ro Vo l ta , e a
n o A l e ss a n
italia ) .
u l o m b ( J/ C
por co

SENAI
Diferença de Potencial

Considere dois pontos de um campo elétrico, A e B, cada


um com um posto a uma distância diferente da carga geradora,
ou seja, com potenciais diferentes. Se quisermos saber a
diferença de potenciais entre os dois devemos considerar a
distância entre cada um deles. 𝑑
2

𝑑1

𝑄 𝐴 𝐵

SENAI
Diferença de Potencial

Então teremos que sua tensão ou d.d.p (diferença de


potencial) será expressa por U e calculada por:

𝑈 =𝑣 1 − 𝑣 2
𝑄 𝑄
𝑈= 𝐾 ∗ − 𝐾 ∗
𝑑1 𝑑2
𝑄
𝑈= 𝐾 ∗
( 𝑑 1 − 𝑑 2)

SENAI
Exercícios

SENAI
Exercícios

(Mackenzie-SP)
A intensidade do campo elétrico, num ponto situado a 3,0 mm
de uma carga elétrica puntiforme Q = 2,7 µC no vácuo
(ko = 9.109 N.m2/C2) é:
a) 2,7 . 103 N/C
b) 8,1 . 103 N/C
c) 2,7 . 106 N/C
d) 8,1 . 106 N/C
e) 2,7 . 109 N/C

SENAI
Exercícios

(UFPA) Numa certa experiência, verificou-se que a carga de 5 μC,


colocada num certo ponto do espaço, ficou submetida a uma
força de origem elétrica de valor 4 . 10-3 N. Nesse ponto, a
intensidade do campo elétrico é igual a:
a) 20 kN/C
b) 0,8 μN/C
c) 0,8 kN/C
d) 20 μN/C
e) 0,8 N/C

SENAI
• 2.9. Resistência Elétrica
• 2.11. Potência Elétrica (Lei de Joule)
• 2.12. Energia Elétrica
• 2.13. 1ª Lei de Ohm

SENAI
CORRENTE ELÉTRICA

SENAI
NO ÁTOMO DE UM MATERIAL

(CONSIDERADO CONDUTOR), OS

ELÉTRONS DA ÚLTIMA CAMADA

(ELÉTRONS LIVRES), FICAM

TROCANDO CONSTANTEMENTE DE

ÁTOMO.
SENAI
SE APROXIMARMOS UM PÓLO POSITIVO DE
UM LADO E UM NEGATIVO DE OUTRO:

SENAI
SE APROXIMARMOS UM PÓLO POSITIVO DE
UM LADO E UM NEGATIVO DE OUTRO:

- +
SENAI
ESTES ELÉTRONS PASSAM A TER UM
MOVIMENTO ORDENADO, DANDO ORIGEM À
CORRENTE ELÉTRICA.

- +
SENAI
UNIDADE DE MEDIDA DA

CORRENTE ELÉTRICA

AMPÈRE (A).
SENAI
MÚLTIPLOS
E
SUBMÚLTIPLOS

SENAI
PARA VALORES
ELEVADOS, UTILIZAMOS OS
MÚLTIPLOS
E PARA VALORES MUITO BAIXOS, OS
SUBMÚLTIPLOS

SENAI
GA
Para descer um
degrau, caminhe com
MA a vírgula
3 casas à direita
kA

mA
Para subir um
degrau, caminhe com A
a vírgula
3 casas à esquerda
nA

SENAI
23 mA = 0,023 A
62,5 mA = 0,0625 A

0,2 kA = 200 A
6,6 kA = 6600 A

SENAI
CORRENTE ELÉTRICA - É O MOVIMENTO
ORDENADO DOS ELÉTRONS NO INTERIOR DE UM
CONDUTOR.

SÍMBOLO - I (Intensidade de Corrente Elétrica)

UNIDADE - AMPÈR (A)


SENAI
COMO OBTER UMA

CORRENTE ELÉTRICA?

SENAI
PARA OBTERMOS UMA

CORRENTE ELÉTRICA

PRECISAMOS DE UM

CIRCUITO ELÉTRICO
SENAI
CIRCUITO ELÉTRICO

PARA OBTERMOS UM CIRCUITO

ELÉTRICO, SÃO NECESSÁRIOS

TRÊS ELEMENTOS:

SENAI
SÃO
ELES:

SENAI
SÃO
ELES:

GERADOR,

SENAI
SÃO
ELES:

GERADOR,
CONDUTOR E

SENAI
SÃO
ELES:

GERADOR,
CONDUTOR E
CARGA.
SENAI
Orienta o movimento
GERADOR
dos elétrons

Assegura a transmissão
CONDUTOR
da corrente elétrica.

Utiliza a corrente elétrica


CARGA (transforma em trabalho)
SENAI
Para que haja corrente elétrica

Gerador
é necessário Carga

que o circuito esteja fechado.

SENAI
Introduzimos um interruptor
Gerador para abrir e Carga

fechar o circuito

SENAI
Gerador ABERTO Carga

SENAI
Gerador FECHADO Carga

SENAI
Gerador ABERTO Carga

SENAI
Gerador FECHADO Carga

SENAI
Noção de curto-circuito

Este termo é empregado quando há uma ligação


direta entre um condutor ou
equipamento energizado e a terra.
Um curto-circuito representa uma instabilidade
elétrica e seus efeitos são mais
nocivos que os efeitos causados pelas
sobrecorrentes.

SENAI
Tipos de curto-circuito

a. Trifásico b. bifásico c. bifásico à terra d. fase à


terra
SENAI
Diferença entre sobrecorrente e
curto-circuito

No caso das sobrecorrentes, ocorre uma


elevação gradual em intensidade da
corrente elétrica, enquanto que na ocasião
dos curtos-circuitos a corrente elétrica
assume valores altíssimos
instantâneamente.

SENAI
Diferença entre sobrecorrente e
curto-circuito

No caso das sobrecorrentes, ocorre uma


elevação gradual em intensidade da
corrente elétrica, enquanto que na ocasião
dos curtos-circuitos a corrente elétrica
assume valores altíssimos
instantâneamente.

SENAI
Gráficos da Corrente Elétrica

A corrente elétrica fornecida a um circuito


consumidor pode ser contínua (C.C)
ou alternada (C.A.), sendo que neste último
caso ela ainda poderá ser monofásica
(1 fase) ou trifásica (3 fases).

SENAI
Gráficos da Corrente Contínua

(I)
CC

(t)
SENAI
Gráficos da Corrente Alternada

(I)
CC

SENAI
APARELHO DE MEDIDA

DA

CORRENTE ELÉTRICA

SENAI
AMPERÍMETRO

O AMPERÍMETRO... ... DEVE SER LIGADO


EM SÉRIE COM A CARGA.
SENAI
AMPERÍMETRO

SENAI
CUIDADOS NA

UTILIZAÇÃO DO

AMPERÍMETRO
SENAI
A GRADUAÇÃO MÁXIMA
DA ESCALA MAIOR QUE
A CORRENTE MEDIDA

10
A LEITURA DEVE SER A
0
MAIS PRÓXIMA POSSÍVEL
DO MEIO DA ESCALA

AJUSTAR O ZERO
(SEMPRE NA AUSÊNCIA DE

A CORRENTE)
NÃO MUDAR A POSIÇÃO
DE UTILIZAÇÃO DO
APARELHO
SENAI
0

10

A
EVITAR CHOQUES
MECÂNICOS

SENAI
A CORRENTE ELÉTRICA QUE ESTUDAMOS
ATÉ AGORA FOI A CORRENTE CONTÍNUA

(I)
CC

(t)
SENAI
TENSÃO ELÉTRICA

SENAI
FAREMOS UMA ANALOGIA

COM UM

CIRCUITO HIDRAÚLICO

SENAI
TEMOS UMA
DIFERENÇA DE
NÍVEL D’ÁGUA

Se abrirmos
o registro

SENAI
SENAI
SENAI
...NÃO HÁ
MAIS
DESNÍVEL.

SENAI
PARA TERMOS UM MOVIMENTO
DE ÁGUA, É NECESSÁRIO UM DESNÍVEL
DE ÁGUA (PRESSÃO).
O MESMO ACONTECE COM OS
ELÉTRONS.
PARA QUE ELES SE MOVIMENTEM,
É NECESSÁRIO TERMOS UMA PRESSÃO
ELÉTRICA.
SENAI
À PRESSÃO EXERCIDA
SOBRE OS ELÉTRONS,
CHAMAMOS DE
TENSÃO ELÉTRICA
OU ddp (Diferença de
potencial).
SENAI
UNIDADE DE MEDIDA DA

TENSÃO ELÉTRICA

VOLT (V).
SENAI
TENSÃO ELÉTRICA - É A PRESSÃO
EXERCIDA SOBRE OS ELÉTRONS LIVRES PARA
QUE ESTES SE MOVIMENTEM NO INTERIOR DE UM
CONDUTOR.

SÍMBOLO - V

UNIDADE - VOLTS (V)

SENAI
MÚLTIPLOS
E
SUBMÚLTIPLOS

SENAI
PARA VALORES
ELEVADOS, UTILIZAMOS OS
MÚLTIPLOS
E PARA VALORES MUITO BAIXOS, OS
SUBMÚLTIPLOS

SENAI
GV

MV

kV

mV

V

nV

SENAI
13,8 kV = 13.800 V
34,5 kV = 34.500 V

220 V = 0,22 kV
127 V = 0,127 kV

SENAI
APARELHO DE MEDIDA

DA

TENSÃO ELÉTRICA
SENAI
V

O VOLTÍMETRO... ... DEVE SER LIGADO


EM PARALELO COM A CARGA.

SENAI
CUIDADOS NA

UTILIZAÇÃO DO

VOLTÍMETRO
SENAI
A GRADUAÇÃO MÁXIMA
DA ESCALA MAIOR QUE
A TENSÃO MEDIDA

10
A LEITURA DEVE SER A
0
MAIS PRÓXIMA POSSÍVEL
DO MEIO DA ESCALA

AJUSTAR O ZERO
(SEMPRE NA AUSÊNCIA DE

V TENSÃO)
NÃO MUDAR A POSIÇÃO
DE UTILIZAÇÃO DO
APARELHO
SENAI
0

10

V
EVITAR CHOQUES
MECÂNICOS

SENAI
Resistência Elétrica

Ao aplicar-se uma tensão , em um condutor qualquer se


estabelece nele uma corrente elétrica de intensidade . Para a
maior parte dos condutores estas duas grandezas são
diretamente proporcionais, ou seja, conforme uma aumenta o
mesmo ocorre à outra.

𝑈 ∝𝑖
𝑈
=𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
𝑖

SENAI
Resistência Elétrica

A esta constante chama-se resistência elétrica do


condutor (R), que depende de fatores como a natureza do
material. Quando esta proporcionalidade é mantida de forma
linear, chamamos o condutor de ôhmico, tendo seu valor dado
por:

𝑈
𝑅=
𝑖

SENAI
Resistência Elétrica

3V 6V 9V

2A 4A 6A

SENAI
Resistência Elétrica

A resistência elétrica também pode ser caracterizada


como a "dificuldade" encontrada para que haja passagem de
corrente elétrica por um condutor submetido a uma
determinada tensão. No SI a unidade adotada para esta
grandeza é o ohm (Ω), em homenagem ao físico alemão Georg
Simon Ohm.

SENAI
SENAI
1ª Lei de Ohm

Para condutores ôhmicos a intensidade da corrente


elétrica é diretamente proporcional à tensão (ddp) aplicada em
seus terminais e inversamente proporcional à resistência.

𝑈 𝑈
𝑈= 𝑅 .𝑖 𝑖=
𝑅
𝑅=
𝑖

https://www.mundodaeletrica.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Resistencia_eletrica.jpg

SENAI
1- Um elemento elétrico possui três resistências elétricas que
podem ser ligadas independente uma das outras. As resistências
são: R1=25000m R2=0,018K R3=31. Essas resistências
são ligadas em uma tensão de 0,127KV. Com base nos cálculos
necessários responda qual delas irá consumir a maior corrente
elétrica?

SENAI
2. (VUNESP) Os valores nominais de uma lâmpada incandescente, usada
em uma lanterna, são: 6,0 V; 20 mA. Isso significa que a resistência
elétrica do seu filamento é de:
3. Determine a corrente elétrica que flui por um resistor de 1 kΩ quando
ele é submetido a uma ddp de 200 V.
4. (UCSal-BA) Um resistor de 100 Ω é percorrido por uma corrente
elétrica de 20 mA. A ddp entre os terminais do resistor, em volts, é igual
a:
5. (Uneb-BA) Um resistor ôhmico, quando submetido a uma ddp de 40
V, é atravessado por uma corrente elétrica de intensidade 20 A. Quando
a corrente que o atravessa for igual a 4 A, a ddp, em volts, nos seus
terminais, será:
6. Ao ser estabelecida uma ddp de 50V entre os terminais de um
resistor, estabelece-se uma corrente elétrica de 5A. Qual a resistência
entre os terminais?

SENAI
7) (Uniube-2001) A diferença de potencial entre os pontos A e B, do
circuito abaixo, é igual a 10 V.

A corrente que passa pelo resistor


de 6Ω é :

a)2 A

b) 3 A

c) 1 A

d) 0,4 A
http://projetomedicina.com.br/site/attachments/article/557/exercicios_fisica_eletrodinamica_primeira_lei_de_ohm_gabarito.pdf

SENAI
8) (Covest-1997) A intensidade da corrente elétrica em um
resistor vale 2,5 mA, quando ele é submetido a uma ddp de
1,5 volt. Nessas condições, a sua resistência elétrica, em
Ohms, vale:

a) 0,6 b) 6,0 c) 6,0 × 10 d) 6,0 × 10 e) 6,0 × 10

SENAI
9) (Unifenas-2001) Dada a associação de resistores
representada abaixo e, sabendo-se que a diferença de
potencial entre os pontos A e B, é de 300 V, assinale a
afirmação correta.

a) O resistor equivalente da associação é de 30 Ω.


b) A intensidade da corrente elétrica na associação é de 10 A.
c) A diferença de potencial no resistor R1 é de 200 V.
d) A diferença de potencial no resistor R2 é de 50 V.
e) A diferença de potencial no resistor R3 é de 175 V.

SENAI
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM
Uma empresa de equipamentos eletroeletrônico

SENAI
DESAFIO

Uma indústria de plástico contrata seus serviços para


fazer a substituição de algumas resistências que estão
queimadas com base nas fotos tiradas do local determine
os valores de cada resistência e a corrente que cada uma
possui.

SENAI
DESAFIO

SENAI
DESAFIO

SENAI
DESAFIO

SENAI
DESAFIO

SENAI
• Teoria eletrônica da matéria
• Carga Elétrica
• Eletrização
• Lei de Coulomb

SENAI
Voltímetro Analógico

SENAI
Voltímetro Digital

SENAI
Amperímetro Analógico

SENAI
Amperímetro Digital

SENAI
Ohmímetro Analógico

SENAI
Ohmímetro Digital

SENAI
Wattímetro Analógico

SENAI
Wattímetro Digital

SENAI
Multímetro Digital

SENAI
Alicate Amperímetro

SENAI
Fatores que influenciam na resistência elétrica
dos materiais

Fonte: http://www.pontociencia.org.br/files/experimentos/969/fatores-que-interferem-na-resistencia-eletrica-1.jpg

SENAI
FIOS GROSSOS, FIOS FINOS E RESISTÊNCIA
ELÉTRICA

SENAI
INFLUÊNCIA DO COMPRIMENTO SOBRE A
RESISTÊNCIA ELÉTRICA

SENAI
INFLUÊNCIA DO MATERIAL SOBRE A
RESISTÊNCIA ELÉTRICA

SENAI
2ª Lei de Ohm

“A resistência elétrica de um condutor homogêneo de


secção transversal constante é diretamente proporcional ao seu
comprimento e inversamente proporcional à sua área de secção
transversal e depende do material do qual ele é feito”.

SENAI
2ª Lei de Ohm

𝐿
𝑅=𝜌
𝐴
(letra grega Rô) representa a resistividade elétrica do condutor
usado e a sua unidade de media é dada em Ω.m no SI.

Fonte da imagem: http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2009/08/1-f7bdea5061.jpg

SENAI
2ª Lei de Ohm

A resistividade é uma característica do material usado na


constituição do condutor. Na tabela abaixo temos a resistividade
de alguns metais mais utilizados nas industrias eletroeletrônicas:
Metal Resistividade em 10-8Ω.m

Cobre 1,7
Ouro 2,4
Prata 1,6
Tungstênio 5,5

SENAI
2ª Lei de Ohm

d e e l ét r i ca d o
a - se a re s i stivida v a r ia
C on si d e r l e , po ré m e l e
o n st a n te d e
i a l c om o u m ac r e s e n t a d a na
mate r r i s s o e la é a p
p e ratur a . P o e 20 ° C.
om a te m ra t u ra d
c
z e s a u m a t empe
e
maioria das v

SENAI
Condutância elétrica

Pode-se também definir uma grandeza chamada


Condutância elétrica (G), como a facilidade que uma corrente
tem em passar por um condutor submetido à determinada
tensão, ou seja, este é igual ao inverso da resistência:

1
𝐺=
𝑅
𝑖
𝐺=
𝑈
E sua unidade, adotada pelo SI é o siemens (S)

SENAI
Influência da temperatura sobre a resistência

A resistência de um condutor varia com a temperatura.

No caso dos metais a resistência aumenta quando a


temperatura aumentar.

Mas, há certas substâncias cuja resistência diminui à medida


que a temperatura aumenta; as principais são o carbono e o
telúrio.

SENAI
Influência da temperatura sobre a resistência

• O coeficiente depende do material. E, para um mesmo


material, ele não é constante.

• Varia com a temperatura considerada.

• Mas, como a variação é pequena, ele é considerado


constante dentro de um intervalo de temperatura de
algumas dezenas de graus.

SENAI
Influência da temperatura sobre a resistência

• Por exemplo, é considerado com um valor constante entre


0o e 50oC, entre 50o e 80oC, etc..

• Esse coeficiente é chamado coeficiente de temperatura.

• A unidade do coeficiente de temperatura é o inverso de


uma unidade de temperatura. É mais comum avaliar-se a
temperatura em graus centígrados (oC); então é avaliado
em 1/oC.

SENAI
Influência da temperatura sobre a resistência

SENAI
Influência da temperatura sobre a resistência

Variação da Resistência

SENAI
Influência da temperatura sobre a resistência

• O coeficiente de temperatura da resistência é a razão


com que a resistência de um material varia por ohm e
por grau de temperatura. É representado pela letra
grega (ALFA)
Em vez de exprimirmos a variação da resistência
podemos exprimir a variação de resistividade em função
da temperatura.

SENAI
S
SENAI

Geração de Energia Elétrica

PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA


Processos de geração de energia

Fontes renováveis, como a força das águas, dos ventos ou


a energia do sol e recursos fósseis, estão entre os combustíveis
usados para a geração da energia elétrica. Por meio de turbinas
e geradores podemos transformar outras formas de energia,
como a mecânica e a química, em eletricidade.

SENAI
Vamos conhecer as formas pelas quais a energia pode se
manifestar.

SENAI
Energia de Pressão

A geração de eletricidade pela compressão e expansão


de materiais sólidos é conhecida como efeito piezoelétrico. Esse
efeito tem uma vasta gama de aplicações, que vão desde objetos
de uso diário, tais como relógios e acendedores de fogão, até
sensores de movimento e sistemas precisos de posicionamento.

SENAI
Energia de Pressão

O conceito foi testado em 2008 no Japão. Chão com


material piezoelétrico foi instalado em uma estação de trem em
Tóquio. A energia gerada no chão foi usada para acender
lâmpadas e fornecer energia para catracas eletrônicas.

SENAI
Energia de Pressão

E existe também projetos de vias onde a passagem dos


carros geram energia. Ao passar sobre uma placa cerâmica
embutida no asfalto, os veículos estimulam o material a produzir

energia elétrica. Esta energia,


então, alimenta a iluminação
de placas e dos semáforos da
própria rua ou estrada.

SENAI
Energia Química

A Eletroquímica trata do uso das reações químicas


espontâneas para produzir eletricidade e do uso da eletricidade
para forçar reações químicas não espontâneas.

SENAI
Energia Química

As reações que envolvem transferência de elétrons são


chamadas de reações de oxirredução, pois nelas ocorrem
simultaneamente a redução e a oxidação.

SENAI
Energia Química

A espécie química que perde elétrons passa por uma


oxidação. Já a espécie química que recebe esses elétrons passa
por uma redução.

SENAI
Pilhas e Baterias

Dentro das pilhas são colocadas certas substâncias


químicas que reagem espontaneamente transferindo elétrons,
isto é, por meio de reações de oxirredução. As pilhas possuem
dois eletrodos, que são:
• anodo: polo negativo onde ocorre a oxidação;
• catodo: polo positivo onde ocorre a redução.

SENAI
Pilhas e Baterias

As pilhas e baterias também possuem um eletrólito, que


é uma solução condutora de íons. Assim, forma-se um fluxo de
elétrons entre esses polos que resulta na formação de uma
corrente elétrica que pode ser utilizada para que diversos
aparelhos elétricos funcionem.

SENAI
Qual a diferença entre
pilha e bateria?

SENAI
Diferença entre esses dois dispositivos está no fato de que
uma pilha é formada apenas por um eletrólito (solução
condutora de íons também denominada de ponte salina)
e dois eletrodos, enquanto a bateria é formada por
várias pilhas ligadas em série ou em paralelo.

SENAI
Energia Magnética

A energia magnética é bastante usada no setor industrial,


mas não é largamente divulgada. Antes de qualquer coisa, é
fundamental saber que cada imã contém duas regiões distintas,
uma conhecida por polo norte e outra por polo sul. Tal como
acontece com cargas elétricas, polos opostos se atraem e polos
iguais se repelem.

SENAI
Energia Magnética

A energia magnética e a energia elétrica estão


intimamente relacionadas entre si. Quando os elétrons se
movem através de um fio, um campo magnético é criado em
torno do arame. Se o fio for transportando os elétrons e for
enrolado em uma barra de metal de ferro, esse ferro se tornará
magnético e será chamado de eletroímã.

SENAI
Energia Magnética

A energia magnética gerada pode ser usada para atrair


outras partes de metal e é largamente usada em dispositivos
como os ascensores magnéticos que podem levantar carros ou
outros artigos.

SENAI
Energia Térmica

Energia térmica é a manifestação de energia na forma de


calor. Em todos os átomos materiais que formam
as moléculas estão em constante movimento, quer em
movimento ou vibração. Este movimento implica que
os átomos têm uma certa energia cinética que chamamos de
calor ou energia térmica.

SENAI
Energia Térmica

Quando um condutor é aquecido ao ser percorrido por


uma corrente elétrica, ocorre a transformação de energia
elétrica em energia térmica. Este fenômeno é conhecido como
Efeito Joule, em homenagem ao Físico Britânico James Prescott
Joule (1818-1889).

SENAI
Energia Térmica

Um filamento de tungstênio no interior da lâmpada é


aquecido com a passagem da corrente elétrica tornando-se
incandescente, emitindo luz.

SENAI
Energia Mecânica

A energia mecânica é a capacidade de um corpo de


realizar trabalho. Também podemos interpretá-la como
a energia que pode ser transferida por meio de uma força.

SENAI
Energia Mecânica

SENAI
Energia Mecânica

Energia Energia Energia


Mecânica Elétrica Mecânica

Gerador Motor Elétrico

SENAI
Energia Luminosa

Segundo a física, tudo o que vemos é formado por


matéria e energia. Há diversas formas de energia, tais como
nuclear, térmica, elétrica e cinética. A energia luminosa, também
chamada de solar, é uma das que possuem o conceito mais
abstrato.

SENAI
Energia Luminosa

SENAI
Energia Luminosa

A energia luminosa é formada por uma gama de ondas


que podem ser captadas pelos olhos. Além disso, é percebida
pelas plantas, que utilizam-na no processo de fotossíntese. Os
raios de luz, que são uma forma de radiação eletromagnética,
chegam até os nossos olhos, atingem a retina e geram um sinal
elétrico que segue pelos nervos até o cérebro.

SENAI
Energia Luminosa

Existem equipamentos chamados células fotovoltaicas,


que são capazes de transformar a energia luminosa do Sol em
energia elétrica. Esse fenômeno chama-se efeito fotoelétrico. É a
partir dele que se produzem os painéis solares, que captam a luz
do sol e a transformam em energia elétrica. Entre as vantagens
está o uso de uma energia não poluente e uma economia de até
80% no gasto em eletricidade.

SENAI
S
SENAI

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FONTES DE ENERGIA
Por que usar Eletricidade?

A facilidade de transporte da eletricidade e seu baixo


índice de perda energética durante conversões incentivam o uso
da energia em grande escala no mundo todo, inclusive no Brasil.

SENAI
Fontes de Energia

Fontes renováveis, como a força das águas, dos ventos ou


a energia do sol e recursos fósseis, estão entre os combustíveis
usados para a geração da energia elétrica. Por meio de turbinas
e geradores podemos transformar outras formas de energia,
como a mecânica e a química, em eletricidade.

SENAI
Fontes de Energia

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) mostra em seu


site que, pela abundância de grandes cursos d’água, espalhados
por quase todo o território brasileiro, a fonte hidrelétrica está no
topo da matriz elétrica brasileira. Políticas públicas
implementadas nos últimos anos, no entanto, têm feito
aumentar a participação de outras fontes nessa matriz.

SENAI
Fontes de Energia

• Fontes Convencionais • Fontes alternativas


• 1. Hidráulica • 6. Biomassa
• 2. Gás Natural • 7. Eólica
• 3. Petróleo • 8. Solar
• 4. Carvão • 9. Geotérmica
• 5. Nuclear • 10. Marítima
• 11. Biogás

SENAI
S
SENAI

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FONTES DE ENERGIA NÃO RENOVÁVEIS


Fontes de energia não renováveis

As fontes de energia não renováveis são aquelas que se


encontram na natureza em quantidades limitadas e se
extinguem com a sua utilização.

SENAI
Fontes de energia não renováveis

Uma vez esgotadas, as reservas não podem ser


regeneradas. Consideram-se fontes de energia não renováveis os
combustíveis fósseis e o urânio.

SENAI
Carvão Mineral

O carvão é uma rocha orgânica com propriedades


combustíveis, constituída maioritariamente por carbono. A
exploração de jazidas de carvão é feita em mais de 50 países, o
que demonstra a sua abundância. Esta situação contribui, em
grande parte, para que este combustível seja também o mais
barato.

SENAI
Carvão Mineral

SENAI
Petróleo

O petróleo é um óleo mineral, de cor escura e cheiro


forte, constituído basicamente por hidrocarbonetos. A refinação
do petróleo bruto (ou crude) consiste na sua separação em
diversos componentes e permite obter os mais variados
combustíveis e matérias-primas.

SENAI
Petróleo

SENAI
Petróleo

As primeiras frações da refinação são os gases butano e o


propano, que são separados e comercializados individualmente.
No entanto, podem também ser misturados com o etano
constituindo, assim, os gases liquefeitos de petróleo (GLP).

SENAI
Petróleo

SENAI
Gás Natural

O gás natural é um combustível fóssil com origem muito


semelhante à do petróleo bruto, ou seja, formou-se durante
milhões de anos a partir dos sedimentos de animais e plantas. A
principal diferença é a possibilidade de ser usado tal como é
extraído na origem, sem necessidade de refinação.

SENAI
Gás Natural

SENAI
Energia Nuclear

A energia nuclear é produzida através das reações de


fissão ou fusão dos átomos, durante as quais são libertadas
grandes quantidades de energia que podem ser utilizadas para
produzir energia elétrica.

SENAI
Energia Nuclear

SENAI
Energia Nuclear

Ainda que a quantidade de energia produzida através da


fissão nuclear seja significativa, este processo apresenta
problemas de difícil resolução:
• perigo de explosão nuclear e de fugas radioativas;
• produção de resíduos radioativos;
• contaminação radioativa e
• poluição térmica.

SENAI
Usina Termoelétrica

A usina termoelétrica é uma instalação industrial que


produz energia a partir do calor gerado pela queima de
combustíveis fósseis (como carvão mineral, óleo, gás, entre
outros) ou por outras fontes de calor (como a fissão nuclear, em
usinas nucleares).

SENAI
Usina Termoelétrica

SENAI
SENAI
Usina Termoelétrica

SENAI
Usina Termoelétrica
Gases Poluentes

Eletricidade

Vapor

SE Gerador
Caldeira

Condensador
B
Água
Combustível
Água Quente Água Fria

SENAI
S
SENAI

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS


Fontes de Energia Renováveis

As fontes renováveis de energia utilizam-se de recursos


não esgotáveis, tais como a radiação solar, os ventos, a energia
hidráulica, a biomassa, o calor geotérmico e outros.

SENAI
Energia Hidráulica

O fluxo das águas é o combustível da geração de


eletricidade a partir da fonte hidráulica. Para aproveitar a queda
d’água de um rio, por exemplo, estuda-se o melhor local para a
construção de uma usina, levando-se em conta o projeto de
engenharia, os impactos ambientais, sociais e econômicos na
região, além da viabilidade econômica do empreendimento.

SENAI
Energia Hidráulica

As obras de uma usina hidrelétrica incluem o desvio do


curso do rio e a formação do reservatório. A água do rio
movimenta as turbinas que estão ligadas a geradores,
possibilitando a conversão da energia mecânica em elétrica.

SENAI
Energia Hidráulica

A água é o recurso natural mais abundante do planeta.


Estima-se que o potencial hidráulico do Brasil seja da ordem de
260 GW – segundo dados do Atlas de Energia Elétrica do Brasil,
Aneel, 2008.

SENAI
Energia Hidráulica

SENAI
Energia Hidráulica

SENAI
Energia Hidráulica

SENAI
Energia Eólica

Energia eólica é a transformação da energia do vento em


energia útil, tal como na utilização de aerogeradores para
produzir eletricidade, moinhos de vento para produzir energia
mecânica ou velas para impulsionar veleiros.

SENAI
Energia Eólica

SENAI
Energia Eólica

SENAI
Energia Solar

Consiste no aproveitamento da radiação solar emitida


sobre a Terra. Trata-se, portanto, de uma fonte de energia que,
além de inesgotável, é altamente potente, pois uma grande
quantidade de radiação é emitida sobre o planeta todos os dias.

SENAI
Energia Solar

SENAI
Energia Solar

SENAI
Energia Solar: Fotovoltaica

SENAI
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA
CFP SENAI Ney Damasceno Ferreira
Sistema Fotovoltaico Conectado a Rede Elétrica
Abreviação Técnica – SFCR;

Sistema conectado à rede elétrica, operando em paralelo com a


rede de eletricidade.

Fonte: http://www.viridian.com.br/tecnologia/energia+solar+fotovoltaica/4
Energia Solar

SENAI
SENAI
Energia das Ondas

A utilização da força das ondas e das marés poderá vir a


ser uma das melhores formas de produzir energias limpas.
Já existe uma unidade em França a funcionar de forma
produtiva há alguns anos e nos EUA e nas Escócia têm sido feitos
investimentos importantes nesta forma de energia.

SENAI
Energia das Ondas

Este tipo de aproveitamento ainda pode ser considerado


recente e ainda em fase de desenvolvimento.
Apesar da energia das Ondas e Mares possuir diversas
vantagens na sua utilização conta também com importantes
desvantagens, que estão a atrasar e mesmo a bloquear novos
projetos e investimentos.

SENAI
Energia das Ondas

SENAI
Energia das Ondas

SENAI
Energia das Ondas

SENAI
Energia da Biomassa

Biomassa é toda matéria orgânica, de origem vegetal ou


animal, utilizada na produção de energia. A biomassa é obtida
através de uma variedade de recursos renováveis, como plantas,
madeira, resíduos agrícolas, excrementos e até o lixo.

SENAI
Energia da Biomassa

• bagaço da cana de açúcar


• casca do arroz
• casca da castanha
• casca do coco
• mandioca
• amidos
• óleos vegetais (dendê, babaçu, mamona etc.)
• celulose,

SENAI
Energia da Biomassa

SENAI
Biogás

Biogás é o nome comum dado a uma mistura de gases


que foi produzido pela decomposição biológica da matéria
orgânica na ausência de oxigênio. Normalmente consiste em
uma mistura gasosa composta principalmente de gás metano
(CH4) e gás carbônico (CO2), com pequenas quantidades de gás
sulfídrico (H2S) e umidade.

SENAI
Biogás

SENAI
Energia Geotérmica

Energia geotérmica, ou também chamada de energia


geotermal como o próprio nome indica: prefixo ‘geo’ que
significa terra e sufixo térmica’ – calor, é a energia obtida a partir
do calor proveniente do interior do nosso planeta Terra.

SENAI
Energia Geotérmica

SENAI
Energia Geotérmica

SENAI
Organização do Sistema Elétrico de Potência
Sistema Elétrico de Potência (SEP)

Conjunto das instalações e equipamentos destinados à


geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a
medição, inclusive.
[Glossário NR10 item 26]

SENAI
373
Introdução
Sistema Elétrico Interligado Nacional - SIN

Apenas 3,4% da capacidade de produção de eletricidade do


país encontra-se fora do SIN, em pequenos sistemas isolados
localizados principalmente na região amazônica.
Os ativos de transmissão integram a Rede Básica do SIN,
com aproximadamente 100.000 km de linhas de transmissão,
e compreendem subestações e linhas de transmissão em
tensões iguais ou superiores a 230 kV.
http://institucional.taesa.com.br/a-taesa/nosso-negocio/sistema-interligado-nacional-sin/

SENAI
374
Vídeo ONS

Vídeo Institucional do ONS.mp4

SENAI
375
Sistema Elétrico de Potência - SEP
Transmissão

Hoje o país está quase que totalmente interligado, de norte a


sul.

Apenas Amazonas, Roraima, Acre, Amapá, Rondônia e parte do


Estado do Pará ainda não fazem parte do sistema interligado de
eletrificação.

Nestes locais o abastecimento é feito por pequenas usinas


termelétricas ou por usinas hidrelétricas situadas próximas às
suas capitais.

SENAI
376
Sistema Elétrico de Potência - SEP

Assim, além da função transporte de energia, o Sistema de Transmissão permite o melhor uso
da água e a minimização da geração térmica, por meio da exploração da complementariedade
hidrológica das bacias, sendo considerado uma “usina virtual”.

SENAI
377
Sistema Elétrico de Potência - SEP

A Transmissão é fator importante para a melhoria da segurança elétrica


e energética. Atualmente no Brasil existem instalações de transmissão
de até 765 kV, com a perspectiva de chegar a 800 kV em breve.

A seguir, está ilustrado o mapa do SIN com horizonte de 2017 (Fonte:


ONS).

SENAI
378
SENAI
379
ONS
MAPA DINÂMICO DO SIN

http://ons.org.br/pt/paginas/sobre-o-sin/mapas

SENAI
380
Sistema Elétrico de Potência:
• Geração de Energia Elétrica no Brasil
• O Brasil possui no total 4.912 empreendimentos em
operação , totalizando 158.146.917 kW de potência.
Está prevista para os
próximos anos uma adição
de 18.103.360 kW na
capacidade de geração do
País, proveniente
dos 223 empreendimentos
atualmente em construção e
mais 376 em
Empreendimentos com
Construção não iniciada.
Fonte: ANEEL - Atualizado em: 09/03/2018
http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/capacidadebrasil.cfm

SENAI
381
SENAI
Como é conhecida a geração de eletricidade
pela compressão e expansão de materiais?
a) Efeito pressostático
b) Efeito Joule
c) Efeito piezoelétrico
d) Efeito fotoelétrico

SENAI
Como se chamam as reações químicas que
envolvem transferência de elétrons?

a) Reações eletroquímicas
b) Reações de oxirredução
c) Reações eletrolíticas
d) Reações de oxidação e corrosão

SENAI
Qual grandeza física é definida pelo grau de
agitação das moléculas de um material?

a) Aquecimento
b) Calor
c) Energia térmica
d) Temperatura

SENAI
Quando um condutor é percorrido por uma
corrente elétrica, ocorre a transformação
de energia elétrica em energia térmica. Como
é conhecido esse fenômeno?

a) Efeito Joule
b) Efeito piezoelétrico
c) Resistência elétrica
d) Energia Termoelétrica

SENAI
Qual é o tipo de energia que pode ser
transferida por meio de uma força?

a) Elétrica
b) Térmica
c) Mecânica
d) Luminosa

SENAI
Qual tipo de energia é conduzida por uma
gama de ondas eletromagnéticas que podem
ser captadas pelos olhos?

a) Elétrica
b) Luminosa
c) Química
d) Magnética

SENAI
Qual fonte de energia encontra-se em maior
abundância em todo o território brasileiro?

a) Eólica
b) Hídrica
c) Petróleo
d) Biomassa

SENAI
Qual das opções abaixo contém apenas fontes
de energia renováveis?

a) rios, petróleo, gêiser


b) vento, bagaço de cana, carvão
c) sol, mar, urânio
d) rios, bagaço de cana, mar

SENAI
Qual fonte de energia ocasiona maior impacto
ambiental?

a) Geotérmica
b) Termoelétrica
c) Eólica
d) Solar

SENAI
Instalação industrial que produz energia a
partir do calor gerado pela queima de
combustíveis fósseis ou por outras fontes de
calor:

a) Usina nuclear
b) Usina termoelétrica
c) Estação de cogeração
d) Usina hidrelétrica

SENAI
É produzida através das reações de fissão ou
fusão dos átomos, durante as quais são
libertadas grandes quantidades de energia:

a) Energia nuclear
b) Energia química
c) Energia eletroquímica
d) Energia termoelétrica

SENAI
http://www.abradee.com.br/setor-de-distribuicao/tarifas-de-
energia/tarifas-de-energia

SENAI
S
SENAI

Fundamentos de Eletricidade

MAGNETISMO
Ímã

“É a representação perfeita do objeto. O raro encontro


do acento agudo com o til numa mesma palavra,
definindo as cargas opostas das vogais, agudo e grave,
positivo e negativo, atração e repulsão.

O m, no meio, é perfeitamente simétrico, ligação


neutra, de carga anulada pelos extremos opostos.
Palavra curta, intensamente magnetizada.”

SENAI
Ímã

Fonte: http://www.zarinha.com/wp-content/uploads/2015/10/151003_magnetismo_700.jpg

SENAI
Ímã

Em que situações você tem a chance de colocar a mão


num ímã? A primeira lembrança que vem é de quando grudamos
na geladeira uma porção de enfeites imantados e telefones de
serviços os mais diversos... E só? Caramba, então o ímã não faz
grande diferença na nossa vida! É só um objeto interessante que
atrai o ferro...

SENAI
Ímã

Além das bússolas dos navegadores e dos truques dos


mágicos (que enganam nossa percepção muitas vezes com o
auxílio de ímãs), a vida de todos nós depende do magnetismo.
Ali mesmo, na porta da geladeira, um ímã a mantém fechada. Do
outro lado, está um motor que só funciona por causa de reações
eletromagnéticas.

SENAI
Ímã

Assim como tem ímã em todo motor elétrico, tem ímã na


tela da TV e dentro do computador. No telefone, nos alto-
falantes, no interruptor de luz...

SENAI
Quem primeiro observou o fenômeno do
magnetismo?
Foram os gregos que procuraram explicar o fenômeno do
magnetismo pela primeira vez. Descobriram que uma pedra
chamada magnetita atraía espontaneamente o ferro. Da mesma
forma, verificaram que um pedaço de magnetita, suspenso
livremente no ar, virava sempre na mesma direção.

SENAI
Quem primeiro observou o fenômeno do
magnetismo?
Mas, ao que tudo indica, os chineses também já
conheciam e utilizavam o magnetismo há tempos, inclusive na
navegação. Nos primeiros séculos da Era Cristã, adivinhos
chineses utilizavam “a colher que aponta para o sul”. Era uma
colher construída de magnetita.

SENAI
Qual a origem da palavra magnetismo?

O nome magnetismo vem de Magnésia, região da antiga


Grécia onde foi encontrado em grande quantidade um mineral
naturalmente magnético: a magnetita, pedra cinzenta, escura e
brilhante.
O que lhe confere sua propriedade magnética é o fato de
constituir-se de um óxido de ferro (Fe3O4).
Uma pedra de magnetita é o que chamamos de ímã
natural.

SENAI
Qual a origem da palavra magnetismo?

Fonte: https://www.cristaisaquarius.com.br/media/product/238/magnetita-pedra-de-cevar-2-8cm-d14.jpg

SENAI
ÓXIDO DE FERRO

ENCONTRADO NA CIDADE DE MAGNÉSIA

• ATRAÍA MATERIAIS FERROSOS

• SE ORIENTAVA PARA O NORTE


SENAI
MAGNETISMO

PROPRIEDADE DE ATRAIR
PARTÍCULAS DE MATERIAIS
FERROSOS

SENAI
A ATRAÇÃO É MAIS FORTE NAS EXTREMIDADES

COMO ELES SE ORIENTAM NO SENTIDO


NORTE E SUL, CHAMAMOS

PÓLO NORTE
E
PÓLO SUL

SENAI
N
PÓLO NORTE

PÓLO SUL
SENAI
N

EXISTEM DOIS TIPOS DE IMÃS

N S

IMÃS NATURAIS IMÃS ARTIFICIAIS

SENAI
OS ÍMÃS SÃO CONSTRUÍDOS EM
VÁRIAS FORMAS

SENAI
S
N

S
N

N S

N S

SENAI
POLOS MAGNÉTICOS DE UM IMÃ

N S

SENAI
A PROPRIEDADE DE ATRAÇÃO É
MAIOR NAS EXTREMIDADES.

N S

SENAI
Propriedades características dos imãs

a) Inseparabilidade dos polos

Cada vez que um imã é dividido, imãs


menores são obtidos.

SENAI
b) Interação entre imãs

AÇÃO MÚTUA ENTRE DOIS ÍMÃS


S N N S

SENAI
AÇÃO MÚTUA ENTRE DOIS ÍMÃS
S N N S

PÓLOS DE MESMO NOME SE REPELEM

SENAI
AÇÃO MÚTUA ENTRE DOIS ÍMÃS
S N N S

PÓLOS DE MESMO NOME SE REPELEM

N S N S

PÓLOS DE NOMES DIFERENTE SE ATRAEM

SENAI
Você sabia?

SENAI
A figura ilustra uma imagem do trem Japonês baseado no princípio da força de atração e
repulsão dos imãs (linha de teste de Yamanash)

SENAI
ESPECTRO MAGNÉTICO

PODE SER OBSERVADO


COLOCANDO LIMALHAS DE FERRO
SOBRE UM PLÁSTICO
QUE ESTEJA SOBRE UM ÍMÃ,

SENAI
S

SENAI
S

SENAI
LINHAS DE FORÇA

SAEM DO PÓLO
NORTE E
ENTRAM NO
N PÓLO SUL

SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
O ESPAÇO OCUPADO PELAS LINHAS DE
FORÇA É CHAMADO

CAMPO MAGNÉTICO

SENAI
Densidade de fluxo magnético

SENAI
Densidade de fluxo magnético

SENAI
Densidade de fluxo magnético

SENAI
Densidade de fluxo magnético

SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
UMA BARRA DE FERRO SEM MAGNETIZAÇÃO
PODE SER CONSIDERADA COMO TENDO UM
GRANDE NÚMERO DE PEQUENOS ÍMÃS
DISPOSTOS DE MANEIRA DESORDENADA

SENAI
QUANDO MAGNETIZAMOS ESTA BARRA, OS
PEQUENOS ÍMÃS SE ALINHAM, POLARIZANDO
O MATERIAL

SENAI
QUANDO MAGNETIZAMOS ESTA BARRA, OS
PEQUENOS ÍMÃS SE ALINHAM, POLARIZANDO
O MATERIAL

SENAI
OBS : Capítulo 2

SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
PILHA PILHA
1,5 V 1,5 V
PILHA
1,5 V
PILHA
1,5 V
QUANDO UMA CORRENTE ELÉTRICA PERCORRE
UM CONDUTOR, ELA CRIA EM TORNO DESTE UM
CAMPO MAGNÉTICO

SENAI
LINHAS DE FORÇA

PILHA
1,5 V
PILHA
1,5 V
QUANDO UMA CORRENTE ELÉTRICA PERCORRE
UM CONDUTOR, ELA CRIA EM TORNO DESTE UM
CAMPO MAGNÉTICO

SENAI
UMA BÚSSOLA

COLOCADA PRÓXIMO
A UM CONDUTOR

PERCORRIDO POR CORRENTE

SENAI
A

SENAI
A

O CONDUTOR ATRAI A AGULHA DA BÚSSOLA.

SENAI
A

O CONDUTOR ATRAI A AGULHA DA BÚSSOLA.

SENAI
A

O CONDUTOR ATRAI A AGULHA DA BÚSSOLA.

SENAI
A

O CONDUTOR ATRAI A AGULHA DA BÚSSOLA.

SENAI
A

O CONDUTOR ATRAI A AGULHA DA BÚSSOLA.

SENAI
A

O CONDUTOR ATRAI A AGULHA DA BÚSSOLA.

SENAI
A

O CONDUTOR ATRAI A AGULHA DA BÚSSOLA.

SENAI
SENAI
I

O SENTIDO DO CAMPO MAGNÉTICO


DEPENDE DO
SENTIDO DA CORRENTE ELÉTRICA
SENAI
I

O SENTIDO DO CAMPO MAGNÉTICO


DEPENDE DO
SENTIDO DA CORRENTE ELÉTRICA
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
COMO AUMENTAR O

CAMPO MAGNÉTICO

DE UMA BOBINA
SENAI
COLOCANDO UM NÚCLEO DE FERRO NO
INTERIOR DA BOBINA

O NÚCLEO DE FERRO CONCENTRA AS


LINHAS DE FORÇA DO CAMPO MAGNÉTICO
SENAI
AUMENTANDO A CORRENTE ELÉTRICA

SENAI
AUMENTANDO O NÚMERO DE ESPIRAS
DA BOBINA

600 Espiras

SENAI
AUMENTA O CAMPO MAGNÉTICO

1.200 Espiras

SENAI
SENAI
SENAI
POLARIDADE

DO CAMPO

MAGNÉTICO
SENAI
SENTIDO DAS LINHAS DE FORÇAS

SENAI
SENAI
INVERTENDO O SENTIDO DA CORRENTE

SENAI
O ELETROÍMÃ SÓ AGE COMO ÍMÃ SE
PERCORRIDO POR UMA
CORRENTE ELÉTRICA

SENAI
O ELETROÍMÃ SÓ AGE COMO ÍMÃ SE
PERCORRIDO POR UMA
CORRENTE ELÉTRICA

SENAI
O ELETROÍMÃ SÓ AGE COMO ÍMÃ SE
PERCORRIDO POR UMA
CORRENTE ELÉTRICA

SENAI
O ELETROÍMÃ SÓ AGE COMO ÍMÃ SE
PERCORRIDO POR UMA
CORRENTE ELÉTRICA

SENAI
O ELETROÍMÃ SÓ AGE COMO ÍMÃ SE
PERCORRIDO POR UMA
CORRENTE ELÉTRICA

SENAI
O ELETROÍMÃ SÓ AGE COMO ÍMÃ SE
PERCORRIDO POR UMA
CORRENTE ELÉTRICA

SENAI
O ELETROÍMÃ SÓ AGE COMO ÍMÃ SE
PERCORRIDO POR UMA
CORRENTE ELÉTRICA

SENAI
O ELETROÍMÃ SÓ AGE COMO ÍMÃ SE
PERCORRIDO POR UMA
CORRENTE ELÉTRICA

SENAI
O ELETROÍMÃ SÓ AGE COMO ÍMÃ SE
PERCORRIDO POR UMA
CORRENTE ELÉTRICA

SENAI
O ELETROÍMÃ SÓ AGE COMO ÍMÃ SE
PERCORRIDO POR UMA
CORRENTE ELÉTRICA

SENAI
O MESMO CAMPO MAGNÉTICO DE UM ÍMÃ
POSSANTE PODEMOS CONSEGUIR COM
UM PEQUENO ELETROÍMÃ

SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
https://www.youtube.com/watch?v=pOXiRIrEC98

SENAI
SENAI
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SENAI
https://www.youtube.com/watch?v=wT4hOuJ4QDU

SENAI
Corrente Alternada ( CA ou AC )

É um tipo de corrente inconstante, ou seja está mudando periodicamente de


valor, de polaridade e de sentido.

SENAI
Corrente Alternada ( CA ou AC )

SENAI
SENAI
CONCEITOS DE ELETRICIDADE
Corrente Alternada ( CA ou AC )

SENAI
SENAI
SENAI
A CORRENTE ALTERNADA
VARIA SEUS VALORES
EM FUNÇÃO DO TEMPO

PERCORRE OS CONDUTORES
NOS DOIS SENTIDOS
I – AUMENTA I – DIMINUI

+ (I)

+
0
- (t)

- (I)
I – INVERTE E CRESCE I – DECRESCE
ESTE TIPO DE CORRENTE É A
+ MAIS UTILIZADA

1 CICLO

0 A B (t)

O NÚMERO DE CICLOS EM
1 SEGUNDO É A
-
FREQUÊNCIA ELÉTRICA
A UNIDADE DE MEDIDA DA FREQUÊNCIA É
+ HERTZ (Hz) OU
CICLOS POR SEGUNDO

1 segundo

0 (t)

f = 5 Hz

-
+
Tempo (s) 1
T=
f

0
(t)

PERÍODO É O TEMPO GASTO PARA


COMPLETAR UM CICLO E
- É MEDIDO EM SEGUNDOS (s)
Frequência de uma corrente (ou tensão)
alternada
• Frequência é o número de ciclos produzidos por segundo. A
frequência é o inverso do Período(T).
• Período é o tempo necessário para completar um ciclo, ou
seja, é o tempo gasto pelo gerador elétrico para descrever
uma volta completa(ciclo).
• A unidade de frequência é o hertz(HZ) e a unidade do Período
é o segundo.
• F = 1/T T = 1/F
• F= frequência
• T= Período

SENAI
Valor de pico e o de pico a pico da Tensão AC

Vp = Vef x 1.414
Vp = Vpp /2
Vp = Vef /0,707

SENAI
Valor de pico e o de pico a pico da Tensão AC
A tensão de pico a pico da CA senoidal é o valor medido entre o pico positivo e o pico
negativo de um ciclo e é representada pela notação Vpp, considerando os dois semiciclos.

Vpp = Vp x 2

SENAI
Valor de pico e o de pico a pico da Corrente AC
Da mesma forma que as medidas de pico a pico aplicam-se à tensão CA senoidal, aplicam-
se também à corrente alternada senoidal.

SENAI
Valor de tensão AC (ou corrente) Eficaz

SENAI
Valor de tensão AC (ou corrente) Eficaz

Tensão eficaz
+ Vp
70,7 %Vp

0
ωt

- Vp

SENAI
Valor de tensão AC (ou corrente) Eficaz

Tensão eficaz
+ Vp
70,7 %Vp

0
Vef é o valor da tensão eficaz.
Vp é o valor da tensão de pico.

SENAI
Valor de tensão AC (ou corrente) Eficaz

SENAI
Valor Médio de tensão AC (ou corrente)
• Os valores médio e RMS (root mean square) de um sinal
dependem de sua forma de onda.
• O valor médio de uma tensão ou qualquer outro tipo de sinal
(potência ou corrente) depende da forma de onda deste sinal
havendo processos de cálculos definidos para cada caso.
• Para o valor médio quadrático ou RMS (Root Mean Square)
leva-se em conta a equivalência com um sinal contínuo
enquanto que para o valor médio o que se faz é tirar a média
aritmética dos valores instantâneos.

SENAI
Valor Médio de tensão AC (ou corrente)
Rms = 0,707 do valor de pico
média = 0,637 do valor de pico

amplitude u ou i

Vm = 0,637 x Vp

SENAI
Exercícios

• 1) Determine o tempo que dura um ciclo e um semi-ciclo de


um sinal senoidal cuja freqüência é 60Hz, 1000Hz e 100,9MHz.

• (Resp: um ciclo T=1/f, meio ciclo T/2)

SENAI
Exercícios

• 2) Diga qual das lâmpadas irá fornecer maior brilho, sabendo


se que L1=L2, porém ligadas em CA e CC ? Observe e
responda.

• VP= 9 V
• 60 HZ V= 9 V

SENAI
Exercícios

3) No Brasil, as residências recebem da rede elétrica as tensões


de 127Vrms e 220Vrms as duas com frequência de 60HZ.
Determinar para 127Vrms e 220Vrms :
A) O período :
B) Valores de pico e de pico a pico :

SENAI
Exercícios

A) O período :

1 1
𝑇 = = =16 ,67 𝑚𝑠
𝑓 60

SENAI
Exercícios

B) Valores de pico e de pico a pico :

𝑉𝑟𝑚𝑠=127 𝑉
𝑉𝑝=√ 2 ∗𝑉𝑟𝑚𝑠= √ 2∗ 127=180 𝑉
𝑉𝑝𝑝=2 √ 2 ∗𝑉𝑟𝑚𝑠=2 √ 2 ∗ 110=311𝑉

SENAI
Exercícios

B) Valores de pico e de pico a pico :

𝑉𝑟𝑚𝑠=220 𝑉
𝑉𝑝=√ 2 ∗𝑉𝑟𝑚𝑠= √ 2∗ 220=311 𝑉
𝑉𝑝𝑝=2 √ 2 ∗𝑉𝑟𝑚𝑠=2 √2 ∗ 220=622𝑉

SENAI
Exercícios

B) Valores de pico e de pico a pico :

𝑉𝑟𝑚𝑠=220 𝑉
𝑉𝑝=√ 2 ∗𝑉𝑟𝑚𝑠= √ 2∗ 220=311 𝑉
𝑉𝑝𝑝=2 √ 2 ∗𝑉𝑟𝑚𝑠=2 √2 ∗ 220=622𝑉

SENAI
Exercícios
4)Um chuveiro elétrico residencial tem o circuito interno e as especificações a
seguir:
R1 R2

ALIMENTAÇÃO= 311Vp

P. inverno= 3500W
60 HZ
P. verão= 2500W
Inverno
Verão

Desligado

SENAI
Exercícios
a) Qual o valor das resistências R1 e R2 ?
Mas antes deve se descobrir Vrms.

𝑉𝑝 311
𝑉𝑟𝑚𝑠= = =220 𝑉
√2 √2
Na posição Inverno apenas R1 é alimentada

SENAI
Exercícios
a) Na posição verão as duas resistências são associadas em série. Então
pode se calcular da seguinte forma.

Pv 220²
𝑅 1+ 𝑅 2= =19 , 36 Ω
2500
𝑅 1+ 𝑅 2=19 , 36 Ω

𝑅 2=19 , 36 Ω − 𝑅 1 𝑅 2=19 , 36 Ω −13 , 83 Ω

SENAI
Exercícios
3) Uma corrente CA varia ao longo de um ciclo completo em 1/100s. Qual o
período e a frequência? Se a corrente tiver um valor de pico de 5A, mostre a
forma de onda para a corrente em graus e em segundos.

T s T = 0,01s ou 10ms

f = = 100 HZ

Graficamente

SENAI
Calcule o valor eficaz de uma onda senoidal de freqüência 1kHz
e amplitude 440V.

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DESAFIO 1
De posse de 3 Capacitores relacionados
abaixo monte um circuito de forma que
CT= 3,4µF.

C1= 12µF C2= 3,5µF C3= 308,8µF

Esses valores são nominais de fábrica, realizem a medição com o


Capacímetro e trabalhem com os valores reais.

SENAI
DESAFIO 2
De posse de 3 Capacitores relacionados
abaixo monte um circuito de forma que
CT= 120,4µF

C1= 295µF C2= 45µF C3= 158µF

SENAI
SENAI
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SENAI
SENAI
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SENAI
SENAI
0,5646

SENAI
SENAI
Gráfico de corrente e tensão em circuito
Capacitivo

SENAI
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Etapas de desenvolvimento de cálculo

SENAI
SENAI
APLICAÇÃO

SENAI
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INDUTOR

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SENAI
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SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
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Velocidade Angular

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Velocidade Angular

SENAI
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SENAI
SENAI
CIRCUITO RESISTIVO PURO

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CIRCUITO RESISTIVO PURO

SENAI
SENAI
Potência em corrente alternada (C.A.)

SENAI
Efeito da capacitância em um
Circuito CA

Corrente adiantada de 90° em relação a tensão

SENAI
Efeito da indutância em um
Circuito CA

Tensão adiantada de 90° em relação a corrente

SENAI
Efeito do resistor em um
Circuito CA

Em circuitos puramente resistivos a tensão e corrente variam cossenoidalmente no


tempo, e não existe diferença de fase entre ambas.

SENAI
Potência Aparente(S)

SENAI
Potência Ativa(W)

SENAI
Potência Reativa(var)

SENAI
Potência em CA

SENAI
Exemplo

Sabendo-se, que : sen60° = 0,87


cos60° = 0,5
a) Cálculo da potência aparente (s) .

𝑆=𝑉 ∗ 𝐼 𝑆=100 ∗ 5=500 𝑉𝐴

SENAI
Exemplo
Sabendo-se, que : sen60° = 0,87
cos60° = 0,5
b) Cálculo da potência reativa (Q) .

𝑄=𝑆∗ 𝑠𝑒𝑛 60 ° 𝑄=500 ∗ 0 , 87=433 𝑉𝐴𝑅


b) Cálculo da potência ativa (P) .

𝑃=𝑆 ∗𝑐𝑜𝑠 60 ° 𝑄=500 ∗ 0 , 5=250 𝑊


O circuito fornece 250W de potência ativa, ou seja, esse é o valor da
potência que está sendo realmente usado para realizar trabalho.

SENAI
Fator de Potência

SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
SENAI
Fator de Potência

O circuito fornece 250W de potência ativa, ou seja, esse é o valor da


potência que está sendo realmente usado para realizar trabalho.

SENAI
Fator de Potência

SENAI
S
SENAI

Fundamentos de Eletricidade

ELEMENTOS RESISTIVOS
Elementos Resistivos

Fonte:http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/upload/conteudo_legenda/
857c44a3398e77295801d6f0daeeeb70.jpg

SENAI
Resistores

Resistores são componentes de circuitos elétricos que


possuem a função de limitar os valores da corrente elétrica de
acordo com necessidades específicas.

SENAI
Resistores

A sua função é resistir à passagem da corrente elétrica,


por isso, a maior parte deles é feita com carvão em pasta,
componente que é isolante elétrico.

SENAI
Efeito Joule

A limitação da corrente elétrica feita pelos resistores


ocorre pela transformação de energia elétrica em calor. Quando
os elétrons em movimento chocam-se com os átomos que
formam o material condutor, o atrito gera calor, e esse
fenômeno é denominado de

SENAI
s d e c i rc ui tos
s ã o c om p o n ente
Os resistores final i d a d e d e l i m itar a
p ossu e m a
elétricos que u ge ra r ca l o r.
o r re nte e l ét rica o
c

SENAI
Características dos Resistores

A característica principal de um resistor é sua resistência,


dada em Ohms, possuindo relação entre tensão e corrente. Essa
relação é dada por uma simples equação, Lei de Ohm:

SENAI
Características dos Resistores

SENAI
Características dos Resistores

A resistência não é o único fator a ser considerado no


resistor. A tolerância e a potência também são importantes.

SENAI
Características dos Resistores

A tolerância do resistor denota o quão perto a resistência


real está do valor nominal. Por exemplo, um resistor de
tolerância de ±5% indica que a resistência real está dentro de
±5% do valor nominal.

SENAI
Características dos Resistores

177
.A
180 Ω .Ω
.V

SENAI
Características dos Resistores

O valor de potência indica qual a máxima potência que o


resistor pode tolerar. A potência é especificada em Watts. A
potência é calculada usando o quadrado da corrente
multiplicado pelo valor da resistência (I 2 x R). Caso a potência
seja excedida, o resistor irá aquecer por efeito joule podendo
queimar. Resistores em circuitos eletrônicos possuem valores
típicos de potência de 1/8W, 1/4W, e 1/2W.

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

Resistores de Carbono
São resistores fixos, feitos através de pó de carbono
misturado com fenolite moldado. É envolvido em case isolante
com pontas condutoras.

Fonte:http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/Electronic/ietron2/resistcarb.gif

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

As aplicações para esses resistores são em circuitos


eletrônicos onde o erro em seu valor não tem uma influência
grande, já que o erro mínimo com esse material é de +/- 5% do
valor nominal. Em geral o erro pode chegar a +/- 20%.

SENAI
Os encapsulamentos disponíveis são axial e SMT
(Surface-mount technology), exibidos nas figuras a seguir.

Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-13JkoCfTn88/VAdWR1HGezI/AAAAAAAAATc/PKh_wNFwA0c/s1600/res.PNG

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

Resistores de Filme de Carbono


Para esses resistores fixos, durante a construção, uma
película fina de carbono é depositada sobre um pequeno tubo
de cerâmica. O filme resistivo é enrolado em hélice até que a
resistência entre os dois extremos fique tão próxima quanto
possível do valor que se deseja.

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

São acrescentados terminais em cada extremo e, a seguir,


o resistor é recoberto com uma camada isolante. Os
encapsulamentos disponíveis são axial e SMT (Surface-mount
technology).

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

A grande desvantagem do resistor de filme de carbono é


o nível de ruído alto que esses componentes geram em circuitos
elétricos analógicos.

Fonte: https://www.mundodaeletrica.com.br/wp-content/uploads/2015/11/resistor_filme.jpg

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

Resistores de Filme de Metal


Resistores de filme de metal ou de óxido de metal são feitos de
maneira similar aos de filme carbono, com Ni-Cr (Nicromo)
usado como o material de fabricação mais comum.

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

Apresentam maior acuidade em seus valores. Podem ser


obtidos com tolerâncias de até +/- 0,1%. Os encapsulamentos
disponíveis são axial e SMT (Surface-mount technology).

Fonte: http://www.resistorguide.com/pictures/metal_film_resistor_schematic.png

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

Diferente dos resistores de carbono, esse tipo de resistor


não possuí problemas com ruídos em circuitos analógicos,
problemas com isolação, ou outros problemas apresentados
durante sua vida útil, sendo usados em aplicações que
necessitam de maior precisão.

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

Resistores de Enrolamento de Fio para Potências Elevadas


Resistores fixos de fio, são feitos enrolando fios finos, de
ligas especiais, sobre uma barra cerâmica. Cerâmicas isolantes
são colocados em alguns casos envolvendo o enrolamento.

Fonte: https://ae01.alicdn.com/kf/HTB1rOkpKpXXXXcPXpXXq6xXFXXXR/RX20-800W-250R-800W-
250-Europe-Wound-corrugated-resistance-brakes-brake-resistor.jpg_640x640.jpg

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

Permitem passagem de corrente muito intensa sem que


ocorra aquecimento excessivo, porem apenas para aplicações
em frequência baixa, pois possui característica de indutores
(enrolamento de fio).
Dado a sua característica construtiva possuem custo mais
elevado que resistores de potencia baixa, sendo usados em
aplicações especiais.

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

Resistores de Placas de Aço para Potências Elevadas


São resistores fixos compostos por series de placas de
aço inoxidável podendo chegar a 40 placas. Possuem a
característica de dissipar potencia muito elevada, porem
possuem nível alto de ruído e não deve ser usado em circuitos
analógicos de precisão.

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

Potenciômetros e Reostatos
Para esse dispositivo o valor de nominal de resistência e
alterado ao girar um eixo, deslizar uma alavanca ou chave.
Possuem composições semelhantes aos resistores de valores
fixos, sendo alterado somente sua estrutura incluindo algum tipo
de chave.

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

O reostato em geral e um resistor variável com dois


terminais, sendo um fixo e o outro deslizante. Geralmente são
utilizados em aplicações com altas correntes e circuitos AC.

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

Simbologia

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

Trimpots
Um trimpot, do inglês trimmer potentiometer, é
um potenciômetro miniatura ajustável. Ele é ajustado quando
instalado em algum dispositivo, e normalmente fica em local que
o usuário não o veja, de modo que eventuais ajustes somente
sejam feitos por técnicos.

SENAI
Tipos de Resistores e Materiais

SENAI
O valor da resistência

Para resistores muito pequenos que compõem circuitos


elétricos, por exemplo, existe um código de cores que define o
valor da resistência do resistor a partir de valores atribuídos a
cores específicas.

SENAI
O valor da resistência

Na imagem cada, cor possui um valor determinado, que,


devidamente associados, fornecem o valor da resistência do
condutor.

SENAI
Código de Cores

SENAI
Código de Cores

SENAI
S
SENAI

Fundamentos de Eletricidade

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
Relembrando...

Como vimos anteriormente resistores são componentes


de circuitos elétricos que possuem a função de limitar os valores
da corrente elétrica de acordo com necessidades específicas.
Sabendo disso analise a seguinte situação:

SENAI
Situação Problema

Você precisa gerar uma corrente de 10mA utilizando uma


fonte de 10V conectada a um resistor.

Utilizando a primeira lei de Ohm é possível determinar o valor


desse resistor.

𝑅=? 𝑅=
𝑈 10
𝑅=1000 Ω
𝑈=10 𝑉 𝑅=
𝑖 0,010
𝑖=10 𝑚𝐴

SENAI
Situação Problema

1000 Ω

5 𝑚𝐴
10 𝑉

SENAI
O Problema

O problema é que você não possui um resistor de 1000Ω


e em seu estoque você só encontrou dois resistores de 500Ω.

Como os dois resistores encontrados podem nos ajudar a


resolver o problema?

SENAI
A Solução

500 Ω

5 𝑚𝐴
10 𝑉

500 Ω

SENAI
Associação de Resistores

É comum nos circuitos elétricos a existência de vários


resistores, que encontram-se associados. Os objetivos de uma
associação de resistores podem ser:
• a necessidade de dividir uma corrente;
• a necessidade de dividir uma tensão;
• a necessidade de obter um valor de resistência não disponível
comercialmente

SENAI
Associação em série

Numa associação em série os resistores formam uma


sequência linear, de tal forma a fazer a mesma corrente elétrica
passar por todos os componentes da associação.
𝐼1 𝐼2 𝐼3
𝑅1 𝑅2 𝑅3
𝑈
𝐼
𝐼=𝐼 1+ 𝐼 2+𝐼 3
SENAI
Associação de Resistores mista

• Calcule a resistência equivalente da associação mista de


resistores entre os pontos A e B no circuito abaixo:

SENAI
SENAI
(PETROBRÁS 2010) Três lâmpadas idênticas de resistência igual a 6,0
Ωestão ligadas, conforme mostrado na figura abaixo. O conjunto de
duas lâmpadas em paralelo L1 e L2, ligadas em série com a terceira L3,
está conectado a uma bateria de tensão V= 90 V.
Qual é a intensidade, em A, da corrente elétrica na lâmpada L1?
(A) 5 (B) 10 (C) 15 (D) 20 (E) 50

SENAI
(Unip-SP) Entre os pontos A e B, é aplicada uma diferença de
potencial de 30 V. A intensidade da corrente elétrica no resistor
de 10 ohm é:

SENAI
Kirchhoff
• No circuito abaixo determinar as correntes nos ramos, seus
verdadeiros sentidos e quais elementos são geradores e
receptores.

SENAI
Solução

• Em primeiro lugar a cada ramo do circuito atribuímos,


aleatoriamente, um sentido de corrente. No ramo EFAB
temos a corrente i 1 no sentido horário, no ramo BE a
corrente i 2 de B para E e no ramo EDCB a corrente i 3
no sentido anti-horário. Em segundo lugar para cada
malha do circuito atribuímos um sentido, também
aleatório, para se percorrer a malha. Malha α (ABEFA)
sentido horário e malha β (BCDEB) também sentido
horário. Vemos todos estes elementos na figura 1.

SENAI
I1=1 i2= -2 i3= -3

SENAI
Um Chuveiro elétrico opera na potência de 4200W.
Sabendo-se que 1 kwh = R$ 0,50, Calcule o custo em reais de um
banho ,com o chuveiro ligado durante 10 min sem interrupções.

E= 0,7kwh

P T=10min = 0,166 h
1Kwh = 0,50 R$
P= 4200 W

SENAI
Um conjunto de 4 lâmpadas ligadas em paralelo sob d.d.p 127 V
que consome uma corrente de 3 A cada.
Sabendo-se que 1 kwh = R$ 0,70, Calcule o custo em reais das
lâmpadas ligadas 4h por dia em 30 dias sem interrupções.
E=

P t= 4 hs
1Kwh = 0,70 R$
P= 381 *4 = 1524 W

SENAI
Uma diferença de potencial de 120 V é aplicada a um aquecedor
de ambiente cuja resistência é de 14 OHM quando quente.

(a) Qual a taxa (potência) com que a energia elétrica é


transformada em calor?

(b) A R$ 0,50 o kWh, quando custa operar este dispositivo por 5


horas?

SENAI
Exercício de Lei de OHM

Um elemento elétrico possui três resistências elétricas que


podem ser ligadas independe uma das outras. As
resistências são: R1=25 R2=18 R3=31.
Essas resistências são ligadas em uma tensão de 127V.
Com base nos cálculos necessários responda qual delas
irá consumir a maior corrente elétrica?

SENAI
Exercício de Resistivividade

Determine a bitola de condutores cilíndricos cujo comprimento e


resistência elétrica são, respectivamente, 100 m e 0,85 para
todos e suas resistividades são: cobre = 0,017; alumínio =
0,029; tungstênio = 0,056; Prata = 0,015; estanho = 0,02.

SENAI
Exercício de Resistivividade

Diga qual a corrente elétrica consumida pelo ferro elétrico que


possui uma resistência 0,05kΩ e uma tensão 0,210 kv.
O resultado deve ser apresentado em A.
Diga qual a resistência do condutor de cobre utilizado no circuito
sob temperatura de 20°c a 200 mts e com secção transversal
de 2,5mm².

SENAI
Exercício de Resistivividade

A) Qual a resistência para um cabo de zinco com comprimento


de 45 m e uma seção transversal de 2,5mm² ?
Resistividade do zinco : 0,0615 Ωm.

B) Determine o comprimento de um fio de chumbo com seção


de 1,5mm² e resistência de 0,10kΩ.
Resistividade do chumbo: 0,21Ωm

C) Determine o material que constitui um fio , sabendo-se que


seu comprimento é de 2,5 m, sua seção é 2,5mm² e sua
resistência de 50mΩ.

SENAI
Exercício de Resistivividade

D) Calcule a seção de um fio de cobre com resistência de 38mΩ


e comprimento de 30 m.
Resistividade do cobre: 0,0173 Ωm

E) Qual a resistência de um condutor de tungstênio de 80cm e


seção 0,5mm² ?

SENAI
Exercício de Resistivividade

Desafio
F) Calcule o comprimento de um condutor de cobre com 4mm
de raio e resistência de 338mΩ.

SENAI
Exercício de Resistivividade

Desafio
G) Calcule o diâmetro de um condutor de alumínio de 60m de
comprimento e 2,55 Ω de resistência.

SENAI
Exercício de Resistivividade

H)Um condutor de alumínio e outro de cobre ,ambos de


2,5mm²,devem apresentar o mesmo valor de resistência. Qual
deve ser o comprimento do condutor de alumínio, se o condutor
de cobre possui 6m ?

OBS: R. Alumínio = R . Cobre

SENAI
Exercício de Resistividade com Δθ

Determine a resistência de um cabo de cobre de 300m com


área de seção de 10mm², quando instalado em um ambiente
com temperatura de 70°C.

𝐿
𝑅=𝜌 OU
𝐴

SENAI
• (UFRGS) Entre os dispositivos elétricos citados nas alternativas,
quais que só funcionam com corrente elétrica alternada?
a) Rádio
b) Transformador
c) Lâmpada incandescente
d) Chuveiro
e) Ferro de passar roupa

SENAI
Aplicou-se 150 V ao primário de um transformador que tem 300
espiras. Obteve-se no secundário 250V. Calcule:
a) 0 número de espiras no secundário
b) A tensão que se obteria no secundário se fossem utilizadas
no secundário apenas 400 espiras.
c) A tensão que se obteria no secundário se se utilizasse no
secundário 600 espiras.

SENAI
• Resolva problema idêntico ao anterior, supondo que agora o
número de espiras no primário é de 350 espiras

SENAI
Considere um transformador de 100/300 V, com 300 espiras no
enrolamento primário.

a) Indique as tensões no primário e do secundário


b) Calcule a relação de transformação
c) Calcule o número de espiras no secundário

SENAI
Pretende-se rebobinar o secundário de um transformador,
alimentado a 220 V, com 500 espiras no primário. Calcule o
numero de espiras no secundário para obter neste:

a) 110V

b) 300 V

SENAI
Calcule o valor eficaz de uma onda senoidal de freqüência 1kHz
e amplitude 100V.

Resp.:
70,7Vrms

SENAI
(UNICAMP-SP) Um disjuntor é um interruptor elétrico de
proteção que desliga o circuito, quando a corrente ultrapassa um
certo valor.
A rede de 110V de uma casa é protegida por um disjuntor de 15
A. Dispõe-se dos seguintes equipamentos : um aquecedor de
água de 2200W, um ferro de passar de 770w e lâmpadas de
100W.

A) Quais desses equipamentos podem ser ligados na rede


elétrica ,um de cada vez, sem desligar o disjuntor?

B) Se apenas as lâmpadas de 100W são ligadas, quantas podem


ser simultaneamente sem desligar o disjuntor de 15 A?

SENAI
(UNIFESP-SP) Um consumidor troca a sua TV de 29 polegadas de
70 W por uma de plasma de 42” e 220W.
Se em sua casa se assiste TV durante 6hs por dia, em média,
pode-se afirmar que o aumento de consumo mensal de energia
elétrica que essa troca vai acarretar é, aproximadamente, de:

a) 13 Kwh
b) 27 Kwh
c) 40 Kwh
d) 70 Kwh
e) 220 Kwh

SENAI
• (UFES) Um equipamento elétrico contém duas pilhas de 1,5V
em série, que carregam um capacitor de capacitância 6,0.10-
5
F.

• A carga elétrica que se acumula no capacitor é, em coulombs:

SENAI
11-(UEL-PR) Quando uma ddp de 100V é aplicada nas
armaduras de um capacitor de capacidade C = 8,85.10-12F, a
carga do capacitor, em coulombs, vale:

a) 8,85.10-10.
b) 8,85.10-8.
c) 8,85.10-7.
d) 8,85.10-6.
e) 8,85.10-3.

SENAI
EXERCÍCIOS (Potência)
a)Calcule a corrente elétrica e a resistência elétrica que um chuveiro
de 4,4kW consome ligado em uma rede de 127000mV.

b)Um ferro elétrico possui uma potência elétrica de 0,7kW e está


ligado em uma rede de 0,220kV. Calcule a sua corrente elétrica e sua
Resistência elétrica.

c)Calcule a Resistência elétrica que uma lâmpada com 0,00002MW


consome ligada em tensão de 0,127kV.

SENAI
Converta os valores abaixo para as seguintes unidades:

• 0,220kV MV
• 230 kA µA
• 1,325kW W
• 23,524µA A
• 2,76 µ Ω Ω
• 2,5M Ω V
• 33,85kA A

SENAI
Calcule
a)(12μA ) + (120 n A) =
b) (125 p F) + (0,18 n F) =
c) (12 MΩ) - (6 KΩ) =
d) (45μA) x ( 35 n A) =
e) (30 n A) / (15μA) =
f) (425x10³)+ (250x10-¹)

SENAI
• http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/resistores.htm
• http://www.professorpetry.com.br/Ensino/Repositorio/Docen
cia_UFSC/Materiais_EEL_7051/2_Materiais_Resistores.pdf

SENAI
• http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/grandezas-escalares-grandezas-vetoriais.htm
• http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/sistema-internacional-unidades.htm
• http://www.tecnologiadoglobo.com/2009/03/grandezas-unidades-polegadas/

• http://www.infoescola.com/matematica/notacao-cientifica/
• http://uab.ifsul.edu.br/tsiad/conteudo/modulo1/fis/fis_ua/at1/02.html

• http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/carga-eletrica.htm
• http://fisicanoblog.blogspot.com.br/2010/04/o-comportamento-das-cargas-eletricas.html
• http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrostatica/eletrizacao2.php

• LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da, ALVARENGA, Beatriz, Física: Volume único, São Paulo: Scipione, 2003.
• Série triboelétrica – laboratório de Física III – UNESP. Disponível em:
(http://www.dfq.feis.unesp.br/docentes/MarceloII/01-Eletrostatica.pdf)
• http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrostatica/leidecoulomb.php
• http://www.infoescola.com/fisica/segunda-lei-de-ohm/
• http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/fisica/0011.html

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