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Índice

1. Introdução ................................................................................................................................... 1
1.1. Objectivos ................................................................................................................................ 1
1.1.1. Geral ...................................................................................................................................... 1
1.1.2. Específicos ............................................................................................................................ 1
2. Elaboração de um plano de manutenção ..................................................................................... 2
2.1. Tipos de manutenção ............................................................................................................... 2
2.1.1. Manutenção Corretiva ........................................................................................................... 2
2.1.2. Manutenção Preventiva......................................................................................................... 2
1.2.3. Manutenção Preditiva ........................................................................................................... 3
2.2. Disposições legais aplicavéis ................................................................................................... 3
2.2.1. Inspecções de instalações eléctricas...................................................................................... 3
2.2.2. Verificação dos eléctrodos de terra ....................................................................................... 3
2.2.3. Limpeza, conservação e reparação das instalações ............................................................... 4
2.2.4. Manutenção da Rede de Distribuição ................................................................................... 4
2.3. Necessidades de testes e medições no Posto de Transformação.............................................. 4
2.4. Aparelhagens de medidas e testes ............................................................................................ 5
2.5. Plano de testes e medições ....................................................................................................... 6
2.6. Plano de manutenção preventiva e correctiva de equipamentos .............................................. 7
2.6.1. Manutenção Preventiva:........................................................................................................ 7
2.6.2. Manutenção Corretiva:.......................................................................................................... 8
2.7. Custos de implementação de um plano de manutenção......................................................... 10
3. Conclusão.................................................................................................................................. 12
4. Bibliografia ............................................................................................................................... 13
1. Introdução
A manutenção é um sector-chave e qualquer organização. Requer organização acompanhamento
de indicadores, bons conhecimentos técnicos e suporte por parte da gestão de topo. O nível da
organização da manutenção reflete as particularidades do estágio de desenvolvimento industrial
de um país. A partir do momento em que começa a ocorrer o envelhecimento dos equipamentos e
instalações, surge a necessidade de uma racionalização das técnicas e dos procedimentos de
manutenção.

De uma forma geral, a manutenção constitui-se na conservação de todos os equipamentos, de


forma que todos estejam em condições ótimas de operação quando solicitados ou, em caso de
defeitos, estes possam ser reparados no menor tempo possível e da maneira tecnicamente mais
correcta.

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral
 Saber elaborar um plano de manutenção de um posto de transformação.

1.1.2. Específicos
 Conhecer os princípios de manutenção eléctrica;
 Identificar as necessidades de testes e medições;
 Identificar a aparelhagem de medida e testes apropriados;
 Avaliar as necessidades da manutenção preventivae correctiva.

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2. Elaboração de um plano de manutenção

2.1. Tipos de manutenção

2.1.1. Manutenção Corretiva


A manutenção corretiva é a forma mais óbvia e mais primária de manutenção; pode sintetizar-se
pelo ciclo "quebra-repara", ou seja, o reparo dos equipamentos após a avaria. Constitui a forma
mais cara de manutenção quando encarada do ponto de vista total do sistema. Pura e simples,
conduz a:

 Baixa utilização anual dos equipamentos e máquinas e, portanto, das cadeias produtivas;
 Diminuição da vida útil dos equipamentos, máquinas e instalações;
 Paradas para manutenção em momentos aleatórios e muitas vezes, inoportunos por
corresponderem a épocas de ponta de produção, a períodos de cronograma apertado, ou até
a épocas de crise geral;

É claro que se torna impossível eliminar completamente este tipo de manutenção, pois não se pode
prever em muitos casos o momento exato em que se verificará um defeito que obrigará a uma
manutenção corretiva de emergência.

2.1.2. Manutenção Preventiva


A Manutenção Preventiva consiste em um trabalho de prevenção de defeitos que possam originar
a parada ou um baixo rendimento dos equipamentos em operação. Esta prevenção é feita baseada
em estudos estatísticos, estado do equipamento, local de instalação, condições elétricas que o
suprem, dados fornecidos pelo fabricante (condições ótimas de funcionamento, pontos e
periodicidade de lubrificação, etc.), entre outros.

Dentre as vantagens, podemos citar:

 Diminuição do número total de intervenções corretivas, aligeirando o custo da corretiva;


 Grande diminuição do número de intervenções correctivas ocorrendo em momentos
inoportunos como por ex: em períodos noturnos, em fins-de-semana, durante períodos
críticos de produção e distribuição, etc;

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 Aumento considerável da taxa de utilização anual dos sistemas de produção e de
distribuição.

1.2.3. Manutenção Preditiva


Manutenção preditiva é a atuação realizada com base em modificação de parâmetro de condição
ou desempenho, cujo acompanhamento obedece a uma sistemática.

O objectivo deste tipo de manutenção é prevenir falhas nos equipamentos ou sistemas através de
acompanhamento de parâmetros diversos, permitindo a operação contínua do equipamento pelo
maior tempo possível. É a primeira grande quebra de paradigma na manutenção, e tanto mais se
intensifica quanto mais o conhecimento tecnológico desenvolve equipamentos que permitam
avaliação confiável das instalações e sistemas operacionais em funcionamento.

2.2. Disposições legais aplicavéis

2.2.1. Inspecções de instalações eléctricas


“O Técnico Responsável pela Exploração” deverá inspeccionar as instalações eléctricas com a
frequência exigida pelas características de exploração, no mínimo duas vezes por ano, a fim de
proceder às verificações, ensaios e medições regulamentares e elaborar o relatório referido no
artigo 14.º, devendo estas inspecções obrigatórias ser feitas, uma, durante os meses de Verão e,
outra, durante os meses de Inverno.

O relatório referido no número anterior será enviado, anualmente, aos respectivos serviços
externos da Direcção Geral de Energia...”

Artigo 20.º do Decreto –Lei n.º 517/80 de 31 de Outubro

2.2.2. Verificação dos eléctrodos de terra


“Os exploradores de postos e subestações deverão verificar uma vez por ano, durante os meses, de
Junho, Julho, Agosto ou Setembro, as resistências de terra de todos os eléctrodos de terra que lhes

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pertençam. Os resultados obtidos deverão ser anotados num registo especial que possa ser
consultado, em qualquer ocasião, pela fiscalização do Governo.”

2.2.3. Limpeza, conservação e reparação das instalações


“A limpeza das instalações deverá efectuar-se com a frequência necessária para impedir a
acumulação de poeiras e sujidades, especialmente sobre os isoladores e aparelhos.

“Quaisquer trabalhos de limpeza, conservação e reparação só poderão ser executados por pessoal
especialmente encarregado e conhecedor desses serviços ou por pessoal trabalhando sob sua
direcção.”

Artigos 60.º e 103.º do Regulamento de Segurança de Subestações e Postos de Transformação e


de Seccionamento, aprovado pelo Decreto n.º 42 895/60 de 31 de Março alterado pelos, Decreto
Regulamentar n.º 14/77, de 18 de Fevereiro, e Decreto Regulamentar n.º 56/85 de 06 de Setembro.

2.2.4. Manutenção da Rede de Distribuição


“As entidades ligadas à Rede de Distribuição devem manter as suas instalações eléctricas em bom
estado de funcionamento e de conservação, de modo a não causarem perturbações ao bom
funcionamento da Rede de Distribuição.”

Regulamento da Rede de Distribuição, Despacho n.º 13 615/99 (2ª série) alterado pelo Despacho
n.º 25 246/99 (2ªsérie).

2.3. Necessidades de testes e medições no Posto de Transformação


As necessidades de testes e medições em um posto de transformação variam, mas geralmente
incluem:

 Testes Dielétricos: Verificação da resistência dielétrica dos isoladores para garantir a


integridade elétrica.
 Medições de Resistência de Aterramento: Garantir que o sistema de aterramento esteja
eficaz para proteção contra descargas elétricas.

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 Testes de Isolamento: Verificar a resistência do isolamento em transformadores e cabos
para evitar falhas de isolamento.
 Medições de Tensão e Corrente: Avaliar a qualidade da energia, identificando anomalias
como distorções harmônicas.
 Testes de Funcionamento de Dispositivos de Proteção: Verificar se relés de proteção e
disjuntores estão operando corretamente.
 Inspeção Visual: Examinar componentes quanto a desgaste, corrosão ou danos físicos.
 Medições de Temperatura: Monitorar a temperatura de componentes críticos para evitar
superaquecimento.
 Testes de Óleo em Transformadores: Analisar amostras de óleo para detectar possíveis
falhas no transformador.
 Verificação de Conexões Elétricas: Garantir que todas as conexões estejam firmes e sem
corrosão.
 Testes de Funcionalidade Geral: Avaliar o funcionamento global do posto de
transformação para garantir a confiabilidade do sistema.

Essas actividades de teste e medição são essenciais para garantir a segurança e o desempenho
eficiente do posto de transformação ao longo do tempo. Recomenda-se realizar esses testes
regularmente como parte de um programa de manutenção preventiva.

2.4. Aparelhagens de medidas e testes


Para realizar testes e medições em um posto de transformação, são necessárias diversas
aparelhagens especializadas. Algumas das principais incluem:

 Megômetro/Detector de Tensão: Para testes de isolamento, medindo a resistência


dieléctrica entre os condutores e o solo.
 Terrômetro: Utilizado para medir a resistência de aterramento, garantindo uma efetiva
proteção contra descargas eléctricas.
 Analisador de Qualidade de Energia: Permite monitorar e analisar a qualidade da energia
eléctrica, identificando distorções harmônicas, desequilíbrios de tensão, entre outros.

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 Hipot (Testador de Rigidez Dielétrica): Realiza testes de alta voltagem em isoladores,
cabos e outros componentes para garantir sua resistência dielétrica.
 Multímetro: Mede tensão, corrente, resistência e pode ter funções adicionais para testes
específicos.
 Câmera Termográfica: Identifica áreas de superaquecimento, ajudando a detectar
problemas antes que causem falhas.
 Equipamento de Análise de Óleo: Utilizado para testes de óleo em transformadores,
identificando possíveis falhas.
 Câmera de Inspeção Visual: Facilita a inspeção de componentes internos de equipamentos,
como transformadores.
 Simulador de Injeção de Corrente: Testa relés de proteção e dispositivos de medição.

É importante ressaltar que a escolha da aparelhagem dependerá das especificidades do posto de


transformação e dos testes a serem realizados.

2.5. Plano de testes e medições


Plano de testes e medições no Posto de Transformação
Testes eléctricos Prioridade de Intervenção Observações
1 2 3
Verificar a tensão de entrada e saída do
transformador
Avaliar a corrente nas linhas de entrada e saída.
Medir a resistência de isolamento entre fases e
terra.
Testes funcionais
Testar a capacidade de comutação de chaves e
disjuntores.
Verificar se as operações são suaves e sem
falhas.

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Testar dispositivos de proteção contra
sobrecorrentes.
Simular condições de sobrecarga controlada.
Verificar a eficácia do sistema de aterramento
Medir resistência de aterramento. TP:__Ω TS:__ Ω
Inspeção visual
Verificar visualmente a presença de danos
físicos nos equipamentos
Avaliar a limpeza e integridade dos
componentes
Análise de óleo e testes de temperatura
Coleta amostras de óleo do transformador.
Monitorar a temperatura de operação dos
componentes
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Assinalar com X a prioridade (1, 2, 3) na quadrícula respectiva, para a resolução das anomalias
detectadas
Prazos de resolução (dias): 1: imediata; 2: ≤ 30; 3: ≤ 60
Terras (TP e TS): normal: ≤ 20Ω; necessita de intervenção: > 20Ω

2.6. Plano de manutenção preventiva e correctiva de equipamentos

Os meios materiais necessários para a realização de manutenção preventiva e corretiva em um


posto de transformação variam de acordo com as especificidades do equipamento, mas geralmente
incluem:

2.6.1. Manutenção Preventiva:


 Ferramentas Manuais: Chaves, alicates, parafusadeiras, entre outras, para realizar
inspeções visuais, apertos e pequenos ajustes.

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 Instrumentos de Medição: Multímetros, terrômetros, megômetros, termômetros e outros
instrumentos necessários para testes e medições elétricas.
 Equipamentos de Segurança: Equipamentos de proteção individual (EPIs), como luvas
isolantes, capacetes, óculos de proteção, entre outros.
 Óleo Dielétrico: Utilizado na manutenção de transformadores, para substituição ou
complementação do óleo existente.
 Peças de Reposição: Ter à disposição peças de reposição críticas, como fusíveis, relés,
conectores, para uma rápida substituição quando necessário.
 Lubrificantes e Materiais de Limpeza: Para manter os componentes móveis e as conexões
em boas condições.

2.6.2. Manutenção Corretiva:


 Equipamentos de Emergência: Geradores de energia, fontes de energia alternativa, para
manter a operação durante a execução da manutenção corretiva.
 Equipamento de Elevação: Talhas, guinchos ou outros dispositivos para movimentar e
levantar componentes pesados, como transformadores.
 Ferramentas Específicas: Ferramentas específicas para desmontagem e montagem de
componentes, dependendo da natureza da correção a ser realizada.
 Material de Isolamento: Para garantir a segurança durante trabalhos em equipamentos
energizados.
 Veículos Especializados: Se necessário, veículos equipados para transportar equipamentos
pesados ou grandes.
 Sistema de Aterramento Temporário: Para garantir a segurança dos trabalhadores durante
a manutenção corretiva.

Plano de manutenção Preventiva no Posto de Transformação


Testes eléctricos Prioridade de Intervenção Observações
1 2 3
Verificar a tensão de entrada e saída do
transformador

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Avaliar a corrente nas linhas de entrada e saída.
Medir a resistência de isolamento entre fases e
terra.
Lubrificação
Verificação e lubrificação dos mecanismos de
chaves, disjuntores e demais componentes
móveis conforme recomendações do
fabricante.
Testes funcionais e verificação do aterramento
Testar a capacidade de comutação de chaves e
disjuntores.
Verificar se as operações são suaves e sem
falhas.
Medir resistência de aterramento. TP:__Ω TS:__ Ω
Inspeção visual e limpezas
Verificar visualmente a presença de danos
físicos nos equipamentos
Realizar limpeza regular de equipamentos,
removendo poeira e sujeira que possam
comprometer o desempenho.
Análise de óleo e testes de temperatura
Coleta amostras de óleo do transformador.
Monitorar a temperatura de operação dos
componentes
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Assinalar com X a prioridade (1, 2, 3) na quadrícula respectiva, para a resolução das anomalias
detectadas
Prazos de resolução (dias): 1: imediata; 2: ≤ 30; 3: ≤ 60
Terras (TP e TS): normal: ≤ 20Ω; necessita de intervenção: > 20Ω

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Plano de manutenção Correctiva no Posto de Transformação
Atuações de emergência Prioridade de Intervenção Observações
1 2 3
Verificar Ruído Interno Anormal.
Verificar o vazamento forte de óleo.
Verificar o dispositivo de pressão actuado.
Sobreaquecimento excessivo nos conectores.
Anomalias dos acessórios de proteção e
medição.
Secagem da parte ativa dos transformadores
Desidratação do óleo.
Secar a parte activa do transformador (núcleo,
enrolamentos e conexões)
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Assinalar com X a prioridade (1, 2, 3) na quadrícula respectiva, para a resolução das anomalias
detectadas
Prazos de resolução (dias): 1: imediata; 2: ≤ 30; 3: ≤ 60
Terras (TP e TS): normal: ≤ 20Ω; necessita de intervenção: > 20Ω

2.7. Custos de implementação de um plano de manutenção


Um dos fatores primordiais em qualquer companhia é o custo que representa a manutenção.

Assim se faz extremamente necessário que os planos de manutenção sejam sólidos. A


mantenabilidade dos equipamentos também são fatores relevantes para o caso em estudo, uma vez
que, em caso de ocorrência de falha se faz necessária a reparação que perdure o menor tempo
possível com a máxima eficácia. Assim, a partir da análise acima os custos com a manutenção dos
transformadores são:

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Preventiva Equipamento Duração/qua Periocidade Diária/uni Custo anual
nt. tário
Testes eléctricos Painéis, Quadros 3 Diárias Semestral 4 650,00 27 900,00
Elétricos e transformadores
Lubrificação Transformadores 2 trafos Anual 6 700,00 13 400,00
Testes funcionais Painéis, Quadros 3 Diárias Semestral 5 000,00 30 000,00
Elétricos e transformadores
Verificação do Painéis, Quadros 2 Diárias Semestral 3 500,00 14 000,00
aterramento Elétricos e transformadores
Inspeção visual Painéis, Quadros 1 Diárias Semestral 3 500,00 7 000,00
Elétricos e Transformadores
Limpezas Painéis, Quadros 2 Diárias Semestral 7 000,00 28 000,00
Elétricos e transformadores
Análise de óleo Transformadores 2 trafos Anual 8 900,00 17 800,00
Testes de Painéis, Quadros 2 Diárias Semestral 5 500,00 22 000,00
temperatura Elétricos e transformadores
Total 160 100,00

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3. Conclusão
O presente trabalho apresentou os principais conceitos que abrange à manutenção e também uma
metodologia genérica, para a elaboração e implementação de um plano de manutenção. Foi
desenvolvido ainda, um estudo de viabilidade para a implementação de manutenção proposto, bem
como o levantamento de dados inicial e a definição das atitudes a serem executadas em cada etapa.

A adoção deste plano traz ainda como vantagens: melhor planejamento do fluxo de caixa,
minimizando e substituindo as surpresas de custos inesperados pela tranqüilidade de custos fixos,
previamente programados; aumento da vida útil e segurança dos equipamentos; redução de
comprometimentos técnicos e econômicos; aumento da produtividade; maior conhecimento dos
operários sobre suas atividades e melhor qualidade nos bens ou serviços produzidos ou prestados.

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4. Bibliografia
MAMEDE FILHO, João. MANUAL DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS. 3. ed. Rio de Janeiro:
Ltc, 2011a. 778 p.

MAMEDE FILHO, J.; MAMEDE, D. R. Proteção de sistemas elétricos de potência. Rio de


Janeiro: Ltc, 2011b. 604 p.

MEGGER (Org.). Instruction Manual AVTMTTR20 for TTR20 Handheld TTR. Norristown:
Megger, 2005. Disponível em: <http://www.davis.com/Assets/manual_pdfs/20022-72.pdf>.
MILASCH, Milan. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard
Blucher, 1916.

OMICRON. Medição da Resistência de Enrolamento DC e Verificação do Comutador. Disponível


em: <https://www.youtube.com/watch?v=QcFeThZQM84>.

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