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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
CONJUNTO DE MEDIÇÃO 15 kV

ET-DD-006/2023 - Conjunto de Medição 15 kV. Pág. 1 de 18


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ÍNDICE

1. OBJETIVO ............................................................................................................................... 3
2. REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 3
2.1. Referências técnicas .................................................................................................... 3
2.2. Legislação Federal sobre o meio ambiente ................................................................ 3
2.3. Regulamentos Técnicos .............................................................................................. 3
3. MEIO AMBIENTE .................................................................................................................... 4
4. DESCRIÇÃO............................................................................................................................ 4
5. CONDIÇÕES GERAIS ............................................................................................................. 4
5.1. Geral .............................................................................................................................. 4
5.2. Condições de serviço .................................................................................................. 5
5.3. Classe de temperatura ................................................................................................. 5
5.4. Acondicionamento e marcação ................................................................................... 5
6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ................................................................................................... 5
6.1. Geral .............................................................................................................................. 5
6.2. Componentes dos CMed ............................................................................................. 7
6.3. Encapsulamento........................................................................................................... 8
6.4. Alça de fixação e olhal para içamento ........................................................................ 8
6.5. Terminais ...................................................................................................................... 8
6.6. Placa de identificação .................................................................................................. 8
7. GARANTIA .............................................................................................................................. 9
8. APROVAÇÃO DE PROTÓTIPOS .......................................................................................... 10
9. INSPEÇÃO ............................................................................................................................ 11
9.1. Geral ............................................................................................................................ 11
9.2. Inspeção de Medidores .............................................................................................. 13
9.3. Ensaios ....................................................................................................................... 13
9.4. Ensaios de tipo ........................................................................................................... 13
9.5. Aceitação e rejeição ................................................................................................... 14
10. APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS ................................................................................ 15

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1. OBJETIVO
1.1. Estabelece critérios e exigências técnicas mínimas para fornecimento de conjuntos de
medição (CMed) encapsulados em resina isolante, para uso externo, instalação em
poste, classe de isolamento 15 kV, para uso na medição Unidades Consumidoras (UC)
de Média Tensão (MT).

2. REFERÊNCIAS
2.1. Referências técnicas
2.1.1. ABNT-NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos -
Procedimento
2.1.2. ABNT-NBR 6855 - Transformadores de potencial indutivos
2.1.3. ABNT-NBR 6821 - Transformador de corrente - Método de ensaio
2.1.4. ABNT-NBR 6856 - Transformador de corrente - Especificação
2.1.5. ABNT-NBR 6940 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - Medição de descargas
parciais - Método de ensaio
2.1.6. ABNT-NBR 8125 - Transformadores para instrumentos - Descargas parciais -
Especificação
2.1.7. ABNT-NBR 14519 - Medidores eletrônicos de energia elétrica (estáticos) - Especificação
2.1.8. ABNT-NBR 14520 - Medidores eletrônicos de energia elétrica (estáticos) - Método de
ensaio
2.1.9. ABNT-NBR 14522 - Intercâmbio de informações para sistemas de medição de energia elétrica
– Padronização
2.1.10. NIE-DIMEL-095/07 - Procedimento para verificação de sistema encapsulado de medição a
transformador a seco
2.1.11. ET-DD-005/2010 Medidores eletrônicos
2.2. Legislação Federal sobre o meio ambiente
2.2.1. Constituição da República Federativa do Brasil - Título VIII: Da Ordem Social - Capítulo VI:
Do Meio Ambiente
2.2.2. Lei nº 7.347, de 24.07.85 - Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos
causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico,
estético, histórico e turístico e dá outras providências;
2.2.3. Lei nº 9.605, de 12.02.98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de
condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências;
2.2.4. Resolução do CONAMA1 nº 1, de 23.01.86 - Dispõe sobre os critérios básicos e diretrizes
gerais para o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA;
2.2.5. Resolução do CONAMA nº 237, de 19.12.97 - Regulamenta os aspectos de licenciamento
ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente.
2.3. Regulamentos Técnicos
2.3.1. Portaria Inmetro 159/2007 - Regulamento Técnico Metrológico de sistemas
encapsulados de medição, de 09/05/2007.

1 CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente

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2.3.2. Portaria Inmetro 459/2012. – Comercialização e instalação de SEMTS – Sistema


encapsulados de medição a transformador a seco, de 06/09/2012 Notas:
1) Devem ser consideradas aplicáveis as últimas revisões dos documentos listados
acima, na data da apresentação da proposta.
2) É permitida a utilização de normas de outras organizações desde que elas
assegurem qualidade igual ou superior à assegurada pelas normas relacionadas e que
não contrariem esta Especificação Técnica (ET). Se forem adotadas, elas devem ser
citadas nos documentos da proposta e, caso o COMPRADOR julgue necessário, o
FORNECEDOR deve fornecer uma cópia de tais normas.
3) Todos os documentos citados como referência devem estar à disposição dos
inspetores da Roraima Energia no local da inspeção.

3. MEIO AMBIENTE
3.1. Em todas as etapas da fabricação, do transporte, do recebimento e da instalação dos
materiais do escopo desta ET, devem ser rigorosamente cumpridas a legislação
ambiental brasileira e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis.
3.2. Fornecedores estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental vigente nos seus países de
origem e as normas internacionais relacionadas à produção, ao manuseio e ao
transporte, até o seu aporte no Brasil.
3.3. O FORNECEDOR é responsável pelo pagamento de multas e pelas ações decorrentes de
práticas lesivas ao meio ambiente, que possam incidir sobre os COMPRADORES,
quando derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus SUBCONTRATADOS.
3.4. O COMPRADOR poderá verificar, nos órgãos oficiais de controle ambiental, a validade
das licenças de operação e de transporte do FORNECEDOR e SUBCONTRATADOS.

4. DESCRIÇÃO
4.1. Os CMed são equipamentos apropriados para medição a 03 elementos (TC e TP)
encapsulados num mesmo invólucro com todos os componentes descritos nesta ET e
demais acessórios necessários ao seu perfeito funcionamento. Alternativamente,
poderão ser aceitos encapsulamentos por pólos monofásicos, 1TC e 1TP, juntos em
resina epóxi com todas as garantias de operação.

5. CONDIÇÕES GERAIS
5.1. Geral
5.1.1. O projeto, a matéria-prima empregada, a fabricação e o acabamento devem incorporar
tanto quanto possível as mais recentes técnicas, mesmo que tais condições não sejam
mencionadas nesta ET. Os equipamentos constantes de um mesmo item do pedido de
compra devem possuir o mesmo projeto e ser essencialmente idênticos.
5.1.2. Os CMed devem:
5.1.2.1. Atender às exigências da NBR 6855 e NBR 6856, ou normas internacionais
equivalentes.
5.1.2.2. Conter componentes dos mesmos modelos/fabricantes apresentados no protótipo
analisado pelo COMPRADOR.
5.1.2.3. Ter seu modelo/fabricante previamente aprovado pelo COMPRADOR. Alternativamente
poderão ser propostos outros modelos/fabricantes os quais serão objetos de aprovação
pelo COMPRADOR. Neste caso, deverá explicitar tal situação em sua proposta, sob
pena de desqualificação.

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5.1.2.4. Ser montados com todas as conexões internas e externas prontas e em perfeito estado de
funcionamento, preparado para instalação em campo sem a necessidade de ajustes
ou conexões dos componentes internos e externos dos mesmos.
5.1.3. Deverá ser fornecido e instalado na Subestação (SE) da UC um visor com display
alfanumérico, com saída de pulso, no local onde se encontra o antigo medidor. Isso
possibilitará ao Cliente visualizar seu consumo e parâmetros que serão fornecidos
pelos equipamentos contidos no interior do CMed. Tal visor deverá ser interligado ao
CMed através de cabo de fibra ótica. Outras formas de comunicação deste visor ao
CMed estarão sujeitas a aprovação pela Roraima Energia.
5.1.4. O FORNECEDOR deve fornecer ao COMPRADOR todos manuais e documentação técnica
em português.
5.2. Condições de serviço
5.2.1. Os CMed devem ser adequados para operar numa altitude entre 0 e 1000 m, em clima
tropical e temperatura ambiente variando entre -10ºC e 70ºC, em ambiente não
abrigado.
5.3. Classe de temperatura
5.3.1. O CMed deve ter isolação classe A (105ºC), conforme NBR 6855 e NBR 6856, ou normas
internacionais equivalente.
5.4. Acondicionamento e marcação
5.4.1. Os CMeds devem:
5.4.1.1. Ser embalados individualmente de forma adequada para evitar danos durante o transporte
e armazenamento.
5.4.1.2. Ter embalagens adequadas ao transporte utilizado (rodoviário, ferroviário, marítimo ou
aéreo), às operações normais de carga e descarga, ao armazenamento abrigado e ser
identificadas de forma legível e indelével, no mínimo com as seguintes informações:
• Nome e/ou marca do fabricante;
• A expressão "Conjunto de Medição";
• Designação do tipo, modelo ou equivalente;
• Número de série da unidade;
• Relações nominais;
• Tensão máxima do equipamento;
• Posição de transporte e indicações de cuidado no manuseio;
• Peso total do volume;
• Codificação pela Roraima Energia da unidade (a ser informada no pedido de
compra);
• Volume em m³.

6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
6.1. Geral

6.1.2. Para medição de Unidade Consumidora, os CMed deverão ser compostos por TC do tipo
bobinado com relação de transformação conforme a corrente primária da Tabela 1,
fator térmico (fth) 1,2, classe de exatidão 0,3%. Abaixo os quantitativos para
apresentação e relações de transformação adotadas para proposta:

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Linha Codigo SAP TC_Corrente TP_Tensão Grupo de Ligação QUANTIDADE TOTAL


1 404906 20/5 70:1 3a 13
2 404907 30/5 70:1 3a 9
3 404908 40/5 70:1 3a 9
4 402725 60/5 70:1 3a 5
5 402109 100/5 70:1 3a 2
6 407683 150/5 70:1 3a 2
QUANTIDADE TOTAL GERAL 40
Tabela 1: Quantitativos CMEDs para UC – Unidades Consumidoras

6.1.3. O conjunto de instrumentos que compõe o CMed (TC e TP), deverá ter classe de exatidão
0,3%. Corrente térmica nominal (Ith) e corrente dinâmica nominal (Idin) conforme tabela
1. Nestes dois casos a tensão primária do conjunto é considerada igual à tensão
primária nominal do TP (13,8 kV/√3).

Tabela 2: Corrente térmica nominal e corrente dinâmica

In ≥ 100 A In < 100 A

Ith 13,5 kA/s 80 In/s


Idin 30 kA 200 In

Conforme ABNT-NBR 6855 e ABNT-NBR 6856 ou equivalentes internacionais

6.1.4. Na tabela 3 estão especificadas as características elétricas dos equipamentos que compõem
o CMed.

Tabela 3: Características elétricas dos equipamentos que compõem o CMed.

DESCRIÇÃO TC TP TC TP TC TP
Tensão máxima do
15 kV 24,2 kV 36,2 kV
equipamento (kV)
Tensão suportável
nominal de impulso
110 kV 150 kV 200 kV
atmosférico
(Valor de crista)
Tensão suportável
nominal à freqüência
industrial durante 1 34 kV 50 kV 70 kV
minuto
(Valor eficaz)
Exatidão: Classe (% 0,3C2,5 a 0,3C2,5 a 0,3C2,5 a
0,3P25 0,3P25 0,9P25
mínimo) e carga (VA) 0,3C5,0 0,3C 5,0 0,3C 5,0
Tensão primária nominal - 13,8/√3 kV - 23,0/√3 kV - 34,5/√3 kV
Tensão secundária
- 115 V - 115 V - 115 V
nominal
Relação nominal - 70:1 - 120:1 - 175:1

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Grupo de ligação - 3a - 3a - 3a
Potência térmica mínima - 200 VA - 200 VA - 200 VA
Fator de sobretensão
- 1,2 - 1,2 - 1,2
contínua
Conforme Conforme Conforme
Corrente primária
Tabelas 1 - Tabelas 1 - Tabelas 1 -
nominal (In)
e2 e2 e2
Corrente secundária
5A - 5A - 5A -
nominal
Fator térmico nominal 1,2 - 1,2 - 1,2 -
12 kV, 10 kA, 60 Hz, 21 kV, 10 kA, 60 Hz, 30 kV, 10 kA, 60 Hz,
Pára-raios
resistor não linear ZnO resistor não linear ZnO resistor não linear ZnO
03 fusíveis 0,5 A – 8,3 kV – 03 fusíveis 0,5 A – 25,5 kV Conforme pedido de
Fusíveis
80 kA – 63 kA compra
Medidor MEDIDOR E750 G2 da Landis+Gyr CLASSE 0,2%, com display para usuário
acompanhar a leitura do medidor do CMED.
Modulo comunicação Remota da CAS 3G antena com ganho típico de 8 dBi, com a versão do
firmware atualizada.
Chave de Aferição 600 V, 20 A
Conexão secundária Estrela com neutro aterrado
Frequência nominal 60 Hz
Conforme NBR 6820, NBR 6821, NBR 6855, NBR 6856, NIE-DIMEL-095/07, RTM
Ensaio de tipo
nº159/07
Quantidade de elementos 03
Polaridade Subtrativa
Meio Isolante Resina Ciclo alifática
Descargas Parciais Menor ou igual a 50pC

6.2. Componentes dos CMed


6.2.1. Todos os CMed deverão estar montados, prontos para instalação em campo, contendo
no mínimo os itens descritos a seguir:
6.2.1.1. Três TC, medição por fase, com as características especificadas na tabela 3 e relação
nominal conforme quantitativo apresentado nesta ET tabela 1 e tabela 2.
6.2.1.2. Três TP, medição fase-neutro, com as características especificadas na tabela 3 nas tensões
conforme quantitativo nesta ET tabela 1 e tabela 2.
6.2.2. Um medidor eletrônico MEDIDOR LANDYS E-750 CLASSE 0,2% com display para usuário acompanhar
a leitura do medidor do CMED.
6.2.3. Uma chave de aferição, 600V, 20 A, conforme ET-007-2019 Chave de Aferição;
6.2.4. Três pára-raios poliméricos, distribuição, nível de tensão conforme tabela 3,
devidamente conectados e aterrados.
6.2.5. Uma caixa de medição, destinada à acomodação do sistema de comunicação, chave de
aferição e medidor.
6.2.5.1. A porta do compartimento, quando utilizada para sustentação do medidor e do sistema de
comunicação, deve possibilitar o acesso ao medidor e permitir sua leitura em posição
frontal (paralela ao eixo longitudinal do poste) pelo eletricista quando no alto da escada
e instalação de selo (lacre) com abertura conforme figura 2.
6.2.5.2. A montagem da chave de aferição, do medidor e do sistema de comunicação deverá ser
realizada conforme figura 2.
6.2.6. Um gateway conforme ET-006-2022 Remota de Comunicação Gateway (remota
escolhida CAS 3G antena com ganho típico de 8 dBi, com a versão do firmware

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atualizada. Com modulo bluetooth para possibilitar coleta de medição do Cmed em


caso de falha na comunicação GPRS);
6.2.7. Um dispositivo para detecção de abertura da caixa de medição não magnético. Este
dispositivo deverá ser compatível com sistema de comunicação remota.
6.2.8. Três fusíveis para proteção dos elementos (somente para os Cmed de
alimentadores), passíveis de substituição em campo, sem a necessidade de
substituição do encapsulamento e da isolação interna, conforme tabela 3.
6.2.8.1. A conexão dos fusíveis deverá permitir que em caso de ruptura dos mesmos não haja
interrupção da corrente da rede onde o CMed está instalado.
6.2.9. Três cabos protegidos de alumínio em XLPE, compatível com o nível de isolação do conjunto
de medição, de seção igual a 35mm² para In <= 60A, 50mm² para In = 100A e 95mm²
para In=150A. O comprimento mínimo será de 4 metros para o lado “CARGA” e 4
metros para o lado “LINHA”, por fase. A figura 2 ilustra a exigência citada.
6.2.10. Um display a ser instalado na UC, devendo possuir saída de pulso e disponibilizar em seu
visor todas as informações contidas no mostrador do medidor.
Notas:
1) Devem possuir ponto de aterramento com conector que permita a interligação de
condutores com bitola mínima de 6,4 mm². Todas as conexões metálicas externas e
internas do equipamento devem possuir conexão com esse ponto de aterramento.
2) Alternativamente o CMed poderá ter tomada para calibração dos TC e TP
encapsulados.
3) O aterramento das interconexões dos pára-raios deverá ser executado através de
cabo de cobre classe 5.
4) Caso necessário o COMPRADOR poderá solicitar fornecimento de cabo isolado ao
invés de protegido.
6.3. Encapsulamento
6.3.1. Deve ser em resina epóxi cicloalifática ou outro material desde que previamente aprovado
pelo COMPRADOR.
6.3.2. Deve possuir proteção contra raios ultravioletas.
6.3.3. O CMed deve preferencialmente possibilitar manutenção, em campo, dos elementos de
medição (TC e TP) individualmente. Caso está manutenção necessite de ferramentas
especiais ou ainda, caso haja a necessidade de retorno do equipamento ao
FORNECEDOR, este deverá apresentar cotação para tal manutenção.
6.4. Alça de fixação e olhal para içamento
6.4.1. O CMed deve ser provido de 02 dispositivos para içamento que sejam compatíveis com as
características (peso e dimensões) do conjunto e conforme figura 3.
6.4.2. As alças de fixação do CMed deverão permitir sua fixação diretamente ao poste, conforme
figuras 1 e 2.
6.5. Terminais
6.5.1. Os terminais de entrada devem ser identificados com o termo “LINHA” e os terminais de
saída com o termo “CARGA”. Essa identificação deve ser feita de forma indelével e de
cor contrastante com a cor de base do CMed.
6.6. Placa de identificação
6.6.1. Os CMed devem ser providos de placa de identificação de alumínio anodizado ou outro
material não oxidável, adequadamente fixada na parte frontal do compartimento de

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acomodação do sistema de comunicação, chave de aferição e medidor, não sendo


permitida a simples colagem. Devem constar na placa de identificação as informações
abaixo indicadas, em português, indelével, identificadas pelas abreviações indicadas a
seguir entre parênteses:
• A expressão "Conjunto de Medição";
• Nome do fabricante;
• Número de série;
• Mês e ano de fabricação;
• Tipo ou modelo conforme tabela 5;
• A expressão: "Uso externo";
• Freqüência nominal, em Hz (f);
• Tensão máxima do equipamento e níveis de isolamento (____/____/____), em
kV (NI);
• Potência térmica do TP (VA);
• Fator de sobretensão contínuo/ 30 s;
• Tensão primária nominal e secundária nominal, em V(Vp-Vs);
• Exatidão TP e TC (classe e carga);
• Relação nominal TP e TC (RTP e RTC);
• Corrente primária nominal e secundária nominal, em A (Ip-Is);
• Fator térmico nominal do TC (Ft);
• Corrente térmica nominal (Ith);
• Corrente dinâmica nominal (Idin);
• Espaço em branco, no mínimo de 10 x 50 mm para as informações
complementares solicitadas;
• Normas e ano de sua edição (norma/ano);
• Fusível;
• Número de elementos;
• Grupo de ligação;
• Diagrama das ligações internas;
• Portaria de aprovação de modelo do SEMTS (Inmetro/Dimel nº ___ / ____).
Nota:
O COMPRADOR entregará ao FORNECEDOR, quando da emissão do pedido de
compra, a codificação a ser gravada no espaço em branco da placa de identificação.

7. GARANTIA

7.1. O FORNECEDOR deve dar garantia de 12 meses a partir da data de entrega no local indicado
no pedido de compra ou de 18 meses após a entrada em operação,
prevalecendo o que ocorrer primeiro, contra qualquer defeito de material ou fabricação
dos CMed ofertados.
7.2. Em caso de devolução dos CMed para reparo ou substituição, dentro do período de garantia,
todos os custos de material e transporte, bem como as despesas de reposição das
peças defeituosas serão de responsabilidade exclusiva do FORNECEDOR. Se o motivo

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da devolução for o mau funcionamento devido a deficiências de projeto, todo o custo de


inspeção, entrega dos CMed serão de responsabilidade do FORNECEDOR,
independentemente do prazo de garantia estar ou não vencido.
7.3. Qualquer componente ou acessório substituído ou reparado dentro do prazo de garantia deve
ter a garantia renovada por um prazo de 18 meses após a nova entrada em operação.
7.3.1. Se o componente com defeito for uma parte essencial do equipamento e seu mau
funcionamento prejudicar a operação de outros componentes, essa renovação deve ser
estendida a todo o CMed.
7.4. No caso de indisponibilidade por defeito, dentro do período de garantia, após a
entrada em operação do CMed essa garantia deve ser estendida a todos os
equipamentos que compõem o mesmo, por um período igual ao da indisponibilidade
verificada.

8. APROVAÇÃO DE PROTÓTIPOS

8.1. O FORNECEDOR deve enviar:


8.1.1. Um protótipo do CMed, acompanhado dos resultados de todos os ensaios de tipo
especificados nas NBR 6855 e NBR 6856 realizados em laboratórios oficiais ou em
laboratórios credenciados e/ou autorizados pelo COMPRADOR. Poderá ser solicitado
ao critério da Roraima Energia a realização de novos ensaios com a presença ou não
de inspetores da Roraima Energia;
8.1.2. Uma cópia reproduzível e arquivo eletrônico
com: • Detalhes de contorno e
dimensões;
• Placa de identificação.
Nota:
O ensaio de tipo de descargas parciais só será aceito quando realizado em laboratório
oficial. Uma cópia reproduzível ou arquivo eletrônico será devolvido com a aprovação
da Roraima Energia para fabricação ou com indicação de modificações necessárias.
8.2. Para o medidor, caso o mesmo não possua modelo aprovado no COMPRADOR:
8.2.1. Deverão ser apresentados os relatórios de ensaios realizados em fábrica a seguir
relacionados, conforme NBR 14519, NBR 14520 e Portaria 587/INMETRO/2012:
• Ensaio de tensão de impulso;
• Ensaio de tensão aplicada;
• Influência da variação brusca de tensão;
• Influência da variação brusca de temperatura;
• Verificação de exatidão em toda a faixa de medição;
• Verificação das saídas periféricas;
• Ensaio de sobrecarga de curta duração.
8.2.2. Deverá ser apresentado relatório de resultados para os seguintes ensaios, conforme NBR
14520, ou norma internacional equivalente:
a) Ensaios de Compatibilidade Eletromagnética:
a.1) Ensaio de imunidade à descarga eletrostática;
a.2) Ensaio de imunidade a transientes elétricos;
a.3) Impulso combinado;
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a.4) Ensaio de imunidade a campos eletromagnéticos de alta frequência;


a.5) Ensaio de medição de rádio-perturbação.
b) Ensaio da variação brusca da temperatura;
c) Ensaios de verificação de requisitos climáticos:
c.1) Ensaio de calor seco;
c.2) Ensaio de frio;
c.3) Ensaio cíclico de calor úmido;
d) Ensaios de verificação de requisitos mecânicos:
d.1) Ensaio do martelo de mola;
d.2) Ensaio de impacto;
d.3) Ensaio de vibrações;
d.4) Ensaio de resistência ao calor e ao fogo;
d.5) Ensaio contra a penetração de poeira e água.
8.2.3. Os relatórios dos ensaios acima que também façam parte da apreciação técnica de modelo
e da verificação inicial, segundo a Portaria 587/2012, devem ser emitidos pelo
INMETRO ou laboratório acreditado. Os demais relatórios podem ser emitidos por
laboratórios terceirizados que atendam aos requisitos da ABNT NBR 9001 ou ABNT
NBR ISO/IEC 17025.

9. INSPEÇÃO
9.1. Geral
9.1.1. A inspeção compreende a execução dos ensaios de recebimento, ou seja, os ensaios de
rotina, e os ensaios de tipo; estes últimos quando exigidos pelo COMPRADOR. A
inspeção será realizada por técnicos da Roraima Energia.
9.1.2. Todas as instalações, laboratórios e procedimentos deverão atender os requisitos da
NR10.
9.1.3. Os ensaios de rotina devem ser efetuados de acordo com o item 8.3. O número de unidades
a serem submetidas aos ensaios de tipo será fixado no pedido de compra.
9.1.4. De comum acordo com o COMPRADOR, o FORNECEDOR poderá substituir a execução de
qualquer ensaio de tipo pelo fornecimento do relatório do mesmo ensaio, executado em
CMed idênticos aos ofertados e que tenham sido acompanhados por inspetores da
Roraima Energia ou ainda que tenham sido realizados por laboratórios acreditados pelo
INMETRO.
9.1.5. O FORNECEDOR deve dispor de pessoal e de aparelhagem, próprios ou contratados,
necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação deve haver aprovação
prévia da Roraima Energia).
9.1.6. O FORNECEDOR deve assegurar aos inspetores da Roraima Energia o direito de se
familiarizar em detalhe com as instalações e os equipamentos a serem utilizados,
estudar as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir
resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de
qualquer ensaio.
9.1.7. O FORNECEDOR deve garantir aos inspetores da Roraima Energia livre acesso a
laboratórios e a local de fabricação e de acondicionamento.
9.1.8. As datas dos ensaios devem ser previamente acertadas entre o FORNECEDOR e o
COMPRADOR, com uma antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis.

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9.1.9. O COMPRADOR se reserva o direito de enviar inspetores devidamente credenciados, com o


objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os
ensaios.
9.1.10. O FORNECEDOR deve apresentar, aos inspetores da Roraima Energia, certificados de
calibração de todos os instrumentos de seu laboratório ou de terceiros, utilizados na
inspeção, medição e ensaio dos equipamentos ofertados, emitido pelo INMETRO, ou
por organização oficial similar em outros países que mantenha acordo de
reconhecimento mútuo com o INMETRO. A periodicidade mínima dessa calibração deve
ser adequada ao instrumento que a mesma se destina, podendo acarretar
desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência.
9.1.11. Devem estar à disposição dos inspetores da Roraima Energia, no local da inspeção, todos
os documentos citados como referência no item 2.
9.1.12. Os SUBCONTRATADOS devem ser cadastrados pelo FORNECEDOR sendo este o único
responsável pelo controle daqueles. Ao COMPRADOR deve ser assegurado o acesso
à documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro.
9.1.13. A aceitação do lote, e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio:
9.1.13.1. Não eximem o FORNECEDOR da responsabilidade de fornecer os CMed de acordo com
os requisitos desta ET;
9.1.13.2. Não invalidam qualquer reclamação posterior da Roraima Energia a respeito da qualidade
dos CMed e/ou da sua fabricação.
9.1.14. Na hipótese do item 9.1.13, mesmo após ter saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado
e submetido a ensaios, com prévia notificação ao FORNECEDOR e, eventualmente, em
sua presença. Em caso de discrepância em relação às exigências desta ET, o lote pode
ser rejeitado e sua reposição será por conta do FORNECEDOR.
9.1.15. A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o
FORNECEDOR de cumprir as datas de entrega acordadas no contrato. Se, na opinião
da Roraima Energia, a rejeição tornar impraticável a entrega dos CMed nas datas
devidas, ou se tornar evidente que o FORNECEDOR não será capaz de satisfazer as
exigências estabelecidas nesta ET, o FORNECEDOR será considerada infrator, e o
COMPRADOR se reserva o direito de aplicar as penalidades estabelecidas em contrato,
inclusive a rescisão do mesmo e de obter os CMed de outro fornecedor.
9.1.16. Todas as unidades rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por
unidades novas e perfeitas, por conta do FORNECEDOR, sem ônus para o
COMPRADOR.
9.1.17. O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do FORNECEDOR.
9.1.18. O COMPRADOR se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados.
Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade:
9.1.18.1. Da Roraima Energia, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção;
9.1.18.2. Do FORNECEDOR, em caso contrário.
9.1.19. Os custos da visita dos inspetores da Roraima Energia (de locomoção, hospedagem,
alimentação, homem-hora e administrativos) correrão por conta do FORNECEDOR nos
seguintes casos:
9.1.19.1. Se na data indicada na solicitação de inspeção, o lote de CMed não estiver completo;
9.1.19.2. Se o laboratório de ensaio não apresentar os certificados de calibração dos instrumentos
utilizados e não atender as exigências da NR10;
9.1.19.3. Se o CMed fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final no
FORNECEDOR em localidade diferente da sua fábrica;

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

9.1.19.4. Devido à reinspeção do material por motivo de recusa.


9.2. Inspeção de Medidores
9.2.1. Serão realizados os seguintes ensaios de inspeção nos medidores:
9.2.1.1. Ensaios de conformidade ao modelo aprovado;
9.2.1.2. Inspeção geral;
9.2.1.3. Exame da placa de identificação;
9.3. Ensaios
9.3.1. Antes de serem efetuados os demais ensaios de recebimento, o inspetor da Roraima Energia
escolherá aleatoriamente unidades de acordo com a tabela 4 e fará uma inspeção visual
verificando, dimensões, acabamento, marcação e o sistema de acondicionamento dos
CMed.
9.3.2. Após a aprovação do lote na inspeção visual os CMed serão submetidos aos ensaios
indicados a seguir, conforme NBR 6855 e NBR 6821.
9.3.3. Os ensaios de tensão induzida, tensão aplicada ao dielétrico e descargas parciais deverão
ser realizados na presença dos inspetores da Roraima Energia em todos os CMed que
compõem o lote. Todas as unidades que apresentarem resultados insatisfatórios
deverão ser substituídas pelo FORNECEDOR sem ônus para o COMPRADOR.
9.3.4. O FORNECEDOR deve realizar previamente, em todas as unidades do lote, os
ensaios abaixo descritos e apresentar aos inspetores da Roraima Energia um relatório
completo destes.
• Descargas parciais conforme NBR 8125;
• Polaridade;
• Exatidão para todas as cargas especificadas conforme item 5. Este ensaio
deverá ser realizado separadamente para o medidor, para cada TC e TP e para
todo o CMed;
• Tensão suportável à freqüência industrial, conforme tabela 3 a seguir:

Tabela 3: Tensão suportável segundo classe de isolação

Classe de
Isolação Tensão suportável

15kV 34kV
24,2 kV 50kV
36,2kV 70kV

9.3.5. Estes ensaios serão repetidos na presença dos inspetores, em unidades escolhidas
aleatoriamente pelo mesmo, de acordo com a tabela 4 e os resultados serão então
comparados com os descritos no relatório apresentado.
9.3.6. Desde que justificado e em comum acordo com o COMPRADOR alguns ensaios poderão ser
dispensados em virtude de não haver norma específica para CMed.
9.4. Ensaios de tipo
9.4.1. São os especificados na NBR 6855 e na NBR 6856.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

9.5. Aceitação e rejeição


9.5.1. As unidades em desacordo com a inspeção da seção 8.3.1 serão recusadas em conformidade
com o descrito na tabela 4
9.5.2. Serão recusadas as unidades que falharem nos ensaios da seção 8.3.3.
9.5.3. Nos ensaios da seção 8.3.4, se o número de unidades defeituosas ultrapassar o número de
aceitação (Ac), de acordo com a Tabela 4, o lote será recusado. As unidades
defeituosas que ainda permitam aceitar o lote, bem como as danificadas nos ensaios,
devem ser substituídas pelo FORNECEDOR, sem ônus para o COMPRADOR.
9.5.4. Os CMed só serão liberados pelos inspetores da Roraima Energia, após o recebimento
de uma via dos relatórios dos ensaios executados.

Tabela 4: Critérios de amostragem, aceitação e rejeição

- Regime de inspeção normal


- Amostragem simples
- Nível de inspeção II
- NQA = 1,0

Tamanho do lote (*) Tamanho da amostra Ac Re


Até 25 5
26 a 50 8
0 1
51 a 90 13
91 a 150 20
151 a 280 32 1 2

(*) Número de conjuntos de medição;


Ac = número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote; Re
= número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote.

Tabela 5: Tipo de Cubículo (XYZ)

PRIMEIRO DÍGITO (X) CLASSE DE TENSÃO (kV)


1 15
2 24,2
3 36,2

SEGUNDO DÍGITO (Y) APLICAÇÃO


A Para medição de alimentadores
B Para medição de UC

CORRENTE NOMINAL PRIMÁRIA


TERCEIRO DÍGITO (Z)
DO TC (A)
1 10
2 15

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

3 20
4 30
5 50
6 75
7 100
8 150
9 200
10 400

10. APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS

10.1. O PROPONENTE deve, sob pena de desqualificação, atender às exigências da Roraima


Energia para aprovação de documentos de capacidade técnica para o fornecimento de
material, e incluir na proposta:
• Relação de todas as características exigidas nesta ET e não atendidas pelos
FORNECEDOR;
• Manual ou documentação em português, inglês ou espanhol contendo todas as
Especificações do CMed e dos equipamentos que o compõem;
• Manual ou documentação em português, inglês ou espanhol contendo todos os
desenhos e dimensões do CMed e dos equipamentos que o compõem.

Figura 1: Referência dimensional (em mm) o conjunto de medição e alça de fixação.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Figura 2: Detalhe das referências dimensionais (em mm) para os cabos de conexão dos
conjuntos de medição, das alças de fixação e montagem da chave de aferição e medidor.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Figura 3: Detalhe das referências dimensionais (em mm) para os cabos de conexão dos conjuntos
de medição, das alças de fixação e montagem da chave de aferição e medidor para aplicação em
UC.

Figura 4: Detalhe das referências dimensionais mínimas (em mm) para as alças de içamento com
trava de segurança.

Nota:
O comprimento das alças deverá ser compatível com o comprimento das buchas e o
comprimento do corpo do conjunto de medição. Esse comprimento, bem como os
dispositivos de fim de curso deverão impossibilitar que o estropo de içamento danifique
as buchas do conjunto.

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