Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ÍNDICE
1. OBJETIVO...............................................................................................................................3
2. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................3
2.1. Referências técnicas .....................................................................................................3
2.2. Legislação Federal sobre o meio ambiente .................................................................3
2.3. Regulamentos Técnicos ...............................................................................................3
3. MEIO AMBIENTE ....................................................................................................................4
4. DESCRIÇÃO ...........................................................................................................................4
5. CONDIÇÕES GERAIS.............................................................................................................4
5.1. Geral ...............................................................................................................................4
5.2. Condições de serviço....................................................................................................5
5.3. Classe de temperatura ..................................................................................................5
5.4. Acondicionamento e marcação ....................................................................................5
6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS...................................................................................................5
6.1. Geral ...............................................................................................................................5
6.2. Componentes dos CMed ...............................................................................................7
6.3. Encapsulamento ............................................................................................................8
6.4. Alça de fixação e olhal para içamento .........................................................................8
6.5. Terminais .......................................................................................................................8
6.6. Placa de identificação ...................................................................................................9
7. GARANTIA ..............................................................................................................................9
8. APROVAÇÃO DE PROTÓTIPOS.......................................................................................... 10
9. INSPEÇÃO ............................................................................................................................ 11
9.1. Geral ............................................................................................................................. 11
9.2. Inspeção de Medidores ............................................................................................... 12
9.3. Ensaios......................................................................................................................... 13
9.4. Ensaios de tipo ............................................................................................................ 13
9.5. Aceitação e rejeição .................................................................................................... 13
10. APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS ................................................................................. 14
1. OBJETIVO
1.1. Estabelece critérios e exigências técnicas mínimas para fornecimento de conjuntos de
medição (CMed) encapsulados em resina isolante, para uso externo, instalação em
poste, classe de isolamento 15 kV, 24,2 kV e 36,2 kV para uso na medição de
alimentadores e de Unidades Consumidoras (UC) de Média Tensão (MT).
2. REFERÊNCIAS
2.1. Referências técnicas
2.1.1. ABNT-NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos -
Procedimento
2.1.2. ABNT-NBR 6855 - Transformadores de potencial indutivos
2.1.3. ABNT-NBR 6821 - Transformador de corrente - Método de ensaio
2.1.4. ABNT-NBR 6856 - Transformador de corrente - Especificação
2.1.5. ABNT-NBR 6940 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - Medição de descargas
parciais - Método de ensaio
2.1.6. ABNT-NBR 8125 - Transformadores para instrumentos - Descargas parciais -
Especificação
2.1.7. ABNT-NBR 14519 - Medidores eletrônicos de energia elétrica (estáticos) -
Especificação
2.1.8. ABNT-NBR 14520 - Medidores eletrônicos de energia elétrica (estáticos) - Método de
ensaio
2.1.9. ABNT-NBR 14522 - Intercâmbio de informações para sistemas de medição de energia
elétrica – Padronização
2.1.10. NIE-DIMEL-095/07 - Procedimento para verificação de sistema encapsulado de
medição a transformador a seco
2.1.11. ET-DD-005/2010 Medidores eletrônicos
2.2. Legislação Federal sobre o meio ambiente
2.2.1. Constituição da República Federativa do Brasil - Título VIII: Da Ordem Social - Capítulo
VI: Do Meio Ambiente
2.2.2. Lei nº 7.347, de 24.07.85 - Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos
causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético,
histórico e turístico e dá outras providências;
2.2.3. Lei nº 9.605, de 12.02.98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas
de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências;
2.2.4. Resolução do CONAMA1 nº 1, de 23.01.86 - Dispõe sobre os critérios básicos e
diretrizes gerais para o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA;
2.2.5. Resolução do CONAMA nº 237, de 19.12.97 - Regulamenta os aspectos de
licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente.
2.3. Regulamentos Técnicos
2.3.1. Portaria Inmetro 159/2007 - Regulamento Técnico Metrológico de sistemas
encapsulados de medição, de 09/05/2007.
3. MEIO AMBIENTE
3.1. Em todas as etapas da fabricação, do transporte, do recebimento e da instalação dos
materiais do escopo desta ET, devem ser rigorosamente cumpridas a legislação
ambiental brasileira e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis.
3.2. Fornecedores estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental vigente nos seus
países de origem e as normas internacionais relacionadas à produção, ao manuseio e
ao transporte, até o seu aporte no Brasil.
3.3. O FORNECEDOR é responsável pelo pagamento de multas e pelas ações decorrentes
de práticas lesivas ao meio ambiente, que possam incidir sobre os COMPRADORES,
quando derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus SUBCONTRATADOS.
3.4. O COMPRADOR poderá verificar, nos órgãos oficiais de controle ambiental, a validade
das licenças de operação e de transporte do FORNECEDOR e SUBCONTRATADOS.
4. DESCRIÇÃO
4.1. Os CMed são equipamentos apropriados para medição a 03 elementos (TC e TP)
encapsulados num mesmo invólucro com todos os componentes descritos nesta ET e
demais acessórios necessários ao seu perfeito funcionamento. Alternativamente,
poderão ser aceitos encapsulamentos por pólos monofásicos, 1TC e 1TP, juntos em
resina epóxi com todas as garantias de operação.
5. CONDIÇÕES GERAIS
5.1. Geral
5.1.1. O projeto, a matéria-prima empregada, a fabricação e o acabamento devem incorporar
tanto quanto possível as mais recentes técnicas, mesmo que tais condições não sejam
mencionadas nesta ET. Os equipamentos constantes de um mesmo item do pedido de
compra devem possuir o mesmo projeto e ser essencialmente idênticos.
5.1.2. Os CMed devem:
5.1.2.1. Atender às exigências da NBR 6855 e NBR 6856, ou normas internacionais
equivalentes.
5.1.2.2. Conter componentes dos mesmos modelos/fabricantes apresentados no protótipo
analisado pelo COMPRADOR.
5.1.2.3. Ter seu modelo/fabricante previamente aprovado pelo COMPRADOR. Alternativamente
poderão ser propostos outros modelos/fabricantes os quais serão objetos de aprovação
pelo COMPRADOR. Neste caso, deverá explicitar tal situação em sua proposta, sob
pena de desqualificação.
5.1.2.4. Ser montados com todas as conexões internas e externas prontas e em perfeito estado
de funcionamento, preparado para instalação em campo sem a necessidade de ajustes
ou conexões dos componentes internos e externos dos mesmos.
5.1.3. Deverá ser fornecido e instalado na Subestação (SE) da UC um visor com display
alfanumérico, com saída de pulso, no local onde se encontra o antigo medidor. Isso
possibilitará ao Cliente visualizar seu consumo e parâmetros que serão fornecidos pelos
equipamentos contidos no interior do CMed. Tal visor deverá ser interligado ao CMed
através de cabo de fibra ótica. Outras formas de comunicação deste visor ao CMed
estarão sujeitas a aprovação pela Roraima Energia.
5.1.4. O FORNECEDOR deve fornecer ao COMPRADOR todos manuais e documentação
técnica em português.
5.2. Condições de serviço
5.2.1. Os CMed devem ser adequados para operar numa altitude entre 0 e 1000 m, em clima
tropical e temperatura ambiente variando entre -10ºC e 70ºC, em ambiente não
abrigado.
5.3. Classe de temperatura
5.3.1. O CMed deve ter isolação classe A (105ºC), conforme NBR 6855 e NBR 6856, ou
normas internacionais equivalente.
5.4. Acondicionamento e marcação
5.4.1. Os CMeds devem:
5.4.1.1. Ser embalados individualmente de forma adequada para evitar danos durante o
transporte e armazenamento.
5.4.1.2. Ter embalagens adequadas ao transporte utilizado (rodoviário, ferroviário, marítimo ou
aéreo), às operações normais de carga e descarga, ao armazenamento abrigado e ser
identificadas de forma legível e indelével, no mínimo com as seguintes informações:
• Nome e/ou marca do fabricante;
• A expressão "Conjunto de Medição";
• Designação do tipo, modelo ou equivalente;
• Número de série da unidade;
• Relações nominais;
• Tensão máxima do equipamento;
• Posição de transporte e indicações de cuidado no manuseio;
• Peso total do volume;
• Codificação pela Roraima Energia da unidade (a ser informada no pedido de
compra);
• Volume em m³.
6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
6.1. Geral
6.1.1. Os CMed instalados para medição de alimentadores serão compostos por TC do tipo
janela com relação de transformação (RTC) 400/5, fator térmico (fth) 1,5 , classe de
exatidão 0,3%. Este CMed deve ser provido de fusível de proteção dos TP. Abaixo os
quantitativos para apresentação e relações de transformação adotadas para proposta:
Total 20
Tabela 1: Quantitativos CMEDs para os Alimentadores
6.1.2. Para medição de UC os CMed deverão ser compostos por TC do tipo bobinado com
relação de transformação conforme a corrente primária da UC, fator térmico (f th) 1,5,
classe de exatidão 0,3%. Abaixo os quantitativos para apresentação e relações de
transformação adotadas para proposta:
Total 40
6.1.3. O conjunto de instrumentos que compõe o CMed (TC e TP), tanto para medição de
alimentadores quanto para medição de UC, deverá ter classe de exatidão 0,3%.
Corrente térmica nominal (Ith) e corrente dinâmica nominal (Idin) conforme tabela 1.
Nestes dois casos a tensão primária do conjunto é considerada igual à tensão primária
nominal do TP (13,8 kV/√3).
DESCRIÇÃO TC TP TC TP TC TP
Tensão máxima do
15 kV 24,2 kV 36,2 kV
equipamento (kV)
Tensão suportável
nominal de impulso
110 kV 150 kV 200 kV
atmosférico
(Valor de crista)
Tensão suportável
nominal à freqüência
industrial durante 1 34 kV 50 kV 70 kV
minuto
(Valor eficaz)
Exatidão: Classe (% 0,3C2,5 a 0,3C2,5 a 0,3C2,5 a
0,3P25 0,3P25 0,9P25
mínimo) e carga (VA) 0,3C5,0 0,3C 5,0 0,3C 5,0
Tensão primária nominal - 13,8/√3 kV - 23,0/√3 kV - 34,5/√3 kV
Tensão secundária
- 115 V - 115 V - 115 V
nominal
Relação nominal - 70:1 - 120:1 - 175:1
Grupo de ligação - 2 - 2 - 2
Potência térmica mínima - 200 VA - 200 VA - 200 VA
Fator de sobretensão
- 1,15 - 1,15 - 1,15
contínua
Conforme Conforme Conforme
Corrente primária
Tabelas 1 - Tabelas 1 - Tabelas 1 -
nominal (In)
e2 e2 e2
Corrente secundária
5A - 5A - 5A -
nominal
Fator térmico nominal 1,2 - 1,2 - 1,2 -
12 kV, 10 kA, 60 Hz, 21 kV, 10 kA, 60 Hz, 30 kV, 10 kA, 60 Hz,
Pára-raios
resistor não linear ZnO resistor não linear ZnO resistor não linear ZnO
03 fusíveis 0,5 A – 8,3 kV 03 fusíveis 0,5 A – 25,5 kV Conforme pedido de
Fusíveis
– 80 kA – 63 kA compra
Medidor MEDIDOR LANDYS E-750 CLASSE 0,2% clientes E ALIMENTADORES
Modulo comunicação Remota da M2M 3G
Chave de Aferição 600 V, 20 A
Conexão secundária Estrela com neutro aterrado
Frequência nominal 60 Hz
Conforme NBR 6820, NBR 6821, NBR 6855, NBR 6856, NIE-DIMEL-095/07, RTM
Ensaio de tipo
nº159/07
Quantidade de elementos 03
Polaridade Subtrativa
Meio Isolante Resina Cicloalifática
Descargas Parciais Menor ou igual a 50pC
6.5.1. Os terminais de entrada devem ser identificados com o termo “LINHA” e os terminais
de saída com o termo “CARGA”. Essa identificação deve ser feita de forma indelével e
de cor contrastante com a cor de base do CMed.
6.6. Placa de identificação
6.6.1. Os CMed devem ser providos de placa de identificação de alumínio anodizado ou outro
material não oxidável, adequadamente fixada na parte frontal do compartimento de
acomodação do sistema de comunicação, chave de aferição e medidor, não sendo
permitida a simples colagem. Devem constar na placa de identificação as informações
abaixo indicadas, em português, indelével, identificadas pelas abreviações indicadas a
seguir entre parênteses:
• A expressão "Conjunto de Medição";
• Nome do fabricante;
• Número de série;
• Mês e ano de fabricação;
• Tipo ou modelo conforme tabela 5;
• A expressão: "Uso externo";
• Freqüência nominal, em Hz (f);
• Tensão máxima do equipamento e níveis de isolamento (____/____/____), em
kV (NI);
• Potência térmica do TP (VA);
• Fator de sobretensão contínuo/ 30 s;
• Tensão primária nominal e secundária nominal, em V(Vp-Vs);
• Exatidão TP e TC (classe e carga);
• Relação nominal TP e TC (RTP e RTC);
• Corrente primária nominal e secundária nominal, em A (Ip-Is);
• Fator térmico nominal do TC (Ft);
• Corrente térmica nominal (Ith);
• Corrente dinâmica nominal (Idin);
• Espaço em branco, no mínimo de 10 x 50 mm para as informações
complementares solicitadas;
• Normas e ano de sua edição (norma/ano);
• Fusível;
• Número de elementos;
• Grupo de ligação;
• Diagrama das ligações internas;
• Portaria de aprovação de modelo do SEMTS (Inmetro/Dimel nº ___ / ____).
Nota:
O COMPRADOR entregará ao FORNECEDOR, quando da emissão do pedido de
compra, a codificação a ser gravada no espaço em branco da placa de identificação.
7. GARANTIA
7.1. O FORNECEDOR deve dar garantia de 12 meses a partir da data de entrega no local
indicado no pedido de compra ou de 18 meses após a entrada em operação,
8. APROVAÇÃO DE PROTÓTIPOS
8.1. O FORNECEDOR deve enviar:
8.1.1. Um protótipo do CMed, acompanhado dos resultados de todos os ensaios de tipo
especificados nas NBR 6855 e NBR 6856 realizados em laboratórios oficiais ou em
laboratórios credenciados e/ou autorizados pelo COMPRADOR. Poderá ser solicitado
ao critério da Roraima Energia a realização de novos ensaios com a presença ou não
de inspetores da Roraima Energia;
8.1.2. Uma cópia reproduzível e arquivo eletrônico com:
• Detalhes de contorno e dimensões;
• Placa de identificação.
Nota:
O ensaio de tipo de descargas parciais só será aceito quando realizado em laboratório
oficial. Uma cópia reproduzível ou arquivo eletrônico será devolvido com a aprovação
da Roraima Energia para fabricação ou com indicação de modificações necessárias.
8.2. Para o medidor, caso o mesmo não possua modelo aprovado no COMPRADOR:
8.2.1. Deverão ser apresentados os relatórios de ensaios realizados em fabrica a seguir
relacionados, conforme NBR 14519, NBR 14520 e Portaria 587/INMETRO/2012:
• Ensaio de tensão de impulso;
• Ensaio de tensão aplicada;
• Influência da variação brusca de tensão;
• Influência da variação brusca de temperatura;
• Verificação de exatidão em toda a faixa de medição;
• Verificação das saídas periféricas;
• Ensaio de sobrecarga de curta duração.
8.2.2. Deverá ser apresentado relatório de resultados para os seguintes ensaios, conforme
NBR 14520, ou norma internacional equivalente:
a) Ensaios de Compatibilidade Eletromagnética:
a.1) Ensaio de imunidade à descarga eletrostática;
a.2) Ensaio de imunidade a transientes elétricos;
a.3) Impulso combinado;
9. INSPEÇÃO
9.1. Geral
9.1.1. A inspeção compreende a execução dos ensaios de recebimento, ou seja, os ensaios
de rotina, e os ensaios de tipo; estes últimos quando exigidos pelo COMPRADOR. A
inspeção será realizada por técnicos da Roraima Energia.
9.1.2. Todas as instalações, laboratórios e procedimentos deverão atender os requisitos da
NR10.
9.1.3. Os ensaios de rotina devem ser efetuados de acordo com o item 8.3. O número de
unidades a serem submetidas aos ensaios de tipo será fixado no pedido de compra.
9.1.4. De comum acordo com o COMPRADOR, o FORNECEDOR poderá substituir a
execução de qualquer ensaio de tipo pelo fornecimento do relatório do mesmo ensaio,
executado em CMed idênticos aos ofertados e que tenham sido acompanhados por
inspetores da Roraima Energia ou ainda que tenham sido realizados por laboratórios
acreditados pelo INMETRO.
9.1.5. O FORNECEDOR deve dispor de pessoal e de aparelhagem, próprios ou contratados,
necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação deve haver aprovação
prévia da Roraima Energia).
9.1.6. O FORNECEDOR deve assegurar aos inspetores da Roraima Energia o direito de se
familiarizar em detalhe com as instalações e os equipamentos a serem utilizados,
estudar as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir
resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de
qualquer ensaio.
9.1.7. O FORNECEDOR deve garantir aos inspetores da Roraima Energia livre acesso a
laboratórios e a local de fabricação e de acondicionamento.
9.1.8. As datas dos ensaios devem ser previamente acertadas entre o FORNECEDOR e o
COMPRADOR, com uma antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis.
9.1.9. O COMPRADOR se reserva o direito de enviar inspetores devidamente credenciados,
com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar
os ensaios.
Classe de
Tensão suportável
Isolação
15kV 34kV
24,2 kV 50kV
36,2kV 70kV
9.3.5. Estes ensaios serão repetidos na presença dos inspetores, em unidades escolhidas
aleatoriamente pelo mesmo, de acordo com a tabela 4 e os resultados serão então
comparados com os descritos no relatório apresentado.
9.3.6. Desde que justificado e em comum acordo com o COMPRADOR alguns ensaios
poderão ser dispensados em virtude de não haver norma específica para CMed.
9.4. Ensaios de tipo
9.4.1. São os especificados na NBR 6855 e na NBR 6856.
9.5. Aceitação e rejeição
9.5.1. As unidades em desacordo com a inspeção da seção 8.3.1 serão recusadas em
conformidade com o descrito na tabela 4
9.5.2. Serão recusadas as unidades que falharem nos ensaios da seção 8.3.3.
9.5.3. Nos ensaios da seção 8.3.4, se o número de unidades defeituosas ultrapassar o número
de aceitação (Ac), de acordo com a Tabela 4, o lote será recusado. As unidades
defeituosas que ainda permitam aceitar o lote, bem como as danificadas nos ensaios,
devem ser substituídas pelo FORNECEDOR, sem ônus para o COMPRADOR.
9.5.4. Os CMed só serão liberados pelos inspetores da Roraima Energia, após o recebimento
de uma via dos relatórios dos ensaios executados.
Figura 2: Detalhe das referências dimensionais (em mm) para os cabos de conexão dos
conjuntos de medição, das alças de fixação e montagem da chave de aferição e medidor para
aplicação em alimentadores.
Figura 3: Detalhe das referências dimensionais (em mm) para os cabos de conexão dos conjuntos
de medição, das alças de fixação e montagem da chave de aferição e medidor para aplicação em
UC.
Figura 4: Detalhe das referências dimensionais mínimas (em mm) para as alças de içamento
com trava de segurança.
Nota:
O comprimento das alças deverá ser compatível com o comprimento das buchas e o
comprimento do corpo do conjunto de medição. Esse comprimento, bem como os
dispositivos de fim de curso, deverão impossibilitar que o estropo de içamento danifique
as buchas do conjunto.