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NTS 048
Especificação
São Paulo
Julho/2020: Revisão 8
NTS 048: 2020 – Rev. 8 Norma Técnica SABESP
Sumário
1. OBJETIVO............................................................................................................. 1
2. REFERÊNCIA NORMATIVAS ............................................................................... 1
3. DEFINIÇÕES ......................................................................................................... 2
4. REQUISITOS GERAIS .......................................................................................... 4
4.1. COMPOSTO DE POLIETILENO ........................................................................... 4
4.1.1. CLASSIFICAÇÃO E DESIGNAÇÃO DO COMPOSTO DE POLIETILENO ..... 5
4.1.2. DISPERSÃO DE PIGMENTOS ........................................................................ 5
4.1.3. ESTABILIDADE TÉRMICA ............................................................................. 5
4.1.4. ÍNDICE DE FLUIDEZ (MFI) ............................................................................. 5
4.1.5. DENSIDADE .................................................................................................... 5
4.2. TUBOS .................................................................................................................. 5
4.2.1. EFEITO SOBRE A ÁGUA ............................................................................... 5
4.2.2. CLASSIFICAÇÃO E DESIGNAÇÃO DE TUBOS DE POLIETILENO .............. 6
4.2.3. DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS...................................................................... 6
4.2.3.1. OVALIZAÇÃO .............................................................................................. 6
4.2.3.2. PERPENDICULARIDADE DAS EXTREMIDADES DOS TUBOS ................ 7
4.2.3.3. COMPRIMENTO DOS TUBOS .................................................................... 7
4.2.4. MARCAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM ................................ 7
4.2.5. DENSIDADE .................................................................................................... 8
4.2.6. ÍNDICE DE FLUIDEZ ....................................................................................... 8
4.2.7. RESISTÊNCIA À PRESSÃO HIDROSTÁTICA ............................................... 8
4.2.7.1. RESISTÊNCIA À PRESSÃO HIDROSTÁTICA INTERNA DE CURTA
DURAÇÃO A 20°C ....................................................................................................... 9
4.2.7.2. RESISTÊNCIA À PRESSÃO HIDROSTÁTICA INTERNA DE CURTA
DURAÇÃO A 80°C ....................................................................................................... 9
4.2.7.3. RESISTÊNCIA À PRESSÃO HIDROSTÁTICA INTERNA DE LONGA
DURAÇÃO A 80°C ..................................................................................................... 10
4.2.8. REVERSÃO LONGITUDINAL ....................................................................... 10
4.2.9. RETRAÇÃO CIRCUNFERENCIAL ................................................................ 10
4.2.10. RESISTÊNCIA AO ESMAGAMENTO ........................................................ 10
4.2.11. TESTE DE FLEXÃO POR INVERSÃO DA CURVATURA ......................... 10
4.2.12. ENSAIO DE VERIFICAÇÃO DA CONSISTÊNCIA ENTRE MATÉRIAS
PRIMAS 11
4.2.13. ASPECTOS VISUAIS ................................................................................. 11
5. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E QUALIDADE NA FABRICAÇÃO ......................... 12
5.1. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................. 12
5.2. QUALIDADE DURANTE A FABRICAÇÃO ......................................................... 12
5.2.1. ENSAIOS E REQUISITOS PARA O COMP. E TUBOS DE POLIETILENO .. 12
5.2.2. FORNECIMENTO DE RESULTADO DE ENSAIOS ...................................... 12
6. INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DOS TUBOS ................................................... 12
6.1. TAMANHO DO LOTE DE INSPEÇÃO ................................................................ 12
6.2. AMOSTRAGEM PARA EXAME VISUAL E DIMENSIONAL ............................... 14
Jul/2020
NTS 048: 2020 – Rev. 8 Norma Técnica SABESP
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1. OBJETIVO
Esta norma fixa as condições exigíveis para o fornecimento à Sabesp de tubos de
polietileno produzidos a partir de um composto PE 80, de cor azul, destinados à
execução de ramais prediais de água, com uma vida útil mínima de 50 anos, nas
seguintes condições:
tubos de diâmetro externo nominal DE 20 e DE 32, fornecidos em bobinas;
máxima pressão de operação de 1 MPa, para temperaturas de até 25ºC.
Para temperaturas superiores a 25ºC e até 40ºC, a pressão máxima de operação deve
ser corrigida, conforme a Tabela A 2 do Anexo A.
O atendimento pleno aos requisitos estabelecidos nesta Norma é condição mínima
necessária para que o produto seja considerado de bom desempenho.
2. REFERÊNCIA NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não
datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo
emendas):
ABNT NBR 5426: Plano de amostragem e procedimento na inspeção por atributos.
ABNT NBR 8415: Tubos e conexões de polietileno – Verificação da resistência à
pressão hidrostática interna.
ABNT NBR 9023: Termoplásticos - Determinação do índice de fluidez.
ABNT NBR 14300: Sistemas de ramais prediais de água - Tubos, conexões e composto
de polietileno PE - Determinação do tempo de oxidação induzida.
ABNT NBR 14302: Sistemas de ramais prediais de água – Tubos de polietileno PE –
Determinação da retração circunferencial.
ABNT NBR 14303: Sistemas de ramais prediais de água – Tubos de polietileno PE –
Determinação da resistência ao esmagamento.
ABNT NBR 15561: Tubos de polietileno PE 80 e PE 100 para transporte de água e
esgoto sob pressão – Requisitos.
ABNT NBR ISO 2505: Tubos termoplásticos – Reversão longitudinal – Parâmetros e
métodos de ensaio.
ABNT NBR ISO 3126: Sistemas de tubulações de plásticos – Componentes plásticos –
Determinação das dimensões.
ABNT NBR ISO 18553: Método para avaliação do grau de dispersão de pigmentos ou
negro-de-fumo em tubos, conexões e compostos poliolefínicos.
ISO 1183-1: Methods for determination the density of non cellular plastic - Part 1
Immersion method, liquid pycnometer method and titration method.
ISO 1183-2: Plastics - Method for determining the density and relative density of non-
cellular plastics – Part 2: Density gradient column method.
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ISO 9080: Plastics piping and ducting systems - Determination of the long-term
hydrostatic strength of thermoplastics materials in pipe form by extrapolation.
ISO 12162: Thermoplastics materials for pipes and fittings for pressure applications –
Classification, designation and design coeficiente.
ANSI/NSF 61: Components of the drinking water system - Health effects.
INMETRO NIT DICLA 35: Princípios das boas práticas de laboratório – BPL.
Ministério da Saúde- Portaria de Potabilidade da Água Vigente.
3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições abaixo:
AMOSTRA:
Quantidade de bobinas, estipulada por plano de amostragem, escolhidas de forma
aleatória como representativas do lote.
COMPOSTO DE POLIETILENO:
Material fabricado com polímero base de polietileno contendo os aditivos (antioxidantes,
estabilizantes e pigmento azul) necessários à fabricação de tubos de polietileno
conforme esta especificação.
CORPO-DE-PROVA:
Cada segmento de tubo, extraído das bobinas que compõem a amostra, ou material
dele retirado, preparado na forma e nas dimensões exigidas pelo método de ensaio ao
qual deve ser submetido.
CURVA DE REGRESSÃO:
Definida pelo método de extrapolação padrão ISO 9080, resulta num gráfico di-log a
diferentes temperaturas, resultando na curva de tensão de ruptura pelo tempo de ruptura
de amostras de tubos, tal que se possa determinar o tempo de ruptura de um tubo em
função da tensão circunferencial aplicada no tubo através de pressão hidrostática
interna a determinada temperatura. Através dela é possível estabelecer o tipo de ruptura
esperado, conforme mostra a Figura 1, a seguir. As indicações: I, II e III dessa figura
são explicadas nas definições de ruptura: dúctil, mista e frágil desta Norma.
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LOTE DE FABRICAÇÃO:
Produção sem interrupção, num regime de até 168 h, de tubos de um mesmo diâmetro,
que tenham as mesmas características, produzidos numa mesma máquina, com o
mesmo lote de composto.
OVALIZAÇÃO DO TUBO:
Diferença entre os valores máximo e mínimo do diâmetro externo, medida em
milímetros, em uma mesma seção normal do tubo.
RAMAL PREDIAL:
Trecho de ligação de água, compreendido entre o colar de tomada ou tê de serviço
integrado, inclusive, situado na rede de abastecimento de água, e o adaptador
localizado na entrada da unidade de medição de água ou adaptador do cavalete.
RUPTURA DÚCTIL:
Ruptura que ocorre no período de tempo correspondente à inclinação suave da curva
de regressão, anteriormente à sua mudança de direção. A ruptura dúctil se caracteriza
por grandes elongações. Ver Região I, da Figura 1 e Figura 2 a seguir:
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RUPTURA MISTA:
Ruptura que ocorre em período de tempo posterior à inclinação suave da curva de
regressão, caracterizando-se por apresentar simultaneamente pequenos alongamentos
e pequenas fissuras e/ou micro poros. Ver Região II, da Figura 1.
RUPTURA FRÁGIL:
Ruptura que ocorre no período de tempo correspondente à inclinação acentuada da
curva de regressão, após a mudança de sua direção. A ruptura frágil se caracteriza por
pequenas fissuras e/ou micro poros, sem que ocorra escoamento do material. Ver
Região III, da Figura 1.
TUBO DE POLIETILENO:
Tubo fabricado com composto de polietileno, conforme esta norma.
ZONA CRÍTICA:
Comprimento de até 15% do valor da profundidade de penetração do cap/tampão,
medido no tubo, a partir da extremidade do cap/tampão.
4. REQUISITOS GERAIS
4.1. Composto de polietileno
O composto deve ser adequado para a fabricação de tubos, pelo processo de extrusão,
destinados ao transporte de água potável, não podendo interferir nos padrões de
potabilidade da água, não podendo produzir efeitos tóxicos ou propiciar o
desenvolvimento de microrganismos, nem transmitir gosto, odor ou opacidade à água,
conforme estabelecido na Portaria da Potabilidade da Água vigente. O fabricante deve
apresentar relatório de ensaios, emitido por laboratório acreditado junto ao INMETRO,
atestando essas características.
Essa conformidade deve ser verificada toda vez em que houver mudança do composto
termoplástico, do processo de fabricação ou do fabricante do composto.
Caso não haja mudança, essa verificação terá validade pelo período de dois anos; no
entanto, a qualquer momento e a critério único e exclusivo da Sabesp pode ser solicitado
que essa verificação seja refeita.
O composto deve ser fornecido necessariamente pelo próprio fabricante do polímero
base de polietileno, de tal maneira que o fabricante do tubo nada acrescente à matéria-
prima adquirida.
O fabricante do tubo deve apresentar certificados, fornecidos por laboratórios
especializados, de reconhecida competência e idoneidade, atestando a adequação da
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matéria-prima utilizada na fabricação dos tubos, para uso em contato com água potável,
atendendo à legislação.
NÃO É PERMITIDO O USO DE MATERIAL REPROCESSADO OU RECICLADO NA
FABRICAÇÃO DOS TUBOS.
4.2. Tubos
Os tubos devem ser produzidos através de processo de extrusão, tal que assegure a
obtenção de um produto que satisfaça as exigências desta Norma.
4.2.1. Efeito sobre a água
O tubo de polietileno não pode alterar a qualidade da água e nem oferecer risco à saúde
segundo critérios da norma ANSI/NSF 61 – Componentes do sistema de água potável
– Efeitos na saúde.
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4.2.3.1. Ovalização
a) A ovalização é a diferença entre os valores máximo e mínimo do diâmetro externo,
medidos em uma mesma seção do tubo, a uma distância mínima da sua extremidade,
que corresponda a uma volta completa da bobina, arredondando o resultado para o
décimo de mm mais próximo.
b) As deformações residuais dos tubos devem ser medidas no mínimo 24 horas após a
fabricação, devendo eles, neste período, permanecer enrolados em bobinas.
c) Os tubos não podem apresentar ovalização acima dos valores indicados na Tabela
2.
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4.2.5. Densidade
A densidade deve ser medida conforme as normas ISO 1183-1 ou ISO 1183-2.
A densidade do tubo deve ser de, no mínimo, 0,935 g/cm3 a 23°C.
A diferença máxima aceitável entre o valor médio das densidades dos corpos-de-prova
retirados dos tubos e o valor da densidade do respectivo composto do item 4.1.5, deve
ser de 0,003 g/cm3 e a diferença entre a densidade de cada corpo-de-prova e a
densidade obtida do composto, deve ser de no máximo 0,005 g/cm3 para cada corpo-
de-prova, respeitando-se o descrito no item 4.1.5.
Deve ser retirado um corpo-de-prova de cada extremidade da bobina.
4.2.6. Índice de fluidez
O índice de fluidez deve ser medido conforme a norma ABNT NBR 9023.
O índice de fluidez medido em amostras retiradas dos tubos admite uma tolerância de
25% quando comparado ao índice medido em amostras do composto, conforme item
4.1.4.
Deve ser retirado um corpo-de-prova de cada extremidade da bobina.
4.2.7. Resistência à pressão hidrostática
Caso qualquer um dos ensaios a seguir especificados seja interrompido pela ocorrência
de ruptura mista ou ruptura frágil (Regiões II e III da Figura 1 e definições), todo o lote
de tubos deve ser reprovado, sem levar em consideração o Plano de Amostragem.
Trata-se de uma evidência de que o composto utilizado é inadequado para a fabricação
de tubos conforme esta Norma.
A execução do ensaio de reteste citado no item 4.2.7.2 somente pode ser efetuada se
ocorrer uma ruptura dúctil do corpo-de-prova. (ver Figura 1, Região I).
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Fórmula básica para determinação da pressão hidrostática (MPa) a ser aplicada nos
ensaios dos corpos-de-prova dos tubos:
2𝜎ⅇ
𝑃=
ⅆⅇ𝑚 − ⅇ
onde:
P = Pressão a ser aplicada (MPa)
= tensão circunferencial do ensaio (MPa),
dem = diâmetro externo médio do segmento do corpo-de-prova (mm)
e = espessura mínima de parede do segmento do corpo-de-prova (mm)
Nota: A pressão de ensaio deve ser calculada individualmente para cada corpo-de-
prova, de tal forma que a tensão aplicada na parede do corpo-de-prova seja a
especificada no respectivo ensaio.
Em todos os ensaios, caso haja rompimento do corpo-de-prova dentro da zona crítica,
o ensaio deve ser refeito e o resultado inicial desconsiderado.
Caso ocorra ruptura dúctil antes de 165 horas, deve ser realizado outro teste a uma
pressão inferior, porém com período de tempo maior. A nova pressão de ensaio e o
novo período de tempo mínimo de ensaio deve ser escolhido na Tabela 7.
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Caso durante o reteste ocorra uma nova ruptura, todo o lote de tubos deve ser
reprovado.
4.2.7.3. Resistência à pressão hidrostática interna de longa duração a 80°C
O ensaio deve ser realizado conforme a norma ABNT NBR 8415.
Os corpos-de-prova dos tubos devem resistir no mínimo a 1000 horas na temperatura
de (801) °C, quando submetidos à pressão hidrostática calculada pela fórmula de 4.2.7
com o valor da tensão circunferencial apresentado na Tabela 8 e para o valor de
diâmetro externo médio (dem) e espessura mínima (e) do corpo-de-prova.
A superfície que estava na parte interna do corpo-de-prova e que agora está na parte
externa pode se apresentar descorada, com uma cor tendendo ao branco, o que não
significa uma falha, conforme mostra a Figura 3.
A superfície descorada não pode apresentar evidências de fissuras, trincas ou estrias,
observadas sem a utilização de dispositivo de ampliação de imagem.
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Nota: Nos ensaios de densidade e índice de fluidez não é tolerado nenhum defeito,
independentemente do critério de aceitação e rejeição da Tabela 13.
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Composto
Item 4.1.5 1 amostra com 3 corpos-
Densidade
de-prova do lote de
Método de Ensaio ISO 1183-1 1 ensaio
fabricação por DE /
ou ISO 1183-2 Tubo máquina / turno
Item 4.2.5
Composto
1 amostra com 3 corpos-
Índice de fluidez Item 4.1.4
de-prova do lote de
Método de Ensaio ABNT NBR 1 ensaio
fabricação por DE /
9023 Tubo
máquina / turno
Item 4.2.6
1 amostra com 3 corpos-
Dispersão de pigmentos
Tubo de-prova do lote de
Método de Ensaio ABNT NBR 1 ensaio
Item 4.1.2 fabricação por DE /
ISO 18553
máquina / turno
Flexão por inversão da Ensaio de 1 corpo-de-
curvatura prova para cada
Item 4.2.11 —
Método de Ensaio ABNT NBR diâmetro, para cada lote
15561 de produção continua
1 amostra com 3 corpos-
Resistência à pressão de
de-prova no início da
longa duração
Item 4.2.7.3 — produção, por
Método de Ensaio ABNT NBR
composto/lote de
8415
fabricação
1 amostra com 1 corpo-
Estabilidade térmica (OIT) Composto de-prova no início da
Método de Ensaio ABNT NBR e tubo 1 ensaio produção e a cada novo
14300 Item 4.1.3 lote de composto
recebido
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8. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
O relatório de inspeção deve apresentar de forma discriminada todos os resultados
efetivamente obtidos nos ensaios de cada um dos corpos-de-prova.
A aprovação ou reprovação do produto no exame visual deve ser justificada por escrito.
Quando houver necessidade de arredondamento, este somente pode ser efetuado no
resultado final.
Em caso de ocorrência de falhas futuras, o Relatório mencionado neste item é utilizado
como parâmetro de referência para verificação da qualidade do material.
9. RESPONSABILIDADES
O fato de os tubos terem a marcação com o número desta Norma, não responsabiliza a
Sabesp pela qualidade, desempenho, e a vida útil dos mesmos.
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PE 80 8,0 6,3
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Considerações finais:
Esta norma técnica é um documento dinâmico, podendo ser revisada sempre que for
necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo
e Normalização Técnica da Sabesp (nts@sabesp.com.br).
- 21 páginas.
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