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Norma Técnica SABESP

NTS 084

Critérios para seleção, qualificação e aplica-


ção de revestimentos cromáticos e anticor-
rosivos

Especificação

São Paulo
Setembro/2021: Revisão 1
NTS 084: 2021 – Rev. 1 Norma Técnica SABESP

SUMÁRIO

1. OBJETIVO ........................................................................................................ 1
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ........................................................................ 1
3. DEFINIÇÕES .................................................................................................... 2
4. REQUISITOS .................................................................................................... 2
4.1. CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO ......................................................................... 2
4.2. QUALIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOS ................................... 4
4.3. APLICAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REVESTIMENTOS .................................. 4
4.3.1. PROCEDIMENTOS ........................................................................................... 4
4.3.2. CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO.......................................................................... 5
4.3.3. REVESTIMENTOS PARA TUBULAÇÕES DE AÇO .......................................... 5
4.3.4. CUIDADOS ESPECIAIS .................................................................................... 6
4.3.5. REVESTIMENTO DE REFORÇO...................................................................... 6
4.4. IDENTIFICAÇÃO CROMÁTICA ........................................................................ 6
4.5. FITAS POLIMÉRICAS ANTICORROSIVAS E MANTAS
TERMOCONTRÁTEIS.................................................................................................. 6
4.5.1. FITAS POLIMÉRICAS ANTICORROSIVAS ...................................................... 6
4.5.2. MANTAS TERMOCONTRÁTEIS ....................................................................... 6
NTS 084: 2021 – Rev. 1 Norma Técnica SABESP

Critérios para seleção, qualificação e aplicação de revestimen-


tos cromáticos e anticorrosivos

1. OBJETIVO
Esta norma estabelece os critérios para a especificação, a qualificação e inspeção, e a
aplicação e manutenção de revestimentos cromáticos e anticorrosivos.
Deve ser utilizada como um guia geral para os serviços de aplicação de revestimentos
para proteção de materiais, equipamentos e tubulações de aço para as seguintes con-
dições de exposição:
 Imersão em água;
 Expostos a ambientes úmidos;
 Quimicamente agressivos;
 Ambientes de baixa agressividade;
 Sujeitos a contato direto com esgoto;
 Sujeitos à abrasão e desgaste;
 Materiais poliméricos expostos a raios solares.

2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não
datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emen-
das):
NTS 085: Preparo de superfícies metálicas para pintura – Especificação.
NTS 089: Manuseio, estocagem e transporte de materiais para revestimento, tubos, pe-
ças e equipamentos revestidos.
NTS 090: Reparos em revestimento de tubos e peças.
NTS 337: Identificação e Padronização Cromática em Sistemas de Saneamento.
NTS 341: Revestimentos para materiais sujeitos à imersão em água ou expostos a am-
bientes úmidos ou quimicamente agressivos – ensaios de desempenho.
NTS 342: Revestimentos para materiais sujeitos a contato direto com esgoto – ensaios
de desempenho.
NTS 343: Revestimentos para materiais expostos em ambientes de baixa agressividade
– ensaios de desempenho.
NTS 344: Revestimentos para materiais sujeitos à abrasão e desgaste – ensaios de
desempenho.
NTS 345: Revestimentos para materiais poliméricos expostos a raios solares – ensaios
de desempenho.
NTS 346: Esquema de pintura para materiais sujeitos à umidade ou à agressividade
química.
NTS 347: Esquema de pintura para materiais sujeitos a contato com esgoto.
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NTS 348: Esquema de pintura para materiais em ambientes de baixa agressividade.


NTS 349: Esquema de pintura para materiais sujeitos à abrasão e desgaste.
NTS 350: Esquema de pintura para materiais poliméricos expostos a raios solares.
NTS 352: Revestimentos para identificação cromática – ensaios de desempenho.
N-2238 (PETROBRÁS): Reparo de Revestimento Anticorrosivo Externo de Dutos e Tu-
bulações Enterrados em Operação.
N-2328 (PETROBRÁS): Revestimento de Junta de Campo para Duto Enterrado.

3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições abaixo:
AMBIENTE QUIMICAMENTE AGRESSIVO:
ambiente de exposição com componentes químicos agressivos, produzidos naturalmente
ou pela adição de produtos químicos usados nos processos de água e esgoto.

AMBIENTE ÚMIDO:
ambiente com alta umidade relativa.

EXECUTANTE:
empresa responsável pela aplicação do material de revestimento.

SUBSTRATO:
material a ser revestido.

MANTA TERMOCONTRÁTIL:
composta por um filme externo de polietileno reticulado complementado com adesivo do
tipo “hot melt” em uma das faces, ou um filme externo de polipropileno reticulado comple-
mentado com adesivo de polipropileno. Em ambos os casos é necessário um “primer”
epóxi anticorrosivo e selo de fechamento ou mata-junta.

PRODUTO ANTICORROSIVO:
produto destinado à proteção contra corrosão das superfícies externa e interna de tubu-
lações de aço destinadas à condução de água ou de esgoto. Externamente tais tubula-
ções podem estar expostas à atmosfera, ao solo, à água doce ou salgada (água do mar).

PRODUTO PARA IDENTIFICAÇÃO CROMÁTICA:


produto destinado, exclusivamente, a indicar o tipo de fluido transportado pelo duto ou
estocado no recipiente, cuja superfície já esteja protegida contra corrosão ou que não
necessite de proteção anticorrosiva.

4. REQUISITOS
4.1. Condições de exposição
A Tabela 1 apresenta uma categorização das condições de exposição previstas nesta
norma, alguns exemplos de aplicação e as respectivas normas técnicas de ensaios de
desempenho para qualificação e esquemas de pintura.

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Tabela 1: Condições de exposição principais de empresas de saneamento a se-


rem protegidas contra corrosão.
Ensaios de
Esquema
Condição Exemplos de aplicação desempe-
de pintura
nho
 Comportas, tubulações e componentes
ferrosos;
 Castelos, manoplas, válvulas em geral, fil-
tros, medidores de vazão, cavaletes, su-
porte de comportas, bombas, motores,
base dos motores, redução do recalque,
flanges, tubulações, exaustores, guarda-
Imersão em corpos, pontes rolantes, pedestais, caixas
água ou ex- de comando, tampas, bocais de inspeção,
postos a am- tubos, suportes dos tubos e outros equipa-
bientes úmi- mentos metálicos NTS 341 NTS 346
dos ou quimi-  Equipamentos e estruturas instalados nas
camente galerias subterrâneas, que são muito úmi-
agressivos das e altamente contaminadas com cloroa-
minas;
 Extintor e dosador de cal;
 Equipamentos instalados próximo a tan-
ques e tubulações que conduzem cloreto
férrico;
 Atmosferas marítimas;
 Salas de cloração.
 Comportas, raspadores, tubulações, válvu-
las, flanges;
 Aeradores, suportes, placas defletoras, ca-
Sujeitos a
lhas, grades, caixas coletoras e outros NTS 342 NTS 347
contato direto
equipamentos que trabalhem imersos em
com esgoto
esgoto ou em contato direto com ele;
 Equipamentos expostos a vapores de es-
goto.
 Escritórios, salas de comando, salas de fil-
Ambientes de
tros de ar, salas de compressores e outros NTS 343 NTS 348
baixa agressi-
ambientes onde não haja umidade ou
vidade
agressividade química.
 Grades de retenção de sólidos;
 Comportas instaladas na entrada de água
Sujeitos à bruta;
abrasão e  Pisos, grades, laterais de trilhos, degraus NTS 344 NTS 349
desgaste de escadas metálicas e outros equipamen-
tos metálicos sujeitos à abrasão e des-
gaste.
 Tubulações, válvulas em geral, eletrodu-
Materiais poli-
tos, garras, tubos, suportes de fixação, cai-
méricos ex-
xinhas de passagem e qualquer outro; NTS 345 NTS 350
postos a raios
 Equipamento confeccionado em material
solares
polimérico e exposto a raios solares.
NOTA: em casos de equipamentos ou estruturas sujeitas simultaneamente a mais de uma condi-
ção da Tabela 1, deve-se seguir os requisitos da condição mais agressiva. A critério da Sabesp,
podem ser solicitados ensaios adicionais para qualificação do revestimento.

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4.2. Qualificação e inspeção de revestimentos


Para o processo de qualificação, fica estabelecido que a preparação dos corpos de prova
para os ensaios necessários para a qualificação do produto e os custos destes ensaios
devem ser da responsabilidade do Interessado.
O fornecedor interessado deve fornecer a Sabesp um “Procedimento de aplicação”. Este
Procedimento deve apresentar a descrição minuciosa da técnica correta de uso do pro-
duto, com detalhes tais como tipo e grau de preparação do substrato, procedimento de
limpeza; número de demãos, espessuras por demão e total, controle de temperatura e
umidade, etc.
A critério da Sabesp, outros ensaios, além dos apresentados nesta Qualificação, poderão
ser exigidos, com a finalidade de melhor caracterizar o produto.
Os procedimentos de inspeção, ensaios e critérios de aceitação estão descritos nos es-
quemas de pintura específicos. Entretanto, é muito importante destacar que cada passo
do processo de pintura requer acompanhamento cuidadoso desde o preparo da superfície
até a aplicação da camada final de acabamento.
4.3. Aplicação e manutenção de revestimentos
4.3.1. Procedimentos
Antes do início dos serviços, o executante deve enviar o seu “procedimento executivo de
aplicação” para a unidade da Sabesp para aprovação.
O procedimento executivo deve conter, no mínimo, as seguintes informações:
 Nome do aplicador;
 Nome comercial do produto a aplicar;
 Preparo de superfície adotado;
 Descrição detalhada da técnica de aplicação;
 Cuidados com a segurança durante a aplicação.
Os serviços de aplicação de revestimentos só podem ser iniciados após aprovação pela
Sabesp do procedimento executivo a ser utilizado.
Os materiais e produtos utilizados devem ser previamente qualificados pela Sabesp con-
forme o documento normativo correspondente.
Todos os materiais utilizados devem possuir certificado de qualidade fornecidos pelo fa-
bricante discriminando o produto, lote e prazo de validade. Os materiais para revestimento
interno de elementos em contato com água potável não podem interferir nos padrões de
potabilidade da água, produzir efeitos tóxicos ou propiciar o desenvolvimento de micror-
ganismos, nem transmitir gosto, odor ou opacidade à água, conforme estabelecido na
Portaria da Potabilidade da Água vigente. O fabricante deve apresentar relatório de en-
saios, emitido por laboratório acreditado junto ao INMETRO, atestando essas caracterís-
ticas.
Alterações nos procedimentos executivos de aplicação, nos tipos de revestimentos ou nos
materiais e produtos utilizados só são possíveis mediante prévia autorização da Sabesp.
A execução dos serviços de revestimento deve ser realizada por profissionais treinados e
supervisionada por pessoas especializadas e experientes, sujeitos à prévia aprovação da
Sabesp.
A Sabesp se reserva o direito de paralisar, a qualquer tempo, todos os serviços que este-
jam sendo executados em desacordo com esta norma, as práticas recomendadas, proce-
dimento executivo aprovado, e as normas de segurança aplicáveis.
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4.3.2. Condições de aplicação


Estas condições orientam a aplicação de materiais para esquemas de pintura e revesti-
mentos em substratos metálicos ferrosos, não-ferrosos e poliméricos sujeitos, quando em
operação, à temperatura do fluido ou do ambiente (-10°C a 60°C).
Os materiais de revestimento podem ser aplicados na fábrica, canteiro de obras ou no
campo.
A relação com o nome comercial e fabricante dos produtos de revestimentos qualificados
pela Sabesp pode ser obtida na unidade de controle tecnológico da Sabesp.
Todos os serviços, desde o preparo da superfície até a cura final da última camada de
revestimento aplicado, só podem ser executados em situação de absoluta limpeza, e nas
seguintes condições atmosféricas:
 Umidade relativa do ar máxima: 85 %
 Temperatura ambiente mínima: 5°C
 Temperatura do substrato: entre 3°C (acima do ponto de orvalho) e 60°C.
O preparo da superfície a ser revestida deve ser executado por pessoas treinadas, e su-
pervisionadas por profissional experiente, dentro das condições estabelecidas na norma
NTS 085 – Preparo de superfícies metálicas para pintura.
A aplicação do material de revestimento deve seguir as recomendações do procedimento
de aplicação específico do produto, e do esquema de pintura aceitável.
4.3.3. Revestimentos para tubulações de aço
Na Tabela 2 são apresentados os esquemas de pintura aplicáveis às partes externas de
tubulações de aço destinadas à condução de água ou esgoto, para cada tipo de ambiente
encontrado na Sabesp.
Tabela 2: Esquemas de pintura externa para tubulações de aço.

Características do local de aplicação Sistema de pintura


Tubulação enterrada em solo natural isento de
NTS 349
elementos perfurantes (rochas)
NTS 349
Tubulação enterrada em solo rochoso Reforçada para aumentar a resistência
mecânica*
NTS 349
Tubulação cravada Reforçada para aumentar a resistência
mecânica*
Tubulação aérea em ambiente industrial, com in-
solação direta, sem abrasão ou impacto (tráfego NTS 346
de pedestres ou veículos)
Tubulação aérea em ambiente marítimo, sujeita
a vapores de cloro, com insolação, sem abrasão NTS 346
ou impacto
Tubulação abrigada em caixas, não sujeita à in-
NTS 346
solação ou intempérie
*O projeto das tubulações enterradas em solo rochoso e cravadas deve contemplar solução para
conferência de resistência mecânica.
NOTA: Recomenda-se que tubulações embutidas em argamassa ou concreto recebam tratamento
de superfície com jateamento abrasivo padrão SA 2 1/2, em toda a sua extensão envelopada, não
possuindo revestimento externo.

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Na Tabela 3 são apresentados os esquemas de pintura aplicáveis às partes internas de


tubulações de aço destinadas à condução de água ou esgoto para ambientes encon-
trados na Sabesp.
Tabela 3: Esquemas de pintura interna para tubulações de aço.
Características do local de aplicação Sistema de pintura
Tubulações enterradas, abrigadas ou submersas,
NTS 346
destinadas ao transporte de água
Tubulação aérea destinada ao transporte de água NTS 346
Tubulações enterradas, abrigadas, aéreas ou sub-
NTS 347
mersas, destinadas ao transporte de esgoto

4.3.4. Cuidados especiais


Após a execução dos serviços de revestimento, é obrigatório aguardar o tempo e atender
às condições de cura recomendados pelo fabricante do produto aplicado. Qualquer movi-
mentação com a peça revestida só deve ser feita após a cura completa do revestimento
aplicado.
Nos produtos para revestimento que entram em contato com água potável, devem ser
tomados cuidados adicionais quanto à cura, respeitando o tempo total de cura conforme
boletim técnico do fabricante da tinta antes do início da utilização do produto.
O manuseio, transporte e estocagem de peças revestidas devem ser feitos de acordo com
a norma NTS 089 – Manuseio, estocagem e transporte de materiais para revestimento,
tubos, peças e equipamentos revestidos.
Pequenos danos no revestimento decorrentes do manuseio, montagem ou testes devem
ser reparados conforme o esquema de pintura original e as orientações gerais descritas
na norma NTS 090 – Reparos em revestimento de tubos e peças, observando sempre a
compatibilidade entre os revestimentos já aplicados e os do reparo.
4.3.5. Revestimento de reforço
Nos trechos em que a tubulação passa da situação de enterrada para aérea é neces-
sário aplicar um revestimento de reforço.
O revestimento de reforço deve ser aplicado na região de transição mais um metro para
cada lado, com a aplicação de uma fita cuja especificação deve atender o item 4.5. A
aplicação dessa fita deve ser executada conforme as recomendações do fabricante.
4.4. Identificação cromática
Para aplicações de revestimentos com finalidade de identificação cromática, devem-se
seguir os requisitos estabelecidos nas normas NTS 337 e NTS 352.
4.5. Fitas poliméricas anticorrosivas e mantas termocontráteis
4.5.1. Fitas poliméricas anticorrosivas
O revestimento com fitas poliméricas para proteção anticorrosiva compreende um sistema
constituído pela aplicação conjunta dos componentes “primer”, fita anticorrosiva e fita de
proteção mecânica, cujos métodos de ensaio e requisitos mínimos estão definidos na
norma Petrobrás N-2238, respectivamente.
O fornecedor do produto deve recomendar e oferecer treinamento de forma a garantir a
correta aplicação do material.
4.5.2. Mantas termocontráteis
As mantas termocontráteis são compreendidas por um sistema composto por ‘primer’,
adesivo ‘hot-melt’ e filme externo (de polietileno ou polipropileno reticulado). Os métodos
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de ensaio e requisitos mínimos estão definidos na norma Petrobrás N-2328, respectiva-


mente.
Em casos de detecção de qualquer descontinuidade da manta termocontrátil, esta deve
ser substituída integralmente.
O fornecedor do produto deve recomendar e oferecer treinamento de forma a garantir a
correta aplicação do material.

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Critérios para seleção, qualificação e aplicação de revestimen-


tos cromáticos e anticorrosivos

Considerações finais:

A presente Norma é titularidade exclusiva da Companhia de Saneamento Básico do


Estado de São Paulo – Sabesp, de aplicação interna na Sabesp, devendo ser usada
pelos seus fornecedores de bens e serviços, conveniados ou similares conforme as con-
dições estabelecidas em Licitação, Contrato, Convênio ou similar. A utilização desta
Norma por outras empresas/entidades/órgãos governamentais e pessoas físicas é de
responsabilidade exclusiva dos próprios usuários.
Esta norma técnica pode ser revisada ou cancelada sempre que a Sabesp julgar neces-
sário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Nor-
malização Técnica da Sabesp (nts@sabesp.com.br).

Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente – T
Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – TX
Departamento de Acervo e Normalização Técnica – TXA

Rua Costa Carvalho, 300 – CEP 05429-900 – Pinheiros


São Paulo – SP – Brasil
E-MAIL: nts@sabesp.com.br

Palavras-chave: revestimento, tinta, anticorrosivo, seleção, aplicação, guia, fitas, man-


tas.

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