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1 INTRODUÇÃO 4
SUMÁRIO 2 TRABALHO E EDUCAÇÃO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES 4
2.1 Definição 4
2.2 O gerenciamento de projetos 5
6 REFERÊNCIAS 17
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Por acreditar que a educação é o melhor caminho para transformar a vida das pessoas,
atuamos para oferecer ensino acessível e de qualidade.
Ao longo de mais de uma década seguimos contribuindo para que nossos estudantes
alcancem níveis de excelência, por meio de um ensino inovador e tecnológico.
Bons estudos!
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1. Introdução
Esforçamo–nos para oferecer um material condizente com a graduação daqueles que se
candidataram a esta complementação pedagógica, procurando referências atualizadas, embora
saibamos que os clássicos são indispensáveis ao curso.
As ideias aqui expostas, como não poderiam deixar de ser, não são neutras, afinal, opiniões e bases
intelectuais fundamentam o trabalho dos diversos institutos educacionais, mas deixamos claro que
não há intenção de fazer apologia a esta ou aquela vertente, estamos cientes e primamos pelo
conhecimento científico, testado e Provado pelos pesquisadores.
Não obstante, o curso tenha objetivos claros, positivos e específicos, nos colocamos abertos para
críticas e para opiniões, pois temos consciência que nada está pronto e acabado e com certeza
críticas e opiniões só irão acrescentar e melhorar nosso trabalho.
Como os cursos baseados na Metodologia da Educação a Distância, vocês são livres para estudar
da melhor forma que possam organizar-se, lembrando que: aprender sempre, refletir sobre a
própria experiência se somam e que a educação é demasiado importante para nossa formação e,
por conseguinte, para a formação dos nossos/seus alunos.
Trata–se de uma reunião do pensamento de vários autores que entendemos serem os mais
importantes para a disciplina.
Para maior interação com o aluno deixamos dela das algumas regras de redação científica, mas
nem por isso o trabalho deixa de ser científico.
Desejamos a todos uma boa leitura e caso surjam algumas lacunas, ao final da apostila encontrarão
nas referências consultadas e utilizadas aporte para sanar dúvidas e aprofundar os conhecimentos.
2. Projeto
2.1. Definição
Mesmo que a nossa intenção e objetivos estejam focados no ambiente escolar, na gestão da escola,
achamos de bom tom explicar o que é um projeto e seu gerenciamento pela ótica empresarial.
Pois bem, um projeto é uma iniciativa que é única de alguma forma, seja no produto que gera, seja no
cliente do projeto, na localização, nas pessoas envolvidas, ou em outro fator. Isto diferencia projetos
de operações regulares de uma empresa – a produção em série de margarinas, por exemplo, é uma
operação da empresa, mas por outro lado, a criação de um móvel sob encomenda é um projeto.
(PIETRO,2002).
Em segundo lugar, um projeto tem um fim bem definido, ou seja, tem um objetivo claro, que quando
atingido, caracteriza o final do projeto. Isto faz com que o desenvolvimento de um novo negócio, por
exemplo, possa não ser considerado um projeto. (PIETRO,2002).
Essas definições de imediato nos levam a um antagonismo quando pensamos em projeto político
pedagógico. Veremos que esse documento é um trabalho sempre em construção, em modificação,
mas ao final da apostila esperamos que entendam porquê desse documento, o projeto político
pedagógico ser considerado um projeto.
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Esta publicação contém inúmeros processos de trabalho, cada um com um conjunto de técnicas
e ferramentas, para serem usadas ao longo das cinco fases de um projeto, que são: iniciação,
planejamento, execução, controle e finalização.
Este conjunto de processos e técnicas é mundialmente aceito como sendo um padrão bastante
razoável para se aplicarem projetos de todos os tipos e tamanhos, e é considerado um conjunto de
técnicas modernas de gerenciamento de projeto.
De forma análoga, a gestão de custos é outra área de conhecimento, que trata da realização de
estimativas de custos, da criação de orçamentos, de técnicas para se controlar os custos do projeto,
etc.
Outra área de conhecimento lida como gerenciamento de riscos no projeto, e envolve a identificação,
a classificação e priorização de riscos, assim como a definição de estratégias a serem adotadas
para cada situação que envolve risco.
As demais áreas de conhecimento são: gestão integrada do projeto, gestão de prazo, gestão de
recursos humanos, gestão da qualidade, gestão da comunicação, e gestão das aquisições.
Lembremos sempre que o gerenciamento de projetos envolve lidar com pessoas a todo
momento–a equipe do projeto, o cliente, quem financia o projeto, outras áreas envolvidas,
fornecedores, entre outros, e isto requer habilidades que vão além do simples uso de softwares.
Estas breves explicações devem ter introduzido o assunto, esclarecido algumas dúvidas
e apresentado o grande espaço existente nas organizações paras e aplicaras técnicas modernas
de gestão de projetos.
É importante ter consciência de que muito há para se apresentar sobre o tema ainda, muitas são
as técnicas de gerenciamento de projetos existentes e que podem ser utilizadas pelas empresas e
mesmo pelas instituições públicas voltadas para a educação.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Fonte: https://abre.ai/cBpa
E quando falamos em autonomia, logo nos vem a idéia de independência, de liberdade; logo
pensamos na possibilidade de fazermos aquilo que queremos e que entendemos ser o melhor
para nós, num determinado momento. Pois bem, apresentaremos e discutiremos alguns desses
conceitos abordando aspectos relativos à autonomia da unidade escolar, às formas de autonomia e
às suas dimensões na instituição educativa, além das outras duas condições de fortalecimento da
gestão escolar: democracia e participação.
3.1. Autonomia
Autonomia é uma maneira de gerir, orientar as diversas dependências em que os indivíduos e
os grupos se encontram no seu meio biológico ou social, de acordo com as suas próprias leis,
(BARROSO, 1998, p.16).
Ao discutir a autonomia da escola, Veiga (1998) destaca quatro dimensões consideradas básicas
para o bom funcionamento de uma instituição educativa e que, segundo ela, devem ser relacionadas
e articuladas entre si:
Autonomia jurídica: que diz respeito à possibilidade de a escola elaborar suas normas e orientações
escolares em consonância com as legislações educacionais, como, por exemplo, matrícula,
transferência de alunos, admissão de professores, concessão de grau.
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Está estreita mente ligada à identidade, à função social, à clientela, à organização curricular, à
avaliação, bem como aos resultados e, portanto, à essência do projeto pedagógico da escola
(VEIGA,1998,p.16-19).
3.2. Democracia
A gestão democrática também é parte integrante do projeto político pedagógico da escola, como
expressão de autonomia e de sua identidade própria, particular.
Exige liderança da equipe gestora para estimular a participação, refletir e sistematizar o processo,
dirimir conflitos, solucionar criativamente os problemas, contribuir para a geração de consensos
internos por meio do diálogo sobre os diferentes olhares;
Exige o redesenho do poder na escola. As decisões passam a ser tomadas coletivamente e já não
mais por uma pessoa ou pequeno grupo de pessoas;
Exige a consciência de que o que se pretende é a gestação de uma nova cultura fundamentada
na participação e na democracia. Esse é um processo lento, o que exige, portanto, avaliação
permanente do processo;
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A escola deve conquistar sua autonomia, mas ela não é uma entidade isolada. Ela articula–se
ao sistema de ensino e por meio do processo de autorização de funcionamento pelos órgãos
competentes, a escola garante a sua inserção legal no sistema.
Dado o caráter público da instituição escolar, de corre a sua obrigação de interagir com as demais
escolas da rede, com o órgão gestor central (em geral, as secretarias de educação), com os
conselhos municipais ou estaduais (de educação, do FUNDEF, da merenda escolar, do programa
bolsa–escola); Decorre, ainda, a sua obrigação de prestar contas à sociedade do trabalho educativo
realizado.
Como se percebe, a autonomia da escola se dá de forma co- responsável dentro de um marco com
um legal e de orientações político- pedagógicas extensivas ao sistema de ensino.
3.3. Participação
Aqui nos cabe lembrar da participação da família e da comunidade na escola. É preciso construir
uma participação ativa da família e da comunidade na escola, superando as práticas ainda existentes
de convidar as famílias apenas para as atividades festivas ou para informar o baixo desempenho ou
mau comportamento do seu filho na escola.
O objetivo é favorecer uma participação que gere compromisso da família coma aprendizagem e o
sucesso escolar do seu filho e compromisso da escola com a inserção curricular do ambiente cultural
da família e da comunidade. Essa parceria as segurará, em última instância, o pleno cumprimento
da função social da escola.
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Outra forma de envolvimento com a escola poderá se dar por meio do incentivo ao uso educativo,
cultural das dependências escolares, sobre tudo no final de semana quando a escola está ociosa.
A biblioteca escolar, a quadra de esportes, o aparelho de DVD, de vídeo cassete, o laboratório
de informática, o auditório são alguns dos espaços que podem ser plenamente utilizados pela
comunidade. Além de possibilitar o uso educacional do estabelecimento escolar, essa prática
poderá fortalecer os vínculos comunitários, bem como a atitude de cuidado e zelo comunitário pelas
instalações escolares.
É importante garantir formas de informar a família sobre a frequência e o desempenho dos alunos,
conforme disposto na LDB. Muitas vezes, a família só tem informação sobre a vida escolar no final
do ano letivo, quando já não é mais possível reverter o processo. A família tem direito a informação
sobre a vida escola do seu filho.
Uma de mandada comunidade poderá ser a própria escolarização dos pais. O índice de analfabetismo
e de baixa escolarização dos jovens e adultos ainda é bastante significativo no país. A ampliação do
nível de escolarização dos adultos;
Além de ser uma responsabilidade social e legal da escola pública com o resgate de uma dívida
social histórica, é, também, uma maneira de ampliar os vínculos da família com a escola e de ampliar
as possibilidades de uma contribuição mais significativa da família no processo de escolarização de
seus filhos.
Enfim, ao transpor as fronteiras dos muros da escola, poderá se identificar outros atores educacionais
que atuam na comunidade, como Organizações Não Governamentais (ONGs), Igrejas, artistas locais
(poetas, cantadores, pintores...), universidades, 4 associações de bairro, empresas, dentre outros
e com eles estabelecer parcerias que visem ao desenvolvimento escolar e cultural da comunidade.
Uma ação privilegiada poderá ser a de tecer com eles um programa de atividades complementares,
e que poderá ser realizada na escola no turno oposto ao da aula (AZEVEDO,2010).
Assim o projeto deve buscar a organização do trabalho pedagógico na escola em sua totalidade.
O projeto pedagógico parte sempre do que a escola já tem e propõe outros significados à sua
realidade. Em função disto, ele se torna a o mesmo tempo, um dever e um direito da escola:
• Um dever por se tratar do elemento responsável pela vida da escola em seu tempo institucional.
• Um direito porque, por meio dele, a escola consolida sua autonomia e seus vários atores podem
pensar, executar e avaliar o próprio trabalho.
Partindo desta concepção o Projeto não pode ser elaborado apenas por uma pessoa, ou pelos
gestores escolares e tão pouco deve ser feito de uma só vez.
Deve, antes de tudo, ser elaborado por todos os segmentos da escola de forma processual, reflexiva,
com ações a curto, médio e longo prazos.
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Vamos ver no quadro abaixo três grandes movimentos no diagnóstico e construção do PPP:
3º Definição de estratégias
de pessoas ou de grupo, Definir as ações da escola, os res- Como executar as ações
assegurando ações ponsáveis por sua execução e os
recursos necessários para o projeto. definidas no coletivo?
definidas no coletivo da
escola.
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É o diagnóstico que irá situar a comunidade em relação à distância que a escola está em relação ao
que se busca na formação dos educandos. Sua importância é, portanto, muito grande. Com ele a
comunidade enxerga suas fraquezas e forças, suas potencialidades, oportunidades e necessidades,
frente ao que foi definido no Marco Referencial (os ideais desejados). Há autores que preferem
em termos metodológicos que o Diagnóstico anteceda ao Marco Referencial. Cabe à comunidade
escolar definir como é mais adequada essa dinâmica, considerando sua cultura.
É importante que sejam levantados dados que permitam uma visão sucinta da escola, podendo ser
de natureza legal, histórica ou administrativa. Aqui a escola irá descrever a sua própria realidade,
através da visão que seus vários segmentos têm da escola. Como:
Para identificar estes dados a escola poderá adotar algumas ações tais:
• Pesquisar nos arquivos da secretaria escolar dados de natureza legal e administrativa;
• Verificar a que está relacionado o surgimento da escola, entrevistando moradores mais antigos;
• Buscar informações com os primeiros professores, funcionários e alunos que já estudaram na
escola;
• Ler atas e registros da escola buscando dados fidedignos para o projeto.
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Para levantaras necessidades da escola, é necessário que todos estejam envolvidos. Pode-se
montar um questionário para diagnosticar as necessidades da comunidade, suas aspirações em
relação à escola desejada para seus filhos, reuniões, discussões, debate se filmagens da escola no
sentido de aproximar as pessoas para buscar as reais necessidades.
No levantamento da realidade da escola devem participar gestores, professores, pais, alunos,
pessoal técnico administrativo e de apoio - segmentos organizados da comunidade escolar.
É o momento do levantamento global, onde a escola deve indagar-se acerca das atividades que
desenvolve, de como está sua realidade nas dimensões pedagógicas, administrativa, comunitária.
O que fazer?
Coletar os dados e analisá–los cuidadosamente, tanto nos aspectos qualitativos quanto quantitativos.
As informações devem voltar–se para os aspectos internos e externos à realidade educativa,
detectando suas fragilidades e fortalezas.
Como fazer?
Para realizar o diagnóstico a escola precisa levantar questionamentos de nível amplo, que relacione
sua realidade aos aspectos sociais, políticos e econômicos da comunidade e outro de nível mais
específico, voltado para a organização de seu próprio trabalho pedagógico.
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Perguntas chave para a elaboração do Marco Filosófico: Que tipo de sociedade queremos construir?
• Que tipo de pessoa humana queremos colaborar na formação?
• Que finalidade queremos para a Escola?
• Que papel desejamos para a escola em nossa realidade?
Marco Operativo é a proposta dos critérios de ação para os diversos aspectos relevantes da
escola – pedagógico, comunitário, administrativo - considerando aquilo que queremos ser.
Em sua elaboração o grupo precisa estar atento ao que foi definido no Marco Situacional e no Marco
Filosófico para que os três se articulem entre si.
O Marco Operativo trata de três dimensões fundamentais no trabalho escolar: Dimensão Pedagógica,
Dimensão Comunitária e Dimensão Administrativa.
Veja que perguntas chave podem facilitar o trabalho do grupo na definição marco:
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Fonte: https://abre.ai/cBph
AÇÃO EDUCATIVA – A proposta de ação educativa de cunho interdisciplinar na escola, tem como
base um processo de interação comunicativa, em que os professores buscam conjuntamente
coordenar e justificar ações pedagógicas, a partir da troca de conhecimentos e enfoques, inerentes
a cada disciplina, partilhando e planejando experiências integradas.
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Nesse contexto, uma ação educativa de cunho interdisciplinar se constitui no esforço conjunto de
professores de uma série do currículo escolar no sentido de estabelecer diálogo na busca de um
eixo de articulação entre suas disciplinas, de modo a possibilitar aos alunos experiências em que
eles possam integrar os diferentes enfoques disciplinares, enriquecendo sua compreensão da
realidade concreta.
BASES FILOSÓFICAS – Todo conhecimento que serve como fundamento, ou apoio, para a
compreensão de uma realidade.
COMUNIDADE ESCOLAR – A comunidade escolar é constituída por pais, mães, diretores, alunos,
professores e demais funcionários da escola. Pode incluir ainda conselheiros tutelares, de educação,
dos direitos da criança, ONGs, universidades e outras organizações interessada se diretamente
envolvidas com os problemas da escola e com sua melhoria.
DIAGNÓSTICO – Na etapa do diagnóstico, confronta–se área lida de existente com o ideal traçado
da escola desejada (marco referencial). O resultado dessa comparação deve ser o mais claro
possível, de modo que aponte as necessidades fundamentais da escola. O diagnóstico começa
por traçar o retrato da realidade a partir do levantamento das forças se fraquezas da escola, dos
potenciais e dificuldades existentes. Em seguida, confronta esta realidade com a que se deseja.
Para tal, devem ser problematizados diferentes aspectos do trabalho escolar, ou seja, identificadas
as dificuldades e entendidas as suas causas e mecanismos. Parte–se, então para delinear os
desafios que terão de ser superados para se atingir a escola desejada pela comunidade escolar.
Quanto maior a consistência entre a problematização e as ações planejadas, melhor e mais útil ser
á o diagnóstico. Se essa etapa for conduzida pelo grupo de maneira competente, estará preparado
campo seguro para se traçar uma boa programação.
ESTRUTURA – Todo estudo baseado no pressuposto metodológico de que qualquer ciência deve
optar pela observação rigorosa do maior número possível de fatos com vista a bem fundamentar
suas proposições e generalizações, viabilizando assim a descoberta da estrutura. Sistema que
compreende elementos ordenados e relacionados entre si de forma dinâmica.
IDENTIDADE – Significa explicitar com clareza sua missão social, seus princípios, valores
e compromisso com resultados educacionais dos alunos. Significa, também, organizar–se
administrativa, pedagógica e financeiramente, de forma a alcançar os material e metas com
eficiência e eficácia (racionalidade interna) e definir linhas de trabalho que sejam aceitas e legitima
das pela comunidade (racionalidade externa).
MARCO REFERENCIAL – É a visão de futuro que a comunidade escolar define para a escola.
Tem vital importância porque é esta visão que contagia as pessoas, fornece a direção e alimenta
a participação de todos nas demais etapas do Projeto Pedagógico. Ao longo deste processo, são
construídos princípios, valores e aspirações que definem os objetivos e a identidade da escola.
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MEDIAÇÃO – Ato ou efeito de mediar; intervenção com que se busca produzir um acordo.
PLANO – Diz respeito à execução de corrente, de um desejo coletivo, ou seja, obra de todos os
que militam nessa escola, mormente, os educadores. É algo que se vai construindo aos poucos.
Para a consecução desse desejo coletivo, será preciso que a comunidade docente assuma
realmente o seu papel interagindo para alcançar as metas que estabeleceu e pretende alcançar.
UTOPIA – Algo irrealizável, inatingível, que representa uma situação ou lugar ideais onde as
instituições são extremamente aperfeiçoadas.
VALORES – Diremos que o valor é uma maneira de ser ou de agir que uma pessoa ou uma
coletividade reconhecem como ideal e faz com que os seres ou as condutas aos quais é atribuído
sejam desejáveis ou estimáveis.
VISÃO DE MUNDO – Visão de mundo é a forma como entendemos a sociedade em que vivemos.
São as crenças que orientam nossa ação. É constituída pela leitura que fazemos do mundo onde
vivemos, pelas formas como organizamos nossa ação no mundo em que vivemos e pelos ideais
que temos em relação ao como o mundo deveria ser. Tem, portanto, elementos de juízo e de
vontade, ambas nas mais diferentes graduações e profundidades.
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Referências
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