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BELO HORIZONTE
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Não importa onde você esteja. Por onde passa, sempre há olhares que o
observam. Na unidade escolar, o diretor observa o coordenador, além dos professores
e colegas de trabalho. Os alunos, então, nem se fala... O importante não é QUEM
direciona o olhar a você somente, mas o quanto SIGNIFICA esse olhar. A regra social
patente é acharmos que o olhar dirigido a nós mesmos é um olhar de crítico, de algo
que estamos fazendo incorretamente.
A sociedade ainda não concebeu que o ERRO e o ACERTO não são mais
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considerados polos que se anulam. Se algo está errado, alguma coisa não está certa
e vice-versa. Há o erro e o acerto, jamais o meio-termo conciliável. A tendência,
portanto, é pensarmos que o nosso olhar pode ser direcionado de forma certa e o
olhar do outro direcionado a nós sempre é de censura.
Ao supervisor não cabe emitir julgamento de certo e errado. Ele é a fronteira
dos olhares. Ele está entre o professor, os pais, o diretor, os alunos.
Do mesmo modo que o supervisor é peça fundamental na organização didático-
pedagógica da escola, o professor deve pensar com alteridade em relação a essa
função. Ele caminha em direção às vezes do supervisor do mesmo modo que o
supervisor caminha em direção de todos os professores. Essa empatia funcional deve
existir para que não haja ruptura no trabalho didático.
Ser supervisor é ter a ação voltada para três pilares:
Equipe de Finalidade
professores educacional
Coordenação
integração com os alunos não é mais estática. Ela é dinâmica tanto quanto o volume
de informações que chegam e que saem. Cada professor representa um polo de
conhecimento; cada professor exterioriza esse polo de conhecimento à medida que é
solicitado ou sugerido por meio de sua prática pedagógica.
Todo o supervisor deve ser um líder. Ele deve aos profissionais e a si mesmo
uma responsabilidade de liderar, ou seja, responder pela atuação atual e pelas
consequências implantadas por supervisores anteriores, sempre vertendo todas as
ações educacionais para uma UNIDADE.
Outra função do supervisor é antever que, na sua gestão, ele estará lidando
com o professor que supervisiona os alunos. Desse ponto de vista é imprescindível
apontar que o supervisor responsabiliza-se pelo aprimoramento profissional, pelo
estímulo, pelo comportamento e demais frutos do relacionamento de convivência
entre alunado e docentes. Ao passo em que ele responsabiliza-se pelo aprimoramento
ele se AUTOAPRIMORA.
Ser supervisor é:
Superar visões fragmentadas;
Unir conhecimento;
Potencializar o profissional;
Entender as (com)vivências no cotidiano escolar;
Retomar os pontos de aprimoramento;
Visionar a relação professor e aluno;
Ordenar o planejamento e implantação;
Reorganizar propostas anteriores.
- Criatividade;
- Incentivo.
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Criatividade + Incentivo =
De acordo com Przybylski (1982, p. 14): “[...] a supervisão é encarada sob outro
aspecto, destacando a liderança, libertando energias e incentivando a criatividade
tanto em problemas individuais como naqueles que envolvem um grupo de
professores”.
Ainda citando o mesmo autor, a supervisão segue um ciclo de estágios.
Atualmente fala-se dos 5s, produto da filosofia oriental, enquanto controle de
qualidade. São eles:
Os 5s da Supervisão seriam:
profissional? Reflete-se: Será que a fala da diretora a qual afirmara que a supervisão
escolar não existia mais tem fundamento?
Cabe ao supervisor escolar o ATO, ou seja:
O professor na escola com base nos 5s. Vejamos no próximo capítulo como
ocorre essa organização.
pois o novo será velho após o advento de outra novidade. As máquinas hoje estão
sendo organizadores de qualquer sistema: seja bancário, seja comércio e da
educação também. Um software pedagógico organiza e armazena todos os papéis
que o supervisor tem, com anotações e mais um pouco. Para isso, precisa-se de
tecnologia e alguém para inserir os dados. Mas será que o conhecimento
organizacional ainda não ficaria falho? Amanhã será que pessoas serão chips?
Armazenarão dados como um computador?
O ofício do professor atual não se compara com o ofício dos jesuítas, a citar o
do Padre Anchieta. Com uma vara ou bengala e a areia da praia Padre Anchieta
ensinava os índios. Hoje um professor deve romper com as barreiras e, antes de tudo,
demonstrar saber ético, cidadão, responsável, espiritual, dentre muitos itens.
Przybylski (1982, p. 21) cita vários motivos que coincidiram com o aumento da
complexidade do ensino:
Além desses muitos outros podem ser citados, como por exemplo, a
democratização do ensino. A iniciativa de uma política para o ensino público
transformou pareceres educacionais não antes vivenciados pelos professores.
Com esse volume vertiginoso de mudanças, maior é a necessidade de o
professor ser ASSESSORADO por uma supervisão pedagógica. Caso o supervisor
pedagógico saia desse ambiente, algo passa a ficar mais complexo. Onde será o seu
locus na organização?
Se ele sair da região fronteiriça, sua atuação passa a perder o tônus de
importância na instituição educacional.
A ORGANIZAÇÃO
De acordo com Miranda (1974, p. 22) organização é do grego “organon”,
significante de harmonia e tempo. Essências de organização atual.
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PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO
Quanto mais os objetivos das organizações são claros e patentes para todos
que agem em prol da finalidade da instituição, mais simples e racional é o andamento
da escola. A unidade segue um ritmo de trabalho transparente e que reúne com
facilidade todos os polos de conhecimento da escola.
organização educacional.
De acordo com Lourenço filho (1970, p. 91): “A política, num sentido geral,
estabelece propósitos e tendências gerais de ação, ou as bases programáticas a
desenvolver, em diretrizes e normas gerais, normalmente expedidas pelo poder
político [...]”
O autor menciona nas entrelinhas acima que, antes da ação de supervisar, há
a arte de governar. A autoridade máxima na escola estabeleceu, desde sua instituição,
todas as propostas fins e educacionais que, desde então, entraram em vigor. Mais um
motivo para que entendamos que supervisionar não é ter um olhar de autorização e
desautorização. É um compromisso de ZELAR pelo que já fora instituído no ambiente
escolar.
A supervisão é a “chave” que pode passar ao poderio de outros elementos na
história da organização escolar. Esse pressuposto também faz parte da política de
ação da escola. Sintetizando o que fora dito a respeito da supervisão organizacional
pode-se inferir que:
- Supervisionar na organização é ter os objetivos como guia de passos
para longo alcance;
- Supervisionar na organização é envolver todas as autoridades da
escola;
- Supervisionar na organização é estabelecer metas alcançadas;
- Supervisionar na organização é avaliar o desempenho com base em
padrões claros e precisos;
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A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Diretor
(Pedagógico e
Administrativo)
A dificuldade desse modelo está em conceber que o diretor tem tempo hábil,
na atual conjuntura da sociedade, repleta de dinamicidade e conciliação de
informações, para atender e fomentar a necessidade do professor.
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Diretor
Supervisão
Vantagens Desvantagens
Coordenação total na área Pode ser que o supervisor se envolva
pedagógica. no aspecto administrativo.
Visão específica da área pedagógica, O supervisor amplia sua posição de
diferente da visão dos diretores. “chefe”.
O supervisor assessora, acompanha, Redução do tempo para o
implanta, treina dentre outros. autoaprimoramento.
O PAPEL DA SUPERVISÃO
Vimos que o supervisor deve ter autonomia em suas decisões e assegurar que
as decisões da diretoria serão acatadas e concretizadas. É importante destacar
também que a tendência é um professor assumir a supervisão pedagógica pela sua
experiência em sala, sem que o mesmo tenha a formação pedagógica. Não que esse
profissional seja despreparado. Mas ele não retém conhecimentos teóricos suficientes
para pôr em prática a supervisão na união epistêmica de outras áreas e na execução
de tarefas supervisoras.
O professor que assume a responsabilidade da supervisão passa a ter nova
visão. Ele verá por outro prisma a instituição em que trabalha e, consequentemente,
suscitará questionamentos sobre a própria função do professor, pois concentrará mais
responsabilidades. O professor promovido a supervisor travará novos tipos de relação
no trabalho porque não contará somente com os seus próprios esforços, para a
realização de atividades, mas também com os esforços de outros colegas que ocupam
a função que ele já ocupou.
As responsabilidades em supervisionar concentram-se em:
A – Esclarecer o propósito das atividades dos outros;
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A AUTORIDADE
Como será a rotina do supervisor? O que ele deve fazer e cumprir diariamente.
Sabemos que essa questão varia de instituição para instituição. Mas
alguns procedimentos não podem passar em branco no presente curso. A
realização desses procedimentos implica diretamente em dois aportes:
MEIO
TÉCNICA
Não falamos de apenas uma técnica a ser empregada no meio. São inúmeras
e, para resumi-las, pautemos um roteiro de aplicações dessas técnicas:
Para trabalharmos com os termos ipsis litteris, vamos ao dicionário dos étimos:
Meio: vem de médio.
Médio: ‘que está no meio ou entre dois pontos’. Do latim “medius”. Palavras
originadas: entremear, entremeio, imediatismo, meada, medial...
(Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico, página 509).
As técnicas gerais são aquelas as quais se guiam por aplicações em uma visão
macro, ou seja, em uma visão de grupo ampla. Citando algumas técnicas ou meios
desse nível, podemos apontar:
Painel
SUPERVISÃO
ESCOLAR
T T T
É É É
C C C
N N N
I I I
C C C
A A A
S S S
G S U
E I N
R S I
A T D
I E A
S M D
A E
RELATÓRIO DA SUPERVISÃO
Comum = unicar
O nome já diz. Tornar única uma mensagem entre duas ou mais pessoas. E
para que servem mensagens? Para transmitir afeto, amor, compartilhar interesses,
trocar informações, expor ideias. A transmissão da mensagem abrange objetivos
culturais, sociais, econômicos. Transmitir é, também, zelar pela tradição. Muitas
lendas, histórias, músicas, fatos familiares não chegariam às gerações atuais se a
função da mensagem fosse uma nulidade.
Mas comunicar é apenas transmitir? Muitas pessoas acreditam que sim.
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(Coeficiente Emocional), que pode ser aplicada em uma triagem, na primeira etapa da
seleção. Identificar características, habilidades e aptidões podem ser consideradas
como o processo seletivo. Sabemos que um professor que costuma levar
DESCONTROLADAMENTE seus problemas para a sala de aula pode não ser visto
como orientador de forma positiva. Problemas, todos têm. Mas há um momento certo
de partilhá-los.
Outro exemplo é o professor que insiste em impor seus pontos de vista políticos
em sala de aula. Todos são partidários, ainda que não partilhem de posicionamento
político nenhum. Mas visões sectárias não podem ser impostas em ambiente escolar.
Quando um supervisor seleciona um professor, a premissa é que ele possa também
elevar o potencial desse profissional no ambiente pedagógico o qual ele supervisiona.
Esse professor é mais uma peça do quebra-cabeça o qual será encaixado na equipe.
Aposentadoria;
Doenças;
Gestação;
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1ª. Etapa:
2ª. Etapa:
1) Entrevista individual;
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- Dinamismo;
- Disposição para hora extra;
- Não fumante;
- Experiência em auxiliar e regência;
- Portfólio de atividades realizadas no jardim de infância.
A etapa precedente à seleção é a colocação. Após as sequências do processo
seletivo, pode ser de acordo com:
A NOVA UNIDADE DE
TRABALHO AS NOVAS
FUNÇÕES
OS NOVOS COMPANHEIROS
Essa fase pode ser crucial para a admissão do docente. Caso ele se adapte ou
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Sem ela, o novo membro não terá chances claras de mostrar o seu potencial
junto à supervisão.
Observação individual;
Registro de desempenho;
Resultados apresentados.
É ético e de bom tom que esses dados da ficha pessoal estejam registrando
apenas para a cúpula, preservando o docente e o seu trabalho. Quando a equipe
pedagógica é pequena há uma tendência em expor os profissionais. Eticamente,
descaracteriza a função do supervisor pedagógico, pois a sua imagem é negativizada
e não a do professor.
Conteúdos;
Atitudes;
Métodos;
Atividades.
por antecipação o que deve ser feito, o como, o quando, o quanto, por quem e por
que... Plano é, portanto, a antevisão do ato”.
Sears (1976, p. 12) diz que: “Planejamento é a tentativa de controlar o futuro
em direção aos objetivos desejados, através de decisões tomadas com base em
cuidadosas estimativas das prováveis consequências e possíveis cursos de ação”.
Abstraímos, então, de ambos teóricos os seguintes conceitos relacionados a
planejamento:
VISÃO E AÇÃO
Esses preceitos são plenamente viáveis ao supervisor se ele focar com a sua
equipe pedagógica as suas metas.
MÊS MARCAÇÃO
Janeiro Matrículas
Fevereiro Início das aulas – Carnaval
Março Mês cheio – projetos
Abril Páscoa
Maio Mês do trabalho
Junho Festa junina
Julho Festa julina - recesso
Agosto Folclore
Setembro Independência
Outubro Mês da criança e do professor
Novembro Consciência Negra
Dezembro Encerramento e Natal
Estas e muitas outras questões podem estar inseridas nas informações a serem
captadas pelo supervisor. Quando o supervisor capta essas questões, ele irá
esquematizar as suas ações. Nesse momento ele trabalha com as informações do
ambiente social implantadas no ambiente escola. A escola também é um
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Prédio
Mobiliário Salas adequadas
Equipamentos
Instalações
O PLANEJAMENTO DO SUPERVISOR
Como vou ao banco? Quando vou ao banco? Por que eu vou ao banco?
1 – Entender os objetivos;
2 – Analisar em que situações eles serão relevantes;
3 – Estabelecer as estratégias relacionadas com os objetivos;
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A) Planejamentos;
B) Comunicações internas;
C) Material didático;
D) Reuniões dadas;
E) Treinamentos com a equipe pedagógica;
F) Assistência individual ao professor;
G) Avaliações.
Esses arquivos são importantes não somente para registro momentâneo como
também cogitando a possibilidade de outro supervisor ocupar o seu lugar futuramente.
Um planejamento anual segue, antes de tudo, uma programação da própria atuação
do supervisor. A seguir, sugere-se um roteiro semestral:
Fevereiro:
1) Início das aulas;
2) Reorganização das fichas em arquivos;
3) Programação das atividades pedagógicas;
4) Entrevistas com professores das vagas ainda ociosas;
5) Elaboração do calendário escolar;
6) Relação das turmas e possíveis adequações;
7) Reunião com os demais coordenadores e orientadores.
Março:
1) Recebimento dos planos de curso;
2) Reunião de abertura do ano letivo;
3) Atualização das fichas dos professores;
4) Elaboração das atividades em boletim de supervisão.
Abril:
1) Reuniões individuais com a equipe pedagógica;
2) Visita programada às salas de aula;
3) Conselho de classe;
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Maio:
1) Reunião com os professores;
2) Visita programada às salas de aula;
3) Seminário de treinamento;
4) Reunião com os demais coordenadores;
5) Programação de datas comemorativas.
Junho:
1) Calendário de provas;
2) Reunião com a equipe pedagógica;
3) Programação da Festa Junina;
4) Programa de recuperação parcial.
Julho:
1) Avaliação das atividades semestrais;
2) Avaliação dos professores;
3) Semana de reciclagem;
4) Planejamento para o 2º Semestre;
5) Encerramento do semestre.
O Supervisor e a Avaliação
a. O progresso do educando;
b. O desempenho do professor;
c. A participação da equipe pedagógica como um todo;
d. O programa da escola;
e. A escola enquanto infraestrutura;
f. O sistema escolar.
- Conduta;
- Intelectualidade;
- Habilidade;
- Cognição.
AVALIANDO O PROFESSOR
1 – As qualidades pessoais;
2 – O preparo profissional;
3 – O desempenho didático;
4 – Habilidades extracurriculares.
O SENAI (1983, p. 15) há tempos que propõe uma avaliação subdividida em:
características pessoais e desempenho no trabalho:
Grau de adaptação;
Aceitação da supervisão;
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Espírito de cooperação;
Capacidade de liderança;
Relações humanas;
Entendimento com os pais dos alunos;
Estabilidade emocional;
Interesse pelo ensino;
Entusiasmo;
Habilidade no julgamento;
Atitude profissional.
Desempenho escolar:
Preparação dos planos de aula;
Conhecimento do conteúdo;
Aplicação do método;
Organização do local de trabalho;
Respeito às diferenças;
Verificação da aprendizagem.
profissionais de outrem? Sabe-se do velho ditado: “Quem tem telhado de vidro não
joga pedra no do vizinho”.
Todos nós somos passíveis do erro ou não aceitação. De acordo com
PRZYBYLSKI (1982, p. 171): “É a ética, portanto, que orienta e dirige o
comportamento social do homem, oportunizando-lhe o ‘conhecimento das regras’ que
permitirão sua integração no meio em que vive. Dentro da sociedade o indivíduo não
é inteiramente livre para agir [...]”
Em um determinado grupo os comportamentos são observados. Principalmente
a atitude individualizada em relação ao grupo em questão. Para que algumas regras
possam prevalecer em prol de uma manutenção da ética aponta-se a necessidade
de um estatuto, o qual não condiz com a legislação. Apenas Estatuto de conduta. Na
escola, o Regimento Interno é a ferramenta de manutenção da ética.
O Código de Ética do Supervisor é uma sugestão que mantém o estatuto da
profissão. A saber, por PRZYBYLSKI (1982, p. 172 – 73):
Vale-se de:
a) Autocapacitação;
b) Prestígio;
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REFERÊNCIAS
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Fronteira, 1997.
HOUAISS, Antônio. Enciclopédia e dicionário. [S.I.]: Delta, 2000.
LOURENÇO FILHO, M. B. Organização e Administração Escolar. 2. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 1970.
MILLER, Harry. Organização e Métodos. 4. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 1973.
MIRANDA, G. I.; MAC, Dowel dos Passos. Organização e Métodos. 3. ed. São Paulo:
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OXFORD UNIVERSITY PRESS. Dicionário Oxford Escolar para Estudantes
Brasileiros de Inglês – Português/Inglês. Brasil: Oxford, 2007.
PRZYBYLSKI, Edy. O Supervisor Escolar em Ação. Porto Alegre: Editora e
Distribuidora Sagra S. A., 1982.
SEARS, Jesse. A Natureza do Processo Administrativo. Nova York: H. Bhothers,
1982.
TAYLOR, James; MICKEY, Rogers; NANCY, Stanley. Reflections. [S.I.]: MacMillan,
1999.
TORNAGHI, Newton. Planejamento. Coleção Princípios da Administração. Rio de
Janeiro: Edições Newton Tornaghi, v. 2. p. 5, 1970.
XAVIER, E. P. Comportamento Organizacional. Porto Alegre: Bureau, 1973.