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DOCENTES

Siglas/Nomes importantes:
PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais
PPI – Projeto Pedagógico Institucional APS – atenção Primária à Saúde
PPC – Projeto Pedagógico do Curso TIC – aulas assíncronas
CPA – Comissão Própria de Avaliação APG – Aprendizagem de Pequenos Grupos
IES – Instituição de Ensino Superior MEP – Métodos de Estudo e Pesquisa
NPS – NET PROMOTER SCORE (ferramenta de avaliação MARC – Metodologia de Aprendizagem por Raciocínio
periódica) Clínico
NAPED – Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência IESC – Integração Ensino, Serviço, Comunidade
Docente
NED – Núcleo de Experiência Discente SOI – Sistemas Orgânicos Integrados
NDE – Núcleo Docente Estruturante HAM – Habilidades e Atitudes Médicas
PCD – Plano de Carreira Docente CI – Clínica Integrada
OSCE – Exame Clínico Estruturado e Objetivo CC – Clínica Cirúrgica
PLANO: planejamento do que será feito (prospectivo) PROJETO: execução do que foi planejado (operacional)

1. Informações que o professor precisa saber:


Disciplina que leciona:
Regime de trabalho (parcial ou integral):
Carga horária:
Tempo de trabalho na IES:
Breve resumo da formação acadêmica (titulação, capacitações (congressos, simpósios...),
aperfeiçoamento (jornadas...):
Qual a contribuição da sua UC para o perfil do egresso?

2. Como são feitas as reuniões de colegiado? Qual a frequência? Recebem por isto? Em que consta sua
participação?
Resposta: O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo e de planejamento acadêmico, para os
assuntos de implantação de políticas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso, em
conformidade com as diretrizes da IES. As reuniões do Colegiado são realizadas periodicamente com a
finalidade de validar questões relacionadas ao curso, ao corpo docente e às demandas do corpo
discente. Alguns exemplos de decisões do Colegiado são sobre mudanças no curso (matriz, por
exemplo), aprovação de novos projetos e quebra de pré-requisitos. Além das reuniões ordinárias (uma
ou duas previstas no calendário semestral), podem acontecer reuniões extraordinárias, conforme a
necessidade que emana dos processos cotidianos, que constituem uma pauta cujas deliberações são
colocadas em votação e validadas pela maioria dos seus membros. O Colegiado é composto pelo
coordenador do curso e representantes do NDE, corpo docente (eleitos a cada dois anos pelos pares) e
corpo discente (eleito anualmente pelos próprios alunos), e a participação de cada um é voluntária.

3. Vocês participaram da elaboração e implantação do PDI?


Resposta: O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) é um documento que dispõe sobre a missão,
valores e funcionamento geral da IES. Além disso, estabelece ações estratégicas para se alcançar
metas previstas para um período de 5 anos, referentes à qualidade do ensino e de sua gestão. Como o
próprio nome sugere, o PDI serve para planejar o funcionamento da IES e se constitui, portanto, como
um verdadeiro plano de melhorias, a partir da tomada de ações estratégicas.
A edição e a revisão do PDI contribuem para elaborar um diagnóstico que resulte em possíveis
providências fundamentadas para manter vivos os processos institucionais.
FLUXO: reuniões periódicas com alunos e professores, levantamento de necessidades encaminhadas a
gestão dos cursos (coordenação, NDE, colegiado) e gestão da IES. Dados associados aos resultados de
CPA, Ouvidoria e NPS. Além de ser uma obrigação legal, o PDI possui várias funções mais específicas,
relacionadas a processos de avaliação do MEC, autorização de cursos, credenciamento de instituições e
outros procedimentos formais de que dependem a IES. No PDI, estão estabelecidos, especialmente:
A. Organização didático-pedagógica da instituição (número e natureza de cursos, número de
vagas, incorporação de recursos tecnológicos...);
B. Infraestrutura física e instalações acadêmicas (espaço físico, instalações, medidas de
segurança, horário de funcionamento, pessoal de apoio, recursos tecnológicos...).
Biblioteca (acervo – manutenção, atualização e expansão), laboratórios e salas de aula

4. Conhecem o Projeto Pedagógico Institucional que está no PDI? Qual o significado deste documento
para a IES? Conhecem os manuais de alunos e docentes?
Resposta: O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) é um instrumento político, filosófico e teórico-
metodológico que norteia as práticas acadêmicas da IES, tendo em vista sua trajetória histórica,
inserção regional, vocação, missão, visão e objetivos gerais e específicos. O PPI é fundamental para
uma instituição de ensino superior, porque materializa as concepções, valores e diretrizes que orientam
a prática educativa e todos os processos a ela vinculados. É o projeto global da instituição:
Ensino: Avaliação, estrutura curricular, metodologias, acessibilidade...
Pesquisa: Projetos de Iniciação Científica
Extensão: integração com a comunidade/sociedade (programas, projetos, cursos, eventos, prestação
de serviços, publicação); Ligas Acadêmicas.
Um exemplo da importância prática desse documento é como integrar ensino, pesquisa e extensão.
Manual Docente – NAPED
Manual Discente – está sendo atualizado pelo NED

5. Como é o processo de construção do PPC? Qual o seu conhecimento sobre o PPC?


Resposta: A elaboração do PPC foi uma responsabilidade inicial do NDE, um grupo de professores do
curso que qualificou, criou e implantou o curso. A medida de sua construção, implementação e
atualização o PPC passou a ser uma tarefa contínua e compartilhada por todos os segmentos da IES,
englobando todo o coletivo institucional, como um instrumento democrático, abrangente, funcional e
duradouro. Ele é o resultado de reflexões e questionamentos sobre o que o curso é de fato e o que ele
pode vir a ser. Além de funcionar como um planejamento estrutural e curricular, esse documento é o
reconhecimento legal da criação e implantação do curso, enviado ao MEC.
São incluídas informações como os objetivos do curso, perfil do egresso, as atividades obrigatórias,
cargas horárias, atividades opcionais, a estrutura/matriz curricular, estágios, TCC, metodologias,
sistema de promoção, avaliação institucional, infraestrutura, entre outros. O PPC do Curso de Medicina
da UniRedentor está estruturado de acordo com o Instrumento de Avaliação e Reconhecimento de
cursos do INEP/MEC, ou seja, apresenta três dimensões principais: organização didático-pedagógica,
corpo docente, infraestrutura. O PPC não começa de uma só vez, não nasce pronto e não está para
sempre acabado. Ao contrário, é permanentemente atualizado: a cada semestre o NDE se ocupa de
atualizar o documento. Por exemplo: atualização da bibliografia.
6. Como que a sua unidade curricular interage com as demais? Como o PPC atende as regionalidades?
Resposta: Através do GP (Grupos de Planejamento), reunião semestral para pensar na integração
curricular, trabalhar as regionalidades, acolhimento de sugestões e peculiaridades locais da IES.
FLUXO: Questionário => encontro semestral => discussão => mudanças necessárias / enriquecimento
da matriz.

7. Como está se desenvolvendo na prática pedagógica a flexibilidade curricular e os projetos


interdisciplinares?
Resposta: A flexibilização curricular no ensino superior tem como principais objetivos: desenvolver a
autonomia do estudante; trabalhar profunda e concretamente os conceitos de inter e
transdisciplinaridade. A estrutura curricular do curso de Medicina da UNIREDENTOR se fundamenta e
se organiza para contemplar os aspectos de inovação e flexibilidade, entendidos como a construção de
um currículo integrado, modular, moderno e inovador. Envolve a possibilidade de escolha por parte de
alunos de algumas unidades curriculares (eletivas: áreas de interesse). A flexibilização curricular no
curso de medicina ocorre com a implementação de metodologias de ensino inovadoras que estimulam
a autonomia; com a apresentação de diversas opções e caminhos de áreas de atuação profissional;
por meio de recursos, conteúdos e atividades complementares que envolvem diferentes áreas de
conhecimento; introdução de unidades curriculares eletivas atuais; inclusão de conteúdos de áreas
afins; atualização constante; integração teoria e prática; inserção de professores de outras áreas de
conhecimento no ciclo básico.
Existem alguns desafios para implementar a flexibilidade de currículo no ensino superior, tais como: a
mudança de cultura institucional, planejamento acadêmico, organização administrativa e corpo
docente. Flexibilização espacial (salas de aula especialmente desenhadas para a metodologia).
Flexibilização temporal (cronogramas diferenciados e flexíveis de aprendizado).

8. O Plano de Carreira Docente (PCD) está implementado? Como foi o seu ingresso na IES?
Resposta: Docente A – Níveis I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII; (Especialista)
Docente B – Níveis I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII; (Mestre)
Docente C – Níveis I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII; (Doutor)
Progressão por mérito; há uma tabela com índices de progressão do I ao VIII.
Contratação de professores: edital de ampla divulgação, processo seletivo – aula teste, análise de
currículo e entrevista.

9. Como funciona o Programa de Acompanhamento Psicopedagógico dos alunos? Como os professores


trabalham as dificuldades apresentadas por ele?
Resposta: No âmbito das ações relativas ao atendimento educacional especializado, temos a Política de
Inclusão e Acessibilidade Nacional AFYA, que prevê o desenvolvimento de ações de permanência do
estudante como a promoção da acessibilidade em suas diversas esferas, lançando mão de estratégias
de planejamento, desenvolvimento, utilização de recursos didático-pedagógicos, gerenciamento de
tempo e de estratégias de avaliação. Os alunos que não necessitam de um atendimento especializado
também têm acesso ao acompanhamento psicopedagógico através de atendimentos individuais para
identificação do perfil de aprendizagem e desenvolvimento do plano de estudos.
Ao perceberem dificuldades de aprendizagem ou de outras naturezas, os professores encaminham o
aluno para o NED, que faz contato com ele(a), procurando entender a situação, oferecer o suporte e
ver se há a possibilidade de alguma adaptação para ajudá-lo(a) a superar suas dificuldades.
10. Como funciona o programa de apoio à qualificação (titulação) e à participação em eventos científicos
e à publicação, e de iniciação científica?
Resposta: NAPED E STHEM BRASIL (Programa de capacitação em práticas docentes exitosas)

11. Como funciona o programa de acompanhamento docente (cursos e seminários voltados para a
formação pedagógica, apoio na elaboração do Projeto Pedagógico, na organização das aulas e dos
planos de ensino ou de aprendizagem)?
Resposta: NAPED

12. O funcionamento do sistema de registro acadêmico atende às necessidades dos professores e


alunos? Consideram-no adequado para o lançamento dos dados acadêmicos com a rapidez e
segurança necessários?
Resposta: FLUXO: coordenador cria a oferta da disciplina por professor => cadastro de disciplinas =>
vinculação do professor a disciplina => portal do professor => plano de ensino, avaliações =>
lançamento de notas e frequência => visualização do aluno pelo portal do aluno.
FLUXO: vestibular (edital nacional) => matrícula on-line => Portal do Aluno (boletos, documentos, grade
de horários, notas, rematrícula...) => Central do Aluno (WhatsApp, telefone, e-mail, protocolo de voz,
presencial) => protocolos* / respostas por e-mail
*Atividades complementares: envio por e-mail de comprovações
Integralização de horas: requerimento de diploma (atualização de documentos) => solicitação de
colação de grau (agendamento) => diploma digital (MEC).
Sistema TOTVS RM integrado com o Canvas.

13. Como é feita a indicação para a participação docente nos conselhos?


Resposta: Por meio de eleição pelos pares, a cada ano.

14. Os equipamentos de informática à disposição de professores e coordenadores são suficientes?


Resposta: Sim. Sempre que há necessidade de equipamentos, os professores sinalizam as necessidades
para a coordenação que as encaminha para a Reitoria, para deliberação. A cada semestre, há um
período de levantamento de necessidades para o semestre posterior. Esse período é divulgado entre os
docentes para que sinalizem

15. Como é a participação dos professores e coordenadores no processo de auto avaliação (feedback)?
Resposta: Existe um sistema próprio disponibilizado pela IES, a plataforma TOTVS. Em um período
específico a cada semestre, os professores avaliam a coordenação e o coordenador avalia os
professores. Após esse período, reuniões de feedbacks são agendadas.

16. Como que os alunos ficam sabendo dos fluxos dos laboratórios, logística voltada aos alunos, como
eles sabem para que laboratórios que irão, qual grupo e quando?
Resposta: No início de cada semestre, a coordenação do curso elabora e disponibiliza aos alunos,
horários e mapa de salas de aula, laboratórios e outras atividades, bem como dos respectivos rodízios.

17. Como acontecem as metodologias ativas no dia a dia?


Resposta: Funcionam de acordo com cada eixo.
APG, palestra, simulações realísticas, práticas no território.
PBL não é o modelo de metodologia, mas uma das metodologias utilizadas.
18. Conhecem a estrutura física da IES?
Resposta: Devem fazer um tour...
Basicamente:
Térreo: Entrada Principal – secretaria, biblioteca, recepção, NED e inovação
Mezanino: Administrativo, coordenações, Pró-reitoria
1º andar: chegada do estacionamento, salas de aula, sala de macas
2º andar: salas de aula, salas de APG
3º andar: salas de aula, sala dos professores, gabinetes de tempo integral
4º andar: salas de aula, laboratórios

19. Há prejuízo na substituição de peças cadavéricas por sintéticas?


Resposta: Existem dificuldades reais na utilização de cadáveres que vão desde questões legais até
aquelas relacionadas à perda da topografia e deterioração. Há também a dificuldade de
armazenamento com a utilização de produtos químicos para conservação que são nocivos à saúde
humana. Os recursos tecnológicos atuais de alta precisão e as peças sintéticas permitem uma
aproximação bastante realística que não trazem prejuízos no aprendizado.
Por exemplo: Plataforma de Ensino AthenaHub.

20. Como se dá o processo de progressão do estudante?


Resposta: Avaliações somativas: N1 (por eixo) + Teste de Progresso + Avaliação Integradora
Avaliações formativas: habilidades atitudinais e comportamentais + avaliações práticas
(contínua)

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