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Jeissy Kelley Geraldo Boaventura

Júlia Aparecida Andrade da Silva


Vanessa Gonzaga de Morais Alves dos Reis
Ynaía de Carvalho Matheus

Treinamento em Primeiros Socorros na Obstrução das vias


aéreas por corpo estranho (OVACE) e crise convulsiva em
lactentes

TRÊS CORAÇÕES, MG
2022
Jeissy Kelley Geraldo Boaventura
Júlia Aparecida Andrade da Silva
Vanessa Gonzaga de Morais Alves dos Reis
Ynaía de Carvalho Matheus

Treinamento em Primeiros Socorros na Obstrução das vias


aéreas por corpo estranho (OVACE) e crise convulsiva em
lactentes

Projeto de pesquisa apresentado a


Banca Avaliadora da Universidade
Vale do Rio Verde de Três Corações –
UninCor do Curso de Enfermagem,
como parte integrante da disciplina de
Projeto Integrador.
.

Prof(a). Mestre. João Paulo Fonseca Soares


Orientador(a)

TRÊS CORAÇÕES, MG
2022
SUMÁRIO

1. Introdução......................................................................................................................4
2.Objetivos.........................................................................................................................5
2.1 Objetivos gerais...........................................................................................................5
2.2 Objetivos especificos ...................................................................................................5
3. Justificativa....................................................................................................................6
4. Referencial Teórico.......................................................................................................7
4.1 Aspectos gerais sobre a obstrução das vias aéreas.......................................................7
4.2 Fisiologia das vias aereas.............................................................................................7
4.3 Causas de obstrução das vias aéreas............................................................................8
4.4 Manobra de Heimlich...................................................................................................8
4.5 Como proceder............................................................................................................9
4.6 Aspectos gerais sobre as crises convulsivas..............................................................10
4.7 Manobra para atendimentos às crises convulsivas ....................................................10
5. Metodologia.................................................................................................................11
5.1 Tipo de pesquisa........................................................................................................11
5.2 Sujeito........................................................................................................................11
6.Conclusão......................................................................................................................12
7. Referencial bibliográficos............................................................................................13
8. Anexos....................................................................................................................... 14
1. INTRODUÇÃO

A obstrução das vias aéreas por corpos estranhos (OVACE) consiste em uma das
principais causa da síndrome respiratória aguda em crianças no mundo todo. No Brasil,
a OVACE está entre as cinco principais causas de acidentes na população infantil e
configura a terceira principal causa de mortes por acidente (SOARES et al. 2020).
Crianças menores de três anos idade são os mais vulneráveis, e correspondem à
maioria das crianças acometidas, sendo os menores de um ano, o grupo com maior
número de óbitos. Na maioria dos acidentes há a presença de um adulto vigilante no
ambiente e 95% das mortes ocorrem em ambiente doméstico (MARTINS et al. 2008).
Embora varios estudos vem chamando a atenção e leis sendo implementadas
para ocorrencias desse tipo na população infantil, ainda se tem conhecimentos
insuficientes diante dos objetos a respeito dos objetos envolvidos neste acidentes e na
evolução das vitimas (ANDRADE et al. 2008).
Nesse sentido, estudar as causas e circunstâncias desse agravo se torna essencial
a fim de ampliar o conhecimento epidemiológico acerca desses eventos e formar um
diagnóstico que contribua para o conhecimento de toda populção leiga que possui
probabilidades maiores de que este acontecimento ocorra.

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2. OBJETIVOS

2.1. Objetivo Geral:

Treinar a comunidade e os profissionais da área da saúde, em relação aos cuidados referentes


a obstruções das vias aéreas e crises convulsivas com lactentes.

2.2. Objetivos Específicos:

 Fazer um levantamento bibliográfico sobre temática.


 Realizar orientação de conhecimentos à comunidade.

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3. JUSTIFICATIVA

O papel da enfermagem hoje é de extrema importância para a sociedade como um


todo. Por ser um trabalho assistencial e prático, acaba fazendo parte de muitos aspectos,
como liderança, administração, pesquisa, resolução de problemas, gerenciamento e
muito mais. Portanto, pode dizer que para a execução de qualidade nos serviços de
enfermagem, é necessário que haja a conexão entre a parte prática e a assistencia.
Atualmente podemos colocar como exemplo primário de gerenciamento e
assistencia da enfermagem as Estrátegias de Saúde da Familia (ESF) mas conhecido
como postos de sáude, localizados em pontos estratégicos para receber pacientes de
baixa e média complexibilidade, além de gerenciar todo processo de promoção,
prevenão e recupeção da saude de toda população.
Mostrando assim, a importância, relevância e diferença quando a tecnica
realizada de fome correta e no momento certo pode salvar a vida de uma pessoa,
evitando problemas maiores.
O tema foi escolhido atraves das analises de reportagens, documentários onde o
principal ponto abordado era mães de primeira viagem que saiam de forma desesperada
para os hospitais ou ligavam para o corpo de bombeiros para ajudar nas obstruções, ou
até mesmo maneiras utilizadas de forma incorreta que foram introduzidas de forma
cultural.
Diante disso a abordagem tem como objetivo instruir e ensinar aos pais a maneira
correta de se realizar os devidos primeiros socorros.

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4. REFERENCIAL TEÓRICO

4.1. Aspectos gerais da obstrução das vias aereas por corpos estranhos

Desde os anos de 1990 até 2015 a taxa de mortalidade de crianças menores de 5


anos teve uma importante redução, aproximadamente 67,6%, diferente dos casos de
hospitalização e mortes associadas diretamente com as obstruções das vias aereas em
menores de 5 anos que não acompanharam essa evolução (AMARAL et al. 2019).
Acidente domiciliar são uma das ocorrencias mais realizadas nos serviços de
urgencia e principalmente na população infanto-juvenil, entre a demanda mais frequente
está incluida a introdução de corpos estranhos em orificios naturais (RIBEIRO et al.
2019).
É indispensavél que na atenção básica de saúde como as Estrategias de Saúde da
Familia tenham habilidades em atendimentos relacionados a primeiros socorros
(ALVES et al. 2020).
Diante de todo o exposto, AMARAL e FERREIRA, 2019, argumentam :

“Os indices de óbito de crianças de zero a quatro


anos por asfixia, engasgo e obstrução por vias
aereas são altos, são potencialmente evitavéis
mediante a ações educativas, de prevenção e
intervenção precoce.”

O perigo da ocorrencia de OVACE pode acontecer em qualquer momento, pois uma


criança não tem a capacidade de estimar ou verificar o nivél do risco que ela pode estar
vindo a sofrer e qualquer objeto que se encontra dentro de casa pode se transformar em
uma brinquedo muito interessante (SCOPEL,2016, p.01).

4.2. Fisiologia das vias aereas

A aspiração de um corpo estranho ou até mesmo um conteúdo alimentar, pode


causar uma obstrução parcial ou total das vias aereas, podendo então evoluir para uma
asfixia, causando a hipóxia na criança. (CRESPO et al. 2019).
De acordo com CRESPO, et al, 2016, denominamos sistema respiratório ao
conjunto formado por estruturas que são capazes de captar o oxigênio e eliminar o
dióxido de carbono produzido pela respiração celular.
Nosso sistema respiratório é formado pelo nariz, boca, faringe, laringe, epiglote,
traquéia, brônquios, alvéolos e músculos respiratórios, tendo cada uma a sua função
(GAYTON, 2006, p. 480).
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4.3. Causas da obstrução das vias aereas

De acordo com a estudando de enfermagem da Universidade Alto Vale do Rio do


Peixe – UNIARP do ano 2016, Cristiani Aparecida da Costa menciona sobre as
obsturçoes das vias aereas podem ser classificadas em agudas e crônicas, podendo ter
fatores variados.
Eventos como alimentos ou objetos aspirados acidentalmente é comumente em
crianças consideradas lactentes. Outros casos também podem ser pontos inicias para a
obstrução, como residos gastricos, ingestão de medicmamentos, amamentação e entre
outras (EID, 2001).

4.4. Manobra de Heimlich

Historicamnte Henry Heimlich nasceu dia 3 de Fevereiro de 1920, em Wilmington


Delawer. Obteve sua licenciatura em 1941 pela Universidade de Cornell, mais tarde em
1943 realizou seu doutorado também em Cornell (O EXPLANADOR, 2017).
Em 1952 conclui sua especialização como cirugião torácico e acabou se tornando
médico na marinha e por fim criou um cateter especial para ajudar pessoas com
dificuldades repiratórias (MENDES, 2016).
Também de acordo com Mendes (2016), após Henry perceber que várias pessoas
por ano morriam em restaurantes, o mesmo teve uma grande inspiração para salvar
vitimas de asfixia, depois de perceber que os pulmões existia uma quantidade grande de
ar para forçar o objeto para fora da garganta.
Para sabedoria popular na epóca, tapas nas costas ja eram o suficientes para o
famoso desengasgo, mas Heimlich que frequentava o Hospital Judaico de Cincinnati,
acreditava que os tapas poderiam forçar um bloqueio bem mais profundo e com isso ele
desenvolveu sua técnica que consite em segurar por trás a vitima engasgada e precionar
seu abdômen (O EXPLORADOR, 2017).
De acordo com o site O EXPLORADOR de 2017:

“Para provar sua eficácia, o médico pegou


cães anestesiados de laboratório, bloqueou
suas vias aéreas com pedaços de carnes
presos a cordas em casos de emergênciaa,
e mostrou a eficiência da sua técnica que
tornaria seu nome conhecido no mundo
todo.”

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4.5. Como proceder

O primeiro ato a se fazer é ligar para o serviço de socorro pelo telefones 193
(Corpo de Bombeiros) ou 192 (SAMU), se identificar e explicar exatamente o que está
acontecendo, pois toda essa orientação facilitará a orientação para o primeiro socorro da
vitima (EID, 2001).
Após receber as orientações, deve-se seguir exatamente e atentamente cada etapa
para a liberação das vias aéreas da vitima (QUEIROZ et al, 2015).

Passo 1 - Confirmar se há obstrução das vias aéreas e se a obstrução for parcial não
se deve tomar nenhuma atitude, somente estimular a vítima a tossir para tentar
remover o corpo estranho do organismo. Se for obstrução total, é necessário que
come as manobras (EID, 2001).
Passo 2 - Se a vítima está consciente, deve-se iniciar manobras de desobstrução.
Apoie o bebê em decúbito ventral sobre o antebraço direito, mantenha a boca do
bebê aberta e as pernas do bebê abertas sobre o antebraço do prestador de socorro,
promovendo cinco palmadas firmes entre as escapulas e virando o bebê em decúbito
dorsal, e após apoiado no antebraço esquerdo. Realize cinco compressões torácicas
entre os mamilos (EID, 2001).
Passo 3 - Continue realizando a manobra até ocorrer a desobstrução ou a vítima
perder a consciência (a perda da consciência pode ocorrer em até 2 minutos após a
obstrução total) (EID, 2001).
Se ocorrer a desobstrução coloque o bebê em posição de conforto e
transporte ao hospital.
Passo 4 - Se não ocorreu desobstrução e a vítima perdeu a consciência comunique o
serviço de urgência novamente. (EID, 2001).
Passo 5 - Posicione a vítima em decúbito dorsal e abra a boca para tentativa de
visualização e remoção do corpo estranho. Caso seja possível a visualização do
corpo estranho deve-se tentar removê-lo com o dedo mínimo (EID, 2001).
Passo 6 - Se não houver a visualização do objeto, realize a abertura das vias aéreas e
promova ventilação lenta (ventilação boca-nariz).
Se não houver passagem de ar, deve-se reposicionar a cabeça elevada para tentar
realizar a ventilação novamente (EID, 2001).
Passo 7 - Se a vítima continuar obstruída, retome novamente a manobra de
desobstrução.

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Essa manobra deve ser repetida até que haja desobstrução das vias aéreas da vítima
ou o serviço de atendimento chegue (EID, 2001).
Nesse momento se a vítima voltou a respirar parcialmente ou totalmente deve-se
parar com a manobra e transportar a vítima ao hospital com monitoramento constante
(EID, 2001).
4.6. Aspectos gerais da crises convulsivas

As crises convulsivas ou epilépticas são ocorrencias de sinais e sintomas clinicos


secundários causado por uma atividade anormal excessiva ou sincrônica, podendo
ocorrer somente em um deperminado local ou até mesmo em partes variadas do cérebro,
quando a crise fica restrito em um só local, chamamos de crise focal; se envolve mais de
um hemisfério cerebral é considerada então generalizada (PEREIRA, 2022).

4.7. Causas da crise convulsiva

As crises convulsivas na infância é um dos principais sintomas apresentados por


crianças atendidas em situações de urgência nos hospitais e bastante comum, o
recebimento de crianças com crises convulsivas ocoasionadas pela febre, esse
acontecimento pode ocorrer de 2% a 5% em crianças neurologicamnte saudavéis
(AMARAL, 2018).
Já as crises consideradas epiléticas, sendo elas convulsivas ou não, são bem
comuns também e 9% da população terá pelo menos uma crise ao longo de toda sua
vida. As crises não provocavéis podem se sudividir em dois: as não provocavéis e as
não provocavéis idiopáticas (CARVALHO et al. 2002).
 Crises não provocavéis: são aquelas ocasionadas quando não há fatores
provocativos identificados, como, febre, traumatismo cranioencefálico ou
disturbios metabólicos.
 Crises não provocavéis idiopáticas: são aquelas nas quais são
denomidadas epilepsias genéticas, onde os achados clinicos-eletroencefalo-
gráficos estão bem definidos.
A busca para a causa da crise convulsiva se torna de suma importância para
instituir o melhor tratamento a vir a ser utilizado, para que não possa haver
possibilidade alguma de ocasionar um dano cerebral causado prla própria convulção
(MATTANA et al. 2003).
Frequentemente são situações mais comuns de etiologia multifatorias, ou seja,
fatores variados causam as crises convulsivas em lactentes e por isso motivo classifica-
las em apenas uma etiologia é mais complexo (PANSERA, 2003).
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4.8. Manobra para atendimento à crise convulsiva

Para o atendimento correto de uma vitima de crise convulsiva, é necessário saber


identificar quando uma pessoa está em crise, para assim abodar os primeiros socorros.
Ainda de acordo com o site Dez Emergências Médicas, 2021 os principais
sintomas acometidos são:
 Perda de consência com desmâio;
 Aumento da produção de saliva;
 Perda do controle dos esfíncteres;
 Olhar ausente ou fixos na parte superior ou lateralmente;
 Apatia.
A duração de uma crise geralmente duram alguns segundos, mas ja tiveram casos
que chegaram a dura até 5 minutos, por esse motivo o cuidado no atendimento dessa
vitima deve ser realizado de forma correta e segura, para que não haja mais danos.

Passo 1: Deite a pessoa no chão cuidadosamente, para evitar uma queda durante a
crise caso ela venha a cair no chão (DEZ SAÚDE, 2021).
Passo 2: Coloque a pessoa deitada de lado, para evitar que ela possa se engasgar
com a própria secreção (DEZ SAÚDE, 2021).
Passo 3: Peça ajuda para que uma pessoa afaste as coisas ao redor como mesas,
cadeiras para que não ocorra nenhuma lesão (DEZ SAÚDE, 2021).
Passo 4: Afrouxe as roupas apertadas, especialmente na região do pescoço, como
gravatas, camisas entre outros objetos (DEZ SAÚDE, 2021).
Passo 5: Mantenha a calma e espere até que a crise passe (DEZ SAÚDE, 2021).
É muito impoortante que anote o tempo em que a vitima permanece em crise e os
intervalos entre uma e outra caso ocorra mais de uma crise, para que assim que o
socorro chegar ou a vitima for atendida o médico possa ter uma noção de quanto dano
pode ter sido causado.

5. METODOLOGIA

5.1. Tipo de pesquisa

A pesquisa e do timpo intervencionaista, de campo. A pesquisa intervencionaista

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visa não somente explicar o tema abordado, mas por intermédio do mesmo modicara
realidade estudada (OLIVEIRA et al. 2017).
A pesquisa de campo será realizada diretamente na comunidade por meio da
Estratégia de Saúde da Familia (ESF) localizado no Parque das Colinas, em Três
Corações, será abordado o tema de forma didática e prática, para o bom entendimento
de todos os presentes.

5.2. Sujeito

Participam da pesquisa mães, pais e familiares que tenham filhos, netos e/ou
sobrinhos com idades inferiores a 2 anos de idade e que residem na cidade de Três
Corações – MG que aceitaram a participar de forma voluntária.
Será realizado a pesquisa em forma de uma palestra educativa com um público
alvo, no intuito de alcançar os objetivos propostos pela pesquisa, de maneira a
identificar hábitos não recomendados, para que posteriormente por meio de simulações
realisticas, haja a concientização sobre a importância de socorrer vitimas de OVACE e
crises convulsivas.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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26

7. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

ALVES, Mateus Goulart et al. Capacitação de profissionais da atenção primária à saúde


Em Primeiros Socorros. Revista Atenas Higeia, v. 2, n. 3, p. 12-15, 2020. Disponivél
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CRESPO, Xavier et al. Atlas de anatomia e saúde. Ed. 01 Curitiba – PR Editora Bolsa
Nacional do Livro, 2006.

EID, Carlos Alberto Guglielmi. Curso De Formação De Socorristas Em Atendimento


Pré-Hospitalar – Básico. Apostila em português. Santa Catarina ano 2001.

GUERREIRO, Marilisa M. Tratamento das crises febris. Jornal de Pediatria, v. 78, p.


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19/05/2022.

8. ANEXOS
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