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Centro-Oeste Mineiro
2020;10:e3911
DOI: 10.19175/recom.v10i0.3911
www.ufsj.edu.br/recom
EFEITOS DE OFICINA EDUCATIVA SOBRE PREVENÇÃO E CUIDADOS À CRIANÇA COM ENGASGO: ESTUDO DE
INTERVENÇÃO
EFECTOS DEL TALLER EDUCATIVO SOBRE PREVENCIÓN Y CUIDADO DEL ATRAGANTAMIENTO EN NIÑOS:
ESTUDIO DE INTERVENCIÓN
Priscila Costa1, Leticia Soares Silva2, Mariah Tomé Silva3, Claudia Maria de Freitas Floriano4, Kelly Christina Sbampato Calado Orsi5
RESUMO
Objetivo: Avaliar o efeito de uma oficina educativa sobre prevenção e cuidado à criança com engasgo no conhecimento de
profissionais da saúde e da educação infantil. Métodos: Estudo quase-experimental com pré e pós-teste, e abordagem quantitativa
conduzido em um centro assistencial filantrópico e uma escola de educação infantil. A intervenção foi composta, por oficina educativa
teórico-prática, sobre prevenção e atendimento à criança com engasgo. O conhecimento dos participantes foi avaliado, por meio de
questionário com nove itens antes e depois da intervenção. Resultados: Participaram do estudo 36 indivíduos, sendo 22 profissionais
da educação infantil e 14 profissionais da saúde. Verificou-se aumento de 29,9% no conhecimento dos participantes após a oficina.
A média de acertos no questionário passou de 5,7 para 8,3 com diferença significativa (p<0.01). Conclusão: As oficinas educativas
ampliaram o conhecimento dos profissionais da saúde e educação infantil na prevenção e atendimento à criança com engasgo,
destacando o cuidado à saúde da criança, por meio de ações intersetoriais.
Descritores: Primeiros Socorros; Saúde da Criança; Educação em Saúde; Enfermagem Pediátrica.
ABSTRACT
Objective: to evaluate the effect of an educational workshop on prevention and care for choking children on the knowledge of health
professionals and early childhood educators. Methods: a quasi-experimental study with pre and post-test, and a quantitative
approach conducted in a philanthropic assistance center and a school for early childhood education. The intervention consisted of a
theoretical-practical educational workshop on prevention and care for choking children . The participants' knowledge was assessed
using a questionnaire with nine items before and after the intervention. Results: 36 individuals participated in the study: 22 childhood
educators and 14 health professionals. There was a 29.9% increase in participants' knowledge after the workshop. The average
number of correct answers in the questionnaire went from 5.7 to 8.3, with a significant difference (p <0.01). Conclusion: the
educational workshops expanded the knowledge of health professionals and early childhood educators in the prevention and care
of choking children, highlighting the role in child health care through intersectoral actions.
Descriptors: First Aid; Child Health; Health Education; Pediatric Nursing.
RESUMEN
Objetivo: evaluar el efecto de un taller educativo sobre prevención y cuidado de niños con atragantamiento en el conocimiento de
los profesionales de la salud y la educación de la primera infancia. Métodos: estudio casi experimental con pre y posprueba, y enfoque
cuantitativo realizado en un centro de asistencia filantrópica y una escuela de educación infantil. La intervención consistió en un taller
educativo teórico-práctico sobre prevención y cuidado de niños con atragantamiento. El conocimiento de los participantes se evaluó
mediante un cuestionario con nueve ítems antes y después de la intervención. Resultados: 36 personas participaron en el estudio,
22 de ellas de educación infantil y 14 de profesionales de la salud. Hubo un aumento del 29,9% en el conocimiento de los participantes
después del taller. El número promedio de respuestas correctas en el cuestionario pasó de 5.7 a 8.3, con una diferencia significativa
(p <0.01). Conclusión: los talleres educativos ampliaron el conocimiento de los profesionales de la salud y la educación de la primera
infancia para prevenir y ayudar a los niños con atragantamiento, destacando el papel de las enfermeras en la atención de la salud
infantil a través de acciones intersectoriales.
Descriptores: Primeros Auxilios; Salud del Niño; Educación en Salud; Enfermería Pediátrica.
1Doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade de São Paulo, Professora do Departamento de Enfermagem Pediátrica da Escola Paulista de Enfermagem da
Universidade Federal de São Paulo. 2Enfermeira do Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo. 3Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de
4
São Paulo. Doutoranda e Técnica Administrativa em Educação do Departamento de Enfermagem Pediátrica, Escola Paulista de Enfermagem, da Universidade Federal de
São Paulo. 5Doutorado pela Universidade Federal de São Paulo, Técnica Administrativa em Educação do Departamento de Enfermagem Pediátrica, Escola Paulista de
Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo.
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Tabela 1 – Caracterização dos participantes do estudo quanto ao sexo, ocupação, capacitação e vivências
prévias. São Paulo (SP) - Brasil, 2017.
Características dos participantes N %
Sexo (n=36)
Feminino 24 66
Masculino 12 34
Ocupação dos profissionais da saúde (n=14)
Enfermeiro 4 28,6
Dentista 3 21,4
Nutricionista 2 14,3
Técnico em enfermagem 2 14,3
Assistente social 1 7,1
Auxiliar de nutrição 1 7,1
Farmacêutico 1 7,1
Ocupação dos profissionais da educação (n=22)
Professor 5 22,7
Serviço de apoio 8 36.4
Auxiliar de pedagogia 3 13,6
Gerente ou auxiliar administrativo, secretário executivo 5 22,7
Não especificado 1 4,5
Capacitação prévia sobre Ovace (n=36)
Sim 2 5,6
Não 34 94,4
Capacitação prévia sobre reanimação cardiopulmonar (n=36)
Sim 7 19,4
Não 29 80,6
Vivência prévia em socorrer uma vítima de Ovace (n=36)
Sim 4 11,1
Não 32 88,8
Vivência prévia em socorrer uma vítima em PCR (n=36)
Sim 1 2,7
Não 35 97,3
Legenda: PCR - parada cardiorespiratória. Fonte: Dados da pesquisa.
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educação, sendo um professor e um recepcionista como excelente e 3 (8,3%) como boa. Todos
da escola. Dentre os participantes que relataram (n=36/100,0%) consideraram a temática
ter socorrido vítimas de engasgo, dois eram importante. Em relação ao efeito da oficina
enfermeiros, um era professor e um era educativa no conhecimento dos participantes
administrador da escola. O único profissional que sobre a prevenção e atendimento à criança vítima
afirmou ter socorrido uma vítima de parada de engasgo, verificou-se que a média de acertos
cardiopulmonar foi um enfermeiro. no questionário antes da oficina foi de 5,7 e após
Em relação à avaliação dos participantes foi de 8,3 com diferença estatisticamente
sobre a oficina educativa, 33 (91,6%) avaliaram significante (p=0,000003).
Tabela 2 - Distribuição de acertos dos profissionais antes e após as oficinas educativas sobre atendimento a
crianças vítimas de obstrução de vias aéreas por corpo estranho. São Paulo (SP) - Brasil, 2017.
Acerto antes da Acerto após a Porcentagem
Questões intervenção intervenção de incremento Valor de p
n (%) n (%) %
Questão 1. O que é engasgo?
Resposta: Engasgo é quando um alimento ou outro objeto
30 (83,3) 32 (88,9) 5,6 0,74F
fica preso na garganta bloqueando a passagem do ar para
os pulmões
Questão 2. Como evitar o engasgo em crianças?
Resposta: Oferecer os alimentos cortados ou amassados 33 (91,7) 36 (100,0) 8,3 0,24F
em pedaços pequenos
Questão 3. São sinais de que a criança está
completamente engasgada:
33 (91,7) 36 (100,0) 8,3 0,24F
Resposta: A criança não consegue tossir ou chorar e os
lábios estão roxos.
Questão 4. As manobras para desengasgar um bebê
menor de um ano são:
Resposta: Dar 5 golpes no meio das costas do bebê e fazer 17 (47,2) 32 (88,9) 41,7 0,0003F
5 compressões torácicas com os dois dedos no meio do
peito
Questão 5. As manobras para desengasgar crianças com
idade superior a um ano até a puberdade são:
Resposta: Abraçar a criança por trás, fechar uma das mãos 21 (58,3) 31 (86,1) 27,8 0,017F
e agarrar a mão fechada com a outra mão, depois fazer
compressões rápidas acima do umbigo da criança.
Questão 6. São sinais de que uma criança está em parada
cardiorrespiratória:
32 (88,9) 36 (100,0) 11,1 0,115F
Resposta: A criança não responde (não chora, não se
mexe) e não respira.
Questão 7. Para socorrer uma criança em parada
cardiorrespiratória, recomenda-se: 9 (25,0) 33 (86,4) 61,4 0,0001F
Resposta: Realizar 30 compressões torácicas e 02 ventilações.
Questão 8. Para realizar as compressões torácicas em um
bebê menor de um ano em parada cardiorrespiratória
deve-se: 19 (36,4) 32 (88,9) 52,5 0,0007F
Resposta: Colocar dois dedos no meio do peito, logo abaixo
da linha dos mamilos
Questão 9. Para realizar as compressões torácicas em
crianças com idade superior a um ano até a puberdade
deve-se: 10 (27,7) 29 (80,6) 52,9 <0,001Q
Resposta: Colocar a palma de uma mão, logo abaixo da
linha dos mamilos.
Legenda: F- Exato de Fisher; Q – Qui-quadrado. Fonte: Dados da pesquisa.
Nos dados da Tabela 2, percebe-se que o às manobras para socorrer a criança com
conhecimento dos participantes apresentou obstrução das vias aéreas e a vítima de parada
incremento de 29,9%, em média, considerando as cardiopulmonar. Verificou-se maior incremento
nove questões avaliadas. Os conhecimentos com do conhecimento quanto à relação entre o
o maior número de acertos dos participantes, número de compressões torácicas e o número de
após a oficina educativa, foram aqueles relativos ventilações de resgate para um socorrista,
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tanto profissionais da saúde como da educação Este trabalho gerou evidências sobre a
obtiveram, médias de acerto próximas, igualando efetividade de uma intervenção educativa
o conhecimento dos profissionais, intersetorial voltada à promoção da saúde da
independentemente de serem da saúde e já terem criança. O conhecimento de profissionais da saúde
passado por treinamentos prévios. e da educação infantil sobre prevenção e
Um exemplo de iniciativa para atendimento à criança vítima de obstrução de vias
disseminação do conhecimento a respeito do aéreas, por corpo estranho, aumentou, após
tema inclui um programa de educação em oficina educativa, sendo a média de acertos das
reanimação cardiorrespiratória de um projeto de perguntas do questionário, significativamente,
extensão da Universidade Federal do Ceará, maior após a intervenção.
fundado em 1996, com o objetivo de ampliar o A realização de oficinas teórico-práticas
conhecimento acerca da parada cardiopulmonar a sobre a prevenção e atendimento à criança com
todos os profissionais, acadêmicos e leigos, por obstrução de vias aéreas, por corpo estranho,
meio de aulas teórico-práticas(20). representa uma estratégia eficaz na educação
Nossos resultados apontam para a permanente de profissionais da saúde e da
necessidade de fortalecer os profissionais educação, para que possam contribuir na
atuantes nos serviços de saúde e no ambiente promoção e proteção da saúde da criança.
escolar quanto aos seus conhecimentos e Portanto, políticas e programas públicos de
habilidades na prevenção e atendimento à criança caráter intersetorial são necessários para a
vítima de OVACE. Nesse sentido, a educação disseminação de conhecimento relacionado ao
permanente em saúde é construída a partir do tema para a sociedade.
conhecimento do ambiente de trabalho e
problemas diários encontrados na realidade, REFERÊNCIAS
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