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MIOMA UTERINO
LUANDA, 2022
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Integrantes do grupo nº
Orientador:
Sumário
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................5
1.1. Epidemiologias do mioma uterinas.....................................................................................6
1.2. Formulação de problema.....................................................................................................7
1.3. Justificativa..........................................................................................................................7
1.4. OBJECTIVOS DE ESTUDO...........................................................................................8
1.4.1.Objectivo Geral:.................................................................................................................8
1.4.2.Objectivos específicos:......................................................................................................8
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................................9
2.1. Definições dos conceitos.....................................................................................................9
2.2. Fibromioma uterino.............................................................................................................9
2.3. Etiologia.............................................................................................................................10
2.4. Fisiopatologia....................................................................................................................10
2.5. Manifestações clinica........................................................................................................12
2.6. Diagnóstico........................................................................................................................13
2.6.1.Imagiologia......................................................................................................................14
2.6.2.Ecografia pélvica transvaginal.........................................................................................14
2.6.3.Tomografia computorizada (TC).....................................................................................15
2.6.4.Ressonância magnética (RMN).......................................................................................15
2.7. Classificação......................................................................................................................16
2.8. Tratamentos.......................................................................................................................17
2.8.1.Classes de fármacos utilizados.........................................................................................17
2.8.2.Tratamento dos miomas na infertilidade..........................................................................18
2.8.2.1.Tratamento hormonal....................................................................................................18
2.8.2.2.Tratamento cirúrgico.....................................................................................................18
2.9. Cuidados de enfermagem em pacientes com miomas.......................................................20
3. METODOLÓGIA............................................................................................................21
3.1. Tipos de estudo..................................................................................................................21
3.2. Local de Estudo.................................................................................................................21
3.3. População em estudo.........................................................................................................21
3.4. Amostra.............................................................................................................................21
3.5. Critérios de inclusão..........................................................................................................21
3.6. Critérios de exclusão.........................................................................................................21
3.7. Procedimentos éticos.........................................................................................................21
3.8. Procedimentos de recolha de dados...................................................................................21
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1. INTRODUÇÃO
Segundo BOZZINI et al (2002), os miomas uterinos são tumores pélvicos benignos que
se desenvolvem a partir das células musculares lisas do miométrio.
FREGONESE et al (2004) sugerem que o aparecimento de miomas acontece quando
células miometriais somáticas sofrem a perda da regulação do crescimento, originando um
grupo de células monoclonais que irá compor o nódulo leiomiomatoso. Os miomas também
podem ser chamados de leiomiomas, fibromas ou fibromiomas. Pode ser um tumor único ou
vários tumores.
SOUZA (2011) diz que é um problema ginecológico frequente e benigno. Por sua vez,
também lembra que o facto de ser benigno, significa que não é um câncer. Como explica o
autor, o útero é composto por músculos e o mioma é um crescimento anormal de uma área
desta musculatura, formando uma tumoração com formato arredondado. O mioma é composto
exactamente pelo mesmo tecido do útero, sendo apenas uma lesão mais densa.
PINHEIRO et al (2011) e SAYEG et al (2010) determinaram alguns factores
epidemiológicos que têm sido relacionados com os miomas uterinos como: a etnia, factores
hereditários, reprodutivos, níveis de estrogénio, estilo de vida e factores ambientais.
MARSHALL (1998) explica que os miomas são mais comuns em mulheres multíparas,
obesas, de raça negra e com antecedentes familiares de leiomiomas. O presente trabalho teve
como objectivo levantar possíveis explicações para elucidar a ocorrência dos miomas, com
maior incidência, em mulheres com pele negra e ainda expor as dificuldades e as
complicações que os miomas trazem para a vida das mulheres.
A sistematização da assistência de enfermagem (SAE) consiste na aplicação específica
de uma abordagem científica ou de solução de problemas na prática de enfermagem, servindo
de instrumento para o enfermeiro identificar os problemas de saúde e promover o cuidado de
enfermagem, de maneira ordenada e sistematizada (ALFARO-LEFEVRE, 2005).
O mioma uterino constitui uma condição benigna que pode acometer frequentemente
mulheres em idade fértil, principalmente a partir dos 30 anos, sendo relativamente raro em
mulheres jovens e na pós-menopausa. Mulheres multíparas, oferecem um risco 4 vezes maior
em comparação com mulheres multíparas, sendo o risco atenuado em 20% a 50% em
mulheres que apresentam um filho nascido vivo (BOZZINI, et al, 2002).
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1.3. Justificativa
Com base neste fundamento queremos dizer que durante o nosso currículo estudantil
notamos poucas informações e publicação científica em Angola sobre o mioma uterino e as
medidas de prevenção da doença, na população de maior risco, isto é em mulheres de idade
fértil. Tendo em conta os dados alarmantes constatados na literatura e as situações
vivenciadas durante os estágios curriculares, como acima foi referido, surgiu-nos a motivação
para abordarmos o tema com a finalidade de aprofundar os conhecimentos sobre as causas e
consequências dos miomas uterino, contribuindo assim com os nossos conhecimentos técnico
científicos, através da informação, educação e comunicação.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.3. Etiologia
A etiologia e a patogênese dos miomas permanecem como um grande enigma, vários
mecanismos pelos quais esses tumores possam causar redução da fertilidade têm sido
sugeridas:
Alteração do contorno endométrial, interferindo na implantação;
Aumento e deformação da cavidade uterina, podendo influir no transporte no acesso
dos espermatozóides;
Alteração da contractilidade uterina, prejudicando a movimentação normal do esperma;
Persistência de sangue ou coágulos intra-uterinos, dificultando a implantação;
Distorção ou obstrução do óstiotubário;
Anormalidades da vascularização uterina;
Inflamação intracavitária crónica. Nenhum desses mecanismos, porém, foi comprovado
como factor etiológico de infertilidade.
Segundo FEBRASCO, (2004), ainda chamam a atenção para a possível influência de
outros factores fisiopatológicos não relacionados ao mioma em si, como alterações
endometriais, já que observaram alta taxa de abortamento mesmo após ressecção
histeroscópica impacientes com miomas submucosos.
Tem sido difícil identificar com precisão quais tipos de miomas realmente alteram a
capacidade reprodutiva, pois, muitas vezes, existem outros possíveis factores de infertilidade
associados. Uma revisão sistemática da literatura a respeito da influência de miomas e de sua
ressecção na taxa de fertilidade demonstrou que as mulheres inférteis com miomas
intracavitários têm menores taxas de gestação, implantação e parto após FIV (fertilização
vitro) do que o grupo controle (mulheres inférteis sem miomas) e do que mulheres inférteis
com miomas sem componente intracavitário. (SCHWARTZ, 2001).
2.4. Fisiopatologia
Segundo, AMANT, F. (2004). Miomas são tumores estrogénio-dependentes, podendo,
atingir um tamanho significativo sob a influência desse hormônio. Essa observação é
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fortemente sugerida pelo facto de que eles tendem a sofrer evolução após a menopausa, assim
como sob efeito do tratamento com agonistas da Gonadotrofina.
Existem evidências de que a progesterona também exerça um papel de estímulo ao
crescimento tumoral, além de outros factores de crescimento locais. A etiologia e a
patogênese dos miomas permanecem como um grande enigma. Vários mecanismos pelos
quais esses tumores possam causar redução da fertilidade têm sido sugeridos:
Alteração do contorno endométrial, interferindo na implantação;
Aumento e deformação da cavidade uterina, podendo influir no transporte no acesso dos
espermatozóides;
Alteração da contractilidade uterina, prejudicando a movimentação normal do esperma;
Persistência de sangue ou coágulos intra-uterinos, dificultando a implantação;
Distorção ou obstrução do óstio tubário;
Anormalidades da vascularização uterina;
Inflamação intracavitária crónica. Nenhum desses mecanismos, porém, foi comprovado
como factor etiológico de infertilidade.
Para, CRAMER, (2000). Ainda chamam a atenção para possível influência de outros
factores fisiopatológicos não relacionados ao mioma em si, como alterações endometriais, já
que observaram alta taxa de abortamento mesmo após ressecção histeroscópica impacientes
com miomas submucosos.
Tem sido difícil identificar com precisão quais tipos de miomas realmente alteram a
capacidade reprodutiva, pois, muitas vezes, existem outros possíveis factores de infertilidade
associados. Uma revisão sistemática da literatura a respeito da influência de miomas e de sua
ressecção na taxa de fertilidade demonstrou que as mulheres inférteis com miomas
intracavitários têm menores taxas de gestação, implantação e parto após FIV (fertilização
vitro) do que o grupo controle (mulheres inférteis sem miomas) e do que mulheres inférteis
com miomas sem componente intracavitária.
O tamanho tumoral não influenciou significativamente a redução de até 61% no volume
uterino e de até 35%no volume tumoral, com melhorados sintomas. Entretanto, no momento
em que é descontinuado o tratamento, os miomas tendem a alcançar seu tamanho inicial ou
até se tornarem maiores.
Além disso, observou-se uma perda de osso trabécular de até 6%após seis meses de
tratamento, a qual nem sempre é reversível. Dessa forma, o uso desses harmónios deve ser
considerado apenas para casos em que se deseja um alívio sintomático por um período
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62% das mulheres sintomáticas apresentam múltiplos sintomas. Frequentemente, são achados
ocasionais no exame pélvico ou ecográfico (VITELO, D, 2006).
Para, (RACKOW, A. 2006). Sangramento uterino excessivo ou dos pélvico ocorrência
de 20% e 50%, dos casos de 30%, apresentam –se com sangramento uterino excessivo, sendo
a menorragia o sintoma mais, frequente, o aumento do voluma do volume do útero com
frequência, promove alteração do habito intestinal ou urinário, (PARKER, 2007).
2.6. Diagnóstico
O diagnóstico diferencial pode ser considerado a três níveis distintos:
Segundo SCHWARTZ, (2001).Um diagnóstico diferencial baseado na clínica: a título
de exemplo, quando o único achado clínico é a hemorragia uterina anormal, deveremos pensar
na possibilidade de existência de uma das seguintes patologias: lesões do colo uterino (pólipo
ou neoplasia cervical), pólipo endométrial, hiperplasia ou até carcinoma endométrial,
adenomiose e finalmente, hemorragia uterina disfuncional. Álgias pélvicas crónicas/
dismenorreia podem fazer-nos suspeitar de endometriose ou adenomiose.
Quando as queixas incidem especificamente no trato urinário ou gastrointestinal e
detectamos um exame ginecológico perfeitamente inocente, deveremos excluir uma causa
primária, respectivamente, do sistema urinário ou gastrointestinal.
A apresentação macroscópica clássica, nodular e circunscrita dos miomas uterinos pode
ser reproduzida por outras lesões uterinas bastante menos frequentes: tumores epiteliais,
outros subtipos de tumores mesenquimatoso (em particular, o leiomiossarcoma), tumor
linfoide, neoplasia metastática, entre outros ainda mais raros.
Microscopicamente, os miomas uterinos são geralmente facilmente identificados pelo
anatomopatologista. No entanto, os tumores mesenquimatosos são os que, eventualmente,
podem suscitar mais dúvidas, podendo ser necessária a realização de um estudo imune-
histoquímico.
Para excluir as patologias acima citadas é fundamental atender à semiologia e realizar
um exame objectivo cuidado, complementado por exames subsidiários, sempre que
necessário. Como se referirá posteriormente, a ecografia pélvica é o exame de imagem de
primeira linha quando há suspeita clínica de miomas uterinos ou na avaliação de patologia
endométrial ou massas anexiais. Em casos seleccionados, a histerossonografia (HsoG) é útil
no diagnóstico diferencial entre miomas submucosos e pólipo endométrial. (TANAKA, Y,
2004).
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2.6.1. Imagiologia
Segundo CRAMER, (2000) Anteriormente, a principal via de abordagem no tratamento
dos miomas uterinos era cirúrgica: a histerectomia ou miomectomia.Com o desenvolvimento
de novas armas terapêuticas menos invasivas e mais adaptadas às necessidades da mulher,
assiste-se à necessidade de definir com exactidão as características, localização e mapeamento
dos miomas.
Para atingir este objectivo, é necessário recorrer a exames de imagem, que possam, com
maior acuidade, distinguir as lesões potencialmente malignas das benignas. Conhecer as
alterações anatómicas induzidas por esta patologia é, cada vez mais, um pressuposto
essencial, de modo à optimizar a informação obtida por estes exames complementares de
diagnóstico.
2.7. Classificação
Segundo, AMANT, (2004), os miomas podem ser únicos ou múltiplos e ser
classificados segundo a sua localização anatómica. Na literatura podemos encontrar diferentes
tipos de classificação atendendo a localização dos miomas. Quando o intuito é essencialmente
terapêutico.
Os miomas uterinos caracterizam-se de acordo com a sua localização anatómica: a
maioria surge no corpo do útero e uma minoria ao nível do colo uterino ou ligamento largo. A
localização dos miomas relativamente à camada muscular do útero determina a sua
classificação em sub - serosos intramurais ou submucosos.
Os sub – serosos: situam-se imediatamente abaixo da serosa e podem estar ligados ao
corpo uterino por uma base larga ou estreita.
Os intramurais: encontram-se predominantemente na espessura do miométrio,
podendo distorcer a cavidade uterina ou o contorno exterior do útero. Os miomas submucosos
localizados imediatamente abaixo do endométrio também se podem ligar ao restante útero por
uma base larga ou estreita. Apesar do uso alargado desta classificação, poucos miomas são de
um tipo único e, frequentemente, ocupam mais do que uma localização anatómica. A sua
degeneração maligna é rara, inferior a 1%2. Contudo, o diagnóstico de sarcoma uterino deve
ser considerado nas mulheres pós-menopáusicas com massa e dor pélvica e hemorragia
uterina anormal. (WALLACH, 2004).
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2.8. Tratamentos
Para BRUNNER, (2005). O papel do tratamento farmacológico no plano terapêutico
dos miomas foi, durante muito tempo, pouco relevante, devido à limitada eficácia e/ou aos
efeitos adversos dos medicamentos disponíveis. Esta situação alterou-se nos últimos anos com
o desenvolvimento é comercialização de novos fármacos.
A opção por uma terapêutica médica num contexto de miomas devera ser
individualizada e ter em conta, a gravidade da sintomatologia, o tamanho e a localização das
lesões, a idade o desejo de fertilidade futura. Há ainda que ter em conta as preferências
individuais dá mulher.
No caso de miomas assintomáticos, por regra, não há razão para qualquer intervenção.
A terapêutica médica pode fazer parte de um plano pré-operatório e, nalguns casos, a cirurgia
poderá ser dispensada se a doente entrar na menopausa ou tiver controlo satisfatório da
sintomatologia.
O contributo dos novos fármacos fez redefinir os objectivos da terapêutica médica,
passando incluir, não apenas, o controlo dos sintomas, mas mesmo a redução ou até o
desaparecimento dos nódulos miomatoso. Por outro lado, assiste-se a uma tendência crescente
para evitar tratamentos cirúrgicos, sobretudo se existir o desejo de preservação anatómica e da
fertilidade.
Há, no entanto, que estar atenta às situações de falta de resposta ao tratamento medico,
bem como a alterações eventualmente detectadas em exames imagiologicos de controlo, que
possam suscitar dúvidas quanto a benignidade das lesões e actuar em conformidade. Importa
relembrar que uma das potenciais limitações do tratamento medica e a ausência de material
para diagnóstico histológico. Diversas terapêuticas, hormonais e não hormonais, têm sido
utilizadas para controlo dos sintomas relacionados com os miomas uterinos. O preço e/ou os
efeitos secundários destes tratamentos podem condicionar o seu uso (GPP) (TANAKA,Y.
2004).
A embolização das artérias uterinas (EAU), a sua laqueação e outros tratamentos como
a miolise constituem alternativas terapêuticas a considerar, embora com indicações muito
precisas e estritas, e ainda controversas. Em doentes com anemia ferro pénica e de considerar
a utilização de AUP/ agonistas GNR como preparação pré-operatória, e a sua utilização pode
permitir ou facilitar uma abordagem endoscópica, pela redução do volume dos miomas.
(BRUNNER, 2005).
Histerectomia:
A histerectomia é um dos procedimentos cirúrgicos major mais frequentemente
realizado na pratica clinica em ginecologia, em 33,5% dos casos deve-se a miomas uterinos.
Sendo o procedimento que, com maior eficácia trata os sintomas relacionados com os miomas
uterinos, e também um procedimento cirúrgico que se associa a um período de recuperação
mais longo, a custos elevados e a uma taxa de complicações significativa.
A indicação mais importante para histerectomia e o das mulheres com miomas
sintomáticos, que não desejem preservar a fertilidade e que pretendam um tratamento
definitivo. Podem ser indicações adicionais: Mulheres pós - menopausas com miomas
assintomáticos com crescimento recente e/ou alterações imagiologias suspeitas (discutível e
sem evidencia científica que comprove o beneficio) ou Síndrome. (MAIZLIN, 2007).
Segundo, BRITO, et al (2011). Escolha da via de abordagem para a histerectomia
abdominal versus vaginal versus laparoscópica difícil definir qual a melhor via para a
realização de uma histerectomia no tratamento dos miomas. A decisão depende de vários
factores como o número e localização dos miomas, co-morbidades, experiência do cirurgião,
disponibilidade de equipamento adequado e da vontade da doente.
Numa meta-analise de estudos randomizados realizados pela Cochrane em 2009 que
compara vários parâmetros, como o tempo de retorno as actividades diárias, infecção
hipertermia pós-operatórias, tempo de internamento, tempo operatório, hemorragia intra-
operatória e lesões patogénicas do trato intestinal e urinário, para as diferentes vias de
abordagem de histerectomias realizadas por patologia ginecológica benigna, os autores
concluíram que:
A histerectomia vaginal deve ser preferida a abdominal sempre que possível, pois.
Apresentam melhores ou pelo menos iguais resultados em todos os parâmetros
analisados.
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3. METODOLÓGIA
3.4. Amostra
Para este estudo, a amostra será composta por 21 mulheres que visitam o Hospital
Municipal do Cacuaco de forma aleatória simples.
4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA
1. AMANT F,:, DORFLING C. A possible role of the cytochrome P450c17alpha gene
(CYP17) polymorphism, in the pathobiology of uterine leiomyomas from black South African
women: a pilot study. Acta Obstet Gynecol Scand (2004).
2. BAZZENI E, N, J.Compendio de obstetrícia e ginecologia. (2001). pg 71.
3. BENDA JA.Pathology of smooth muscle tumors of the uterine
corpus.ClinObstetGynecol (2001).
4. BECKER E ET AL.The added value of transvaginalson hysterography over
transvaginalsonography alone in women with known or suspected leiomyoma.JUltrasound
Med (2002).
5. BRITO , , et al Abortos Espontâneos:Estudos Citogenicos e riscos de recorrências.
(2006).
6. BRUNNER atalTratado de Enfermagem Médico – cirurgia, 1ª edição, volume 1, Rio
de Janeiro..,( 2005.). 031-34.
7. CONCEITO,Disponível em: http: conceito de/ conhecimento. A cessadoaos
07/07/2017.
8. CRAMER, S,: MARCHETTI, A.Relationship cell size and menopausal status in small
uterine leiomyomas. ArchPatholLabMed (2000).
9. CLIMEPSI G, E. ALMEIDA A, J, N. TOJINHA M. Dicionário Medico. Pag 406,
(2012).
10. DUEHOLM, M.Reproducibility of evaluation of the uterus by
transvaginalsonography, hysterosonographic examination, hysteroscopy and magnetic
resonance imaging.HumReprod (2002).
11. DUEHOLM et al.Accuracy of magnetic resonance imaging and transvaginal
ultrasonography in the diagnosis, mapping, and measurement of uterine myomas.Am J
ObstetGynecol (2002).
12. FAERSTEIN, E,: SZKLO, M.factors for uterine leiomyomata: a practice based case-
control study. African-American heritage, reproductive history, body size, and smoking. Am J
Epidemiol (2001).
13. FALCATO Amaternidade em crise: origens e repercussõe emocionais do aborto
espontâneo. São Paulo. (2004)
14. FEBRASCO.Leiomioma uterino; Manual de Orientação. Bozzini N. (eds); São Paulo;
Ponto; (2004).
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APENDÍCE
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REPÚBLICA DE ANGOLA
GOVERNO DA PROVÍNCIA DE LUANDA
GABINETE PROVÍNCIAL DA EDUCAÇÃO/ SAÚDE
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE TÉCNICOS DE SAÚDE DE LUANDA
INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO DE SAÚDE ANA ESTRELA
INQUÉRITO
O presente inquérito é anónimo e confidencial, visa recolher informações sobre os conhecimentos,
atitudes e práticas das mulheres que frequentam o hospital municipal de Cacuaco sobre o
perfil das mulheres com mioma uterino, no período de Janeiro à Maio de 2023 . Agradecemos
que responda as questões com sinceridade e marque com um (x) dentro dos quadrados a sua resposta
1. Idade_______
2. Estado cível:
a) Casada
b) Solteira
v
c) Viúva
d) Divorciada
3. Nível de escolaridade:
a) Ensino primário
b) 1ª ciclo do ensino secundário
c) 2ª ciclo do ensino secundário
d) Bacharel
e) Licenciado
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Luanda ---------------/--------2023
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A participação nesse estudo é voluntária e se o (a) senhor (a) decidir participar ou não,
tem absoluta liberdade de fazê-lo.
Na publicação dos resultados desta pesquisa, sua identidade será mantida no mais
rigoroso sigilo. Serão emitidas todas as informações que permitam identificá-lo (a).
Mesmo não tendo benefícios directos por participar, indirectamente você estará a
contribuir para a compreensão do fenómeno estudado e para a produção de conhecimentos
científicos.
Declaro que após ter recebido e entendido os esclarecimentos, aceite participar no estudo.
ENTREVISTADOR/A ENTREVISTADO/A
ANEXO