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1ª Edição
Belo Horizonte
Editora Poisson
2023
Editor Chefe: Dr. Darly Fernando Andrade
Conselho Editorial
Dr. Antônio Artur de Souza – Universidade Federal de Minas Gerais
Ms. Davilson Eduardo Andrade
Dra. Elizângela de Jesus Oliveira – Universidade Federal do Amazonas
MSc. Fabiane dos Santos
Dr. José Eduardo Ferreira Lopes – Universidade Federal de Uberlândia
Dr. Otaviano Francisco Neves – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Dr. Luiz Cláudio de Lima – Universidade FUMEC
Dr. Nelson Ferreira Filho – Faculdades Kennedy
Ms. Valdiney Alves de Oliveira – Universidade Federal de Uberlândia
Formato: PDF
ISBN: 978-65-5866-341-6
DOI: 10.36229/978-65-5866-341-6
1.Saúde 2. Enfermagem
CDD-610
Sônia Márcia Soares de Moura – CRB 6/1896
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responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores.
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br
Autora
SUMÁRIO
Capítulo 1: Saú de do trabalhador e biossegurança ................................................................. 08
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Referências.............................................................................................................................................. 51
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Bioprospecçã o e Etnobotâ nica de Plantas Nativas e Cultivadas no Nordeste do Brasil
CAPÍTULO
0 Saúde do trabalhador
e biossegurança
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A preocupaçã o com a saú de no ambiente de trabalho vem desde os tempos
armas e outros objetos improvisados para lhe auxiliar nas atividades diárias, porém, estes
olhar sobre o processo saú de-doença no que diz respeito aos trabalhadores. Esse novo
olhar abriu espaço para açõ es específicas para o ramo trabalhista, trazendo novas prá ticas
de atençã o à saú de pú blica, a partir das propostas de reforma sanitária. Nesse ínterim a
MACHADO, 2018).
epidemioló gica e sanitá ria, bem como restaurar e reabilitar a saú de dos trabalhadores
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histó rico da questã o trabalhista. Este quesito é pautado nas articulaçõ es interdisciplinar,
que a forma de inserçã o dos homens, mulheres e crianças nos espaços de trabalho
2011).
Segundo Filho et al. (2018, p.4) “o escopo da segurança do trabalho deve abranger
impactos econô micos uma vez que estes causam uma reduçã o na produçã o, perdas
e/ou eliminaçã o dos riscos presentes nas atividades laborais, como também, das formas
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(MACHADO, 2015).
normas são necessárias seguir em cada tipo de procedimento, com o intuito de evitar
estratégico e fundamental no contexto das prá ticas de assistência à saú de, sendo
virais, entre outras, e mais recentemente, a COVID-19, que é transmitida pelo coronavírus
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infecciosos e a proteçã o por meio da imunização. Para atingir esse objetivo, a combinação
adotadas pelo Serviço de Enfermagem nas unidades de saú de, visando melhorar a
as condiçõ es necessá rias para exercer sua profissã o com o mínimo de riscos para sua
saú de ocupacional.
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CAPÍTULO
0 Riscos presentes no
ambiente hospitalar para
equipe de enfermagem
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O Ministério da Saú de (BRASIL, 2002) define o ambiente hospitalar como sendo
também pode ser causador de doenças para equipe de saú de. De acordo com a Associação
brasileiros. Na Bahia, por exemplo, entre 2012 e 2017 foram registrados cerca de 8000
acidentes de trabalho.
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BERETTA, 2016).
De acordo com Ribeiro (2021) o pró prio ambiente hospitalar tem influência sob a
saú de dos profissionais da saú de, já que os expõ em a condiçõ es precá rias e
químicos, físicos, bioló gicos, ergonô micos e acidente mecâ nico conforme mostra Figura 1
(COSTA, 2022).
de uma ocasiã o que tenha potencial para causar algum tipo de dano nas pessoas, seja
existentes neste ambiente, para que estes sejam analisados da forma correta, com o
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CAPÍTULO
03
mãos
Higienização das
Lavar as mã os regularmente representa, de maneira independente, a medida mais
pacientes e profissionais de saú de, contribuindo assim para a prevençã o eficaz (BRASIL,
2016). O método adequado de lavagem das mã os é essencial para garantir uma higiene
profissionais ou pacientes.
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Após Contato com o Paciente: Higienize as mãos apó s ter contato com o paciente,
Após Contato com as Áreas Próximas ao Paciente: Higienize as mãos apó s tocar
paciente - mesmo sem ter tido contato direto com o paciente. Isso é feito
profissionais ou pacientes.
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O uso de luvas não exclui a lavagem das mãos: O uso de luvas é essencial em
removidos.
mãos possam ter sido contaminadas, como antes de comer, apó s usar o
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algumas orientaçõ es para garantir a eficá cia da prá tica e a manutenção da higiene:
Retire Adornos: Remova adornos como anéis, pulseiras e reló gios, se necessário,
torneiras com contato manual. Isso ajuda a evitar o contato direto com
Evite Toalhas de Tecido de Uso Coletivo: Evite o uso de toalhas de tecido de uso
Regule a Temperatura da Água: Evite á gua muito quente ou muito fria, a fim de
microrganismos.
Evite Esmaltes nas Unhas: Evite o uso de esmaltes nas unhas, uma vez que
A preparação alcoó lica nã o deve ser complementada com a lavagem das mãos.
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mã os com uma preparaçã o alcoó lica, deixe-as secar completamente, sem utilizar
papel-toalha.
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CAPÍTULO
0 Equipamentos de segurança
em enfermagem
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Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
elementos de contençã o primá ria ou barreiras primá rias. Eles desempenham um papel
ou situaçõ es perigosas.
ser utilizado pelo trabalhador, com o propó sito de protegê-lo contra riscos que possam
ameaçar sua segurança e saú de no ambiente de trabalho (BRASIL, 2018). Além disso, os
EPIs devem conter a indicaçã o do Certificado de Aprovaçã o (CA), que atesta a eficá cia do
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enfermagem que prestam assistência direta aos pacientes. Uma ampla lista desses
destacar que os EPIs devem ser utilizados em conjunto com a higienizaçã o das mã os e
outras medidas de prevenção de infecçõ es, bem como medidas de controle, a fim de evitar
Luvas
seguintes diretrizes:
Utilização Antecipada: As luvas devem ser utilizadas sempre que for antecipado
o contato com sangue, fluidos corporais, secreçõ es, excreçõ es, mucosas,
lesõ es cutâ neas, artigos ou superfícies contaminadas com material bioló gico.
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pulseiras ou reló gios, sob ou em contato com a parte ativa das luvas, pois isso
contaminação cruzada.
Seguir essas diretrizes durante o uso de luvas contribui para a proteçã o eficaz dos
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Todos esses modelos funcionam como barreiras cutâ neas destinadas a minimizar
conforto e destreza ao profissional de saú de, além de se adequarem ao tamanho das mãos
do usuário.
lá tex ou silicone. Na á rea da assistência à saú de, existem dois tipos principais de
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Máscaras
As má scaras sã o Equipamentos de Proteçã o Individual (EPI) indicados para
proteger as vias respirató rias e a mucosa oral durante a realização de procedimentos com
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(que têm a capacidade de filtrar partículas maiores que 0,3μm com uma eficiência de
95%), N99 ou N100. Essas máscaras oferecem um alto nível de proteçã o contra partículas
no mínimo 95% das partículas com diâmetro menor que 0,3μm. Essas máscaras garantem
a máxima segurança em ambientes onde a exposição a pató genos respirató rios é um risco
(IFCE, 2019).
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particular, proporcionam uma cobertura abrangente da face e dos lados do rosto (Figura
11).
o seguinte:
Uso Individual: Cada profissional responsável pela assistência deve ter seu
pode ser feito com á lcool líquido a 70%, desde que o material seja
ser utilizado. 31
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fabricante.
Essas prá ticas garantem que os ó culos de proteçã o ou protetores faciais ofereçam
Avental e Jaleco
avental a ser utilizado com base nas necessidades do quadro clínico do paciente (Figura
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clínica do paciente e escolham o tipo de avental adequado para garantir sua pró pria
proteçã o e a prevenção da disseminaçã o de pató genos (Figura 13). Além disso, a garantia
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Touca ou gorro
contaminaçã o por aerossó is. Estas sã o algumas diretrizes para o uso correto e descarte
desses itens:
diretrizes fornecidas pela Figura 13, conforme indicado nas instruçõ es específicas.
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á rea de atuaçã o. No setor da saú de, como hospitais e clínicas, a utilizaçã o de EPCs
2019).
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transferência de líquidos.
de respingos acidentais.
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CAPÍTULO
5
Devido à possibilidade de transmissã o de diversas doenças infectocontagiosas
através de gotículas, aerossó is e contato direto com indivíduos infectados, bem como de
devem manter vigilâ ncia constante em relaçã o a cada procedimento realizado. Nesse
precauçõ es incluem:
15).
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contaminadas. Ela envolve o uso de EPIs, como luvas e aventais, além de medidas
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procedimentos que geram aerossó is. Nesse caso, sã o necessá rios EPIs específicos,
Figura 17- Precauçã o para Gotículas
geram partículas finas no ar. Sã o exigidos EPIs especiais e medidas rigorosas para
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saú de e pacientes.
Imunização
prá ticas e açõ es técnicas que visam compreender e controlar os riscos bioló gicos
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imunoló gico a produzir anticorpos e estabelecer uma memó ria imunoló gica. Essa
memó ria assegura uma resposta rá pida e específica caso sejamos novamente expostos ao
mesmo agente, resultando em uma imunização ativa. Em outras palavras, a vacina atua de
maneira aná loga a uma infecçã o natural, porém, sem o risco de desenvolver a doença
(BRASIL, 2020).
disponibilizadas de forma gratuita pelo Sistema Ú nico de Saú de (SUS) (Organizaçã o Pan-
negligenciar os demais cuidados, uma vez que nã o existem vacinas para todas as
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uma doença viral que pode ser transmitida pelo contato com sangue e fluidos
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CAPÍTULO
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O Resíduo de Serviço de Saú de (RSS) é o resíduo resultante das atividades
2015).
(PGRSS), que já está em vigor em empresas que geram RSS. O PGRSS abrange a gestã o
É importante observar que, no â mbito do IFCE, nem todos os campi que possuem
atividades envolvendo materiais químicos e/ou bioló gicos, e muitos deles nã o têm um
incorporaçã o dessa demanda ao setor competente, por meio do Sistema Eletrô nico de
Informaçõ es (SEI).
Vigilâ ncia Sanitá ria (ANVISA) nº 222, de 28 de março de 2018, todas as instituiçõ es são
Resíduos de Serviços de Saú de que detalhe as açõ es relacionadas à gestã o dos resíduos
só lidos, abrangendo todas as etapas, bem como medidas de proteçã o à saú de pú blica e ao
meio ambiente.
Para uma gestã o adequada dos resíduos de serviços de saú de, os profissionais
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tamanho. Esses recipientes coletores devem ser fabricados com materiais estáveis e
contar com tampas que assegurem uma vedaçã o eficaz. Além disso, é essencial que esses
que contêm.
No que diz respeito aos agentes bioló gicos, de acordo com a Resolução da Diretoria
toxinas.
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CAPÍTULO
0 Considerações
finais
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A biossegurança aplicada à enfermagem é uma á rea fundamental que se concentra
em geral contra riscos relacionados a agentes bioló gicos, químicos e físicos no ambiente
de saú de. Isso envolve a implementação de prá ticas e protocolos rigorosos para prevenir
nocivas.
Higienização das Mãos: A lavagem adequada das mã os é uma das medidas mais
obrigató rios.
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Referência
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