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BACHARELADO EM ENFERMAGEM
CÂNCER DE INTESTINO
Taboão da Serra
2022
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GIOVANNA PIRES SERRA CAMPOS
ISABELE MEIRA SANTOS
KAMILA CRISTINA MACEDO SILVA
SUELLEN OLIVEIRA DE ARAÚJO
CÂNCER DE INTESTINO
Taboão da Serra
2022
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SUMÁRIO
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1. INTRODUÇÃO
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1.3 ESTÁTISTICAS
1.4 OBJETIVOS
2. FISIOPATOLOGIA
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Segundo Sanar, estudos apontam que a junção de vários eventos
moleculares está implicada na gênese do carcinoma colorretal. Duas teorias
estão relacionadas na fisiopatologia desses canceres. A primeira é a sequência
adenoma-carcinoma que explica os casos de adenocarcinoma e a segunda é a
via de instabilidade de microssatélites, relacionada com a síndrome de câncer
colorretal hereditário não polipose. (SANAR, 2020)
Nós temos duas cópias do gene supressor de tumor Polipose
adenomatosa coli (APC). Nesse caso, a fisiopatologia do câncer se inicia
quando ocorre uma mutação da APC, fazendo com ele perca a sua função.
Normalmente esse gene promove a degradação da b-catenina, entretanto,
como o APC está inativo, ocorre acúmulo da b-catenina. Esse componente da
via de sinalização, em grande quantidade se move para o núcleo celular e ativa
a transcrição de genes responsáveis pela proliferação celular. Esse processo
pode ser acompanhado de mutações dos genes KRAS e TP53, que também
são fatores regulam a proliferação celular. Ao final, pela estimulação desses
fatores que estimulam a proliferação celular, faz-se surgir os adenomas com
displasias celulares. E esta é a chamada sequencia adenoma-carcinoma.
(SANAR, 2020)
A via de instabilidade de microssatélites está associada ao surgimento do
câncer colorretal hereditário não polipose. Em pacientes que tem perdas de
genes relacionados ao reparo do DNA, existem mutações que se acumulam
em repetições microssatélites, uma condição chamada de instabilidade
microssatélite. Essas mutações geram irregularidades em genes envolvidos na
regulação do crescimento celular, como TGF-ẞ tipo II e a proteína pró
apoptótica BAX. Mutações no oncogene BRAF e silenciamento de alguns
genes devido à hipermetilação da ilha CpG também são comuns. Assim, ocorre
o crescimento celular descontrolado e a sobrevivência de células
geneticamente anormais. (SANAR, 2020)
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2.1 DIAGNÓSTICO
2.3 PREVENÇÃO
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(colorretal) pode ser realizado através de dois exames principais: pesquisa de
sangue oculto nas fezes e endoscopias (colonoscopia ou
retossigmoidoscopias). (INCA, 2021)
Além do diagnóstico precoce, a Organização Mundial da Saúde (OMS)
preconiza que os países com condições de garantir a confirmação diagnóstica,
referência e tratamento, realizem o rastreamento do câncer de cólon e reto em
pessoas acima de 50 anos, por meio do exame de sangue oculto de fezes.
Caso o teste seja positivo, a pessoa deverá fazer uma colonoscopia ou
retossigmoidoscopia, que permitirá ao médico visualizar a parte interna do
intestino para ver se há câncer ou pólipos que possam vir a se transformar em
câncer. Ao se retirar os pólipos, se evita a própria ocorrência do câncer. (INCA,
2021)
2.5 TRATAMENTO
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3. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM
Através dos sinais e sintomas que são encontrados em um paciente acometido
pelo câncer de intestino, foi possível encontra quatro diagnósticos de
enfermagem de acordo com o NANDA.
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As intervenções de enfermagem para esses diagnósticos foram:
“Controle intestinal”, “Tratamento da diarreia”, “Manuseio de líquidos” e
“Gerenciamento de eletrolíticos” e “Gerenciamento de fluido”. (NIC, 2016)
As avaliações para cada intervenção encontradas para este diagnóstico
foram: “Equilíbrio Eletrolítico e acido básicos”, “Gravidade do sintoma”,
“Balanço Hídrico”, “Eliminação intestinal”, e “Hidratação”. (NOC, 2016).
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As avaliações para cada intervenção encontradas para este diagnóstico
foram: “Balanço Hídrico”, “Status neurológico”, “Controle de Risco”, e
“Hidratação”. (NOC, 2016).
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS
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FANG CHIA, BIN. Rastreamento para câncer colorretal. Revista da Associação
Médica Brasileira [online]. 2002, v. 48, n. 4 [Acessado 6 Abril 2022] , pp. 286.
Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-42302002000400020>. Epub
29 Jan 2003. ISSN 1806-9282. https://doi.org/10.1590/S0104-
42302002000400020.
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