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FACULDADE CAPITAL FEDERAL

BACHARELADO EM ENFERMAGEM

GIOVANNA PIRES SERRA CAMPOS


ISABELE MEIRA SANTOS
KAMILA CRISTINA MACEDO SILVA
SUELLEN OLIVEIRA DE ARAÚJO

CÂNCER DE INTESTINO

Taboão da Serra

2022
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GIOVANNA PIRES SERRA CAMPOS
ISABELE MEIRA SANTOS
KAMILA CRISTINA MACEDO SILVA
SUELLEN OLIVEIRA DE ARAÚJO

CÂNCER DE INTESTINO

Trabalho acadêmico da disciplina de


Enfermagem no Processo das Afecções Clínicas
na Faculdade Capital Federal, sob orientação da
Prof. ª Ms. Mª de Fátima Vianna Paixão Garcez.

Taboão da Serra

2022

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SUMÁRIO

1.0 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4


1.1 O QUE É O CANCER DE INTESTINO.................................................................. 4
1.2 FATORES DE RISCO............................................................................................ 4
1.3 ESTATÍSTICAS .................................................................................................... 5
1.4 OBJETIVOS.......................................................................................................... 5
2.0 FISIOPATOLOGIA................................................................................................. 5
2.1 DIAGNÓSTICOS .................................................................................................. 8
2.2 SINAIS E SINTOMAS ........................................................................................... 8
2.3 PREVENÇÃO........................................................................................................ 9
2.4 DETECÇÃO PRECOCE........................................................................................ 9
2.5 TRATAMENTO...................................................................................................... 10
3.0 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM .............................. 11
3.1 DIAGNÓSTICO DE CONSTIPAÇÃO.................................................................... 11
3.2 DIAGNÓSTICO DE DIARREIA............................................................................. 11
3.3 DIAGNÓSTICO DE FADIGA................................................................................. 12
3.4 DIAGNÓSTICO DE RISCO DE DESEQUILIBRIO ELETROLÍTICO.................... 12
4.0 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 13
5.0 REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS....................................................................... 13

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1. INTRODUÇÃO

O câncer de intestino, do cólon e reto abrange tumores na parte do intestino


grosso, que é chamada de cólon, no reto e no ânus. Esse tipo de câncer pode
atingir homens e mulheres, normalmente por volta dos 50 anos de idade. O
câncer de intestino costuma se desenvolver de forma lenta e, se descoberto
em estágio inicial, tem altas chances de cura. (BVS, 2007)

1.1 O QUE É O CÂNCER DE INTESTINO

O câncer de intestino é um tumor que se desenvolve a partir de lesões


benignas chamadas de pólipos, que se instalem na parte interna do intestino
grosso na parte do cólon e no reto, podendo também atingir o final do intestino
e parte do ânus. Também é conhecido como câncer de cólon e reto ou
colorretal. (FANG CHIA, 2002)
É tratável e, na maioria dos casos, curável, se for detectado precocemente,
pois o pólipos que inicialmente é uma lesão benigna, se não for diagnosticado
precocemente, o pólipo evolui para uma forma maligna e invade e destrói os
tecidos normais e se expande para outros órgãos. (INCA, 2021)

1.2 FATORES DE RISCO

Os fatores de risco, que podem tornar um indivíduo mais suscetível a ter o


câncer de intestino, são: (BRITTO, 1997)
● Idade igual ou superior a 50 anos.
● Sobrepeso.
● Sedentarismo.
● Má alimentação, exemplo: uma dieta pobre em vegetais, frutas, e fibras.
● Dieta à base de salsicha, carne vermelha, mortadela, presunto, bacon.
● Tabagismo e alcoolismo.
● Histórico familiar de câncer como ovário, útero, e mama.
● Doenças como retocolite ulcerativa crônica, doença de Crohn.
● Doenças hereditárias como polipose, adenomatosa familiar.

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1.3 ESTÁTISTICAS

Para o Brasil, estimam-se, para cada ano do triênio de 2020-2022, 20.520


casos de câncer de cólon e reto em homens e 20.470 em mulheres. Esses
valores correspondem a um risco estimado de 19,64 casos novos a cada 100
mil homens e 19,03 para cada 100 mil mulheres. (INCA, 2021)

Tabela 1: Estatísticas de Casos e Mortalidade do Câncer de Intestino.


Casos Mortalidade
Homens 20.520 10.191
Mulheres 20.470 10.385
Total 40.990 20.578
Fonte: Instituto Nacional do Câncer (INCA), 2021.

1.4 OBJETIVOS

Compreender informações sobre esse tipo de câncer e processos


patológicos acerca da doença. Conhecer estatísticas, fatores de risco, sintomas
e informações gerais sobre a patologia. Melhorar habilidades para desenvolver
diagnósticos de enfermagem e intervenções.

2. FISIOPATOLOGIA

Pesquisadores já encontraram vários fatores que podem aumentar o


risco do câncer de intestino, mas ainda não está claro como esses fatores
podem causar esse câncer. Atualmente, existem estudos de como mutações
no DNA podem fazer com que células normais se tornem cancerígenas. O DNA
possui as instruções genéticas que coordenam toda a célula, e assim como
podemos herdar características dos nossos pais através do DNA, podemos
também ter maior risco de desenvolver certas doenças, como alguns tipos de
câncer. (RBC, 2003)
Alguns genes contêm instruções para controlar o crescimento e a divisão
das células. Os genes que promovem a divisão celular são chamados
oncogenes, já os que atrasam a divisão celular ou levam as células à morte na
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hora certa são chamadas de genes supressores de tumor. Os cânceres podem
ser causados por alterações do DNA que se transformam em oncogenes ou
desativam os genes supressores de tumor, e alguns cânceres do intestino são
causados por essas mutações genéticas. Hoje, já se conhecem muitas dessas
mutações no DNA e seus efeitos sobre o crescimento das células. As
síndromes hereditárias mais comuns associadas ao câncer colorretal são:
polipose adenomatosa familiar, câncer colorretal hereditário sem polipose,
síndrome de Lynch, síndrome de Peutz-Jeghers e polipose MUTYH. (RBC,
2003)
Porém, a maioria das mutações do DNA relacionadas ao câncer de
intestino não são herdadas, e sim adquiridas durante a vida de uma pessoa.
Existem fatores de risco que provavelmente desempenham um papel
importante nas mutações adquiridas, mas até agora não existe comprovação
específica de qualquer mutação que cause o câncer do intestino. Em muitos
casos, a primeira mutação ocorre no gene APC, causando aumento na
proliferação de células do intestino grosso, em consequência da perda do
controle no crescimento celular. (RBC, 2003)
A maioria dos tumores do cólon e reto são carcinomas ( tumores malignos
epiteliais ou glandulares). Outros tipos histológicos (neoplasias neuroendócrinas,
hamartomas, tumores mesenquimais, linfomas) são incomuns. Dos
carcinomas, mais de 90% são adenocarcinomas, que são tumores malignos
que pode atingir quase todos os órgãos do corpo. (imagem 1)

Imagem 1: Alterações no Cólon.

Fonte: SANAR, Resumo sobre Câncer de cólon, 2020.

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Segundo Sanar, estudos apontam que a junção de vários eventos
moleculares está implicada na gênese do carcinoma colorretal. Duas teorias
estão relacionadas na fisiopatologia desses canceres. A primeira é a sequência
adenoma-carcinoma que explica os casos de adenocarcinoma e a segunda é a
via de instabilidade de microssatélites, relacionada com a síndrome de câncer
colorretal hereditário não polipose. (SANAR, 2020)
Nós temos duas cópias do gene supressor de tumor Polipose
adenomatosa coli (APC). Nesse caso, a fisiopatologia do câncer se inicia
quando ocorre uma mutação da APC, fazendo com ele perca a sua função.
Normalmente esse gene promove a degradação da b-catenina, entretanto,
como o APC está inativo, ocorre acúmulo da b-catenina. Esse componente da
via de sinalização, em grande quantidade se move para o núcleo celular e ativa
a transcrição de genes responsáveis pela proliferação celular. Esse processo
pode ser acompanhado de mutações dos genes KRAS e TP53, que também
são fatores regulam a proliferação celular. Ao final, pela estimulação desses
fatores que estimulam a proliferação celular, faz-se surgir os adenomas com
displasias celulares. E esta é a chamada sequencia adenoma-carcinoma.
(SANAR, 2020)
A via de instabilidade de microssatélites está associada ao surgimento do
câncer colorretal hereditário não polipose. Em pacientes que tem perdas de
genes relacionados ao reparo do DNA, existem mutações que se acumulam
em repetições microssatélites, uma condição chamada de instabilidade
microssatélite. Essas mutações geram irregularidades em genes envolvidos na
regulação do crescimento celular, como TGF-ẞ tipo II e a proteína pró
apoptótica BAX. Mutações no oncogene BRAF e silenciamento de alguns
genes devido à hipermetilação da ilha CpG também são comuns. Assim, ocorre
o crescimento celular descontrolado e a sobrevivência de células
geneticamente anormais. (SANAR, 2020)

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2.1 DIAGNÓSTICO

O câncer de cólon e reto é diagnosticado através da realização da


colonoscopia, um exame fundamental para os pacientes que apresentam,
principalmente, os sintomas de alteração no hábito intestinal e sangramento.
(INCA, 2021)
Esse exame permite diagnosticar lesões em diversas fases, sejam tumores
avançados ou precoces. Eventualmente, os precoces podem até ser tratados
via colonoscopia, não havendo a necessidade de cirurgia ou outros tratamentos
complementares. (BVS, 2007)
Depois de feito o diagnóstico, é necessário realizar outros exames para
determinar o estágio da doença. Neles, é avaliada a extensão do tumor, tanto
do ponto de vista de invasão local quanto disseminação à distância. (BVS,
2007)
Os exames que podem ser solicitados são: Tomografia computadorizada de
tórax, abdome e pelve e coleta do marcador tumoral, para a dosagem de
concentração do antígeno carcinoembrionário. (BVS, 2007)
Nos casos de tumores retais, é importante realizar a ressonância magnética
de pelve, a fim de avaliar a extensão local da doença. (INCA, 2021)

2.2 SINAIS E SINTOMAS


No seu estágio inicial, o câncer colorretal não costuma apresentar sintomas
(o que dificulta sua detecção precoce), Porém, há alguns sinais que podem ser
percebidos, tais como: (INCA, 2021)

 Mudança injustificada de hábito intestinal;


 Diarreia ou prisão de ventre recorrente;
 Sangue nas fezes (pode ser de coloração clara ou escura);
 Evacuações dolorosas;
 Afinamento das fezes;
 Constante flatulência (gases);
 Desconforto gástrico (sensação de plenitude estomacal, contrações
dolorosas);
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 Sensação de constipação intestinal;
 Perda injustificada de peso;
 Cansaço constante.
 Fraqueza e anemia;
 Alteração na forma das fezes (fezes muito finas e compridas).
 Massa (tumoração) abdominal.

Esses sinais e sintomas também estão presentes em problemas como


hemorroidas, verminose, úlcera gástrica entre outros, e devem ser investigados
para seu diagnóstico correto e tratamento especifico, na maior parte das vezes
esses sintomas não são causados por câncer, mas é importante que eles
sejam investigados por um médico, principalmente se não melhorarem em
alguns dias. (BVS, 2003)

2.3 PREVENÇÃO

Para prevenir o câncer de intestino, é aconselhável estar no peso ideal,


praticar atividade física, manter uma alimentação saudável, como por
exemplo, se alimentar de frutas, verduras, legumes, cereais integrais, feijão,
grãos e sementes, beber água, não fumar e não ingerir bebidas alcoólicas,
além de realizar acompanhamento médico. (RBC, 2003)

2.4 DETECÇÃO PRECOCE

A detecção precoce do câncer é uma estratégia utilizada para encontrar o


tumor em sua fase inicial e desta forma possibilitar maior chance de um
tratamento bem sucedido. (INCA, 2021)
A detecção precoce deve ser feita por meio da investigação com exames
clínicos, laboratoriais, endoscópicos ou radiológicos, de pessoas com sinais e
sintomas sugestivos da doença (diagnóstico precoce) ou de pessoas sem
sinais ou sintomas (rastreamento), mas pertencentes a grupos com maior
chance de ter a doença. O rastreamento dos tumores de cólon e reto

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(colorretal) pode ser realizado através de dois exames principais: pesquisa de
sangue oculto nas fezes e endoscopias (colonoscopia ou
retossigmoidoscopias). (INCA, 2021)
Além do diagnóstico precoce, a Organização Mundial da Saúde (OMS)
preconiza que os países com condições de garantir a confirmação diagnóstica,
referência e tratamento, realizem o rastreamento do câncer de cólon e reto em
pessoas acima de 50 anos, por meio do exame de sangue oculto de fezes.
Caso o teste seja positivo, a pessoa deverá fazer uma colonoscopia ou
retossigmoidoscopia, que permitirá ao médico visualizar a parte interna do
intestino para ver se há câncer ou pólipos que possam vir a se transformar em
câncer. Ao se retirar os pólipos, se evita a própria ocorrência do câncer. (INCA,
2021)

2.5 TRATAMENTO

O câncer de intestino é uma doença tratável e na maior parte das vezes


curável. A cirurgia é o primeiro tratamento, onde é retirado a parte do intestino
afetada e os gânglios linfáticos de dentro do abdome. Outras etapas do
tratamento incluem a radioterapia, associada ou não à quimioterapia, para
diminuir a possibilidade de retorno do tumor. (INCA, 2021)
O tratamento depende principalmente do tamanho, localização e extensão
do tumor. Quando a doença está espalhada, com metástases para o fígado,
pulmão ou outros órgãos, as chances de cura ficam reduzidas. Após o
tratamento, é importante realizar acompanhamento médico para monitorar
recidivos ou novos tumores. (INCA, 2021)

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3. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM
Através dos sinais e sintomas que são encontrados em um paciente acometido
pelo câncer de intestino, foi possível encontra quatro diagnósticos de
enfermagem de acordo com o NANDA.

3.1 DIAGNÓSTICO DE CONSTIPAÇÃO


O diagnóstico de constipação, pertence à classe 2 de Função
Gastrointestinal do domínio 3 de Eliminação e troca, o código deste diagnóstico
é 00011. Esse diagnóstico é definido como “Evacuação infrequente ou difícil
das fezes”. (NANDA, 2021)
Foi chegado a este diagnóstico levando em consideração as
características definidoras: “Esforço com a defecação”, “Fezes duras” e “Fezes
com protuberâncias”; e também as condições associadas: “Doenças no
aparelho digestivo”, “bloqueio no cólon” e “bloqueio no reto”. (NANDA, 2021)
As intervenções de enfermagem para esses diagnósticos foram:
“Controle de intestino”, “Tratamento da constipação: impactação”, “Manuseio
de líquidos” e “Administração e manuseio de fluídos: eletrolíticos”. (NIC, 2016)
As avaliações para cada intervenção encontradas para este diagnóstico
foram: “Controle de sintomas”, “Eliminação intestinal”, e “Hidratação”. (NOC,
2016).

3.2 DIAGNÓSTICO DE DIARREIA

O diagnóstico de diarreia, pertence à classe 2 de Função


Gastrointestinal do domínio 3 de Eliminação e troca, o código deste diagnóstico
é 00013. Esse diagnóstico é definido como “Passagem de três ou mais fezes
soltas ou líquidas por dia”. (NANDA, 2021)
Foi chegado a este diagnóstico levando em consideração as
características definidoras: “Cólica abdominal”, “Desidratação” e “Dor
abdominal”; e também a condição associada: “Doenças gastrointestinais”.
(NANDA, 2021)

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As intervenções de enfermagem para esses diagnósticos foram:
“Controle intestinal”, “Tratamento da diarreia”, “Manuseio de líquidos” e
“Gerenciamento de eletrolíticos” e “Gerenciamento de fluido”. (NIC, 2016)
As avaliações para cada intervenção encontradas para este diagnóstico
foram: “Equilíbrio Eletrolítico e acido básicos”, “Gravidade do sintoma”,
“Balanço Hídrico”, “Eliminação intestinal”, e “Hidratação”. (NOC, 2016).

3.3 DIAGNÓSTICO DE FADIGA

O diagnóstico de fadiga, pertence à classe 3 de Equilíbrio de Energia do


domínio 4 de Atividade e Repouso, o código deste diagnóstico é 00093. Esse
diagnóstico é definido como “Sensação esmagadora de exaustão e diminuição
da capacidade de trabalho físico e mental no nível usual”. (NANDA, 2021)
Foi chegado a este diagnóstico levando em consideração as
características definidoras: “Cansaço”, “Expressa Fraqueza”; também aos
fatores relacionados: “Desnutrição” e “Dor”, e a condição associada de
“Anemia”. (NANDA, 2021)
Não foram encontradas intervenções ou avaliações acerca deste
diagnóstico.

3.4 DIAGNÓSTICO DE RISCO DE DESEQUILÍBRIO ELETROLÍTICO

O diagnóstico de risco de desequilibro eletrolítico, pertence à classe 5 de


Hidratação do domínio 2 de Nutrição, o código deste diagnóstico é 00195. Esse
diagnóstico é definido como “Susceptível a alterações nos níveis eletrolíticos
séricos, que podem comprometer a saúde”. (NANDA, 2021)
Foi chegado a este diagnóstico levando em consideração os fatores de
risco: “Diarreia” e “Volume excessivo de fluido”. (NANDA, 2021)
As intervenções de enfermagem para esses diagnósticos foram:
“Gerenciamento de eletrolíticos e fluidos”, “Monitoramento neurológico”
“monitoramento de sinais vitais”, “Monitoramento de líquidos” e “Manuseio de
líquidos”. (NIC, 2016)

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As avaliações para cada intervenção encontradas para este diagnóstico
foram: “Balanço Hídrico”, “Status neurológico”, “Controle de Risco”, e
“Hidratação”. (NOC, 2016).

4. CONCLUSÃO

O câncer de intestino é um tumor que se desenvolve a partir de lesões


benignas, e que atinge um numero consideravelmente de pessoas. Apesar de
ser tratável e na maior parte das vezes ser curável, devemos se atentar aos
sintomas dessa doença, para que seja feito o diagnóstico o quanto antes, para
que o tratamento inicie precocemente e tenha maiores chances de sucesso.
A Sistematização da Assistência em Enfermagem é essencial no tratamento
deste câncer porque através do diagnóstico e consequentemente das
intervenções em enfermagem, o paciente pode sentir um alívio nos sintomas
como nas dores, cólicas, diarreia e etc, devido aos cuidados de enfermagem
conforme prescritos na NANDA, NIC e NOC.

5. REFERÊNCIAS

ARTMED, North American Nursing Diagnosis Association International.


Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação. NANDA,
2021

BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Prevenção do


câncer do intestino. RBC, 2003. Disponível em
http://www.inca.gov.br/rbc/n_49/v04/pdf/norma5.pdf. Acesso em 28 mar. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. Cancer de Intestino.


BVS, 2007. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/cancer-de-intestino/.
Acesso em 31 mar. 2022.

BRITTO, Anna Valéria de. Câncer de estômago: fatores de risco. Cadernos de


Saúde Pública, v. 13, p. S7-S13, 1997.

13
FANG CHIA, BIN. Rastreamento para câncer colorretal. Revista da Associação
Médica Brasileira [online]. 2002, v. 48, n. 4 [Acessado 6 Abril 2022] , pp. 286.
Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-42302002000400020>. Epub
29 Jan 2003. ISSN 1806-9282. https://doi.org/10.1590/S0104-
42302002000400020.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA.


Detecção precoce do câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2021. Disponível em:
https://www.inca.gov.br/publicacoes/livros/deteccao-precoce-do-cancer. Acesso
em: 02 abril. 2022.

NIC, Classificação das Intervenções de Enfermagem - NIC. 6. ed. São Paulo:


Elsevier, 2016.
NOC, Classificação dos Resultados de Enfermagem - NOC . 5. ed. São Paulo:
Elsevier, 2016.

SANAR, Sanarflix. Resumo sobre câncer colorretal completo. SANAR, 2020.


Disponível em: https://www.sanarmed.com/resumo-sobre-cancer-colorretal-
completo-sanarflix. Acesso em: 06 Abril. 2022.

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