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Sumário

1- Introdução ................................................................................................................................. 2
2- Objetivos ................................................................................................................................... 3
2.1- Objetivo geral ........................................................................................................................ 3
2.2- Objetivo específicos ............................................................................................................... 3
3- Fundamentação Teórica ............................................................................................................ 4
3.1 Epidemiologia ..................................................................................................................... 4
3.2 Etiologia e patogenia ........................................................................................................... 4
3.2.1 Factores Genéticos ........................................................................................................... 4
3.2.2 Factores Hormonais.......................................................................................................... 5
3.2.3 Factores Ambientais ......................................................................................................... 5
3.3 Principais Tipos de Câncer Da Mama ..................................................................................... 5
3.4 Sinais e sintomas ..................................................................................................................... 6
3.5- Diagnóstico ............................................................................................................................ 6
4. Principais Factores de Riscos ................................................................................................ 7
5 Cuidados de enfermagem ....................................................................................................... 7
6- Tratamento ................................................................................................................................ 8
6.1 Reconstrução de mama........................................................................................................ 9
6.2 Fisioterapia para câncer de mama ....................................................................................... 9
6.3 Sexualidade e sensualidade ................................................................................................. 9
6.4 Cuidados com a autoestima ............................................................................................... 10
7 Câncer de mama tem cura? .................................................................................................. 10
8 - Complicações ......................................................................................................................... 10
9- Prevenção ................................................................................................................................ 10
Conclusão .................................................................................................................................... 11
Referência bibliográfica .............................................................................................................. 12
1- Introdução

Cancro, sinónimo de tumor maligno e câncer, de mama em particular é


considerado problema de saúde pública a nível mundial, por ser uma patologia cuja
morbi-mortalidade ainda não é possível estancar, mesmo em países desenvolvidos onde
as medidas de prevenção e os meios de diagnóstico e tratamento são os mais eficazes.
Para os países em desenvolvimento, constitui-se num problema maior, fruto das políticas
débeis em termos de saúde, medidas de prevenção quase inexistentes e escassez ou
inexistência de meios de tratamento, cujos custos oneram e restringem melhores
resultados em termos de controlo.

Cancro de mama é definido como a patologia nosológica maligna que afecta


primariamente a mama feminina ou masculina, resultante de proliferação anormal de
células e desenvolvimento de alterações fenotípicas com propensão a invasão, formação
de novos vasos sanguíneos e metastizacão a órgãos distantes (mama contra lateral, fígado,
pulmão, osso, SNC).

No Pais, o câncer de mama tem sido a entidade mais diagnosticada (+ de 200


casos/ano). A palavra câncer foi utilizada pela primeira vez por Hipócrates considerado
o pai da medicina em volta de 400 anos a.C,: karkinos, vindo da palavra grega que
significa caranguejo.

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2- Objetivos

2.1- Objetivo geral

 Abordar sobre o Câncer da Mama

2.2- Objetivo específicos

 Descrever a Etiologia e patogenia;


 Explanar sobre os Principais Factores de Riscos;
 Compreender os tipos de Tratamento;
 Explicar os métodos de Prevenção;

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3- Fundamentação Teórica

Segundo a última pesquisa realizada pela Agência Internacional de Pesquisa em


Câncer (IARC) Relata que no mundo, o câncer de mama é um dos três tipos de maior
incidência, junto com o de pulmão e o colorretal, e é o que mais acomete as mulheres em
154 países dos 185 analisados. A pesquisa também aponta que a cada quatro mulheres
que têm um caso de câncer diagnosticado, uma têm câncer de mama, representando
24,2% do total.

Hoje, uma em cada cinco pessoas em todo o mundo desenvolverá câncer durante
a vida. As projeções sugerem que o número de pessoas diagnosticadas com câncer
aumentará ainda mais nos próximos anos, e será quase 50% maior em 2040 do que em
2020. O número de mortes por câncer também aumentou, de 6,2 milhões em 2000 para
10 milhões em 2020. Mais de uma em cada seis mortes é devido ao câncer.

O câncer da mama feminina é raramente encontrado antes dos 25 anos de idade,


excepto em de certos casos familiares. Incidência aumenta com a idade de 1 em 232, na
quarta década, em 1 em 29 na sétima década.

3.1 Epidemiologia

Constitui-se no tumor maligno mais frequentemente diagnosticado em mulheres


e em 1% em homens. A OMS, através da Agencia Internacional da Pesquisa em Câncer
refere que em 2020 a Incidência foi de 2 261 419 (11.7%) e mortalidade de 684 996
(6.9%). 1/4 Dos casos ocorre em pessoas com menos de 50 anos e 5% em pessoas com
menos 35 anos.

Mais de um milhão de novos casos de câncer são relatados todos os anos na África e o
número pode ser bem maior Enquanto a taxa de sobrevivência de 5 anos para mulheres com
câncer de mama em países de alta renda é superior a 85%, na África não ultrapassa 15%.

Para Angola, a Incidência foi de 3 135 (15.4%) e mortalidade de 1 447 (11.5%).

3.2 Etiologia e patogenia

Existem três grupos de influências importantes no câncer da mama:


 1-factores genéticos,
 2-influências hormonais
 3-factores ambientais.

3.2.1 Factores Genéticos


Existem claramente uma predisposição genética, mutações na linhagem germinativa em
BRCA1 BRCA2 e p53.

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3.2.2 Factores Hormonais

O excesso de estrogénio endógeno ou, mais precisamente, o desequilíbrio


hormonal desempenha um importante papel.

Muitos dos factores de risco mencionados como, duração prolongada da vida


reprodutiva, nuliparidade e idade avançada ao ter o primeiro filho, implica um aumento
da exposição aos picos de estrogênio durante o ciclo menstrual. Os tumores ovarianos
funcionantes que elaboram estrogênios estão associados ao câncer de mama em mulheres
pós-menopáusicas. Foi documentado um risco ligeiramente aumentado de câncer de
mama em mulheres pós-menopáusicas com níveis elevados de estrogênios circulantes.

As células do câncer de mama humano secretam uma variedade de promotores do


crescimento (factor de transformação do crescimento alfa/ factor de crescimento
epidérmico, factor de crescimento derivado das plaquetas e factor dos fibroblasto) e
inibidores do crescimento (factor de transformação do crescimento Beta), e muitos
estudos sugerem que essas substâncias estão envolvidas num mecanismo autócrino de
progressão tumoral.

A produção desses factores de crescimento depende do estrogênio, e acredita-se


que as interações entre os hormônios circulantes, os receptores de hormônios nas células
cancerosas e os factores de crescimento autócrinos induzidos pelas células tumorais
estejam envolvidas na progressão do câncer da mama.

3.2.3 Factores Ambientais

As influências ambientais são sugeridas pela incidência variável de câncer de


mama em grupos geneticamente homogéneos e pelas diferenças geográficas observadas
na prevalência. Vários itens na dieta, em particular a gordura dietética, já foram
implicados, porém não identificados alimentos específicos capazes de modificar o risco.

As pessoas que têm hábito de tomar café, ficarão satisfeitas ao saber que não há
evidências significativas de que o consumo de cafeína possa aumentar o risco; entretanto
os estudos sugerem que o consumo maciço de álcool está associado a um risco aumentado
de câncer de mama. O tabagismo não está associado ao câncer de mama. A obesidade
(mulheres pois menopausa), radioterapia, história familiar de carcinoma do ovário, útero,
ou cólon, menopausa tardia (maior de 52 anos), possivelmente terapia de reposição
estrogénica pós-menopausa, histórico de parentes de 1º e 2º grau com câncer de mama.

3.3 Principais Tipos de Câncer Da Mama

Os principais tipos de câncer de mama são:

 Carcinoma ductal
 Carcinoma lobular
 Carcinoma ductal invasivo

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 Carcinoma lobular invasivo
 Câncer de mama inflamatório

3.4 Sinais e sintomas

Os sintomas de câncer de mama variam conforme o tamanho e estágio do tumor.


A maioria dos tumores da mama, em sua fase inicial, não apresentam sintomas. Caso o
tumor já esteja percetível ao toque do dedo, é sinal de que ele tem cerca de 1 cm³ ou que
já é uma lesão muito grande. O Câncer da mama também pode apresentar outros sinais e
sintomas como:

 Inchaço de toda ou parte de uma mama (mesmo que não se sinta um


nódulo)
 Irritação ou Abaulamento de uma parte da mama
 Dor na mama ou mamilo
 Inversão do mamilo
 Eritema na pele (vermelhidão)
 Espessamento do mamilo
 Assimetria acentuada das mamas
 Secreção sanguinolenta pelos mamilos
 Linfonodos aumentados
Por isso é importante fazer os exames preventivos na idade adequada, como
a mamografia, antes do aparecimento deste e de qualquer outro sintoma do câncer de
mama.

3.5- Diagnóstico

Além da mamografia, ressonância magnética, ecografia e de outros exames de


imagem que podem ser feitos para identificar uma alteração suspeita de câncer de
mama, é necessário fazer uma biópsia do tecido coletado da mama. A partir desse
material, é possível identificar se as células são tumorosas ou não.

Caso seja feito o diagnóstico, os médicos irão fazer o estudo dos receptores
hormonais para saber se aquele tumor expressa alguma célula cancerígena ou não, além
de sua classificação histológica. O tratamento vai ser determinado pela presença ou
ausência desses receptores na célula maligna, bem como o prognóstico do paciente.

Clínico
É realizada a anamnese com atenção aos sintomas presentes, status menstrual,
paridade, história familiar de câncer de mama, ovário, próstata e outros factores de
risco. Exame físico enfatizando a mama, axila, região supraclavicular e abdómen.

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Laboratorial
Hemograma completo, Glicemia, Ureia, Creatinina, Acido Úrico, TGO, TGP, FA,
HIV

Imagiológico

Mamografia bilateral; USG mama; MRI (se mamas densas; pesquisa de tumor
primário se adenocarcinoma em linfonodo axilar e carcinoma oculto da mama;
diagnostico não conclusivo por USG ou MMG); Se alterações mamográficas não
palpáveis → exérese do tecido comprometido para avaliação histológica, (previamente
marcadas por USG, MMG ou implantação de clips). PET/TC: Opcional: Útil na
identificação de doença nodal regional insuspeita e/ou metástases.

4. Principais Factores de Riscos


Os principais factores de risco para o câncer de mama são:

 Histórico familiar
 Idade
 Tumor de mama anterior
 Menstruação precoce
 Menopausa tardia
 Reposição hormonal
 Métodos contraceptivos hormonais
 Alcoolismo
 Colesterol alto
 Obesidade
 Ausência de gravidez

5 Cuidados de enfermagem

A quimioterapia pode ter efeitos colaterais graves e incapacitantes, como dores e náuseas.
Em alguns países, os medicamentos para aliviar a dor não estão disponíveis ou têm de ser pagos.
Por isso, equipes prestam cuidados adicionais para ajudar as mulheres a tolerar o tratamento”.

Existem menos tratamentos curativos disponíveis para pacientes com câncer em estágio
3 ou 4. A remissão não é uma opção. Para a equipe assistencial, não se trata mais de curar a
paciente, mas de prestar cuidados paliativos para confortá-la e apoiá-la no hospital ou em casa.

Os cuidados paliativos no hospital ou em casa são muito importantes para garantir que a
paciente tenha o melhor suporte possível ao fim da vida. Nossa abordagem é centrada na paciente,
então o objetivo é ter uma equipe disponível para dar suporte somático, psicológico e social às
mulheres. A família e a comunidade da paciente fazem parte do nosso pacote de cuidados. Não
lidamos apenas com a doença, mas com tudo o que a acompanha.

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Para algumas mulheres, abandonadas por seus maridos e famílias, o impacto psicológico
e social do câncer pode ser devastador. De lembrar que o controlo da dor e o apoio psicológico
às pacientes são elementos-chave.

6- Tratamento

O tratamento baseia-se no estágio clinico patológico da doença, histologia (tipos


e subtipos), carga tumoral, localização, tamanho do tumor, número de lesões, idade do
paciente, status, menopausa, sua condição clinica e suas preferências. As opções
contemplam cirurgia, quimioterapia, radioterapia, hormonoterapia, terapia alvo e
imunoterapia.
A cirurgia é a opção para os estágios mais precoces (I, II e III). Pode ser
conservadora (necessidade de complementar tratamento com radioterapia) ou radical. A
biopsia do linfonodo sentinela quando negativa torna desnecessária a dissecção dos
linfonodos axilares, evitando-se a linfedema e outras morbidades significativas.

A cirurgia conservadora permite a preservação da mama sem comprometer o


tratamento oncológico. No entanto, é necessário que após a ressecção, a peça cirúrgica
seja orientada direccionalmente e realizada avaliação criteriosa das margens de ressecção
pelo patologista, garantindo margens patológicas negativas. Se positivas, realizar
ampliação de margens. Se ainda positivas, realizar mastectomia. Ainda na peça cirúrgica
faz-se necessária a marcação do leito tumoral com clips para orientação posterior de
radioterapia.

O tratamento está dividido entre:

Terapia local: inclui cirurgia parcial ou total do tumor das mamas, seguida
de radioterapia, um tratamento feito com radiações ionizantes para destruir o tumor ou
impedir que suas células aumentem.

A quimioterapia neoadjuvante é dada no contexto dos tumores localmente


avançados (IIIB; IIIC) ou em estágios mais precoces IIB, IIIA com indicação cirúrgica
radical pelo tamanho do tumor, mas que a paciente opta por cirurgia conservadora.

A quimioterapia, radioterapia e hormoterapia adjuvante são dadas como


complemento ao tratamento cirúrgico, de forma sequencial. Para os pacientes em estágio
IV (metastático) é oferecido tratamento paliativo quer seja em termos de cirurgia,
quimioterapia, radioterapia, terapia alvo ou hormoterapia, de acordo sintomatologia e
performance, status, visando melhoria de sua qualidade de vida, até tolerância máxima
(toxicidade) ou progressão de doença.

A não ser possível, oferece-se tratamento paliativo exclusivo (sintomático) para


conforto. A radioterapia e hormonoterapia podem ser oferecidas no contexto
neoadjuvante, adjuvante ou paliativo. Hormonoterapia no contexto adjuvante deve ser
feita por um período mínimo 5 anos.
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Terapia sistêmica: envolve um conjunto de medicamentos que serão infundidos por via
oral ou diretamente na corrente sanguínea, que irá circular por todo o organismo, inclusive
onde o tumor se encontra. Há três modalidades de terapia sistemática como a
Quimioterapia, hormonoterapia e imunoterapia.

Caso o tumor tenha grande extensão, pode ser que o médico recomende uma
terapia sistêmica inicialmente para diminuir o tamanho do câncer de mama e assim
fazer a cirurgia parcial. Se o câncer apresentar metástases, a terapia sistêmica também
é indicada, já que as drogas agem no corpo inteiro, encontrando focos do tumor e
eliminando.

Pacientes que sofreram metástases deverão se submeter a algum tratamento


sistêmico para o resto da vida, além do acompanhamento clínico.

6.1 Reconstrução de mama

Passível de ser realizada em quase todas as pacientes, a reconstrução da mama


pode elevar a autoestima da mulher. No entanto, há dificuldade de acesso
principalmente por fatores econômicos.

Para quem não tem acesso, é recomendado o uso de prótese externa a fim de
equilibrar um pouco do peso sobre a coluna e principalmente para alívio estético e maior
liberdade para vestimenta da paciente.

6.2 Fisioterapia para câncer de mama

Ela promove a independência funcional da paciente, permitindo que realize as


atividades que deseja sozinha e sem inconveniências. Proporciona alívio da dor e reduz
a necessidade do uso de analgésicos. Geralmente o tratamento é indicado após a
cirurgia.

6.3 Sexualidade e sensualidade

Durante o tratamento do câncer de mama, diversas situações como diminuição


da libido, alterações hormonais e incômodos emocionais podem influenciar diretamente
no seu comportamento sexual. É importante que entenda que esses transtornos são
causados por situações físicas que você está enfrentando e não tem a ver com o que
você é em essência. Tente resgatar nesse período a sensualidade que há em você mas
tudo em seu tempo.

 Fale com seu parceiro ou parceira: converse sobre a diminuição da libido para que a
pessoa não se sinta rejeitada e confusa com seu possível desinteresse sexual. A
comunicação aberta poderá ajudar a buscar maneiras criativas de despertar a sua libido.

 Fale com seu oncologista: seu médico pode prescrever medicamentos para combater os
efeitos colaterais do tratamento, motivos que levam ao desinteresse sexual.

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 Fale com um psicólogo: o profissional pode ajudar identificando e tratando os obstáculos
emocionais que colaboram com o desinteresse sexual a partir da psicoterapia.

6.4 Cuidados com a autoestima

A queda de cabelos e a mastectomia são os pontos que mais podem afetar a


autoestima da paciente. Tente não se render a esses sentimentos e procure saídas para
esses incômodos, que são pequenos perto da sua qualidade de vida e da luta que você
está travando.

Busque outras atividades que façam você se sentir bem, como cursos de uma
área que você se interesse. Tudo vale para reconquistar a autoconfiança ou então não
deixar que ela se vá. Se você perceber algum sinal de depressão, como tristeza profunda,
falta de sono e apetite, insegurança e desânimo, converse com seu oncologista sobre o
assunto. Ele poderá recomendar uma visita ao psicólogo.

7 Câncer de mama tem cura?

O câncer de mama pode ter cura desde que diagnosticado precocemente. Um


tumor detectado no estágio 0 ou 1 chega a ter mais 90% de chance de cura. Já um câncer
de mama no estágio 3 ou 4 tem de 30% a 40% de chance de cura total. Contudo, isso
não é motivo para desistir ou achar que o seu caso não tenha cura.

Mesmo cânceres em estágios mais avançados podem responder bem ao


tratamento, podendo ser operados e retirados completamente. Assim, é importante
conversar com seu médico e sempre buscar novas formas de lidar com a doença.

8 - Complicações

Derivam dos procedimentos para biopsia (dor, infeção) e do tratamento: cirúrgico


(deiscência de suturas, infeção, linfedema), quimioterapia (toxicidade hematológica,
extravasamento fármacos), radioterapia (radiodermite, radioepitelite), hormonoterapia
(câncer de endométrio, TVP, rarefação óssea). Há ainda os possíveis efeitos colaterais
das terapias, como a cirurgia, a hormonoterapia, a quimioterapia, a imunoterapia e a
radioterapia. Converse com o seu médico sobre o que fazer caso sinta algum sintoma
incomum após realizar esses tratamentos.

9- Prevenção

A prevenção do câncer de mama pode ser feita a partir da adoção de alguns


hábitos, como:

 Alimentação saudável  Não ingerir bebidas alcóolicas


 Exercícios físicos  Redução do estresse
 Não fumar  Mamografia

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Conclusão

Conclui-se que este tema é de extrema importância pois tem tirado o sono de muitos
órgãos de saúde e ceifado varias vidas a nível mundial, então é nosso dever trabalhar
com a população com intuito de salvar vidas passando a informações sobre todo os
métodos preventivos para assim evitar maior número de casos no país e mundo a fora
com equipas qualificada e multidisciplinar.

Se você tem esta patologia viva com o slogan da OMS "Eu posso e vou”.

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Referência bibliográfica
1. Biazús Jorge, Zucatto Ângela, De Melo Márcia, Cirurgia da mama: 2ª edição, 2012
2. Devita, Hellman & Rosenberg's Cancer: Principles & Practice of Oncology, 11th Edition, Chapters 78, 79
pág. 1259-1303 ©2019 Lippincott Williams & Wilkins
3. ESMO Clinical Practice Guidelines for diagnosis, treatment and follow-up, 2020
4. Frasson António, Novita Guilherme et al: Doenças da mama: Guia de bolso baseado em evidências, 2013
5.Global cancer statistics, Globocan 2020, https://gco.iarc.fr/today/data/factsheets/cancers/39-All-cancersfact-
sheet.pdf
6.Global cancer statistics, Globocan 2020, https://gco.iarc.fr/today/data/factsheets/populations/24-angolafact-
sheets.pdf
7. Lehman Constance, Lee Amie, Lee Christophe, Imaging management of palpable breast anormalities,
2014, CMAJ,ca/content: https: //doi.org/10.1503/cmaj.090416
8. Perez & Bradi’s, Principles and Pratices of Radiation Oncology, Seventh Edition, 2018
9. NCCN: Clinical Pratice Guidelines in Oncology: Breast Cancer, 2021
10. MOC: Manual de Oncologia Clínica, Brasil, 2020

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