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Sistema Educacional Objetiva – Polo Uniasselvi

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

MARIA FERNANDA
ELIDA FERREIRA

TEMA: CÂNCER DE ESÔFAGO

VIGIA-PA
2022
MARIA FERNANDA E ELIDA FERREIRA

TEMA: CÂNCER DE ESÔFAGO

Apresentada na Disciplina de Metodologia


Cientifica o pré projeto (tcc) apresentado ao
Curso Técnico em Enfermagem do Sistema
Educacional Objetiva.
Orientadora: Profº Alexssander Wyverson
Polo: Objetiva

VIGIA-PA
2022
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SUMÁRIO

CAPA.....................................................................................................................

CONTRA CAPA...................................................................................................2

SUMÁRIO............................................................................................................3

RESUMO.............................................................................................................4

INTRODUÇÃO....................................................................................................5

OBJETIVO GERAL ............................................................................................7

OBJETIVO ESPECIFICO....................................................................................8

JUSTIFICATIVA................................................................................................10

METODOLOGIA................................................................................................13

DADOS EM TABELA........................................................................................14

DISCURSÃO.....................................................................................................15

CONCLUSÃO....................................................................................................16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................17

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RESUMO
O presente estudo buscou analisar as dificuldades causadas pela doença câncer
no esôfago e o tratamento da mesma, dentro da saúde pública utilizando o
sistema único de saúde (SUS) e dentro do sistema privado utilizando hospitais e
clinicas particulares, considerando que câncer é a doença que mais mata
pessoas no mundo inteiro, e o câncer de esôfago em particular é um dos tumores
malignos, apesar de raro está entre os tumores de crescimentos mais rápido. O
pré projeto abordará sobre os tipos dessa doença, a forma de suas prevenções,
seus sintomas e sinais, e os modos de tratamentos específicos para cada tipo
especifico dessa patologia.

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INTRODUÇÃO
O presente artigo inscrito, ressalta os desafios enfrentados na descoberta
e no tratamento do câncer de esôfago (CE), o qual é uma neoplasia com uma
incidência crescente, com as taxas de mortalidades próximas as incidências,
também conhecido como esofágico é uma doença que pode acometer qualquer
indivíduo, mas sendo mais comum em homens, principalmente acima dos 50
(cinquenta) anos, trazendo consigo uma baixíssima taxa de sobrevivência.

O esôfago é um órgão em forma de tubo que leva o alimento desde a


garganta até o abdome, onde se encontra com o estômago. De acordo com
estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), em 2018, 10.790 brasileiros
serão diagnosticados com câncer de esôfago, dos quais 8.240 são homens e
2.550, mulheres. O revestimento do esôfago tem várias camadas, e o câncer
desse órgão começa nas células do revestimento interno, cresce para dentro do
canal do esôfago e dali para as suas paredes.

A doença é uma neoplasia altamente agressiva, considerada no mundo


inteiro a 6ª (sexta) causa de morte por câncer no mundo. No Brasil, consta entre
os dez mais incidentes e no ano de 2000, foi o sexto tipo de maior letalidade,
com 5.037 óbitos. A etiologia do CE envolve uma interação de diversos fatores
de risco (FR), como: idade, história familiar e associação genética, além de
muitos fatores extrínsecos. Entre estes, estão a ingestão de álcool, tabagismo,
uso de nitrosaminas e aflo toxinas, infecções locais por fungos, deficiência de
Riboflavina e vitamina.

O diagnóstico do CE frequentemente é tardio uma vez que o principal


sintoma, disfagia, não ocorre até que o tumor tenha crescido o suficiente para
causar sintomas obstrutivos. Os pacientes se ajustam à sua maior dificuldade de
deglutição, alterando progressivamente sua dieta de alimentos sólidos para
líquidos. Com a progressão da obstrução, dor e salivação excessivas ocorrem
habitualmente, juntas com perda ponderal progressiva, sangramento, dor
torácica e vômitos.

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Foi levantado através de pesquisas que as seguintes variáveis fatorais para
a doença são: idade, gênero, local da moradia (urbana ou rural), hábitos de vida
(se etilista e/ou tabagista), história e tipo de câncer na família, data do
diagnóstico após o aparecimento do primeiro sintoma, data do início do
tratamento após o diagnóstico, manifestações clínicas, localização da doença,
padrão histológico da doença, tratamento realizado, duração do tratamento, se
houve recidiva ou persistência da doença e se o tratamento foi custeado pela
medicina privada ou pública.

Ademais, existem dois tipos de câncer de esôfago, o adenocarcinoma, que


começa nas glândulas desse órgão e está associado à doença do refluxo e ao
esôfago de Barrett. essa é a doença do refluxo que, com o tempo, faz com que
as células da parte inferior do esôfago sejam substituídas por células parecidas
com as do revestimento do intestino. Essa condição é chamada de esôfago de
Barrett e é considerada uma lesão pré-maligna, que precisa ser acompanhada
por médico. E o carcinoma de células escamosas, associado ao fumo e ao
consumo de álcool. Onde o segundo é associado ao responsável por 96%
(noventa e seis porcento) dos casos.

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OBJETIVO GERAL

Esse tema tem como objetivo geral, apresentar os tipos mais conhecidos
de câncer no esôfago, demonstrando as formas que pode adquirir a doença e as
formas de tratamentos, prevenções e orientações sobre esse câncer especifico.

Buscando levar informações para promover cuidados e atenção para o


público em geral, gerando conhecimentos sobre o tema abordado. Explicando
maneiras de como a doença pode se manifestar e se agravar no corpo humano,
se não houver o diagnóstico e atenção necessária.

E também, fazendo levantamentos de estudos científicos, abordando sobre


casos graves e leves da doença, sinais e sintomas e as formas especificas da
doença e os tratamentos disponíveis para a mesma.

Com o intuito de trazer um direcionamento ao público sobre as principais


formas de como se pode adquiri e de como se pode evitar esse tipo de câncer
letal e fatal, mostrando os principais hábitos ruins que podem ocasionar essa
patologia.

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OBJETIVO ESPECÍFICO

➢ Realizar estudo sobre os principais tipos de câncer no esôfago;

1º Adenocarcinoma, que começa nas glândulas desse órgão e está


associado à doença do refluxo e ao esôfago de Barrett, mais comum nas
pessoas brancas, o número de casos está aumentando progressivamente.

2º Carcinoma de Células Escamosas, associado ao fumo e ao consumo de


álcool, onde a doença é mais comum em pessoas negras, a doença é a
responsável por mais de 90% dos casos de câncer de esôfago.

➢ Levantamento das causas da doença;

Refluxo e esôfago de Barrett: são os principais fatores de risco e aparecem em


metade dos casos de câncer de esôfago.

Fumo: aumenta o risco tanto do adenocarcinoma como do carcinoma de células


escamosas.

Álcool: o consumo excessivo também integra a lista de fatores de risco,


principalmente associado ao fumo.

Idade: a maioria dos casos ocorre em pessoas com mais de 55 anos.

Sexo: a incidência é três vezes maior em homens do que em mulheres.

Histórico de outros carcinomas de células escamosas associados ao fumo,


como boca, garganta e pulmões.

➢ Analise dos tipos de tratamento existentes;

O tratamento do câncer de esôfago começa pela cirurgia para remoção do


órgão com margem de segurança e retirada dos gânglios linfáticos ao redor do
esôfago e do estômago. É importante que o procedimento seja feito por
cirurgiões especializados em operar câncer e em cirurgias de alta complexidade.

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Hoje em dia, esse procedimento é realizado por laparoscopia ou por cirurgia
robótica, que torna todo o processo mais preciso, acelerando também a
recuperação e a alta hospitalar.

A cirurgia pode ser associada à radioterapia e à quimioterapia, antes ou


após a cirurgia, principalmente quando o tumor for grande e houver risco de sua
disseminação. Essas opções de tratamento também podem ser empregadas
sem cirurgia em casos especiais ou, ainda, para alívio dos sintomas.

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JUSTIFICATIVA

O câncer de esôfago representar cerca de 2% de todos os tumores


malignos, ele é raro, entretanto tem uma taxa de crescimento considerando um
dos tumores que crescem mais rápido. Na maioria dos casos, quando
diagnosticado, já começou a disseminar células cancerosas para outros órgãos
saudáveis.

As principais causas consideradas fatores de risco para uma pessoa


adquirir o referido câncer é: Tabagismo, Bebidas Alcoólicas, Obesidade e
Refluxo. Os principais sintomas apresentados ao adquirir a doença é a
dificuldade de engolir alimentos sólidos, pastosos e líquidos. Relacionado a
esses sintomas é que se observa a perda de peso rapidamente por anemia e
desidratação.

O diagnóstico do câncer de esôfago só é possível por meio de uma biópsia.


Geralmente, ela é feita durante uma endoscopia, procedimento em que o médico
introduz pela boca do paciente um tubo fino com uma câmera na ponta,
descendo pelo esôfago.

Com esse aparelho, é possível examinar a parede do esôfago e colher uma


pequena amostra de tecido para ser examinada com microscópio. Se o
diagnóstico do câncer de esôfago for confirmado, outros exames podem ser
solicitados, como tomografia e ressonância magnética, para verificar se o câncer
se espalhou para outros órgãos.

Muitas vezes o diagnóstico é tardio, porque os sintomas costumam surgir


quando o tumor já atingiu um tamanho maior. O tratamento para o câncer de
esôfago vai depender do quanto o tumor evoluiu. Podendo ser utilizado a
Cirurgia o qual é o método de tratamento mais indicado quando o tumor está
restrito ao esôfago. Pode utilizar também a Radioterapia que costuma ser a
opção de tratamento quando o tumor não pode ser completamente extraído.
Pode também ser empregada para diminuir o tamanho, controlar o crescimento

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e, também, para aliviar dores e sangramentos ou a Quimioterapia que pode ser
combinada com a radioterapia. Em alguns casos, é usada antes e depois da
cirurgia para aumentar as chances de cura ou diminuir o tamanho do tumor. Em
alguns casos metastáticos, quando não há chances de cura, o tratamento
é paliativo e voltado para amenizar os sintomas, como a dificuldade em engolir
alimentos. Alguns recursos para ajudar na alimentação são a dilatação
endoscópica do esôfago ou implante de próteses auto expansivas para impedir
o estreitamento do órgão.

De acordo com o site do GOV, no Brasil as estimativas de novos casos são:


11.390 (Onze mil, trezentos e noventa), sendo 8.690 (Oito mil, seiscentos e
noventa) homens e 2.700 (Duas mil e setecentas) mulheres (2020 - INCA); e
Número de mortes quase se equiparando sendo: 8.307 (Oito mil, trezentos e
sete), sendo 6.465 (seis mil, quatrocentos e sessenta e cinco) homens e 1.840
(mil, oitocentos e quarenta) mulheres (2020 - Atlas de Mortalidade por Câncer -
SIM).

O aumento do risco pode ser ocasionado por diversos fatores como: O


consumo frequente de bebidas muito quentes como chimarrão, em temperatura
de 65ºC ou mais, pode levar ao câncer de esôfago. O consumo de bebidas
alcoólicas pode causar câncer de esôfago, não havendo níveis seguros de
ingestão. É importante destacar que, não só o consumo regular, como também
o consumo excessivo e esporádico de qualquer tipo de bebida alcóolica. O
excesso de gordura corporal favorece o desenvolvimento de câncer de esôfago.
A obesidade também facilita o desenvolvimento da doença do refluxo
gastresofagiano (DRGE), importante fator de risco para o desenvolvimento da
doença. O tabagismo isoladamente é responsável por 25% dos casos de câncer
de esôfago. O risco aumenta rapidamente com a quantidade de cigarros
consumida. Mesmo as pessoas que já fumaram, mas interromperam, possuem
risco aumentado de desenvolver este câncer quando comparadas aos que
nunca fumaram.

Existem formas de prevenção para que o ser humano não adquira,


tomando alguns cuidados necessários e básicos como: Não fumar e não se
expor ao tabagismo passivo. Parar de fumar sempre vale a pena em qualquer
momento da vida, mesmo que o fumante já esteja com alguma doença causada

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pelo tabagismo. Evitar o consumo bebidas alcoólicas. Manter o peso corporal
adequado, identificar e tratar a doença do refluxo gastroesofagiano (DRGE).
Consumir bebidas quentes como chimarrão em temperaturas inferiores a 60ºC.
Para garantir a temperatura adequada para consumo, após o preparo, deve-se
esperar em torno de cinco minutos para ingerir a bebida e utilizar camisinha
durante a relação sexual.

A detecção precoce do câncer é uma estratégia para encontrar um tumor em


fase inicial e, assim, possibilitar maior chance de tratamento. A detecção pode
ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais,
endoscópicos ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da
doença (diagnóstico precoce), ou com o uso de exames periódicos em pessoas
sem sinais ou sintomas (rastreamento), mas pertencentes a grupos com maior
chance de ter a doença.

Não há evidência científica de que o rastreamento do câncer de esôfago


traga mais benefícios do que riscos e, portanto, até o momento, ele não é
recomendado. Já o diagnóstico precoce desse tipo de câncer é possível em
apenas parte dos casos, pois a maioria só apresenta sinais e sintomas em fases
mais avançadas da doença. Os sinais e sintomas mais comuns e que devem ser
investigados são: Dificuldade em engolir, Refluxo, Dor epigástrica (parte alta do
abdômen) e a Perda de peso.

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METODOLOGIA

O Pré-projeto iniciado tem como objetivo de pesquisa analisar os tipos de


câncer de esôfago, os sintomas da doença, os tipos de tratamentos e como é
tratado nos hospitais públicos e particulares, o qual foi estudado através de
pesquisas já realizadas em cima dos números de casos positivos e casos
mortais, utilizou-se uma abordagem quantitativa, baseada em números, por
meio de técnicas de recolhimento de dados que são: números de casos
positivos em homens e mulheres e números de casos fatais. Os embasamentos
teóricos serão de cunho cientifico, por meio de pesquisas cientificas em
diversas fontes. Como Pfizer Brasil, A.C Camargo Câncer e o artigo da Clinica
e Comportamento do Câncer de esôfago. A instrumentalização será através da
utilização da comparação dos dados bibliográficos científicos, com propósitos
da ideia de uma média dos dados.

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DADOS EM TABELA

Tabela 1 - Distribuição da Frequência da faixa etária ao diagnóstico e do gênero


de pacientes com Câncer de Esôfago.
Faixa etária do diagnóstico Nº em % Masculino / Feminino
31 até 40 anos 2/107 (1,9) 2/0
41 até 50 anos 16/107 (14,9) 16/0
51 até 60 anos 32/107 (29,9) 26/6
61 até 70 anos 26/107 (24,3) 16/10
71 até 80 anos 23/107 (21,5) 16/7
81 até 90 anos 8/107 (7,5) 3/5
Fonte: Clinica e Comportamento do Câncer de Esôfago.

Tabela 2 - Distribuição da Frequência de algumas variáveis socioambientais e


sua distribuição por gênero de pacientes com Câncer de Esôfago.
Variáveis N% Homem / Mulher
Etilismo 78/108 (72,2) 65/13
Tabagismo 64/108 (59,3) 58/06
Moradores de Zona Urbana 99/109 (90,8) 72/27
Moradores de Zona Rural 10/109 (9,2) 9/1
Tratamento Custeado pela 102/109 (93,6) 74/28
Medicina Pública
Tratamento Custeado pela 7/109 (6,4) 7/0
Medicina Privada
Fonte: Clinica e Comportamento do Câncer de Esôfago.

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DISCUSSÃO DE CASO
No Brasil existem pouquíssimos trabalhos científicos publicados acerca do
assunto “Câncer de Esôfago”, alguns estudos já foram realizados em diversos
países, de acordo com o artigo “Câncer de Esôfago: Perfil de manifestações
Clinicas, Histologia, Localização e Comportamento Metastático em Pacientes
Submetidos a Tratamentos Oncológico em um Centro de Referência em Minas
Gerais”, foi estudado 109 (Cento e nove) pacientes diagnosticados com câncer
de esôfago, e que foram encaminhados ao COR para receberem tratamento
oncológico. Na análise dos resultados, foi observado que o CE foi predominante
em pacientes com idade superior aos 51 anos de idade e do gênero masculino,
o que concorda com o que é descrito na tabela 1.
Apesar de não alcançar nível de significância estatística, foram altas as
porcentagens dos pacientes que relataram hábitos de etilismo e tabagismo
(72,2% e 59,3%, respectivamente), o que já é relatado pela tabela.
A disfagia e a odinofagia foram as manifestações clínicas mais frequentes
em nosso estudo (apresentadas por 100% dos 108 pacientes), o que reforça o
curso clínico da doença, no qual o esôfago, não dispondo de uma barreira
serosa, consequentemente, leva os seus tumores a crescerem em largura
circunferencial mente até começarem a obstruir a passagem dos alimentos,
tornando os pacientes incapazes de deglutir alimentos sólidos e,
eventualmente, líquidos.

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CONCLUSÃO

Este tumor tem como característica alta agressividade, pois evolui com
recidivas e metástases precoces e reduzida sobrevida. Além do pulmão, o
carcinoma de pequenas células pode também acometer glândulas salivares,
faringe, laringe, timo, próstata, bexiga, mama, pele e órgãos do trato
gastrointestinal. O envolvimento digestivo tem sido bastante estudado nos
últimos 50 anos, tendo sido publicados 138 artigos nesse período, nos quais 544
pacientes foram analisados nos seus aspectos clínicos. Quanto à localização do
tumor, o número de pacientes obedeceu à seguinte sequência: esôfago 290,
intestino grosso 110, estômago 60, vesícula biliar 46, pâncreas 21, fígado 7,
ampola hepatopancreática 6, vias biliares extra-hepáticas 3 e intestino delgado
1 paciente.
A evolução do carcinoma de pequenas células depende do estadiamento
da doença, como acontece com os demais tipos de câncer e que apesar da alta
agressividade biológica, este tumor responde à quimioterapia, levando à
remissão da disfagia, à melhor qualidade de vida e sobrevida.
A detecção precoce por meio de endoscopia digestiva é muito importante,
já que a doença é mais agressiva devido ao esôfago não possuir membrana. O
tratamento pode envolver cirurgia, radioterapia e quimioterapia, de forma isolada
ou combinadas. Como prevenção recomenda-se uma dieta rica em frutas e
legumes, evitar o consumo frequente de bebidas muito quentes, alimentos
defumados, bebidas alcoólicas e derivados do tabaco.
O câncer de Esôfago, assim como os outros tipos de Câncer, ele possui
uma cor que o representa, que é o azul na qual é uma cor suavizante e calmante
que atua no sistema nervoso central. Possui propriedades antissépticas,
refrescantes e adstringentes que vitalizam o sistema respiratório. Do ponto de
vista psicológico, proporciona relaxamento, paz e quietude. Indicado para
problemas de garganta em geral, febres, inflamações, dores de cabeça, insônia
e nervosismo.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.scielo.br/j/abcd/a/GN5ZbRR3RygDrt6ZGDbHdXP/?lang=pt acessado em
25set2022 às 16h48.

http://cecanpiracicaba.com.br/cancer-com-cor/ acessado em 25set2022 às 17h15.

https://www.accamargo.org.br/sobre-o-cancer/tipos-de
cancer/esofago#:~:text=Existem%20dois%20tipos%20de%20c%C3%A2ncer,e%20ao%2
0consumo%20de%20%C3%A1lcool. acessado em 25set2022 às 18h33.

https://www.pfizer.com.br/sua-saude/oncologia/cancer-de-esofago acessado em
26set2022 às 09h26.

https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/tipos/esofago acessado em 26set2022 às


11h49.

https://rbc.inca.gov.br. acessado em 27set2022 às 15h38.

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