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Santo André
2022
VALERIA RIBEIRO LEAL
Santo André
2022
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Fêmea canina com neoplasia mamária em mama abdominal caudal (M4)
esquerda...................................................................................................................14
Figura 2 – Paciente com neoplasia mamária em mamas abdominais caudais (M4) e
mamas inguinais (M5), direita e esquerda................................................................14
Figura 3 – Imagem radiográfica em projeção lateral direita representativa de
metástases de carcinoma mamário em parênquima pulmonar................................17
Figura 4 – Mastectomia caudal................................................................................23
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................... 13
2. DIAGNÓSTICO.................................................................................................. 17
3. TRATAMENTOS................................................................................................20
4. TÉCNICAS CIRÚRGICAS..................................................................................22
5. PROFILAXIA......................................................................................................24
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................25
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 26
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1. INTRODUÇÃO
Figura 1. Fêmea canina com neoplasia mamária em mama abdominal caudal (M4)
esquerda. Tumor com mais de 5 cm de diâmetro, irregular, não aderido à
musculatura e não ulcerado. (DARECK & DE NARDI, 2016)
2. DIAGNÓSTICO
3. TRATAMENTOS
4. TÉCNICAS CIRÚRGICAS
Em FOSSUM,, 2015 é relatado a técnica cirúrgica para mastectomia caudal:
Figura4. A, Para a mastectomia caudal, fazer uma incisão elíptica ao redor das
glândulas a serem excisadas. B, Fazer uma incisão no tecido subcutâneo para
expor a fáscia abdominal. Elevar a ponta cranial do segmento e separar o tecido
subcutâneo da fáscia deslizando uma tesoura afiada ao longo da fáscia abdominal.
C, Ligar e dividir os vasos epigástricos superficiais caudais próximos ao anel
inguinal. D, Avançar as bordas da pele para o centro do defeito com sutura móvel e
suturas hipodérmicas. E, Aproximar as bordas da pele com suturas de
aproximação. (FOSSUM, 2015)
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5. PROFILAXIA
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. REFERÊNCIAS
DALECK, C.R. &DE NARDI, A.B. Oncologia em cães e gatos. 2 ed. Rio de Janeiro:
Editora Roca, 2016. 1075 p.
JERICÓ, M.M.; NETO, J.P.A.; KOGIKA, M.M. Tratado de medicina interna de cães
e gatos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda. 2015. 7047 p
NELSON, R.W.; COUTO, C.G. Medicina interna de pequenos animais. 5 ed. Rio
de Janeiro: Editora Elsevier. 2015
OLIVEIRA, L. O.; OLIVEIRA, R. T.; GOMES, C.; TELLÓ, M. In: DALECK, C. R.; DE
NARDI, A. B.; RODASKI, S. Oncologia em cães e gatos. São Paulo: Ed. Roca,
2009. p. 600- 606.
TAKAHASHI, A.; KONO, K.; AMEMIYA, H.; et al. Elevated caspase-3 activity in
peripheral blood T cells coexists with increased degree of T-cell apoptosis and down-
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