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Borgeset al., Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, v. 11, n. 1, pág. 32-38, 2017

Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal


Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal
ISSN: 1981-2965

Artigo
Melanoma cutâneo metastático em equino: aspectos anatomopatológicos

Melanoma cutâneo metastático em equino: aspectos anatomopatológicos

Ismael Lira Borges1, Telma de Sousa Lima1, Rodolfo Gurgel Vale2, Pedro Augusto
Cordeiro Borges2, Jael Soares Batista3, Kilder Dantas Filgueira4*
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Abstrato:O melanoma cutâneo é uma neoplasia originada dos melanócitos. Em equinos, incidência variável
de 6 a 14% do total de neoplasias tegumentares. A ocorrência de metástases é incomum. Nesse sentido, objetivou-se
descrever um caso de melanoma cutâneo metastático na espécie equina. Uma égua, sem raça definida, de 15 anos,
veio a óbito e foi encaminhada para exame necroscópico. Durante o processamento de amostras de vários tecidos e
órgãos submetidos à análise histopatológica. As principais alterações macroscópicas observadas corresponderam a
proliferações em tecido glandular cutâneo do úbere, gânglios linfáticos mamários, coração, pulmão, pleura parietal,
fígado e baço, com superfície de corte por vezes enegrecida. O padrão morfológico, em toda a extensão tecidual do
úbere, foi compatível com melanoma. A avaliação histopatológica dos dois órgãos afetados revelou uma aparência
microscópica semelhante. Ao associar os achados anatomopatológicos, definiu-se um quadro de melanoma cutâneo
metastático. O melanoma deve ser considerado como uma das possíveis doenças que acometem o tegumento que
envolve o úbere de éguas de idade avançada. Uma avaliação minuciosa do animal é útil, pois o potencial metastático é
uma possibilidade real.

Palavras-chave:melanócitos neoplásicos, disseminação sistêmica,Equus caballus

Resumo: O melanoma cutâneo é uma neoplasia originada dos melanócitos. Em equinos, a incidência varia de
6 a 14% do total das neoplasias tegumentares. A ocorrência de metástase é incomum. Nesse sentido, objetivou-se
descrever um caso de melanoma cutâneo de padrão metastático na espécie equina. Uma égua, 15 anos, mestiça, veio
a óbito e foi encaminhado para execução de exame necroscópico. Durante o procedimento foram coletadas amostras
de vários tecidos e órgãos, sendo mantidos à análise histopatológica. As principais alterações macroscópicas
observadas corresponderam a proliferações em tecido cutâneo/glandular do úbere, linfonodos mamários, coração,
pulmão, pleura parietal, fígado e baço, com superfície de corte por vezes enegrecida. O padrão morfológico, em toda a
extensão do tecido do úbere, foi compatível com melanoma. A avaliação histopatológica dos demais órgãos
acometidos revelou aspecto microscópico semelhante. Ao associar os achados anatomopatológicos, defina-se um
quadro de melanoma cutâneo metastático. Deve-se considerar o melanoma como uma das possíveis enfermidades
que acometem o tegumento envoltório do úbere de éguas de idade avançada. Torna-se necessária uma avaliação
minuciosa do animal, uma vez que o potencial metastático é uma possibilidade real.

Palavras-chave:melanócitos neoplásicos, disseminação sistêmica,Equus caballus


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* Autor para correspondência:E-mail: kilder@ufersa.edu.br
Recebido em 10.11.2016. Aceito em 28.03.2017
1Médica Veterinária, Residente de Patologia Animal do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina

Grande (UFCG). E-mail: ismael.borges@aluno.uece.br


2Médica Veterinária, Residente de Clínica e Cirurgia de Grandes Animais do Hospital Veterinário da Universidade

Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). E-mail: pedroavet@yahoo.com.br


3Professora Doutora do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Semi-Árido
(UFERSA). E-mail: jael.batista@ufersa.edu.br
4Médica Veterinária, Mestre, Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). E-mail:
kilder@ufersa.edu.br
http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20170004

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Introdução O diagnóstico do melanoma é baseado


A oncologia é uma especialidade da em dados epidemiológicos e clínicos, mas a
medicina veterinária que vem crescendo nos análise histopatológica é confirmatória,
últimos anos, envolvendo principalmente cães permitindo o estabelecimento do prognóstico e
e gatos, uma vez que a estreita relação entre a possibilidade de estabelecimento terapêutico
humanos e animais de estimação resulta no gerenciamento, como a excisão cirúrgica
aumento de sua expectativa de vida. Em (PEREIRA, 2011). A detecção de metástases é
relação às espécies de produção, a ocorrência incomum e com incidência desconhecida, mas
de tumores é relativamente menor, seja pela quando presentes reflete em um prognóstico
escassez de relatos ou mesmo pelo destino desfavorável (MACGILLIVRAY et al., 2002).
concebido para os indivíduos, que na maioria Os equinos representam uma importante fonte de

das vezes é o descarte ou o abate, refletindo renda em relação ao comércio internacional, como

em um subdiagnóstico das oncopatias o uso de animais, por exemplo, para esportes, e

( RAMOS e outros, 2008). No Brasil, entre os por isso estudos que abordem a saúde da espécie

equinos e bovinos, os bovinos são os mais são relevantes. Portanto, o interesse em

acometidos por neoplasias (RAMOS et al., diagnosticar (e se possível) solucionar as

2008; CARVALHO et al., 2014). Na espécie neoformações dermatológicas em equinos vem

equina, as proliferações neoplásicas cutâneas crescendo a cada ano devido ao fato de que essas

são as mais frequentes, correspondendo a lesões acarretam prejuízos econômicos, além de

cerca de 50% de todos os tumores da espécie, ser um problema estético (SPRENGER et al., 2014).

destacando-se sarcóides, carcinomas No caso dos melanomas cutâneos, é

espinocelulares, fundamental uma avaliação clínico-patológica

Em relação ao melanoma, ele se origina detalhada, bem como o estabelecimento de possíveis

dos melanócitos epidérmicos (ou melanoblastos) e diagnósticos diferenciais. Assim, o presente estudo

a incidência em equinos varia de 6 a 14% de todas teve como objetivo descrever um caso de melanoma

as neoplasias cutâneas. A longevidade contribui tegumentar metastático em equino, enfatizando as

para a ocorrência, visto que o acometimento é principais alterações anatomopatológicas

verificado principalmente em animais adultos a observadas e a distinção com outras doenças que

idosos (VALENTINE, 2006). mimetizam tal proliferação neoplásica.

As proliferações melanocíticas podem ser Material e métodos


únicas ou múltiplas e geralmente localizadas nas Uma égua inteira, de 15 anos, mestiça
regiões cervical, ocular, perineal e coccígea e grisalha, apresentava histórico de apatia,
(PEREIRA, 2011). anorexia e emagrecimento. o animal era

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submetido a avaliação física. Devido ao estado do de evolução de três dias), caquexia do estado

animal, passou a óbito após os cuidados. nutricional, mucosas hipocoradas, dispnéia e

O equino foi encaminhado para exame desidratação. O úbere também apresentava-se

necroscópico. Durante o procedimento, aumentado, com consistência firme à palpação e

amostras de vários tecidos e órgãos foram hipertermia local, sugerindo a princípio um padrão

coletadas e fixadas em solução de formol a 10%. de mastite. Não havia relato do tempo de evolução

Posteriormente, o material foi submetido à da alteração na região mamária e a instituição de

análise histopatológica clássica. terapias anteriores estava ausente. As principais

Resultados e discussão alterações macroscópicas observadas durante a

O exame clínico mostrou que o animal necropsia são apresentadas na Tabela 1 e na

permanecia em decúbito lateral (com tempo Figura 1.

Tabela 1.Demonstração das regiões acometidas, número de nódulos/tumores e descrição dos aspectos
macroscópicos das mesmas.
Localização Número de Descrição
nódulos/tumores
Cutâneo e Apenas um Tumor firme, irregular, compacto, não ulcerado. Corte sagital: superfície
tecido glandular de enegrecida e entremeada por áreas às vezes acinzentadas ou
úbere amarelado.

linfonodos de Apenas um Nódulo firme e compacto. Ao cortar: superfície firme, escurecida


o mamário intercaladas com áreas às vezes acinzentadas ou amareladas.
glândula

Coração* quatro Nódulos firmes, de tamanhos variados. Corte sagital: acinzentado a preto
e compacto.

pulmonar e parietal Múltiplos Pulmão: nódulos, firmes, esbranquiçados a enegrecidos e difusos por todo o
pleura parênquima. Corte sagital: multisseptado, compacto, superfície esbranquiçada
com estrias enegrecidas. Pleura: nódulos irregulares, enegrecidos, moles e
grumoso.

Fígado Múltiplos Nódulos e tumores, firmes, de tamanhos variados, esbranquiçados a


acinzentados, coalescentes e difusos por todo o parênquima. Corte sagital:
superfície irregular, acinzentada a amarelada.
Baço Múltiplos Nódulos e tumores firmes. Corte sagital: superfície irregular,
acinzentado a esbranquiçado com área central de necrose.

* Miocárdio ventricular esquerdo (dois nódulos); miocárdio do átrio esquerdo (um nódulo);
epicárdio da região do septo interventricular (um nódulo).

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Figura 1.Aspecto macroscópico de proliferações melanocíticas no sítio primário e respectivas


metástases. Úbere (A), correspondendo ao provável local de origem da neoplasia. Lesões
secundárias: pulmão (B), coração (C) e baço (D). A superfície de corte do úbere parece irregular e
enegrecida; aspecto dos nódulos pulmonares (setas finas); nódulo miocárdico ventricular esquerdo
(seta larga); múltiplos nódulos e tumores no baço.
irregular, pleomórfico, com acentuado
Microscopicamente, o úbere tecido anisocaríase e um ou mais nucléolos atípicos. Em

exibia, em toda a sua extensão, proliferação algumas áreas observamos células neoplásicas

constituída por células neoplásicas pouco contendo compatível com melanócitos

diferenciadas que cresciam sobre estroma conjuntivo pigmento intracitoplasmático.

denso, por vezes cirrótico, formando cordões ou de As figuras de mitose foram frequentes,

forma compacta. O citoplasma era eosinofílico e com aberrantes e multipolares. O padrão morfológico era

bordas indistintas. O núcleo apresentado compatível com melanoma.

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A avaliação histopatológica dos demais canal medular, com substituição parcial de


órgãos acometidos (conforme Tabela 1) revelou tecido hematopoiético (Figura 2).
aspecto microscópico semelhante (Figura 2). Quando o clínico, necroscópico

Fragmentos ósseos também foram analisados, e (macroscópico) e achados histopatológicos


células melanocíticas neoplásicas malignas de células foram associados, um melanoma cutâneo
precursoras e maduras foram encontradas no metastático foi definido.

Figura 2.Aspecto histopatológico das metástases de melanoma cutâneo em equino. A: medula óssea exibindo
infiltrado neoplásico (ao centro) de permeação com as células hematopoiéticas (coloração: hematoxilina-
eosina; objetiva: 20x). B: tecido pulmonar revelando foco de células neoplásicas pleomórficas (à esquerda)
circundando alvéolos atelectásicos (coloração: hematoxilina-eosina; objetiva: 20x). C: fígado evidenciando área
de implantação neoplásica (à esquerda), adjacente aos cordões de hepatócitos (coloração: hematoxilina-eosina;
objetiva: 10x). D: tecido cardíaco elucidando invasão de células neoplásicas (à direita) através das fibras
musculares (coloração: hematoxilina-eosina; objetiva: 10x).

Os equinos de idade avançada e de O melanoma representa uma das neoplasias mais

coloração grisalha são aparentemente graves e de maior frequência em equinos (CAMPOS

predispostos à ocorrência de melanoma et al., 2008). Os sinais clínicos apresentados pelos

cutâneo (PATTERSON-KANE et al., 2001; animais acometidos são geralmente inespecíficos e

MACGILLIVRAY et al., 2002; PEREIRA, 2011). associados à localização neoplásica primária e

Tais dados epidemiológicos foram possíveis metástases

compatíveis com o caso descrito. Cutâneo (MACGILLIVRAY et al., 2002; SMITH et al.,
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2002; RISSI et al., 2008). Nesse sentido, para o proliferação primária em outros órgãos, sugerindo

animal em questão, a sintomatologia que o tumor original tenha regredido (JAIN et al.,

apresentada foi justificada pela ação tumoral 2007). No entanto, tal involução não foi observada

local e distância. neste caso, mas a distribuição das células

Segundo Pereira (2011) e Scott & Miller neoplásicas metastáticas na medula óssea do

(2011), os melanomas cutâneos na espécie paciente destacou a importância da realização de

equina têm maior ocorrência na face ventral análises citológicas da medula óssea durante a

da cauda, região perineal, comissuras labiais abordagem (aindana Vivo) de equinos acometidos

e região periorbitária. Para o presente relato, por melanomas tegumentares.

houve divergência em relação às áreas O melanoma cutâneo equino não

comumente acometidas por neoplasias. Vale apresenta grandes variações morfológicas, pela

ressaltar que melanomas na região constatação de estudos prévios, porém nódulos

tegumentar associados ao úbere são raros primários solitários ou múltiplos com padrão de

em éguas (MENDES, 2015), o que reforça o disseminação multifocal difuso variando de

caráter inusitado do registro em evidência. esbranquiçado a enegrecido podem ser

Os sítios metastáticos geralmente encontrados no parênquima dos órgãos

detectados em melanomas cutâneos de acometidos (SMITH et al., 2002; RISSI et al., 2008;

equinos incluem fígado, baço, rim, diafragma, SCOTT & MILLER, 2011). Essa caracterização

aorta e saco gutural (MACGILLIVRAY et al., macroscópica mostrou-se compatível com os

2002). No animal sob achados do espécime relatado.

discussão, houve concordância apenas parcial O diagnóstico diferencial de melanoma

quanto à apresentação dos sítios viscerais cutâneo na região mamária de éguas deve incluir

(metastáticos ou secundários) da neoplasia todos os processos que envolvam aumento do

tegumentar melanocítica original. Em cavalos, volume do úbere, como mastite, neoplasias

cães e humanos, melanomas cutâneos raramente primárias do tecido mamário (adenoma,

resultam em infiltração de melanócitos carcinoma, linfoma, sarcoma, maligno


neoplásicos na medula óssea (PATTERSON-KANE fibro-histiocitoma), galactorreia, traumas,

et al., 2001; JAIN et al., 2007; KYM et al., 2009). migrações aberrantes de larvas, botriomicose e

Portanto, a disseminação neoplásica para o canal histoplasmose cutânea, edema periparturiente,

medular do animal descrito foi considerada uma intoxicação por abacate, entre outros (REESINK et

circunstância peculiar e conferiu um aspecto de al., 2009; MENDES et al., 2011; SMIET et al., 2012;

maior gravidade ao prognóstico. Em alguns casos MENDES, 2015). Portanto, essa ampla variedade

humanos, a neoplasia é detectada na medula de condições que mimetizam lesões cutâneas

óssea mesmo sem identificar o melanoma associado ao úbere equino


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poderia ter sido incluída na diferenciação clínica 6. MENDES, LCN Tumores mamários. Em:
SPRAYBERRY, KA; ROBINSON, NE (ed.). Robinsons
da doença neoplásica se tivesse sido detectada - Terapia atual em medicina equina. 7.ed. St.
precocemente ou tivesse dados mais consistentes Louis: Elsevier, 2015. cap.101, p.432-434.

na anamnese. 7. MENDES, LCN; ARAÚJO, MA; BOVINO, F.;


ROZA, DB; MACHADO, GF; CADIOLI, FA;
Conclusão FEITOSA, FFL; PEIRÓ, JR Achados clínicos,
O melanoma deve ser considerado como histológicos e imunofenotípicos em égua com
linfoma mamário associado a anemia e prurido.
diagnóstico diferencial para doenças que Educação Veterinária Equina, v.23, n.4,
p.177-183, 2011.
acometem o tegumento do útero do úbere de

éguas de idade avançada. É necessária uma 8. PATTERSON-KANE, JC; SANCHEZ, LC; UHL, EW;
EDENS, LM Melanoma intramedular metastático
avaliação criteriosa do animal para verificar se o disseminado em cavalo cinza idoso. Jornal de
Patologia Comparada, v.125, n. 2-3, p.204–207,
processo permanece restrito ou disseminado, pois
2001.
o potencial metastático é uma possibilidade real e
9. PEREIRA, AMSMTumores melanocíticos em
com reflexo prognóstico negativo. equinos–estudo clínico, histopatológico e
imunohistoquímico. Vila Real, 2011. 61p.
Referências Dissertação (Mestrado Integrado em Medicina
Veterinária) - Universidade de Trás-os-Montes e
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pronto-socorro; MAIA, FCL; SOUZA, JCA; AFONSO, J.
AB; MENDONÇA, CL Melanoma equino. Ciência 10. RAMOS, AT; SOUZA, AB; NORTE, DM;
Veterinária nos Trópicos, v.11, n.2/3, p.76-80, FERREIRA, JLM; FERNANDES, CG Tumores em
2008. animais de produção: aspectos comparativos.
Ciência Rural, v.38, n.1, p.148-154, 2008.
2. CARVALHO, FKL; DANTAS, AFM; RIET-CORREA,
F.; ANDRADE, RLF S; NOBREGA-NETO, PI; 11. REESINK, HL; PARENTE, EJ; SERTICH,
MIRANDA-NETO, EG; SIMÕES, SVD; AZEVEDO, SS PL; ENGILES, JB Fibrohistiocitoma maligno de
Estudo retrospectivo das neoplasias em glândula mamária em égua.Educação Veterinária
ruminantes e equídeos no semiárido do Equina, v.21, n.9, p.467-472, 2009.
Nordeste Brasileiro. Pesquisa Veterinária
Brasileira, v.34, n.3, p.211-216, 2014. 12. RISSI, DR; FIGERA, RA; IRIGOYEN, LF;
LACORTE, DF; BARROS, CSL Melanoma maligno
anaplásico em um equino.Ciência Rural, v.38,
3. JAIN, D.; SING, T.; KUMAR, N.; DAGA, MR Melanoma n.7, p.2072-2075, 2008.
maligno metastático em medula óssea com sítio
primário oculto - relato de caso com revisão da 13. SCOTT, D.; MILLER, W.Dermatologia Equina.
literatura.Patologia diagnóstica, v.2, n.38, p.1-4, 2.ed. Maryland Heights: Elsevier, 2011. 536p.
2007.
14. SMIET, E.; GRINWIS, GCM; VAN DEN TOP, JGB;
4. KYM, DY; ROYAL, AB; VILLAMIL, JA Melanoma SLOET VAN OLDRUITENBORGH OOSTERBAAN, MM
disseminado em cão com envolvimento de Doença da glândula mamária equina com foco em
leptomeninges e medula óssea.Patologia botriomicose: uma revisão e estudo de caso.
Veterinária, v.46, n.1, p.80–83, 2009. Educação Veterinária Equina, v.24, n.7,
p.357-366, 2012.
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Melanoma metastático em equinos. Jornal de
Medicina Interna Veterinária, v.16, n.4,
p.452-456, 2002.

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