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FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE GRADUAÇÃO ENFERMAGEM

RICARDO BALESTRIN

CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PACIENTES MASTECTOMIZADAS:


uma revisão integrativa da literatura

CANOAS
2022
RICARDO BALESTRIN

CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PACIENTES MASTECTOMIZADAS:


uma revisão integrativa da literatura

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)


apresentado ao Centro Universitário Ritter
dos Reis como parte das exigências para
obtenção do título de bacharel em
Enfermagem.

Orientador(a): Kelly Silva

CANOAS
2022
Dedico este meu trabalho a minha esposa
Marilene e minha filha Maria Beatriz que
sempre estiveram ao meu lado me
incentivando e me apoiando durante
todos os anos de meus estudos. E
também aos professores que sempre se
dispuseram a me ajudar e acompanharam
em meu potencial, auxiliando a superar
minhas fragilidades, à professora Kelly
pela orientação no meu trabalho de
conclusão de curso.
AGRADECIMENTOS

Neste momento tão especial agradecemos em primeiro lugar a Deus por


iluminar a minha caminhada. Também é importante lembrar e agradecer a quem
amamos em especial as pessoas que estiveram sempre presente ao longo de todo
percurso da nossa formação.
A minha família, em especial a minha esposa Marilene que sempre apostou
em meu desempenho, interesse pela formação, pela minha filha que sempre
entendeu os momentos em que não pude estar dando atenção à ela.
Enfim, a minha família meu pai e minha mãe, tenho muito que agradecer,
pelos ensinamentos que desde criança foram importantes para minha caminhada.
A minha querida orientadora Professora Kelly Silva pela sua responsabilidade
e capacidade profissional, para juntos construirmos uma boa produção deste
trabalho, mostrando-se dedicada e compreendendo meus momentos de
dificuldades, devo minha gratidão pelo seu excelente conhecimento.
Enfim, agradeço a todos os professores e funcionários do Centro Universitário
UNIRITTER quando em cada encerramento de semestre, percebia gradativamente a
aprendizagem do curso. O conhecimento transmitido pelos professores nos dando
significado de ser o verdadeiro Enfermeiro, fazendo cada vez mais nos
identificarmos profissionalmente.
Aos profissionais da Unidade Básica de Saúde Tijucas Enf. Maria, Enf.
Priscila, as técnicas de enfermagem, pelos vários momentos que juntos chegamos a
oportunizando a aprendizagem, interdisciplinar. O MEU MUITO OBRIGADO.
Sinto-me honrado e privilegiado por estagiar no Hospital Universitário Canoas,
agradeço a Enf. Franciele e toda equipe de enfermagem pelos ensinamentos.
Para finalizar, levo comigo a certeza que todos vocês fizeram parte do meu
conhecimento.
A TODOS MUITO OBRIGADO!!!
―Lâmpada para os meus pés é a tua
palavra e, luz para os meus caminhos‖
(Salmos 119:105) Bíblia Sagrada Revista
Almeida Atualizada.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


RS Rio Grande do Sul
SUS Sistema Único de Saúde
UBS Unidade Básica de Saúde
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................. 07
2 METODOLOGIA .......................................................................................... 09
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................... 10
4 CONCLUSÃO .............................................................................................. 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................... 14
ANEXO A – NORMAS DA REVISTA: SAÚDE E SOCIEDADE .................. 15
7

CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PACIENTES MASTECTOMIZADAS:


uma revisão integrativa da literatura

Ricardo Balestrin1
Kelly Silva2

RESUMO

Introdução: O câncer de mama é a segunda doença que mais acomete as mulheres


no Brasil. A mamografia é indicada em mulheres entre 50 e 69 anos, o SUS oferece
vários tratamentos tanto no cuidado pré e pós-operatório. Objetivo: Reconhecer os
cuidados de Enfermagem no pós-operatório imediato e tardio em mulheres
mastectomizadas. Metodologia: Revisão integrativa de literatura de 5 artigos acerca
dos cuidados de enfermagem em mulheres mastectomizadas Resultados: Podemos
destacar a equipe de enfermagem como a principal ferramenta para o cuidado das
mulheres mastectomizadas. Conclusões: O enfermeiro deve estar sempre se
aperfeiçoando, buscando novas estratégias, se atualizando para o cuidado no dia a
dia das mulheres mastectomizadas.

Palavras-chave: Mastectomia; cuidados de enfermagem; pós-operatório.

1 INTRODUÇÃO

Segundo Ministério de Saúde (2020), o câncer de mama é o mais frequente


em mulheres no Brasil, respondendo atualmente por 28% dos casos de câncer entre
mulheres, podendo acometer também homens com menos incidência. O diagnóstico
pode ser feito através de exame clínico das mamas, mamografia, ultrassonografia e
ressonância magnética, no entanto a confirmação só é feita através de biopsia,
(retirada de uma fração do nódulo através de punções ou por procedimento
cirúrgico) o material retirado é diagnosticado para uma definição.

1
Graduando no Curso de Bacharel em Enfermagem pelo Centro Universitário Ritter dos Reis. E-mail:
ricardobalestrin@yahoo.com.br.
2
Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário Ritter dos Reis e Especialista em ginecologia e
obstetrícia. E-mail: kelly.silva@fadergs.edu.br.
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Existem vários sintomas para o câncer de mama, o mais comum são os


nódulos, em regra indolor, duro ou irregular, existem também os de consistência
branda, globosos e bem definidos, outros sinais também podem aparecer como
edema cutâneo, retração cutânea, dor, inversão do mamilo, hiperemia, descamação
ou ulceração do mamilo ou secreção papilar quando é unilateral e espontânea
(BRASIL, 2020).
O surgimento do câncer de mama esta associado a múltiplos fatores de risco
como, por exemplo, os fatores endócrinos ou fatores relacionados à história
reprodutiva, questões genético-hereditários, e relacionados a comportamento e ao
ambiente onde a mulher convive no seu dia a dia (BRASIL, 2020). Já a sua
prevenção baseia-se principalmente no controle dos fatores de risco, como excesso
de peso, falta de atividade física e o consumo de álcool, compreende-se que um
controle ativo dos fatores pode diminuir significativamente o risco de
desenvolvimento do câncer de mama em mulheres, a amamentação também é
avaliada como um fator de proteção (PORTO ALEGRE, 2018).
Conforme protocolo do Ministério da Saúde (INCA, 2021) a mamografia é
recomendada para mulheres entre 50 e 69 anos, antes e depois desse intervalo de
idade, só é indicado quando o histórico de câncer de mama na família. O Sistema
Único de Saúde proporciona vários tipos de procedimentos cirúrgicos como
mastectomia, cirurgias reparadoras e de reconstrução mamária, além de
radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e tratamento com anticorpos, a
terapêutica depende da evolução que a doença apresenta quando a paciente chega
para a avaliação da equipe médica, que escolhe o tratamento mais adequado
conforme a localização, tipo e extensão do câncer (BRASIL, 2020).
Neste contexto, o cuidado a saúde da mulher que passou pelo procedimento
da mastectomia deve ser amplamente avaliado na questão psicológica e social, pois
após o procedimento muitas enfrentam o preconceito, o medo, a angústia, de ver
seu corpo ―mutilado‖, e acaba muitas vezes não aceitando um novo estilo de vida
em família e na sociedade, nessa hora o papel da enfermagem é muito importante
para o aconselhamento do dia a dia e para o enfrentamento deste novo momento
em que a mulher esta vivendo (BRASIL, 2020; INCA 2021).
A partir do que foi apresentado, justifica-se este trabalho por fazer parte de
uma ideia de como é realizado os cuidados de enfermagem no pós-operatório
recente até o pós-operatório tardio. Portanto, como objetivo deste trabalho podemos
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destacar a equipe de enfermagem como a principal ferramenta para o cuidado das


mulheres mastectomizadas no âmbito das APS.

2 METODOLOGIA

Apresenta-se neste item um dos recursos da prática baseada em evidências,


a revisão integrativa da literatura acerca do tema investigado neste estudo. Esse
modelo tem por finalidade reunir e sintetizar resultados de pesquisas sobre um
determinado tema, de forma a apontar lacunas no conhecimento e a síntese de
múltiplos estudos publicados (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008).
Para a elaboração deste estudo serão seguidas as etapas propostas por
Mendes, Silveira e Galvão (2008), a saber: estabelecimento da questão de pesquisa;
estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão das produções; categorização
dos estudos; avaliação dos estudos; interpretação dos resultados; e a síntese do
conhecimento. Para guiar a pesquisa, formulou-se a seguinte questão: ―Quais
cuidados de enfermagem podem ser realizados no pós-operatório das mulheres
mastectomizadas?‖
A seleção das produções foi realizada por meio de uma busca na Biblioteca
Virtual da Saúde (BVS), objetivando ampliar as possibilidades da pesquisa. Para
iniciar a busca, selecionou-se ―busca avançada‖ localizou-se o descritor
―Mastectomia‖, utilizou-se o operador boleano AND, e o descritor ―Cuidados de
Enfermagem‖, ―Pós-Operatório‖ no campo por busca de ―título, assunto e resumo‖.
Aplicaram-se os filtros: no campo idioma selecionou-se ―português e
espanhol‖; com ano de publicação de ―2012 a 2022‖. Foram selecionados artigos
originais que abrangessem O Cuidado de Enfermagem em Mulheres
Mastectomizadas. Os critérios de exclusão foram artigos que não se relacionassem
a temática estudada e/ou não respondessem à pergunta de pesquisa e/ou que não
estivessem disponíveis nas bases de dados.
A busca foi realizada em março de 2022, e a partir desta encontrou-se um
total de 69 publicações, dos quais 56 foram excluídos por não responderem a
pergunta de pesquisa. Restaram 13 artigos que após a leitura na integra findou-se
em 5 artigos para este trabalho de revisão, sendo 03 da LILACS, 01 da BDENF, 01
da IBECS, e todos com texto completo disponível na Scielo.
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Quadro 1 – Descrição estudos clínicos de revisão (Continua)


Autor, ano/Título População Intervenção Resultado principal
Diniz et al. (2019)
Aspectos
40 mulheres Pesquisa Orientar a família para o
comportamentais da
mastectomizada transversal do tipo enfrentamento deste novo
mulher
s com idade descritiva de momento que a mulher
mastectomizada e a
média de 50 natureza mastectomizada irá
ocorrência de
anos. quantitativa. enfrentar.
complicações no pós-
operatório.
7 Mulheres Prestar informações,
Timm et al (2017) Pesquisa descritiva
mastectomizada orientando, tirar dúvidas
A Imagem corporal de caráter
s com idade sobre a doença desde o
na ótica de mulheres qualitativo com 7
entre 54 e 72 seu diagnóstico até a
após a mastectomia. mulheres.
anos. cura.
Análise de
prontuários de
mulheres
Lopes et al (2012) submetidas a
Diagnósticos de Mulheres mastectomia no Reconhecer os
enfermagem no pós submetidas à período de diagnósticos de
operatório de mastectomia. 01/01/2004 a enfermagem
mastectomia. 31/12/2004, em um
hospital de ensino
público do interior
paulista.
Estudo
Noronha et al (2021) retrospectivo Qualificação dos
Incidência e fatores desenvolvido de profissionais de
545 mulheres
associados a uma coorte enfermagem para
mastectomizada
complicações em hospitalar de 545 desenvolver ideias de
s com câncer de
feridas operatórias de mulheres cuidado visando o
mama em 2018.
mulheres mastectomizadas enfrentamento do
mastectomizadas. com câncer de processo cirúrgico
mama em 2018.
Intervenção
Mesa et al (2019)
através de
Efeito de uma
Abordagem de questionário, para Olhar amplo no sentido
intervenção de
88 mulheres avaliar a aperfeiçoar novas práticas
enfermagem em
divididas em competência no ao cuidado da mulher
mulheres com pós-
dois grupos cuidado domiciliar mastectomizadas
operatório de câncer
na admissão
de mama
hospitalar.
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O câncer de mama é o câncer mais comum entre as mulheres, no Brasil


somente é superado pelo câncer de pele não melanoma. Timm et al. (2017),
elaborou um estudo com 7 mulheres com idade entre 54 e 72 anos, sobre a
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percepção das mulheres quanto a imagem corporal no pós mastectomia, muitas


revelaram preocupação com a cirurgia e com o pós cirúrgico, a incerteza do que vai
acontecer e a maneira de como foram informadas sobre a doença pela equipe
médica, deixou muitas com medo, pois a percepção da mutilação sofrida depende
de cada pessoa, e pode estar relacionada com sua situação econômica atual, com a
idade, com a percepção de sua auto imagem, do estado emocional, entre outros.
Alguns relatos demonstraram o medo da dor, e a preocupação com o olhar no
espelho, de como seria a sua aceitação frente esta nova imagem refletida e como
seria a aceitação da família com este novo processo de adaptação no convívio
familiar. Timm et al. (2017), ainda descreve que as mulheres que receberam apoio
familiar no pós cirúrgico tiveram uma melhor aceitação de sua situação, conseguiram
conviver bem com as dificuldades que a cirurgia trouxe. Algumas destacaram que
era melhor conviver com a nova realidade do que morrer sem ao menos tentar,
neste ponto vale destacar o importante papel que o enfermeiro exerce na
assistência, com a prestação de informações, sanando as dúvidas das pacientes
desde o descobrimento da doença e suas fases como no pré-operatório, até o pós-
operatório.
Diniz et al. (2019) ressalta a importância desse acompanhamento, pois com a
descoberta da doença surge os sentimentos de medo e da morte, levando em
consideração que no pós operatório com a retirada da mama ocorre ainda muita
aflição em relação de como será o dia a dia, no convívio social, neste contexto a
equipe de enfermagem tem um papel muito importante na orientação da família para
este novo momento que a mulher mastectomizada ira viver, no ambiente domiciliar e
na sociedade como um todo.
Nota-se que a baixa escolaridade é um agravante para o aumento das
chances de desenvolver o câncer de mama, por isso que a mulher acima dos 50
anos devem ser incentivadas e orientadas a realizarem o autoexame das mamas e
em caso de qualquer dúvida procurar um profissional de saúde. Com detecção da
doença, até um possível procedimento de retirada da mama, deve-se incluir a família
no cuidado da paciente demonstrando o processo de mudança que essa mulher ira
sofrer e que essa família precisar se inserir no contexto do cuidado necessário,
mudando radicalmente alguns hábitos de vida diários. (DINIZ et al., 2019).
Lopes et al. (2012) em um hospital de ensino público no interior do estado de
São Paulo, ressaltou a importância do reconhecimento dos diagnósticos de
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enfermagem entre as mulheres mastectomizadas, pois estes diagnósticos tem a


função de nortear o profissional de enfermagem com os cuidados no pós operatório
de mastectomia, a pesquisa realizada com mulheres entre 40 e 60 anos, que
realizaram alguns procedimentos, dentre os procedimentos realizados estão a
mastectomia bilateral, cirúrgica com reconstrução mamária imediata e a cirurgia em
apenas uma das mamas, conseguiu-se descobrir qual era o maior receio entre as
mulheres após a cirurgia realizada.
O diagnóstico de compreensão biofisológica, foi o mais indicado na maioria
dos casos fazendo parte do domínio Segurança e Proteção logo em seguida vinha
Enfrentamento/Tolerância ao estresse, os diagnósticos mais registrados foram: risco
de infecção, ansiedade e medo. Foram avaliados também no domínio psicossocial,
onde podemos relatar a ansiedade o medo e o pesar como sendo os três primeiros
diagnósticos que mais afligem a mulher que passará pela cirurgia. (LOPES et al.,
2012).
Noronha et al. (2021), destaca em sua pesquisa que além da questão estética
existem também os problemas relacionados à complicações das feridas, como
infecção, necrose, seroma, deiscência, sangramento, hematoma e epidermólise.
Essas complicações pós-operatórias podem repercutir diretamente no dia a dia
destas mulheres, desencadeando mais internações, gastos hospitalares,
mobilização de equipe de saúde, problemas psicossociais e até problemas
incapacitantes e muitas vezes até mesmo levando a mulher a óbito.
Em outro estudo com 88 mulheres mastectomizadas no que diz respeito à
questão dos cuidados no pós-mastectomia, desde a sua admissão no
descobrimento da doença até 30dias após a alta hospitalar, onde foi divididas em
dois grupos, este estudo demonstrou que as mulheres do grupo que receberam uma
intervenção educativa da equipe de enfermagem conseguiram uma maior
capacidade no cuidado domiciliar. O estudo demonstrou à importância da
qualificação dos profissionais de enfermagem, que através desse conhecimento
consegue desenvolver ideias para o acompanhamento, visando obter à integralidade
na atenção a mulher que enfrenta o processo cirúrgico de mastectomia. (MESA et
al., 2019). O enfermeiro precisa ter um olhar mais amplo no cuidado, na assistência,
visando se aperfeiçoar em novas práticas quanto ao cuidado com a mulher
mastectomizada.
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4 CONCLUSÃO

Os resultados deste trabalho é que o profissional de enfermagem deve estar


sempre se aperfeiçoando, buscando novas estratégias , se atualizando para o
cuidado no dia a dia das mulheres mastectomizadas.
Ao procurar uma UBS no seu bairro para consulta de enfermagem a mulher
com câncer de mama necessita de ajuda e alguém que possa orientá-la quanto aos
procedimentos que esta preste a acontecer, como citado o enfermeiro é o primeiro a
ser consultado quando a mulher fica com dúvida no que diz questão ao câncer de
mama. Neste contexto é necessário o aperfeiçoamento e qualificação do profissional
de enfermagem, se atualizando com novas intervenções de abordagem quanto aos
cuidados, orientando desde o inicio da doença, até mesmo no pós-operatório tardio,
tendo um olhar amplo no cuidado a mulher mastectomizada.
Sugere-se mais estudos vinculados à temática, pois ira ajudar muito na
orientação dos cuidados de enfermagem.
14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Câncer de mama: sintomas, tratamentos, causas e


prevenção. INCA, nov., 2020. Acesso em: 30 mar. 2022. Disponível em:
https://www.inca.gov.br/sites /ufu.sti.inca.local/ files//
media/document/parametrostecrastreamentocamama_2021_1.pdf.

BRASIL. Ministério da Saúde. Parâmetros técnicos para o rastreamento do


câncer de mama. Rio de Janeiro, INCA, 2021. Acesso em: 30 mar. 2022. Disponível
em Câncer de mama — Português (Brasil) (www.gov.br).

DINIZ, Fernanda Santos et al. Aspectos comportamentais da mulher


mastectomizada e a ocorrência de complicações no pós-operatório. Saúde e
Pesqui, [s. l], v. 12, n. 2, p. 275-282, mai./ago., 2019. Acesso em: 30 mar. 2022.
Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/09/1015843/05_7265-
fernanda-santos_port_norm_ing.pdf.

LOPES, Maria Helena Baena de Moraes et al. Diagnósticos de enfermagem no pós-


operatório de mastectomia. Escola Anna Nery, [S.L.], v. 17, n. 2, p. 354-360, jun.,
2013. FapUNIFESP (SciELO). Acesso em: 30 mar. 2022. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452013000200021.

MENDES, K Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos Pereira;


GALVÃO, Cristina Maria. Revisão integrativa: método de pesquisa para
incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto
Enfermagem, [S.L.], v.17, n.4, p.758-764, 2008. Acesso em: 02 abr. 2022.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v17n4/18.pdf.

MESA, Mónica Liliana et al. Efecto de una intervención de enfermería en mujeres


con cáncer de mama en el postoperatorio. Psicooncología, [S.L.], v. 16, n. 2, p.
273-286, 16 set. 2019. Universidad Complutense de Madrid (UCM). Acesso em: 30
mar. 2022. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5209/psic.65591.

NORONHA, Isabela da Rosa et al. Incidência e fatores associados a complicações


em feridas operatórias de mulheres mastectomizadas. Rev enferm UERJ, Rio de
Janeiro, v. 29, e56924, 2021. Acesso em: 30 mar. 2022. Disponível em:
https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/07/1224444/incidencia-e-fatores-associados-
pt.pdf.

TIMM, Marcela Simões et al. A imagem corporal na ótica de mulheres após a


mastectomia. Cienc Cuid Saude, Santa Maria, v. 16, n. 1, p. 1-8, fev., 2017. Acesso
em: 30 mar. 2022. Disponível em:
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/30151/19805.
15

ANEXO A – Normas da Revista: Saúde e Sociedade

Publicação de: Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo.


Associação Paulista de Saúde Pública. Área: Ciências Da Saúde, Ciências
Humanas Versão impressa ISSN: 0104-1290 Versão on-line ISSN: 1984-0470.
Preparação de manuscritos
Idiomas: São aceitos manuscritos nos idiomas português, espanhol e inglês.
Artigos submetidos em espanhol ou inglês deverão ser necessariamente traduzidos
para o português e publicados nesses dois idiomas. Para artigos submetidos em
português, a tradução para o inglês é opcional.
Formato
Papel tamanho A4, margens de 2,5 cm, espaço 1,5, letra Times New Roman 12.
O número máximo de palavras, sempre incluindo ilustrações e referências
bibliográficas, varia conforme o tipo da matéria (ver item Tipos de artigos).
Estrutura
Título: Até 50 palavras. Conciso e informativo. Na língua original e em inglês ou
português, caso o manuscrito seja em outro idioma.
Nome(s) do(s) autor (es): todos devem informar a afiliação institucional (em ordem
decrescente, por exemplo: Universidade, Faculdade e Departamento) e e-mail. O
autor responsável pela correspondência também deve informar seu endereço
completo (rua, cidade, CEP, estado, país).
Dados relativos à autoria, informações sobre os autores e financiamento devem
estar à parte do artigo, em documento que não será enviado para avaliação cega
(supplemental file NOT for review).
Resumos: Devem refletir os aspectos fundamentais dos trabalhos, com até 200
palavras, incluindo objetivos, procedimentos metodológicos e resultados. Devem
preceder o texto e estar na língua do texto e em inglês (abstract) ou português, caso
o manuscrito seja em outro idioma. Mesmo não sendo incluídos na contagem de
palavras, o Resumo e o Abstract devem estar presentes no arquivo do artigo.
Palavras-chave: Até 5 palavras-chaves, na língua do texto e em inglês ou português,
em manuscrito de outro idioma, apresentados após o resumo.
Gráficos e tabelas: Os gráficos e tabelas devem ser apresentados em seus
programas originais (por exemplo, em Excel: arquivo. xls), devidamente
identificados, em escala de cinza, em arquivos separados do texto. Figuras, tabelas
e imagens devem ser inseridos como arquivos separados do artigo.
Imagens: As imagens (figuras e fotografias) devem ser fornecidas em alta resolução
(300 dpi), em JPG ou TIF, com no mínimo 8 cm de largura, em escala de cinza, em
arquivos separados do texto.
16

Imagens que podem identificar os autores não devem estar no texto original.
Também podem ser incluídas como arquivos separados do artigo, que não serão
enviadas para avaliação (file NOT for review).
Citações no texto: Devem seguir o padrão ABNT, não podendo ser substituídas por
numeração.
REFERÊNCIAS
Serão aceitas no máximo 30 referências por artigo, com exceção das revisões de
literatura. Os autores são responsáveis pela exatidão das referências bibliográficas
citadas no texto. As referências deverão seguir as normas da ABNT NBR 6023,
serem apresentadas ao final do trabalho e ordenadas alfabeticamente pelo
sobrenome do primeiro autor. A seguir alguns exemplos:
Livro
FORTES, P. A. de C.; RIBEIRO, H. (Org.). Saúde global. São Paulo: Manole, 2014.
Capítulo de Livro
GOTLIEB, S. L. D.; LAURENTI, R.; MELLO JORGE, M. H. P.
Crianças, adolescentes e jovens do Brasil no fim do século XX. In: WESTPHAL, M.
F. Violência e criança. São Paulo: EDUSP, 2002. p. 45-72.
Artigo de Periódico
BASTOS, W. et al. Epidemia de fitness. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 22, n. 2,
p. 485-496, 2013.
Tese
SANTOS, A. L. D. dos. Histórias de jovens que vivenciaram a maternidade na
adolescência menor: uma reflexão sobre as condições de vulnerabilidade. 2006.
Tese (Doutorado em Saúde Materno-Infantil)-Faculdade de Saúde Pública da
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.
Documento on-line
WHO GLOBAL MALARIA PROGRAMME. World malaria report: 2010.Geneva:
WHO,2010. Disponível em:
http://www.who.int/malaria/world_malaria_report_2010/worldmalariAreport
2010.pdf>. Acesso em: 7 mar. 2011.
Legislação ( Lei, Portaria etc.)
Versão impressa
BRASIL. Lei nº 9887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária
federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1996.
Seção 1, p. 13.
Versão eletrônica
17

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 485, de 11 de novembro de


2005. Aprova a Norma Regulamentadora nº 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em
Estabelecimentos de Saúde).
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16
nov.2005.Disponível
em:<http://www.mte.gov.br/legislacao/portarias/2005/p_20051111_485.pdf>. Acesso
em: 17 jan. 2007.
Artigo ou matéria de jornal
CUPANI, G. População sedentária preocupa médicos reunidos em simpósio. Folha
de S. Paulo, São Paulo, 15 out. 2010. Equilíbrio e Saúde, p. 14.
Trabalho apresentado em evento (congresso, simpósio, seminário etc.)
Versão impressa
COUTO, M. T.; SOTT, R. P. Ética, diversidade e saúde reprodutiva.
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAS EM SAÚDE, 2., 1999, São
Paulo. Livro de resumos... São Paulo: Abrasco: Unifesp, 1999, p. 100.
Versão eletrônica
CARVALHO, C. A. Religião e aids: segredos e silêncios. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE PREVENÇÃO EM DST/AIDS, 4., 2001, Cuiabá. Anais... Brasília,
DF: Ministério da Saúde, 2001, p. 71-72. Disponível em:
<http://www.portalsaudebrasil.com/artigospsb/public007.pdf>.Acesso em: 18
ago.2006.
Open Access
A Saúde e Sociedade utiliza o modelo Open Access de publicação, portanto seu
conteúdo é livre para leitura e download, favorecendo a disseminação do
conhecimento.
Taxas
A Saúde e Sociedade não cobra taxas de submissão, avaliação ou publicação de
artigos.
São aceitos manuscritos nos idiomas português, espanhol e inglês. Artigos
submetidos em espanhol ou inglês deverão ser necessariamente traduzidos para o
português e publicados nesses dois idiomas. Para artigos submetidos em português,
a tradução para o inglês é opcional. Todas as traduções são realizadas pela revista,
mas os custos devem ser pagos pelos autores segundo orientações da revista.
Envio do material
Exclusivamente pelo sistema Scholar, acessível em:
https://mc04.manuscriptcentral.com/sausoc-scielo

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