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Beira
(DSFC)
Curso: Medicina Geral
Nome do estudante:
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Objectivo geral
Objectivos específicos
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Problematização.
Segundo (DE LORENZI, 2021), a sífilis tem sido considerada historicamente, uma
infecção possível de controlar no âmbito de atenção básica; entretanto ainda se verifica
casos de transmissão vertical da sífilis nas nossas comunidades devido a vários factores
como a falta de recursos para o diagnóstico e tratamento da doença, procura tardia aos
serviços de saúde, fraca comparência dos parceiros as consultas com as suas esposas,
oque faz com que mesmo após o tratamento haja reinfecções pelos parceiros não
tratados, situações estas que nos remete a seguinte questão: até que ponto os factores
de risco influenciam na transmissão vertical (mãe para filho) de sífilis e quais
medidas devem ser reforçadas para o seu controle e/ou combate?
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Plano de acção e descrição das actividades
Cerca de 98 das mortes de mulheres por causas maternas são evitadas mediante a
adopção de medidas relativamente simples, visando a melhoria da qualidade da
assistência pré-natal e garantindo o acesso aos serviços de saúde, dai, a necessidade de
uma efectiva educação em saúde obstétrica e de um pré-natal bem realizado. (Ministério
da saude, 2006)
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Os factores de risco incluem: a assistência pré-natal inadequada (representa um dos
principais factores de risco), baixa escolaridade materna, baixo nível socioeconómico,
parceiro não tratado, idade materna inferior a 20 anos, falta de conhecimento da doença,
poligamia, infidelidade, procura tardia aos serviços de assistência pré-natal. (Ministério
da saude, 2006)
No âmbito pessoal
No âmbito clinico
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não fiquem sem fazer o rastreio, colocando em risco a sua saúde e a saúde dos
seus bebes, mesmo tendo procurado assistência medica.
E para as pacientes, caso seja confirmado o diagnóstico da sífilis, levem os seus
parceiros para que façam o tratamento conjunto e incentivar o cumprimento das
recomendações dadas pelos profissionais de modo a terem um tratamento de
sucesso.
É importante que o casal esteja a par de tudo que acontece ou pode acontecer durante a
gestação e das doenças que podem-se desenvolver, caso estejam presentes os factores de
risco.
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Referências Bibliográficas
DE LORENZI, D. (23 (10); de 2021). Sífilis congénita como identificador de assistência pré-natal.
Ver Bras Ginecologia e Obstetricia.
Ministério da saude. (2006). Diretrizes para controle da sífilis congênita: manual de bolso.
Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST/AIDS: 2. ed. – Brasília.
RODRIGUES FILHO, J., COSTA, W. d., & LENO, G. M. (São Paulo.1994). Determinantes de
cuidado de utilização de cuidados pre-natal entre famílias de maixa renda,Brasil. saúde
publica.