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ENFERMAGEM NA IMUNIZAÇÃO:
SÃO PAULO
2023
Imunização em gestante
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
Imunização em gestante
Este estudo tem como visa analisar as desigualdades sociais e econômicas
para a saúde da gestante, bem como analisar a contribuição da enfermagem
neste grupo especifico.
OBJETIVO
METODOS
Imunização em gestante
O objetivo central da pesquisa foi avaliar a relação entre essas variáveis e o
registro de vacinação em gestantes, buscando compreender os fatores que
podem influenciar a imunização durante a gravidez.
RESULTADOS
A maioria das mulheres no estudo tinha entre 19 e 35 anos, cor de pele
parda/morena/mulata, ensino médio completo, vivia com algum tipo de
companheiro e possuía trabalho remunerado. A mediana de consultas no pré-
natal foi de 8.
Em relação à vacinação, 10,63% tinham registro de vacinação contra hepatite
B, 31,46% contra o tétano, e 90% não tinham registro de vacinação contra
influenza.
Na análise das proporções de vacinação, observou-se que a escolaridade,
trabalho remunerado e número de consultas no pré-natal estavam
estatisticamente relacionados à vacinação contra hepatite B e tétano.
A análise de regressão de Poisson mostrou que as gestantes com trabalho
remunerado tinham 0,91 vezes menos probabilidade de não serem vacinadas
contra hepatite B, quando controladas por outras variáveis. Além disso, cada
consulta adicional no pré-natal reduziu a probabilidade de não vacinação contra
hepatite B em 2%, após ajuste para outras variáveis.
No entanto, no modelo de regressão para as vacinas contra tétano e influenza,
nenhuma das variáveis explicativas permaneceu estatisticamente significativa.
Fatores como trabalho remunerado e número de consultas no pré-natal foram
associados à vacinação contra hepatite B em gestantes, enquanto não houve
associação significativa encontrada para as vacinas contra tétano e influenza
no modelo ajustado.
RESUMO
Imunização em gestante
menor probabilidade de ausência de vacinação nas gestantes. A escolaridade
também influenciou positivamente a vacinação contra hepatite B, com mulheres
com ensino superior mostrando uma proporção maior de registro de vacinação.
Estas desigualdades sociais e obstétricas podem afetar a qualidade da
assistência pré-natal e a vacinação de gestantes, destacando a importância de
abordar essas questões para melhorar a saúde materna e neonatal.
Contribuição da enfermagem :
Bibliografia:
Imunização em gestante
https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0099
Google acadêmico.
http://orcid.org/0000-0003-2463-3825
Thales Philipe Rodrigues da Silva
http://orcid.org/0000-0002-7115-0925
Gustavo Velásquez-Melendez
http://orcid.org/0000-0001-8349-5042
Larissa Loures Mendes
http://orcid.org/0000-0002-0031-3862
Eunice Francisca Martins
http://orcid.org/0000-0002-2014-8470
Edna Maria Rezende
http://orcid.org/0000-0002-7397-8961
Fernanda Penido Matozinhos
http://orcid.org/0000-0003-1368-4248
Autor Correspondente: Fernanda Penido Matozinhos E-mail:nandapenido@hotmail.com
EDITOR CHEFE: Dulce Aparecida Barbosa
Imunização em gestante