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1. APRESENTAÇÃO
2. OBJETIVOS
3. DESCRIÇÃO
3.2 – Posição
3.2.1 – Posição Física
O Setor de Pré-natal de Alto Risco situa-se no ambulatório. O Ambulatório funciona
em bloco anexo, térreo, com área de 6.400 m2, integrado ao Hospital, através de circulação interna.
03 consultórios médicos;
01 consultório de enfermagem;
02 salas de ultrassonografia;
01 sala de cardiotocografia;
Além dos consultórios, existem as seguintes salas:
01 Sala de Recepção;
01 Sala de Utilidades;
01 Sala de Espera;
01 Copa;
01 Banheiro para os funcionários;
O serviço funciona de segunda à sexta-feira, das 07h às 19h, com consultas e exames
ecográficos agendados e apoio de exames ecográficos da Maternidade.
3.5. Clientela
Gestantes de Alto Risco procedentes das USF do Distrito III e V e das 18 Unidades de
Saúde dos Municípios da 1 ª Macrorregião da Paraíba (Anexo A), dentro dos critérios acordados
(Anexo B);
3.6.2. Exames
Ultrassonografia obstétrica;
Ultrassonografia obstétrica doppler de fluxo obstétrico;
Ultrassonografia obstétrica morfológica do 1º trimestre;
Ultrassonografia obstétrica morfológica do 2º trimestre com medida de colo;
Ultrassonografia pélvica;
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HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO
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3.6.3. Procedimentos
Punção Aspirativa de Mama por Agulha Fina (PAAF) guiada por ultrassom;
Punção Aspirativa de Mama por Agulha Grossa (CORE BIOPSY) guiada por
ultrassom;
Amniocentese;
Inserção, reposicionamento e retirada de DIU;
Copolcitologia Oncóntica;
Coleta de material para cultura de GBS (Streptococcus Beta Hemolítico do
Grupo B);
Aferição de Pressão Arterial;
Medidas Antropométricas;
Glicemia Capilar;
Oximetria;
Retirada de pontos cirúrgicos.
denominadas de “Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno”, a serem seguidas pelos
hospitais durante o pré-natal, ao nascimento e após o parto. A nova portaria da Iniciativa Hospital
Amigo da Criança também traz a assistência do cuidado amigo da mulher, que visa estimular as boas
práticas de atenção ao parto e ao nascimento, na forma da recomendação da Organização Mundial
da Saúde bem como está previsto pela Rede Cegonha.
Atestado Médico;
Atestado Médico – Serviço de Obstetrícia;
Clínica Médica – CEROF;
Declaração de Comparecimento;
FAA – Ficha de Atendimento Ambulatorial;
BPA – Boletim de Atendimento Ambulatorial;
Ficha Clínica de Pré-Natal;
Ficha Clínica de Pré-Natal – Evolução;
Gráfico de avaliação Materno Infantil;
Gal – Gerenciador de Ambiente Laboratorial;
Laudo de Ecografia;
Laudo de Solicitação, Avaliação e Autorização de Medicamentos;
Receituário;
Receituário Controle Especial;
Avaliação da Vitalidade Fetal;
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Rotinas Administrativas
Solicitar exames;
Orientar vacinas específicas da gestação;
Registrar no prontuário e no cartão pré-natal:
Queixas
Sinais vitais
Exames laboratoriais e ultrassonográficos
Condutas e orientações
Fazer contrarreferência POR ESCRITO e em formulário específico as gestantes que
não foram comprovadas a situação de risco para que as vagas não sejam ocupadas
desnecessariamente, como também responder a contrarreferêcia para as gestantes que
permanecerão no serviço;
Orientar sobre os direitos da gestante no momento do parto (acompanhantes, doula,
autonomia);
Orientar e estimular o aleitamento materno, esclarecer dúvidas, explicar sobre a
importância da hora dourada e contato pele a pele;
Enfatizar a importância do planejamento reprodutivo após o parto, direito à
laqueadura nos casos previstos em Lei, ofertar sobre DIU pós-parto;
Estimular a participação do pai nas consultas pré-natais e parto;
Solicitar cardiotocografia quando indicado;
Solicitar interconsultas para especialidades, quando necessário;
Encaminhar para avaliação na maternidade os casos que necessitem avaliação de
urgência ou indicação de internação;
Divulgar os protocolos da obstetrícia entre residentes e internos;
Discutir casos clínicos da obstetrícia com residentes e acadêmicos;
Estimular a organização e preenchimento correto dos prontuários e formulários
médicos entre os residentes e acadêmicos;
Divulgar as boas práticas na assistência ao parto entre residentes e acadêmicos;
Acompanhar os médicos residentes nos atendimentos de consulta;
Participar das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
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4. REFERÊNCIAS
5. HISTÓRICO DE REVISÃO
Elaboração
Cláudia de Lourdes Henriques de Lima
Rozeli Henrique de Melo Data:10/08/2020
Renata de Medeiros Wanderley Gadelha
Revisão
Renata de Medeiros Wanderley Gadelha Data: 31/09/2020
ANEXO – A
USF Integrada Cidade ESF Cidade Verde IV, ESF Cidade Verde V, ESF
Verde Cidade Verde VI e ESF Projeto Mariz
USF Integrada José ESF José Américo II, ESF José Américo III e ESF
Américo Laranjeiras
USF Integrada ESF Cidade Verde I, ESF Cidade Verde II, ESF
Verdes Mares Cidade Verde III e ESF ASPOM
USF Colibris
USF Colibris II
USF Paratibe II
Policlínica de Mangabeira
USF Penha
USF Timbó I
USF Timbó II
REGIÃO MUNICÍPIOS
1ª Cabedelo
Bayeux
2ª Casserengue
Duas Estradas
Lagoa de Dentro
Logradouro
Pilões
Riachão
Serra Raiz
Sertãozinho
14ª Capim
Itapororoca
Marcação
Rio Tinto
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ANEXO – B
CARDIOPATIAS.
PNEUMOPATIAS (pneumopatias graves, como por exemplo, a asma brônquica não controlada).
ENDOCRINOPATIAS (diabetes mellitus tipo 1 e 2, hipo ou hipertireoidismo).
DOENÇAS HEMATOLÓGICAS (doença falciforme, talassemias e anemias graves (hemoglobina 8
g/dL).
DOENÇAS NEUROLÓGICAS. Exemplo: epilepsia.
DOENÇAS PSIQUIÁTRICAS. Exemplo: psicoses e depressão grave.
DOENÇAS AUTOIMUNES.
TROMBOFILIAS.
GINECOPATIAS. Exemplo: má formação uterina, tumores anexiais ou leiomiomas uterinos maiores
que 7cm.
PORTADORAS DE DOENÇAS INFECCIOSAS, como hepatites virais B e C, HIV, tuberculose e
hanseníase.
OBS: HIV encaminhar ao SAE – Materno Infantil no HULW (6º andar)
DEPENDÊNCIA DE DROGAS LÍCITAS E/OU ILÍCITAS.
NEFROPATIAS. Exemplo: a insuficiência renal crônica e/ou rins transplantados.
DOENÇA HIPERTENSIVA ARTERIAL CRÔNICA.
ALTERAÇÕES GENÉTICAS MATERNAS.
IMC Classificação
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. Procurar encaminhar as gestantes com critérios bem estabelecidos
de PIELONEFRITE ou INFECÇÃO URINÁRIA DE REPETIÇÃO (Dizemos que um paciente tem infecção
urinária de repetição ou infecção urinária recorrente, quando ela apresenta 2 ou mais episódios de
infecção, devidamente comprovada laboratorialmente, em um intervalo de 6 meses ou 3 ou mais
infecções em um intervalo de 1 ano).
ISOIMUNIZAÇÃO Rh. O critério de encaminhamento ao pré-natal de alto-risco é a gestante com fator
Rh negativo, fator Du negativo, (Teste de Coombs Indireto Positivo qualquer diluição) e parceiro com
Fator Rh positivo.
CONDIÇÕES CLÍNICAS PARA ENCAMINHAMENTO DIRETO
AO PRONTO ATENDIMENTO OBSTÉTRICO (URGENCIA DA MATERNIDADE)