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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA

ESTHER MARIA MONTEIRO BISPO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA

RECIFE
2023
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ESTHER MARIA MONTEIRO BISPO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA

Relatório de estágio em
Nutrição Clínica, do Curso de
Graduação em Nutrição do
Centro de Ciências da Saúde
(CCS), da Universidade
Federal de Pernambuco,
realizado no Hospital Miguel
Arraes sob orientação da
Professora Dra. Rebecca
Peixoto, supervisão da
nutricionista coordenadora
pedagógica Shirley Simões e
das nutricionistas de clínica:
Andressa Maranhão, Anna
Carolina Rodrigues,Yasmin
Andrade, Laudiane Pereira,
Nailma Araújo, Natália
Ferreira, Thaís Adriana e Ylka
Anny.

RECIFE
2023
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO


CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO

APRESENTAÇÃO

NOME: Esther Maria Monteiro Bispo


CPF: 706.172.464-16
COORDENADOR(A) DE ESTÁGIO: Shirley Kelly dos Santos Simões
PROF(A). COORDENADOR(A): Prof(a) Ruth Guilherme
SUPERVISOR(A): Prof(a) Rebecca Peixoto
PERÍODO DE ESTÁGIO: 05/12/2022 a 09/02/2023
LOCAL DE ESTÁGIO: Hospital Miguel Arraes
ENDEREÇO: Estrada da Fazendinha s/n, CEP: 53413-000 - Paulista
EMAIL: esther.bispo@ufpe.br

Recife
2023
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO….................................................................................................. 4

2. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO…............................................................... 5

3. ESTRUTURA E CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO…................................ 6

4. ATIVIDADES DA PRODUÇÃO E DAS CLÍNICAS DESENVOLVIDAS………...... 7

ATIVIDADES OBSERVADAS.............................................................................. 7

ATIVIDADES EXECUTADAS...............................................................................

Rodízio 1: Emergência Amarela e Ortopedia …………………….………………...….9

Rodízio 2: Clínica Médica…..................................................................................... 10

Rodízio 3: Cirurgia Geral......................................................................................... 10

Rodízio 4: UTI Adulto…........................................................................................... 12

5. CONCLUSÃO DO RELATÓRIO…..................................................................... 13

6.Sugestões………………………………………………………………………………. 14

ANEXOS.................................................................................................................. 15

APÊNDICES…......................................................................................................... 17

REFERÊNCIAS….................................................................................................... 26
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1. INTRODUÇÃO

As atividades do estágio obrigatório de Nutrição Clínica foram realizadas no


Hospital Miguel Arraes , localizado na confluência da BR-101 Norte com a PE-15, no
município de Paulista - Pernambuco, no período de 05/12/2022 a 09/02/2023, com
carga horária de 30 horas semanais e um total de duração de 240 horas.

O estágio foi realizado a partir de rodízios das clínicas supervisionadas pelas


nutricionistas responsáveis de cada setor, sendo as clínicas distribuídas em:
Emergência Amarela, Clínica Médica, Cirurgia e UTI-Adulto. O Estágio teve como
principal objetivo possibilitar a prática do exercício da atividade profissional na área
de Nutrição Clínica em âmbito hospitalar para colocar em prática os conhecimentos
adquiridos durante o curso. Atrelado a isso, o estágio ajuda o aluno a colocar em
prática o conhecimento adquirido ao longo do curso.

O presente relatório tem como objetivo descrever as atividades que foram


realizadas durante o período do estágio obrigatório de Nutrição Clínica, sob a
supervisão de Shirley Magalhães, supervisora de Nutrição Clínica do Hospital
Miguel Arraes e sob a orientação da professora Rebecca Peixoto do Departamento
de Nutrição da Universidade Federal de Pernambuco.
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APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Inaugurado em dezembro de 2009, o Hospital Metropolitano Norte Miguel Arraes


(HMA) é o primeiro dos três hospitais públicos construídos na Região Metropolitana
do Recife. O hospital está localizado no município de Paulista e oferece serviços em
urgência e emergência 24 horas, clínica médica, cirurgia geral e
traumato-ortopedia.(HMA,2021)
Orçado em R$ 88 milhões, o HMA contribui para desafogar as grandes
emergências da capital pernambucana. Cerca de 1,1 milhão de pessoas da área
norte da Região Metropolitana e também da Zona da Mata Norte são beneficiadas
com a instalação do hospital.
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3. ESTRUTURA E CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO

O hospital é um órgão público estadual, voltado para pacientes usuários do


Sistema Único de Saúde, mas as contratações e todo o funcionamento são de
responsabilidade da Fundação Prof. Martiniano Fernandes. Trimestralmente, a
OS presta contas ao Governo do Estado e deve atingir metas quantitativas e
qualitativas em seus serviços oferecidos. (HMA,2021).
A unidade funciona com 174 leitos, sendo 29 de UTI. O Hospital Miguel
Arraes conta com 950 profissionais de saúde, e realiza, anualmente, cerca de 50
mil atendimentos. O Hospital Miguel Arraes atende apenas casos de alta
complexidade, como vítimas de acidente de trânsito, violência e traumas. O HMA
não recebe demanda espontânea em sua emergência, Todos os pacientes são
encaminhados por Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), policlínicas, equipes
de resgate do SAMU e Bombeiros.

Serviço de Nutrição e Dietética – SND

Os objetivos do SND é oferecer aos pacientes uma alimentação adequada,


balanceada em macros e micronutrientes, com objetivo de assegurar a melhora
do e evolução clínica paciente. O hospital conta com 18 nutricionistas e mais 56
funcionários. O organograma tem como intuito demonstrar a organização e a
estrutura do serviço de nutrição e dietética. Organograma (anexo 1)
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4. ATIVIDADES DA PRODUÇÃO E DAS CLÍNICAS DESENVOLVIDAS

ATIVIDADES OBSERVADAS

Na primeira semana foi observado a rotina de cada nutricionista do plantão, como


também a conduta de cada uma, a partir do segundo dia foram realizadas atividades
em apoio ao trabalho da nutricionista responsável.
Para a produção e distribuição de dieta via oral e enteral, como também,
refeições para funcionários do hospital e acompanhantes dos enfermos, o Hospital
Miguel Arraes possui serviço próprio de produção e distribuição. As refeições
ocorrem no refeitório, salvo exceção de alguns casos, no qual o paciente está muito
debilitado e precisa de uma assistência na sua totalidade, nesse caso o
acompanhante recebe sua refeição no quarto.
Para ter acesso ao refeitório os funcionários necessitam estar com seu crachá
em mãos,pois é por meio dele que se tem o controle do número de refeições
ofertadas, para os acompanhantes não é necessário apresentação desse crachá,
porém sua entrada só é permitida com alguns critérios, para os pacientes a
alimentação é oferecida no seu próprio leito. A dieta é separada em marmitas de
isopor, com garfo, faca e copo de plásticos , em cada marmita é necessário ter o
nome e o leito do paciente e tipo e a característica da dieta(livre, branda, pastosa,
hipossódica, para diabéticos, laxativa, constipante, para hepatopata, para nefropata,
dentre outras) que são entregues pelas copeiras responsável por cada setor.
No sondário, são produzidas as dietas enterais de sistema fechado, como
também, a manipulações do suplemento de terapia nutricional oral, as dietas
parenterais são elaboradas na farmácia, por uma empresa terceirizada.
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ATIVIDADES EXECUTADAS

Rodízio 1- Emergência Amarela

No primeiro rodízio, que foi de 05/12//2022 a 21/12/2022, acompanhei as


nutricionistas Yasmin Andrade, Ylka Anny, Thais Adriana de acordo com a escala
das mesmas, de 12/60h.
No primeiro dia acompanhada da nutricionista Ylka Anny, foi observado
como funcionava o procedimento para abordar o enfermo, o que se deveria
perguntar e como fazer aferição do peso, altura, circunferência do braço (CB),
circunferência da panturrilha (CP) e altura do joelho (AJ). Logo após o
entendimento de como deveria ser feito o procedimento com cada paciente,
realizei algumas atividades como averiguar se o paciente estava comendo
adequadamente, se ele estava conseguindo fazer suas necessidades fisiológicas,
se estava vomitando ou enjoado, aferição do peso, altura e medição da suas
circunferências, tudo sob supervisão da nutricionista responsável.
Nesse primeiro rodízio foi apresentado a ficha de triagem nutricional, no
qual é realizada quando o paciente chega ao hospital, por meio dela é possível
observar o estado nutricional do paciente assim como, classificá-lo em risco
primário, secundário ou terciário mediante as comorbidades que o paciente
apresenta e seu estado nutricional. Paciente nível de assistência primário
apresenta as seguintes características: pacientes cuja doença de base ou
problema não exija cuidados dietoterápicos específicos (pneumonia, gripe,
conjuntivite, varicela), nível secundário pacientes cuja doença de base ou
problema não exija cuidados dietoterápicos específicos, porém apresentam riscos
nutricionais ou pacientes cuja doença de base exija cuidados dietoterápicos, mas
não apresentam risco nutricional (disfagia, diabetes, alergia à proteína do leite de
vaca, hipertensão), por fim, paciente com nível de assistência terciário cuja doença
de base exija cuidados dietoterápicos especializados (prematuridade, baixo peso
ao nascer, erros inatos do metabolismo) que apresentam risco nutricional. A ficha
de triagem encontra-se no (anexo 1).
A ficha de reavaliação, como também, de triagem nutricional no presente
momento é realizada de forma on-line, porém foi mostrado como ocorrera
anteriormente de forma manual, a reavalição acontece com todos os pacientes,
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porém dependendo do nível de assistência ele é reavaliado de maneira mais ou


menos constante. Na reavaliação é visto o peso do paciente, se puder deambular o
mesmo é levado até a balança de precisão, porém se o paciente estiver acamado
é realizado o peso estimado através da CB, se o paciente for idoso a CP também
é efetuada. Ficha de Reavaliação (anexo 2)
A atividade de ALA foi estudar o tipo de dieta oferecida a pacientes
hepatopatas e doentes renais crônicos, casos mais encontrados na emergência
amarela.
No último dia do rodízio da emergência amarela, no dia 21/12/2022, foi
apresentado um caso clínico.
O caso clínico exposto foi de uma paciente admitida na emergência amarela
no dia 29/11/2022 encaminhada do SPA de peixinhos devido a queixa de
mudança do aspecto da tosse produtiva com mudança de expectoração de
coloração amarela há cerca de 2 semanas , associada dois episódios febris e
dispneia sobretudo associada à tosse. Referiu ainda dor em base de HTD ao
tossir, nega dor pleurítica. Negava dispneia aos esforços, DPN, ortopneia e edema
de MMII. Nega coriza, cefaleia, odionofagia, dor abdominal, náuseas, vômitos.
Nega disúria, hematúria e demais alterações urinárias. Paciente do sexo feminino,
idade de 66 anos, altura de 1,49m e 48 kg, o imc de 21.6 kg/m², apresentado
estado nutricional de desnutrição.
Conduta Nutricional ofertada foi, uma dieta via oral hipercalórica,
hiperproteica , normoglicídica e normolipídica, com intuito de reverter o estado de
desnutrição da paciente, o cardápio padronizado do Hospital Miguel Arraes.

Rodízio 2: Clínica Médica


No segundo rodízio, que foi 22/12/2022 a 06/01/2022, acompanhei as
nutricionistas Anna Carolina, Natália Ferreira e Shirley Simões, na Clínica médica,
de acordo com a escala das mesmas, 12/60h.
No primeiro momento houve uma explicação de como funcionava essa ala que
tem como um diferencial da emergência amarela que possuía uma rotatividade
menor, na clínica os pacientes tendem a passar dias e até meses neste setor, ocorre
também a cada semana uma visita multidisciplinar para discutir os casos do
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paciente. Logo após entender como a Clínica Médica funcionava passei a visitar e
reavaliar os pacientes do mesmo modo que realizava na Emergência Amarela .
Atividade de Ala do setor foi realizada com a nutricionista Shirley, no qual foram
discutidos os seguintes assuntos: Insuficiência Cardíaca, doença pulmonar
obstrutiva crônica no dia 28/12, doença renal crônica ,doença hepática crônica e as
doenças neurológicas não foram possíveis ser realizadas nos dias propostos pela
nutricionista, sendo assim, foi me pedido para fazer resumo sobre a fisiopatologia
dessas doenças, como também, as recomendações nutricionais de cada doença
para serem enviadas via e-mail para a nutricionista responsável. Resumo da
atividade de ala.
O caso clínico foi apresentado no final do rodízio na Clínica Médica no dia
04/01/2023. Paciente, 49 anos, encaminhada do Complexo H. de Igarassu no dia
19/11/2022 , com relato de disúria associada a febre, relato de disúria associada a
febre , evoluindo com náuseas e vômitos desde de então. Refere ser hipertensa,
ter diabetes mellitus tipo 2, neuropatia diabética, além de diagnóstico prévio de
nefropatia (SIC). Paciente triado no dia 19/11/2022 através da NRS 2002, com
escore total de 02 pontos. Classificado sem risco nutricional presente com nível
de assistência secundário, sexo feminino, idade de 66 anos, altura de 1,57m e
61,2 kg, o imc de 24.8 kg/m², apresentado estado nutricional de eutrofia. Diante
do caso, a conduta nutricional foi oferecer uma dieta normocalórica,
normoproteica e normolipídica, como também, a oferta de terapia nutricional oral
(TNO), com o intuito de manter o estado nutricional da paciente.

Rodízio 3: Cirurgia geral


No terceiro rodízio, fui acompanhada pelas nutricionistas Andressa
Maranhão, Nailma Louise e Nathalia Mayara, no sistema 12/60h, no período de
09/01/2023 a 24/01/2023.
As nutricionistas dessa ala também me explicaram de maneira efetiva
como essa área funciona, continuei a avaliar e reavaliar os pacientes como já
vinham fazendo desde do começo do rodízio , o diferencial desta ala é o fator da
visita multidisciplinar ocorrer todos os dias e com isso por ordem médica ou
sugestão da nutricionista a dieta do paciente iria sendo modificada ao longo da
visita. Neste setor também obtive a oportunidade de ofertar orientação nutricional
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ao paciente que estava recebendo alta do hospital. Exemplo de Orientação


Nutricional (Anexo 3)
A atividade de Ala foi estudar e comentar e enviar o resumo sobre o
projeto ACERTO, que dá as diretrizes dos pacientes no pré e no pós operatório,
como também, as recomendações nutricionais oferecidas pelo INCA, além disso,
também fui orientada a estudar sobre modificações de dieta para pacientes que
fazem cirurgias de ileostomia e colostomia. Recomendações Nutricionais da
ACERTO e INCA (apêndice 4).

Rodízio 4: UTI- adulto


Neste último rodízio fui acompanhada pelas nutricionistas plantonistas
Nailma Araújo, Nathalia Mayara e Natalia Ferreira no sistema 12/60h. Neste setor
foi me ensinado a entender como funciona a rotina da UTI, como entender o
funcionamentos dos monitores dos pacientes, como preencher o balanço no
prontuário, observei também, como as dietas eram modificadas caso o paciente
estivesse com alguma instabilidade hemodinâmica ou fazendo uso de drogas
vasoativas, na maioria dos casos quando esse fatores aconteciam as dietas eram
suspensas. Após entender como esse setor funcionava, pude realizar o
preenchimento do balanço do prontuário, além de continuar fazendo as visitas e
reavaliações do paciente, tudo isso com a supervisão da nutricionista
responsável.
A atividade da Ala desse setor foi estudar, e realizar o cálculo da dieta por
sonda nasoenteral (SNE), tipos de fórmula, indicações e contra indicações, como
também sobre a utilização de fibras na UTI.
O caso clínico apresentado dia 09/12, a paciente foi admitida no primeiro
momento na emergência vermelha 28/12 na -Internada com diagnóstico de
pielonefrite por TC (sinais de borramento de gordura pararrenal direita)- Clinica de
3 dias de dor em região de flanco direito associada a febre aferida. Paciente DM
tipo 1 desde dos 17 anos , em uso de insulina regular. Paciente dá entrada em sala
vermelha por rebaixamento do nível de consciência e taquipneia importante.
Gasometria coletada evidenciou acidose metabólica grave. A paciente foi triada
pela NRS 2002, com escore de 05 pontos, classificado como risco nutricional
presente e nível de assistência terciário. A paciente apresentava uma altura de
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1,60m e 59,1 kg, o imc de 23.9 kg/m², apesar de no primeiro momento apresentar
eutrofia, a mesma sinalizava uma diminuição de peso muito elevada no período de
internamento, sendo classificada em risco nutricional. No dia 28/01/2023 a
paciente veio a falecer, porém o caso clínico continuou.
A conduta nutricional foi ofertar uma dieta enteral fórmula polimérica,
normocalórica e hiperproteica com objetivo de recuperar massa magra e recuperar
o estado nutricional do paciente.
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Conclusão

No período de 53 dias que passei no Hospital Miguel Arraes consegui adquirir


inúmeros conhecimentos que pretendo levar ao longo da vida, do mais simples de
como tratar um paciente de modo mais humanizado, trazer alívio suas angústias na
medida do possível, ao mais complexo adquirindo uma visão crítica sobre o
paciente sobre qual tipo de dietoterapia ajudará na sua melhora clínica.

Ter o entendimento que a teoria estudada na faculdade é de fundamental


importância na prática clínica, obtive também o conhecimento de como uma equipe
multidisciplinar é importante para o entender melhor o paciente e que se for
trabalhado de forma coesa, ofertará ao paciente uma maior chance de sobrevida.

Sendo assim, com o estágio de nutrição clínica compreendi a real importância


da nutricionista no âmbito hospitalar que aliando o conhecimento técnico- científico
consegue suprir a necessidade nutricional do paciente contribuindo assim para sua
evolução clínica.
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Sugestões
Como sugestão de melhoria acredito que o ideal seria incluir o cardápio quantitativo,
além do qualitativo para ter uma melhor noção da oferta calórica, como também de
macro e micronutrientes ofertada a cada paciente.
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ANEXOS

ANEXO 1
16

ANEXO 2
17

ANEXO 3
18

ANEXO 4
19

APÊNDICE
Apêndice 1
20

Apêndice 2
21
22

Apêndice 3
23
24

Apêndice 4
25
26

Referências

HMA: Hospital Miguel Arraes. Paulista-PE, 2009.


<http://www1.hma.fpmf.org.br/cms/opencms/hma/pt/home/>

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