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ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM NO MANEJO DE HEMORRAGIA PÓS-PARTO

ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM NO MANEJO DE HEMORRAGIA PÓS-PARTO


LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

CEP Comitê de Ética e Pesquisa


HPP Hemorragia pós-parto
OMS Organização Mundial de Saúde
OPAS Organização Pan-americana de Saúde
PE Planejamento de Enfermagem
RN Recém Nascido
SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem
SUMÁRIO

3.1 ASPECTOS GERAIS DA HEMORRAGIA PÓS-PARTO..............................................


3.1.1 Riscos e diagnóstico.......................................................................................... 07
3.1.2 Prevenção e tratamento.........................................................................................07
2 ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM
5 CRONOGRAMA.................................................................................................................12
6 ORÇAMENTO.....................................................................................................................13
REFERÊNCIAS..................................................................................................................... 14
APÊNDICES............................................................................................................................16
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1 INTRODUÇÃO

A gestação é um acontecimento fisiológico, é resultado da fertilização do ovócito pelo


espermatozóide, normalmente ocorre dentro do útero, dessa forma gerando um novo ser. É
um processo complexo, que varia de uma mulher para outra em razão das alterações
hormonais que ocorrem, o período é finalizado com o parto, tempo em que o bebê sai do útero
da mulher, trata-se de eventos sociais que constituem a existência reprodutiva de homens e
mulheres (BRASIL, 2019).
Quanto ao parto existem dois tipos, o normal em que a criança nasce de forma
espontânea e a cesárea, neste o nascimento se dá por meio de um procedimento cirúrgico.
Ambos os tipos possuem seus benefícios e riscos. Dentre os riscos cita-se a Hemorragia Pós-
Parto (HPP) é a perda sanguínea em valores superiores a 500 ml nas primeiras 24 horas após o
parto ou qualquer perda sanguínea pelo trato genital capaz de causar instabilidade
hemodinâmica (VIEIRA et al., 2018).
A HPP classifica-se em duas: primária e secundária. A primária pode estar associada
com a atonia uterina que acontece após o processo de dequitação nas primeiras horas do pós-
parto, e a secundária acontece a partir das primeiras 24 horas até seis semanas do pós-parto,
por sua vez pode estar associada a produtos provenientes da concepção, das quais suas
retiradas completas não foram efetivas ou a infecções (MACEDO, LOPES 2018).
No que diz respeito às causas da HPP menciona-se fatores relacionados ao anteparto,
parto e pós-parto. Anteparto: Pré-natal com difícil acesso, tratamento falho de anemia no
período gestacional e manejo desacertado dos aumentos pressóricos. Parto: Trabalhos de parto
prolongados, números altos de cesarianas, não avaliação de risco de acretismo placentário e
falta de estrutura. Pós-parto: Não utilização de uterotônico, falta de monitoramento materno,
avaliação de risco de HPP inexistente e manejo inadequado diante de suspeita ou diagnóstico
de HPP (BAGGIERI, 2018).
A hemorragia pós-parto é a segunda maior causa de morte materna no Brasil, atrás
apenas da hipertensão (pré-eclampsia e eclampsia), A hemorragia grave após o nascimento do
Recém Nascido (RN), pode matar uma mulher saudável em poucas horas caso ela não seja
atendida imediatamente. 14,2% dos óbitos maternos, no período de 1997-2009 ocorreram por
hemorragia e 41% destes por HPP (OLIVEIRA, DAVIM, 2019).
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O problema de pesquisa se dá em razão da HPP ser a causa principal de mortes


maternas em países em desenvolvimento como é o caso do Brasil e a maioria dessas mortes
poderiam ser evitadas através do manejo correto. O estudo foi norteado pela seguinte questão:
Os enfermeiros têm realizado de forma correta o manejo para prevenção e controle de HPP?
O presente estudo justifica-se em razão dos elevados números de mortalidade materna
no país em decorrência da HPP, dados da OPAS (2018) estimam a ocorrência de 1 caso para
cada 10 partos, chegando ao número de 14.000.000 casos no mundo ao ano, destes, 140.000
evoluem para mortes. É de extrema necessidade que haja de imediato uma exposição dos
riscos e toda a atenção que deve ser voltada dos profissionais da saúde, no presente estudo os
profissionais enfermeiros que acompanhamos pacientes 24 horas por dia, e assim como os
demais profissionais são de suma importância para identificar de forma precoce os quadros de
hemorragia e agir de forma rápida seguindo todos os protocolos para evitar que evolua para
um caso clínico grave ou mesmo óbito da paciente.
A relevância do estudo consiste na abordagem de um tema atemporal, que servirá de
base para demais estudos e norteara acadêmicos e profissionais acerca do manejo correto
diante de um quadro de hemorragia pôs parto, assim evitando danos e a morte das pacientes.
Contribuindo para agregação de conhecimentos e consequente diminuição da mortalidade
materna causada por hemorragia.
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2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL

 Analisar a conduta da enfermagem diante um quadro de hemorragia pós-parto e suas


complicações.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Caracterizar o perfil sociodemográfico de estudo das puérperas.


 Identificar se existe o risco no pôs parto para hemorragia.
 Conhecer as medidas de segurança adotadas pela equipe de enfermagem com base nos
protocolos do ministério da saúde.
 Identificar o conhecimento dos enfermeiros sobre a hemorragia pós-parto.
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3 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 ASPECTOS GERAIS DA HEMORRAGIA PÓS-PARTO

3.1.1 Riscos e diagnóstico

Destaca-se como fatores de risco a administração contínua de ocitocina, substância


que satura os receptores do miométrio provocando extensas contrações no músculo, uso de
sulfato de magnésio em grávidas com pré-eclâmpsia ou eclampsia, compromete a contração
do útero após o parto, hidrâmnios, macrossomia, rutura de membranas prolongada, fibromas
uterinos, placenta prévia e anestesia geral. É de grande relevância que aconteça o
reconhecimento de forma precoce da HPP, para que não haja agravos e possíveis risco de vida
da puérpera, o diagnóstico ocorre de forma clínica, observando sintomas e quantidade da
perda de sangue pode ser feita a estimativa visual, outra forma é através da pesagem de
compressas, dispositivos coletores, sinais vitais, mas estes só sofrem alterações diante de
grandes perdas sanguíneas (BEATRIZ, 2019).

3.1.2 Prevenção e tratamento

Dentre as principais recomendações para a HPP, está a administração de uterotônicos


(ocitocina 10 UI, IV/IM) durante a terceira fase do parto, sendo recomendado para todos os
tipos de partos, clampeamento tardio do cordão umbilical, entre 1 a 3 minutos após o
nascimento, avaliação do tônus uterino abdominal pós-parto para a identificação precoce da
atonia uterina, tração controlada do cordão umbilical, Vigilância/massagem uterina após
dequitação a cada 15 minutos nas primeiras 2 horas (OMS, 2014).
O tratamento de primeira escolha consiste na aplicação da massagem uterina e na
administração de ocitocina, misoprostol, ácido tranexâmico, está em estudo o uso de
ergometrina 0,5mg, carboprost, administração de fluidos com solução cristaloide isotônica
inicialmente, e posteriormente mantida ou trocada por solução colóide até a chegada dos
hemocomponentes, hemotransfusão. Em situações de falha em tratamento farmacológico
recomenda-se bloqueio do fluxo sanguíneo através de procedimento cirúrgico (SANTOS,
2019).
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3.3 ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM

É fundamental a enfermagem está inserida em vários campos da saúde, os quais


começam na atenção básica do pré-natal ao atendimento de alta complexidade tecnológica.
Com base nesse pensamento, o enfermeiro precisa estar capacitado e qualificado para
gerenciar e liderar uma situação de emergência, como por exemplo, emergência no período
puerperal (CAETANO, et al., 2020).
Ainda de acordo com Caetano e colaboradores (2020), a equipe de enfermagem
precisar está atenta aos riscos evidenciados no puerpério, enquanto a puérpera ainda se
encontra na unidade de maternidade. Por isso, é necessário redobrar os cuidados,
principalmente atentar para sangramentos e os sinais vitais, para as queixas e ter como base a
prevenção de complicações como choque hipovolêmico, conforto físico e emocional, juntos
de ações educativas que possam proporcionar à mulher condições para cuidar de si e do
recém-nascido.
Por tanto a aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) envolve
o Planejamento de Enfermagem (PE), que almeja contribuir para a qualidade da assistência
em busca de soluções para problemas que exigemtécnicas interpessoais, habilidades
cognitivas com dinâmicas de ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando à satisfação
das necessidades básicas das puérperas. (MOURA, et al, 2019)
Sugerem-se, nos casos de HPP, assistências significativas como avaliação a cada 30
minutos durante a primeira hora conforme as necessidades de cada paciente, registro de fundo
uterino, secreções vaginais, tônus muscular, hematomas perineais, sangramentos, coágulos,
monitoramento do enchimento capilar, sinais vitais, valores do nível de hemoglobina e
hematócrito, monitoramento da ingestão de líquidos e débito urinário (OLIVEIRA, DAVIM,
2019).
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4 METODOLOGIA

4.1 TIPO DE PESQUISA

Para a consecução dos objetivos propostos, será realizada uma pesquisa de campo do
tipo descritiva de abordagem quantitativa, Prodanov e Freitas (2013) referem que a pesquisa
descritiva tem a principal função de relatar as características de um determinado grupo,
elaborando as relações entre as suas variáveis, neste tipo de estudo as informações são
apontadas, avaliadas, categorizadas e interpretadas sem interferência do pesquisador sobre os
fatos que utiliza diferentes técnicas estatísticas para quantificar opiniões e dados para o
determinado estudo.
Quanto a abordagem quantitativa os resultados podem ser quantificados, sendo
traduzido as informações em números para posteriormente ser classificadas e analisadas, esse
tipo de abordagem se fundamenta principalmente no uso de recursos e métodos estatísticos
(GIL, 2002).

4.2 LOCAL E PERÍODO DO ESTUDO

O local de estudo será na maternidade pública Dona Evangelina Rosa, localizada na


Avenida Higino Cunha, 1552 - Cristo Rei, Teresina - PI –referência na atenção à mulher
gestante .
Assistência completa também ao RN desde os cuidados básicos aos cuidados
intensivos está equipada com: Atendimento de Urgência e Emergência (sistema de plantão
24horas, serviço de atenção à mulher vítima de violência sexual 24h sistema plantão),
Internação (apartamentos individuais e coletivos de 2 a 3 leitos e enfermarias com 6 leitos,
UTI obstétrico com 6 leitos, berçários de alto risco para bebes com peso a partir de 1200g),
assistência ambulatorial( pré-natal, ginecologia, pediátrica: incluindo consulta pediátrica pré-
natal, e genética, consulta de enfermagem obstétrica, consulta de nutrição para gestante e
criança, consulta e orientação com equipe banco de leite , acompanhamento por equipe
multiprofissional do recém-nascido de alto risco, triagem obstétrica, assistência odontológica
para gestante e crianças de zera a cinco anos, serviço de imunização para gestante e criança,
programa de acompanhamento a adolescente gravida, programa de planejamento familiar) e
exames complementares( ultrassonografia e radiologia , laboratório de análise clinicas.
Citologia) equipada com: Centro de Parto Normal (CPN), Centro Cirúrgico (CC), (COS),
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Unidade de Terapia de médio Risco RN (UCINCO), ALA Canguru(alojamento conjunto


mãe/bebê incentivo ao aleitamento materno e para estimular o vínculo afetivo), Unidade de
Terapia Intensiva Materna (UTIM), Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTINEO),
quatro alas A B C e D(mãe e bebe) que juntas somam aproximadamente 248 leitos
obstétricos, 167 leitos neonatais, recebe em média 1200 internações por mês, deste as quais
900 são partos da cidade de Teresina-PI.
No que tange ao período do estudo, a coleta de dados acontecerá entre os meses de
março a abril do ano 2021.

4.3 POPULAÇÃO DA PESQUISA

A população alvo de estudo será formada a por 30 profissionais enfermeiros que


trabalham na referida maternidade, atuando na assistência a mulheres em trabalho de parto,

4.4 COLETA DE DADOS

Como técnica para coleta de dados será aplicado um formulário semi-estruturado


contendo perguntas abertas e fechadas, Gil (2002) descreve esta técnica como uma das mais
práticas e eficiente para a realização de pesquisas pelo fato de ser aplicável a diversas
populações e os dados podem ser facilmente tabulados e quantificados.

4.5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

Após coleta, as informações serão apontadas de forma sistemática, sendo feito uma
investigação crítica e posteriormente selecionados com precisão, para evitar a inclusão de
informações insuficientes ou desnecessárias. Após seleção os dados serão codificados, nesta
etapa ocorre a categorização e a quantificação para posteriormente ser realizado a tabulação
(MARCONI, LAKATOS, 2003).

A compilação dos dados irá acontecer através de planilhas no Microsoft Excel 2010 e
serão apresentados por meio de tabelas e gráfico, para facilitar o entendimento.

4.6 ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS

O estudo será submetido à apreciação pela Comissão de Ética da Maternidade local


onde será realizado a pesquisa. Somente mediante aprovação do CEP e autorização da
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instituição será iniciado a coleta de dados, Todos os participantes da pesquisa, serão


convidados a participar do estudo e ao concordarem em participar, assinaram um Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (APENDICE A), apresentando-se o sigilo da identidade e
o direito a sair do estudo a qualquer momento, se assim o desejar, comprometendo-se ao
máximo de benefícios e o mínimo de danos e risco. Irá respeitar as exigências formais
contidas nas normas nacionais e internacionais regulamentadoras de pesquisas envolvendo
seres humanos, atendendo a todas as recomendações da Resolução 466/12 do Conselho
Nacional de Saúde (BRASIL, 2012).
Os riscos da pesquisa são mínimos, podendo gerar algum desconforto do participante
por temer avaliação de seus conhecimentos enquanto profissional. Para minimizar os riscos,
os participantes serão informados sobre o objetivo da pesquisa em local sigiloso e será
ressaltado que o anonimato será mantido em todo processo.

Os benefícios consistem no aumento do conhecimento sobre o assunto através dos


dados colhidos na pesquisa, compreendendo as práticas no manejo às HPP, dessa forma
facilitando a elaboração de estratégias, consequente diminuição de agravos à saúde das
mulheres e diminuição da mortalidade materna relacionada a esta causa e poderá ainda servir
de auxílio para a realização de outros estudos relacionados ao tema.
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5 CRONOGRAMA

PLANO DE ATIVIDADES

2020/2021

ATIVIDADES AGO SET OUT NOV DEZ JAN FE MAR AB MAI JUN
V R
Revisão de
literatura
Elaboração do
projeto
Apresentação do
projeto
Organização de
documentos para
submissão do
projeto
Encaminhamento
ao comitê de ética
Coleta de dados

Tabulação dos
dados
Análise dos dados

Elaboração do
relatório final
Apresentação do
TCC

6 ORÇAMENTO
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VALOR VALOR
ITEM DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE UNITÁRIO TOTAL
(R$) (R$)
01 Resma de papel A4 02 25,00 50,00
Cartucho de tinta para
02 02 20,00 40,00
impressão
03 Transporte (gasolina) 100 litros 4,49 449,00
04 Fotocópia 300 0,20 60,00
05 Caneta 03 2,50 7,50
06 Borracha 03 1,50 4,50
07 Lápis 03 2,00 6,00
Tradução do resumo para
08 01 120,00 120,00
língua estrangeira
09 Estatístico 10h/aula 90,00 900,00
10 Correção ortográfica 40 15,00 600,00
11 Encadernação capa dura 02 20,00 40,00
Total dos itens 2,277

REFERÊNCIAS

BAGGIERI, Rafael Angelo Avance et al. Hemorragia pós-parto: prevenção e tratamento.


Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de
São Paulo, v. 56, n. 2, p. 96-101, 2018. Disponível em:
http://189.125.155.35/index.php/AMSCSP/article/view/317/332. Acesso em 23 de setembro
de 2020.
14

BRASIL, Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466/2012-Normas para pesquisa


envolvendo seres humanos. Brasília, DF, 2012. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html. Acesso em:
26 de novembro de 2020.

BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde da mulher na gestação, parto e puerpério. Guia de


orientação para as secretarias estaduais e municipais de saúde 2019. Disponível em:
https tencaobasica.saude.rs.gov.br/upload/arquivos/202001/03091259-nt-gestante-
planificasus.pdf . Acesso em: 26 de novembro de 2020.

CAETANO, Juliana Hartwig. A atuação de enfermeiros em emergência no período


puerperal. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v. 24, n. 1, 25 mar. 2020. Disponível
em: https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2020v24n1.30300. Acesso em 22 de setembro
de 2020.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: atlas, v. 5, n. 61,
Cap.4, p. 41-55,2002.

MACEDO, Pollyana de Cássia; LOPES, Hanna Helena. Hemorragia pós-parto. Revista de


Patologia do Tocantins, v. 5, n. 3, p. 59-64, 2018. Disponível em:
https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/patologia/article/view/5713/14022. Acesso
em 23 de setembro de 2020.

MOURA, Cleonice Cristina de Souza et al. Diagnósticos de enfermagem à mulher com


infecção puerperal. Rev. enferm. UFPE on line, p. 1-8, 2019. Disponível em:
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1052174. Acesso em 22 de setembro de
2020.

OLIVEIRA, Rita de Cássia de; DAVIM, Rejane Marie Barbosa. Prevenção e tratamento da


hemorragia pós-parto. Revista de Enfermería UFPE on line - ISSN: 1981-8963 , [Sl], v. 13,
n. 1 pág. 236-248, Jan 2019. ISSN 1981-8963. Disponível em:
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1006446. Acesso em 29 de setembro de
2020.

OMS. Organização Mundial de Saúde. Recomendações da OMS para a prevenção e


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https://www.who.int/eportuguese/countries/bra/pt/. Acesso em 29 de novembro de 2020.

OPAS, Organização Pan-Americana da Saúde. Recomendações assistenciais para


prevenção, diagnóstico e tratamento da hemorragia obstétrica. Brasília, 2018. Disponível
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PEIXOTO, Beatriz de Almeida. Hemorragia pós-parto imediato. 2019. Tese de Doutorado.


Universidade de Coimbra. Disponível em: https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/8960.
Acesso em 29 de novembro de 2020.

PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho


científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico-2ª Edição. Editora
Feevale, cap. 3 p. 41-74, 2013
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RANGEL, Rita de Cássia Teixeira et al . Tecnologias de cuidado para prevenção e controle da


hemorragia no terceiro estágio do parto: revisão sistemática. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 
Ribeirão Preto ,  v. 27,  e3165,    2019 . Disponível em https://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0104-1169201900010060. Acesso em 01 de outubro de 2020.

SANTOS, Jancielle Silva. Manejo clínico da hemorragia pós-parto: uma revisão integrativa.
Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research – BJSCR. Vol.27,n.3,pp.125-13.
2019. Disponível em : https://www.mastereditora.com.br/periodico/20190805_073355.pdf.
Acesso em 29 de novembro de 2020.

VIERA, Solana Nunes et al. Avaliação de assistência de enfermagem na hemorragia pos-


parto. Rev. Enferm. UFPE online, p. 3247-3253, 2018. Disponível em:
https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i12a236179p3247-3253-2018. Acesso em 22 de
outubro de 2020.
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APÊNDICES

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