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Redução do
Acidose
Azotemia Oligúria Hipotermia nível de
metabólica consciência
TIPOS DE CHOQUE
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
Mais comum
Perda de sangue ou desidratação severa
Um cão normal tolera perder de 35 a 40 ml / kg por dia
Causas
Prova de carga:
– NaCl 0,9%; Ringer Lactato – 10 a 20 mL/kg a cada 10-15 min
– Salina hipertônica – 4 a 6 mL/kg: se mantem intravascular por mais tempo, aumentando a
pressão
Choque
– Colóide – 2 a 5 mL/kg a cada 10 – 20 min: se mantem intravascular por mais tempo,
aumentando a pressão
Transfusão de sangue em choque hemorrágico
Tratar a causa
40 kg x 90 mL = 3600 mL / 2 = 1800 mL
Após infundir 1,5 a 2 L de cristaloide em 15-30 min
Cirurgia
Vasoativos: caso não melhore a hipovolemia
Choque
CASO CLÍNICO – CHICO
Fluido – colóides
Transfusão de sangue
Antibioticos
Cirurgia: descobrir foco de hemorragia e tratar
CHOQUE CARDIOGÊNICO
Cardiomiopatia dilatada, cardiomiopatia hipertrófica, insuficiência valvar, estenose valvar, tamponamento
cardíaco, bradicardia severa, taquicardia ventricular, disfunção miocárdica toxica ou traumática
– Lesão de endotélio ativa o sistema e forma trombo – isquemia em órgãos diversos; hemorr agia
por esgotamento dos fatores de coagulação. Fator depressor sobre o miocárdio
Vasodilatação – hipotensão
Sistema Respiratório
Lesão do endotélio vascular do pulmão
Hemorragia e trombose pulmonar
Edema pulmonar
Redução da complacência pulmonar
Reduz ventilação
Reduz perfusão
Reduz surfactantes
Síndrome da angústia respiratória aguda (SARA)
Sistema digestório
Intestino
– Hipoperfusão intestinal
– Isquemia e necrose das vilosidades
– Translocação bacteriana: bactérias no intestino passam para circulação
Choque
– Prolongamento do processo inflamatório
– Ultimo órgão a ser reperfundido: quando o debito restabelece o último a receber sangue é o
intestino
Hepatopatias
– Coagulopatias
– Hipoglicemia
– Icterícia
– Encefalopatia hepática
Sistema endócrino
Aumenta cortisol – síndrome de esgotamento da adrenal tardia (hipotensão refratária a vasoativos)
Rins
Hipoperfusão
Alterações da microcirculação
Agentes nefrotóxicos
Resposta imune – imunocomplex os
Hipoperfusão
– Hipotensão
– Hipovolemia
– Microtrombos
Encefalopatias
– Uremia
– Hepática
Hipoglicemia
Choque
SIRS (Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica)
Acesso venoso
Antibioticoterapia
– Primeira hora x 3 horas
– 1 (paciente estável) ou 2 antibióticos (paciente instável)
RAM aproximadamente 65 mmHg
Fluidoterapia – 1 teste de carga
– Ringer lactato – teste de carga 1 tentativa. Caso não responda -> choque séptico
Oxigeneoterapia
Noradrenalina
Hipotensos refratários
Associa caso a noradrenalina não funcionar
Choque
– Dobutamina
– Vasopressina
– Se for possível realizar ECG = avalia contratividade miocárdica -> normal vasopressin a,
alterado dobutamina
Continua refratário = adrenalina
Ainda não melhorou? Corticoide dose baixa (hidrocortisona – melhora resposta aos adrenérgicos)
Hemogasometria
Monitorizar variáveis cardiorrespiratórias e funções orgânicas
Choque
BERNESE, MACHO 5 ANOS
Histórico de enterotomia 6 dias atrás (corpo estranho)
Recuperação satisfatória – alta com tramadol, omeprazol e amoxicilina-clavulanato
Na admissão: temperatura 39,9 °C, FC= 140 bpm; ascite; PAS 60 mmHg
Ofegância
Leucócitos normais com discreto desvio a esquerda; ht : 38%; plaquetas 343 mil, creatinina 2,5
mg/dl; ureia 81 mg/dl
US – Liquido livre; gás livre; aumento dos linfonodos
VASOATIVOS
Vantagens: Aumento do débito cardíaco, aumento da resistência vascular periférica e aumento da perfusão
tecidual
Desvantagens: Aumenta consumo de o2 do miocárdio: morte celular, desenvolvimento de arritmias, aumento dos
pós carga
Receptores adrenérgicos α e β
Agonista α adrenérgico
– Vasoconstricção dos vasos de capacitância
VASOPRESSSINA
Vasoconstrictor que age no receptor V1
Sem efeito direto no coração