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desiquilíbrios
Equilíbrio acido básico
- Depressão respiratória
Desiquilíbrios eletrolítico – pode levar a
uma fluidoterapia - Acidose metabólica: diarreia, azotemia
(aumento dos níveis de ureia e creatinina),
Fluidoterapia empregada de forma errônea
choque hemorrágico, endotoxemia
pode levar a um desiquilíbrio eletrolítico
Eletrólitos
Relação com a anestesia – acesso rápido em
emergências, manutenção de anestésicos Prioriza estabilizar os distúrbios antes da
(diluição), hidratação (perdas manutenção, anestesia geral – em emergências nem
evaporação (cirurgias abdominais, sempre é possível – pode intensificar os
ressecamento de serosas), hemorragia e efeitos colaterais de fármacos
respiração)
Principal exame – hemogasometria – pH
Pressão coloidosmótica: representa a sanguínea, pressão arterial CO2, quantidade
atração da agua exercida pelas proteínas de bases
plasmáticas em especial a aalbumina
Principais: sódio, cloro, potássio, cálcio
Pressão hidrostática: reflete a força exercida
Como avalia desidratação: TPC, posição do
pelo sangue sobre a parede capilar
globo ocular
Fluidoterapia com concentração plasmática
5% não tem sinal clinico
baixa – edema – extravasamento – ou lesão
de endotélio 15% sinais de choque hipovolêmico –
morte
Edema: pescoço, região abdominal, região
do prepúcio Choque – baixa oferta de oxigênio e
nutrientes aos tecidos – colapso circulatório
Osmalaridade sanguínea: partículas
osmóticas ativas na circulação – 275 – 310 Perdas perceptíveis: diarreia, vômitos e
do sangue hemorragias
Importância da agua no corpo – animais Exames laboratoriais: HT, PPT
neonatos tem ainda taxas ainda mais altas –
75% Sempre interpretar os exames de acordo
com a clinica do paciente
40% intracelular
Tipos de fluidos
Processos metabólicos geram muitos
metabólicos – ATP, Cristaloides: moléculas mito pequenas
Caso clinico 2
Moderada – 6 – 8%
Reidratação: 0,08 x 440 x 10 = 352 / 24 =
14,
Caso 3
5ml x 436 = 2,18 litros hora