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TAC 1 RENAL

FISIOLOGIA 1: Compartimentos dos Líquidos Corporais.


Entrada e Saída de H2O do corpo:
• Entrada: Pela Ingestão de água (2100 ml) e Metabolismo de carboidratos
(200 ml).
• Saída: Perda de água pela pele, suor, pulmões, fezes e urina (maior parte)
• Em um exercício intenso temos a desidratação e o débito urinário vai cair
para não desidratar o corpo (função renal segue normal).

Compartimento dos líquidos extracelulares.


• Extracelular: Plasma e líquido intersticial.
• Intracelular: Dentro da célula.
• Transcelular: Pericárdio, peritônio, líquido cefalorraquidiano, pleuras.

Constituintes dos líquidos corporais:


• Meio extracelular: alta concentração de sódio e cloreto.
• Meio intracelular: alta concentração de potássio.
• Muito sódio fora e muito potássio dentro.
• Potássio aumentado fora pode causar arritmia (despolarizações rápidas).
Regulação da troca de líquidos e osmose:
• A água se difunde em direção a maior concentração de soluto (onde tem
mais sal).
• Líquidos Isotônicos: não movimentam líquido, só aumentam o volume
extracelular.
• Líquidos hipotônicos: Move água pra dentro das células (incham).
• Líquidos Hipertônicos: Puxam a água (murcham).

Soluções:
• Isotônicas:
> Hidrata, mas não mexe na osmolaridade.
> Sem alterações, mesma concentração de soluto dentro e fora.
> Glicose a 5%, NaCl a 0.9%.
> 280 mOsm/ml.

• Hipotônicas:
> Coloca água nas células.
> Células incham, célula tem mais soluto e puxa a água.
> Glicose < 5%, NaCl < 0.9%.
> 200 mOsm/ml.

• Hipertônicas:
> Tira água das células.
> Células murcham, fora tem mais soluto e puxa a água para fora.
> Glicose > 5%, NaCl > 0.9%.
> 360 mOsm/ml.

Adição de Líquidos:
• Osmolaridade é a concentração de sal de nos líquidos.
• Um líquido muito osmolar é hipertônico
• Um líquido pouco osmolar é hipotônico.
• Estado normal: Mais líquido intracelular do que extracelular.

• Adição de solução isotônica:


> Aumenta quantidade de líquido extracelular (plasma do sangue).

• Adição de solução hipotônica:


> Aumenta espaço intracelular (também aumenta um pouco do
extracelular) e diminui osmolaridade.

• Adição de solução hipertônica:


> Diminui espaço intracelular (perde água), e aumenta a osmolaridade.
FISIOLOGIA 2: Compartimentos dos líquidos corporais parte 2.
Balanço Hídrico do corpo humano:
• Entrada: Ingestão (2100ml) e Metabolismo de carboidratos (200ml).
• Perda:
> Insensíveis: Pulmão (350ml), Pele (350ml).
> Sensíveis: Suor (100ml), Fezes (100ml) e Urina (1400ml).

Compartimentos dos líquidos corporais:


• Adulto de 70KG = 60% do peso corporal de água = 42kg de água.
• LIC: 28L
• LEC: 14L (11L do interstício e 3L do plasma).
• Líquido Transcelular.
• OBS: Mulheres tem 50% do peso corporal de água e bebês 70 - 75%.

Regulação da troca de líquidos entre os compartimentos; Osmolaridade:


• A osmolaridade é a concentração de um soluto em um solvente.
• Osmolaridade corporal: 280mOsm/L.
• Solução Isotônica: NaCl: 0.9% e Glicose a 5%.
• Solução hipertônica (‘’desidratação’’ celular) e hipotônica (edema celular).

Regulação do fluxo sanguíneo renal e da taxa de filtração glomerular.


• Nervos Simpáticos:
> VLEC normal = tônus simpático normal.
> Redução no VLEC, estímulos emocionais, desidratação = provocam a
liberação de noradrenalina, adrenalina e dopamina.
> Esses estímulos atuam nas arteríolas aferentes (adrenoreceptores alfa-
1) reduzindo o fluxo sanguíneo glomerular e a taxa de filtração.

• Peptídeos natriuréticos atrial e cerebral:


> A secreção de PNA pelo átrio cardíaco e de PNC pelo ventrículo
cardíaco aumenta quando o VLEC se expande.
> Tanto o PNA quanto PNC dilatam a arteríola aferente e contraem a
arteríola eferente.
> Portanto, PNC e PNC produzem discreta elevação na Taxa de filtração
glomerular com pequena alteração no fluxo sanguíneo renal.
• Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona:
> Células justa glomerulares detectam a pressão baixa (abaixo de 90).
> Rins liberam renina, que ativa angiotensinogênio 1 que é convertido em
angiotensina 1.
> Angiotensina vai para o pulmão que produz ECA.
> ECA converter angiotensina 1 em angiotensina 2.
> Angiotensina 2 é um potente vasoconstrictor e estimula a liberação de
aldosterona que retém sódio e água, ajudando a aumentar a pressão.

Hiponatremia:
• Causas: Excesso de H2O (dilui o sódio) e perda de sódio (urina).
• A água sempre anda junto com o sódio (hiponatremia = desidratação) =
causando diarreia e vomito.
• Abaixo de 142 mEq/L
• Excesso de H2O: corpo retém água que dilui a quantidade de sal.
• Diuréticos de alça (furosemida) = urina muita e tem hiponatremia.
• Doença de Addison: não produz aldosterona e não reabsorve sódio.
• Consequência: Inchaço celular (intra fica com mais líquido do que o extra)
(perigoso pois pode causar edema cerebral, no bulbo).
• Correção rápida da hiponatremia:
> Aumenta osmolaridade do LEC.
> Desmielinização

Hipernatremia: Perda de H2O ou excesso de sódio.


• Causas:
> Diabetes Insipidus Central (Incapacidade de secretar ADH).
> Desidratação = ativa o centro da sede = estimula ADH.
> Secreção excessiva de aldosterona (retenção de sódio).
• Consequências:
> Murchamento celular, muito soluto meio extra.
> Edema extracelular.

Edema Intracelular:
• Causas: Hiponatremia, nutrição celular inadequada, deficiência na bomba
Na/K.
• EX: Isquemia Tecidual > redução da oferta de O2 e nutrientes > mau
funcionamento das bombas iônicas de membrana > dificuldade de
bombear sódio para o meio extracelular > aumenta a osmolaridade
intracelular = Edema intracelular.

Edema Extracelular:
• Causas:
> Inflamação que causa extravasamento anormal de líquido do plasma
aos espaços intersticiais.
> Incapacidade do sistema linfático de remover o líquido do interstício,
devolvendo-o para o sangue (linfedema/elefantíase/filariose), Wuchereria
Bancroft é o verme que geralmente causa isso.
> Aumento da Pa = Aumento da PHC.
> Diminuição da pressão coloidosmotica plasmática.

Fatores de segurança que previnem edema:


• Baixa complacência: 3mmHg.
• Filtração linfática pode aumentar de 10 a 30x: 7mmHg.
• Diluição de proteínas no interstício: 7mmHg.
• FATOR: 17mmHg.
• Para se ter edema precisa aumentar pressão hidrostática em +17 ou
abaixar a pressão coloidosmotica em -17.

DIREITOS HUMANOS: Abordagem Familiar.


• Duas funções básicas:
> Assegurar a sobrevivência de seus membros.
> Ajudar a modelar suas qualidades humanas.
ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:
02- Segundo os princípios de função social da cidade, a urbanização favela:
a) implementação e melhoria da infraestrutura urbana, mobilidade e acesso.

03- O processo de favelização das cidades ocorre em virtude:


a) da urbanização desordenada e do processo de industrialização.

04- (UFAC) A intensa acelerada urbanização brasileira resultou em sérios


problemas sociais e urbanos, dentre os quais, podemos destacar:
a) Aumento do número de favelas e cortiços, falta de infraestrutura e violências.

ANATOMIA:
Estrutura dos Rins:
• Os rins são responsáveis pela filtração do sangue e produção da urina.
• Rins: víscera maciça, 10cm, localizada no retroperitônio na altura das
vertebras T12 a L3.
• Relações anatômicas:
> Rim direito: fígado, duodeno e colón ascendente.
> Rim esquerdo: estômago, baço, pâncreas, jejuno e colos descendente.
> Estruturas externas: face anterior e posterior, polo superior e inferior,
margens medial e lateral. Fáscia renal.
• Hilo renal: Veia renal, Artéria renal, Ureter.
• Seio renal: pelve, cálices, vasos, nervos e gordura.
• Ápice da pelve continuo com ureter, pelve recebe 3 cálices maiores, que
se dividem em 3 cálices menores, cada cálice tem uma papila renal.
Ápices das pirâmides renais que formam medula renal (onde a urina é
excretada e ficam túbulos coletores).
• Córtex renal: onde ficam os corpúsculos renais, envolvem as pirâmides e
entre elas formam a coluna renal.

Vascularização Renal:
• Irrigação: 50 artérias penetram a capsula suprarrenal e tem 3 origens:
> a. suprarrenais superiores: ramos das a. frênicas superiores.
> a. suprarrenais médias: ramos da aorta abdominal.
> a. suprarrenais inferiores: ramos das artérias renais.
• Drenagem: Veias suprarrenais calibrosas, direitas drenam para VCI e
esquerdas drenam para artéria renal esquerda.

Bexiga Urinária:
• Víscera oca, fortes paredes musculares, alta capacidade de se distender,
reservatório temporário de urina (500-700ml).
• Anteriormente apoiada no espaço de retzius (sínfise púbica) e próstata.
Posteriormente na vagina e útero (mulher), reto (homem).
• Plano seroso, plano muscular (músculo detrusor), urotélio.
• Ápice, corpo, fundo, colo.
• Faces: superior, 2 inferolaterais, posterior.
• Trígono vesical: Osteo da uretra e osteo dos ureteres (válvula
unidirecional).
• Irrigação: ramos das artérias ilíacas internas.
> a. vesical superior: ramos das artérias ilíacas internas.
> a. vesical inferiores (homens), artérias vaginais (mulheres).
• Drenagem: veias correspondentes as artérias, veias ilíacas internas.

HISTOLOGIA: Desenvolvimento dos rins e dos glomérulos renais.


Desenvolvimento dos Rins:
• Mesoderma intermediário.
> Pronefro: Rudimentar e não funcional.
> Mesonefro: Bem desenvolvido e funciona por um curto período.
> Metanefro: Rins permanentes.

• Mesoderma intermediário > eminência na parede = cordão nefrogênico.


• Os cordões nefrogênico se desenvolvem posteriormente a cavidade
abdominal e desembocam na cloaca.

• PRONEFRO: primeiro derivado do cordão, não funciona.


> Se desenvolve do segmento cranial do cordão nefrogênico (4 semana).
> 7 a 10 pares de túbulos que se abrem num par de ducto primários que
se prologam caudalmente e alcançam a cloaca.
> Ao final da 4 semana se degenera.
> Seus ductos pronéfricos (primários) persistem e são usados no
mesonefro e passam a se chamar ductos mesonéfricos.

• MESONEFRO: funcionam como rins interinos.


> Ductos mesonéfricos > túbulos excretores mesonéfricos > alongam em
forma de S, adquirem um novelo de capilares e formam o glomérulo.
> Túbulos formados em volta do glomérulo formam a capsular de
Bowman, formando o corpúsculo renal.
> Lateralmente, o túbulo desemboca no ducto coletor lateral (wolffiano).
> O rim mesonéfrico tem 40 pares de néfrons, os craniais regridem
sequencialmente, enquanto os caudais (7 a 15) são funcionais a todo
momento.
> Rim mesonéfrico permanece funcional até o final do quarto mês.
> Seus túbulos se tornam ductos eferentes dos testículos e os ductos
mesonéfricos formam várias outras estruturas nos homens, na mulher o
mesonefro é vestigial.

• METANEFRO: Surge após a regressão do mesonefro (5 semana).


> Formado da parte caudal do cordão nefrogênico.
> Invaginação do ducto mesonéfrico > divertículo metanéfrico (broto
ureteral).
> Do mesoderma intermediário forma uma massa (blastema).
> Os rins vão se formar do blastema metanefrogênico (parte excretora) e
do broto ureteral (parte coletora).
> Após o ducto mesonéfrico ter estabelecido comunicação com o seio
urogenital = formação da urina (14 semana).
> Com a formação do broto uretérico ocorre o desenvolvimento dos tubos
coletores do rim definitivo.
> O broto ureteral cresce dorso cranialmente, penetrando o blastema que
forma uma capa sobre sua extremidade distal.
> Essa extremidade aumenta e divide-se em cranial e caudal que
constituirão os cálices maiores futuramente.
> Cada cálice dá origem a duas novas subdivisões que se subdivide até
que 13 ou mais gerações de ductos se formem.
> Túbulos da quinta geração formarão os túbulos coletores definitivos do
rim adulto.
• O broto uretérico dá origem a ureter, pelve renal, cálices maiores e
menores.
• Blastema: nefrons.
Sistema coletor: broto ureteral.
• O broto se dilata – pelve renal (cranial e caudal).
• Cranial e caudal – cálices maiores.
• Cada cálice se subdivide até formar 12 ou mais gerações de túbulos.
• Os túbulos formam os cálices menores e depois os túbulos coletores.

Sistema excretor: blastema metanefrogênico.


• Cada túbulo coletor é coberto por um capuz metanéfrico, células desse
capuz formam pequenas vesículas (vesículas renais).
• VR – dão origem a pequenos túbulos com formato de S.
• Capilares crescem ao redor do S e se diferenciam em glomérulos.
• Túbulos + glomérulos = nefrons
• Extremidade proximal do nefron = forma capsula de Bowman.
• A porção distal abre-se num dos túbulos coletores formando uma
passagem da porção excretora a porção coletora.
• Os túbulos excretores se alongam continuadamente culminando na
formação dos túbulos contorcidos proximal e distal e na alça de henle.
• Glomérulos se desenvolvem completamente na 36 semana.

Ascensão Renal:
• Os rins, localizados primitivamente na pelve, deslocam-se para o abdome
à medida que o embrião cresce em sentido caudal. Seu hilo gira 90 graus
para localizar-se na linha média.
• Ele sobe até o nível da 1 vertebra lombar ou da 12 vertebra torácica.

Suprimento Sanguíneo Renal:


• Inicialmente, quando os rins estão na posição sacral eles são nutridos
pelas artérias ilíacas internas.
• À medida que ascendem para o abdome, passam a receber suprimento
de vasos próximos a ele.
• Quando atinge sua posição definitiva, recebem sangue de novos ramos
da aorta abdominal, que se tornaram as artérias renais e os ramos
inferiores involuem e desaparecem.
• Desde o terceiro mês do desenvolvimento embrionário, a estrutura
histológica do rim é idêntica ao do adulto e desde lá começa a funcionar,
com elaboração da urina que passa a fazer parte do líquido amniótico.
• A redução do volume normal do líquido amniótico pode indicar uma
anomalia nas vias urinarias do embrião.

Anomalias Congênitas dos Rins:


• Agenesia Renal Unilateral:
> Outro rim hipertrofia e funciona compensatoriamente.
> Deve ser suspeitado em criança com apenas uma artéria umbilical.
• Agenesia Renal Bilateral:
> Rins metanéfricos não se desenvolveram ou por degeneração dos
primórdios uretrais.
> Oligoidrâmio: pouca ou nenhuma urina é excretada na cavidade
amniótica.
> Incompatível com a vida.
• Rins ectópico:
> Rins em posição anormal (mais inferior e que não fizeram rotação).
> Maioria ficam na pelve.
• Rins em ferradura:
> Polos inferiores dos rins estão fundidos.
> Rim funciona normalmente.
• Rim displásico multicistico:
> Muito comum.
> Óbito após nascimento.
> Rins com múltiplos cistos = insuficiência renal grave.
> Causa: obstrução do trato urinário durante a formação.

SEMIOLOGIA: Renal 1 SEMANA:


Anamnese do aparelho urinário:
• Nem sempre dor lombar está relacionada a problemas urinários.
• Boa parte dos pacientes com lesão renal apresentam queixas que não
possuem relação direta com trato urinário como: astenia, náusea
anorexia, anemia, irritabilidade neuromuscular.

Sinais e Sintomas:
• Obs: condições normais, adulto elimina 700 a 2000ml de urina por dia. A
capacidade da bexiga é de 400 a 600 ml e tende-se a esvaziar com 200ml
• Edema; Sinal de cacifo: 1+ a 4+, compressão por 5s no local edemaciado.
• Anasarca: edema generalizado, por todo o corpo.
• Febre e calafrios: presente nas infecções do trato urinário.
• Alterações de volume:
> Oliguria: menos de 400ml/dia (lesão renal).
> Anuria: menos de 100ml/dia (insuficiência renal aguda grave).
> Poliúria: mais de 2500ml/dia (diurese osmótica).
• Alterações de micção:
> Disuria: desconforto ao urinar.
> Polaciuria: aumento da frequência, intervalo menor que 2/2 horas.
> Hesitação: esforço para urinar.
> Nictúria: diurese noturna (insuficiência cardíaca).
> Estranguria: micção lenta e dolorosa.
> Urgência: vontade incontrolável de urinar.

• Alterações de cor:
• Avermelhada:
> Hematúria: presença de hemácias, sangramento trato urinário.
> Hemoglobinúria: hemoglobina livre (rompimento de hemácias fora dos
rins).
> Porfiniuria: liberação de porfirinas (beterraba).
• Turva:
> Piuria: presença anormal de leucócitos (infecção).
> Cristaluria: ácido úrico e solutos em geral.
> Quiluria: linfa.
• Espumúria: aumento da proteína na urina.
• Mau cheiro: processos infecciosos, pus ou degradação de matéria
orgânica.

Dor:
• Dor lombar e nos flancos:
> Pode estar presente na síndrome nefrotica, pielonefrite aguda,
obstrução urinaria por cálculo e rompimento de cisto (rim policístico).
> Ocorre pela distensão da capsula renal, profunda, pesada, fixa e
persistente que piora em posição ereta, ao final do dia e a movimentação,
obrigando o paciente a ficar imóvel.

• Cólica renal ou cólica uretral:


> Ocorre pela obstrução do trato renal, dilatação súbita da pelve renal e
do ureter.
> No começo pode ser leve, irradiando para QI ipsilateral.
> Posteriormente se torna intensa, lancinante, acompanhada de mal-estar
geral, náuseas, vômitos sudorese e inquietude.
> Inicia-se no ângulo costovertebral, atinge a região lombar e flanco,
irradiando para FI e região inguinal.

Variações clínicas da dor:


• JUP: Dor localizada no flanco, irradia para QS ou região inguinal.
• JUV: Irritações no trígono vesical como disuria e urgência, pode haver
cistite.
• Final do ureter: dor persistente no testículo e no pênis, ou grande lábio.
• Dor hipogástrica ou vesical: origina-se na bexiga, percebida na região
supra púbica, dor em queimação.
• Dor peritoneal: Prostatite, referida no sacro ou no reto.
• Dispareunia: Dor a relação sexual.

EAS:
• Densidade: concentração de solutos.
• Ph: normal entre 4,5 e 8,00. Acima de 8 sugere infecção.
• Proteína: Superior a 30 é anormal.
• Glicose: Elevadas estão associadas a diabetes, glicosuria renal.
• Cetonas:
• Nitrito: bactérias gram-negativas que transformam nitratos em nitritos.
• Hemácias: febre, esforço físico.
• Leucócitos: número aumentado em infecção.
• Epitélio: normal haver descamação.
• Cristais: acido úrico o mais comum, estão relacionados com cálculos.

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