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• DC = Vol. Sistólico x FC
• Pré Carga
• Contratilidade
• Pós Carga
• Alteração Choque
• PA = DC x RVS
Fisiopatologia
• Alterações na PAM ou no metabolismo do oxigênio geram respostas compensatórias
• Aumento da Contratilidade do miocárdio e FC
• Vasoconstrição arterial e venosa
• Redistribui a volemia, preservando o SNC
• Aumenta a reabsorção de sódio e água
• Aumenta a oferta de oxigênio e substratos
• Restaurar a perfusão e equilibrar o consumo de O2
• Respiração aeróbica X Respiração anaeróbica
(Dellinger, Levy, Rhodes et al. 2013; Funk, Sebat, Kumar, 2009; Maier, 2011)
Fisiopatologia
• Alterações celulares: Liberação: catecolaminas, o cortisol,
o glucagon e as citocinas
inflamatórias e os mediadores são
liberados
causando hiperglicemia e
resistência à insulina quanto à
mobilização da glicose para o
metabolismo celular
cascata da coagulação
Respostas vasculares
• A PAM deve exceder 65 mmHg para que as células recebam o oxigênio e os nutrientes
necessários para metabolizar a energia suficiente para manter a vida
• Descompensado
• Sinais de choque com HIPOTENSÃO
• Alteração do nível de consciência, pulso fino e rápido, pele fria e pegajosa, taquicardia, oliguria e
acidose metabólica.
Classificação quanto o débito cardíaco
• Choque Hipodinâmico ou frio
• Débito cardíaco baixo
• RVS alta
• Pele fria, pálida, pulso fino, enchimento capilar lento
• Choque hipovolêmico, cardiogênico, séptico*
• Choque Distributivo
• Choque Obstrutivo
• Choque Cardiogênico
Estágios do choque
(Strehlow, 2010)
Estágio compensatório
• PA permanece nos limites normais
• O corpo desvia sangue de órgãos, tais como a pele, os rins e o sistema digestório
para o cérebro, o coração e os pulmões.
• Resultado:
• pele pode estar fria e pálida
• sons intestinais são hipoativos
• débito urinário diminui
Estágio progressivo
• PAM cai abaixo dos limites normais (PA sistólica inferior a 90 mmHg)
• Aumento de FC e de RVS
• Sinais: Taquicardia, pele fria e pegajosa, pulso fino e rápido, enchimento capilar
lento, alteração do nível de consciência, redução da PVJ e hipotensão.
• Hemorrágico:
• Traumático X Não traumática
• Não Hemorrágico
Choque hipovolêmico
• é caracterizado pela diminuição do volume intravascular
• Ocorre quando há uma redução no volume intravascular de 15 a 30%
• perda de 750 a 1.500 mℓ de sangue em uma pessoa de 70 kg
• Fisiopatologia
• perdas externas de líquido Ex. perda sanguínea traumática, cirurgia
• Movimentações internas de líquido desidratação grave, no edema grave ou na ascite
• Manejo clínico
• Correção das causas subjacentes
• origem coronariana terapia trombolítica/fibrinolítica, cirurgia de revascularização do miocárdio, bomba
de balão intra-aórtico ou alguma combinação desses métodos
• não coronariana substituição de uma valva cardíaca defeituosa, correção de uma arritmia, correção da
acidose e de distúrbios eletrolíticos.
• Alto DC
• Choque quente
Choque circulatório
• Ocorre quando o volume intravascular fica represado nos vasos sanguíneos
periféricos.
• As dilatações arterial e venosa maciça promovem o represamento periférico
do sangue
• Hipovolemia relativa à perfusão tissular inadequada
• Causado por perda do tônus simpático ou pela liberação de mediadores
bioquímicos das células, que causam vasodilatação.
Sequência fisiopatológica
de eventos no choque
circulatório
Fatores de Risco do Choque Cardiogênico
Choque Séptico
• Imunossupressão; Extremos etários (< 1ano e > 65 anos); Desnutrição
Doença crônica; Procedimentos invasivos; Cirurgias de emergências e/ou
múltiplas.
Choque Anafilático
• Histórico de sensibilidade a medicamento; Reação a transfusão; Histórico de
reação a picadas/ferroadas de insetos; Alergias alimentares; Sensibilidade ao
látex.
Choque Neurogênico
• Lesão raquimedular; Anestesia espinal; Ação depressiva de medicamentos.
Síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS):
leucócitos >
(PaCO2) < 32
12.000 ou > 4.000
mmHg
cel/mm³.
(Dellinger et al., 2013; Nee & Rivers, 2011) (Surviving Sepsis Campaign, 2011).
Choque anafilático
• causado por uma reação alérgica grave quando os clientes que já produziram
anticorpos contra uma substância estranha (antígeno) desenvolvem uma reação de
antígeno-anticorpo sistêmica.
• Choque Anafilático:
• sinais e sintomas costumam surgir entre 5 e 30 min após a exposição ao antígeno
• cefaleia, tontura, náuseas, vômitos, dor abdominal aguda, prurido, sensação de morte
iminente, eritema difuso e rubor generalizado, dificuldade para respirar, arritmias
cardíacas e hipotensão
• Choque Neurogênico:
• pele quente e seca e presença de bradicardia
Diagnóstico
• É CLINICO!
• Sinais e sintomas da perfusão inadequada
• Alteração do nível de consciência
• Taquicardia
• Pulso fino e rápido
• Pele fria e pegajosa
• Oligúria
• Prolongamento do tempo de enchimento capilar
• Hipotensão
• Livedo Reticular
Exames Complementares
• Laboratoriais
• Hemograma
• Eletrólitos
• Ureia e creatinina
• Função hepática
• Gasometria arterial
• Nível de Lactato
• Exames de coagulação
• Enzimas cardíacas
• Raio X de tórax
• ECG
• Exames específicos
Abordagem inicial
• Monitorização
• Cardioscópio
• Oximetria de pulso
• Pressão arterial contínua
• Sondagem vesical
• Cateter arterial (PAM)
• Oxigênio
• Acessos venosos periféricos
Intervenções de enfermagem empregadas nos casos
de choques
• monitorar os pacientes em risco de déficits de líquido ou ao garantir a reposição
volêmica antes que se deplete o volume intravascular.