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DISTÚRBIOS

HIDROELETROLÍTICOS
ENFª. SINEIDE DINIZ
Enfermeira Emergencista
Residência em Enfermagem em Ortopedia e
Trauma 2017 – 2019
Pós-Graduação em Urgência / Emergência e
UTI
Mestranda em Enfermagem – FENSG / UPE
RELEMBRANDO...
RELEMBRANDO...

LCR;
PERITONEAL;
PLEURAL,
PERICÁRDICO etc.
DISTRIBUIÇÃO DOS LÍQUIDOS
CORPORAIS
Aproximadamente 67% dos líquidos orgânicos estão no compartimento de líquido
intracelular (LIC)

Cerca de 33% está no compartimento de líquido extracelular (LEC).

O compartimento do LEC é adicionalmente dividido nos espaços dos líquidos


intravascular, intersticial e transcelular.

Os principais eletrólitos no LIC são o potássio e o fosfato.

SÓDIO: é o principal eletrólito no LEC (líquido extracelular).

O LEC transporta os eletrólitos


DIRETO DO CONCURSO
(ENFERMEIRO/IF-TO/2015)

1- As concentrações de eletrólitos no líquido intracelular (LIC) diferem


daquelas no líquido extracelular (LEC). Os principais eletrólitos do LIC
são:

a) Magnésio e sódio.
b) Potássio e magnésio.
c) Potássio e sódio.
d) Sódio e fosfato.
e) Fosfato e potássio.
ELETRÓLITOS
Os eletrólitos nos líquidos orgânicos são substâncias químicas ativas (cátions que
carregam cargas positivas e ânions que carregam cargas negativas).

Os eletrólitos são expressos por miliequivalentes (mEq) por litro.

Os principais cátions no líquido orgânico são: sódio, potássio, cálcio,


magnésio e íons hidrogênio.

Os principais ânions são os íons cloreto, bicarbonato, fosfato,


sulfato e proteinato.
ELETRÓLITOS
As concentrações de Na+ e K+ são mantidas pela bomba Na-K das membranas
plasmáticas, a qual transporta de forma ativa o Na+ para o exterior das células e K+ para
o interior.
ELETRÓLITOS
O sódio é importante na regulação do volume de líquidos orgânicos.
Retenção de sódio está associada à retenção de líquidos
Perda excessiva de sódio – perda de líquido
É necessário para contração muscular e transmissão dos impulsos nervosos.
ELETRÓLITOS
Potássio - influencia na excitabilidade nervosa, a atividade dos músculos
esqueléticos e cardíacos, atua na manutenção do equilíbrio ácido-base
DISTÚRBIOS
HIDROELETROLÍTICOS
SÓDIO
- Valor de referência: 135 a 145 mEq/L.

- O sódio é regulado pelo ADH, sede e pelo sistema renina-angiotensina-


aldosterona.
HIPONATREMIA
➢ Concentração de sódio sérico [Na+] < 135 mEq/L

➢ Ocorre principalmente devido a um desequilíbrio da água em relação ao


sódio.

➢ Distúrbio mais comum em pacientes hospitalizados;


HIPONATREMIA – CAUSAS
HIPONATREMIA
- CAUSAS: vômito, diarréia, fístulas, sudorese, uso de diuréticos,
principalmente em combinação com dieta hipossódica, etc.

- Deficiência de aldosterona, acontece na insuficiência da suprarrenal,


também predispõe à deficiência de sódio.

- Ganho de água - administração excessiva de SG; polidipsia psicogênica.


HIPONATREMIA–
HIPONATREMIA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
➢ Turgor cutâneo deficiente, mucosa seca, cefaléia, produção diminuída de
saliva, queda ortostática na pressão arterial, náuseas, vômitos e cólicas
abdominais.

➢ Alterações neurológicas: estado mental alterado, estado epiléptico e coma,


edema celular e edema cerebral associados à hiponatremia.

***À medida que o nível de sódio extracelular diminui, o líquido celular torna-se
relativamente mais concentrado e puxa a água para dentro das células.
DIAGNÓSTICO
HIPONATREMIA
Anamnese e exame físico
Resultados dos exames laboratoriais
Identificação dos líquidos IV atuais, quando aplicável;
Revisão de todos os medicamentos que o paciente está recebendo.
TRATAMENTO
HIPONATREMIA
➢ Reposição de Sódio - cuidadosa administração do sódio VO, por sonda
nasogástrica ou por uma via parenteral.

Quem pode alimentar-se: sódio reposto com dieta normal.


Quem não pode: solução de lactato de Ringer ou o soro fisiológico isotônico
(cloreto de sódio a 0,9%).

OBS::: Correção rápida de sódio pode levar a danos cerebrais.

➢ Restrição de Água
TRATAMENTO
HIPONATREMIA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

• Investigação (considerar gravidez em mulheres em idade


férti)
• Avaliar abdome: exame físico, localização da dor, tipo e
duração
• Verificar a ocorrência náuseas, vômitos, eliminações e
sangramentos
• Monitorar SSVV, oximetria, glicemia capilar
• Realizar punção venosa ou intraóssea
• Iniciar terapia farmacológica com fluidos e analgésicos
• Auxiliar s/n posicionamento antiálgico
• Comunicar coleta de exames laboratoriais
• Preparar o paciente para aboragem cirúrgica s/n

Fonte: Tobase e Tomazini, 2017.


CUIDADOS DE ENFERMAGEM -
HIPONATREMIA
➢ Identificar e monitorar os pacientes em risco de hiponatremia.
➢ A detecção e o tratamento precoces desse distúrbio são necessários para evitar as
consequências graves.
➢ Monitorar o balanço hídrico
➢ Pesar o paciente diariamente
➢ Observar: as manifestações GI, como anorexia, náuseas, vômitos e cólicas abdominais.
➢ Atentar: como letargia, confusão, contratura muscular e convulsões.
➢ Os sinais neurológicos estão associados a níveis muito baixos de sódio que caíram
com rapidez por causa da sobrecarga de líquidos.
➢ Monitorar o sódio sérico com muito rigor nos pacientes que estão em risco para
hiponatremia
CUIDADOS DE ENFERMAGEM -
HIPONATREMIA
➢ Atentar para os idosos - apresentam risco aumentado de hiponatremia por causa da
função renal diminuída
➢ Investigar uso de medicamentos prescritos e de venda livre que provocam perda de
sódio ou a retenção de água.
➢ Orientar dieta rica em sódio.
➢ Atentar para a velocidade de infusão quando reposição de sódio parenteral
HIPERNATREMIA
HIPONATREMIA
➢ Concentração de sódio sérico [Na+] > 145
mEq/L

➢ Ganho de sódio superior ao de água ou


por uma perda de água superior à de
sódio.

➢ Causa comum - privação de líquido em


pacientes inconscientes.

➢ A administração de alimentações enterais


hipertônicas sem suplementos adequados
de água leva à hipernatremia.
HIPERNATREMIA – MANIFESTAÇÕES
HIPONATREMIA
CLÍNICAS

➢ Manifestações neurológicas: inquietação; fraqueza, desorientação, ilusões e


alucinações.

➢ Quando a hipernatremia é grave, a lesão cerebral permanente pode acontece

➢ Uma característica primária da hipernatremia é a sede.


HIPERNATREMIA – MANIFESTAÇÕES
HIPONATREMIA
CLÍNICAS

Os outros sinais incluem:


➢ Língua seca e edemaciada;
➢ Mucosas pegajosas;
➢ Pele ruborizada;
➢ Edema periférico e pulmonar;
➢ Hipotensão postural;
➢ Oligúria;
➢ Tônus muscular e reflexos tendinosos profundos (RTP) aumentados.
HIPONATREMIA –
HIPERNATREMIA
DIAGNÓSTICO
➢ Anamnese (avaliando uso de medicamentos) e o exame físico.
➢ Exames laboratoriais (sanguíneo e/ou urinário).
HIPONATREMIA –
HIPERNATREMIA
TRATAMENTO
➢ Solução eletrolítica hipotônica (p. Ex., Cloreto de sódio a 0,3%) ou uma
solução não salina isotônica (p. Ex., Glicose a 5% em água).

➢ Os médicos consideram que uma solução de sódio hipotônica é mais segura


que o soro glicosado a 5%, porque ela permite uma redução gradual no
nível sérico de sódio, diminuindo assim o risco de edema cerebral.

➢ Os diuréticos também podem ser prescritos para tratar o ganho de sódio.


ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

• Investigação (considerar gravidez em mulheres em idade


férti)
• Avaliar abdome: exame físico, localização da dor, tipo e
duração
• Verificar a ocorrência náuseas, vômitos, eliminações e
sangramentos
• Monitorar SSVV, oximetria, glicemia capilar
• Realizar punção venosa ou intraóssea
• Iniciar terapia farmacológica com fluidos e analgésicos
• Auxiliar s/n posicionamento antiálgico
• Comunicar coleta de exames laboratoriais
• Preparar o paciente para aboragem cirúrgica s/n

Fonte: Tobase e Tomazini, 2017.


CUIDADOS DE ENFERMAGEM
HIPONATREMIA
➢ Monitorar as perdas e ganhos

➢ Avaliar história medicamentosa, porque alguns medicamentos prescritos têm um


alto conteúdo de sódio.

➢ Atentar para sede ou a temperatura corporal elevada no paciente, avaliando-os


em relação aos outros sinais clínicos.

➢ Monitorar alterações no comportamento, como inquietação, desorientação e


letargia.

➢ Monitorar níveis séricos de sódio seriados.


POTÁSSIO
HIPONATREMIA
POTÁSSIO
HIPONATREMIA
➢ Cátion mais abundante no meio intracelular (98% do potássio)

➢ Concentração sérica - 3,5 a 5,0 meq/L


POTÁSSIO
HIPONATREMIA

➢ Para manter o equilíbrio do potássio, o sistema renal deve funcionar,


porque 80% do potássio excretados diariamente deixam o corpo por meio
dos rins; os outros 20% são perdidos através do intestino e no suor.

➢ À medida que os níveis de potássio sérico aumentam também aumentam


excreção de potássio na urina.

BRUNNER, 2009.
POTÁSSIO
HIPONATREMIA
➢ Qualquer alteração significativa na concentração de potássio no LEC pode
ter sérios efeitos não apenas na função metabólica, mas também na
condução nervosa com repercussões na musculatura e principalmente no
ritmo cardíaco.

➢ Baixas concentrações de K+ diminuem a frequência cardíaca enquanto que


altas concentrações provocam arritmias cardíacas.
HIPOCALEMIA - CAUSAS
HIPONATREMIA
➢ lngestão diminuída
➢ Perdas aumentadas na urina, no trato gastrintestinal (a mais comum) ou no suor
➢ Uso de diuréticos perdedores de potássio (clorotiazida) e outras medicações
(penicilina sódica, corticosteróides, etc).
➢ Vômitos, diarréias – causas frequentes
➢ Pessoas com bulimia frequentemente sofrem de perda aumentada de potássio
através do vômito autoinduzido, uso errôneo de laxativos e enemas.

Como a insulina promove a entrada de potássio dentro do


músculo esquelético e das células hepáticas, os pacientes com
hipersecreção de insulina persistente podem experimentar
hipopotassemia.
HIPOCALEMIA – MANIFESTAÇÕES
HIPONATREMIA
CLÍNICAS
➢ Hipocalemia - concentração de potássio sérico [K+] < 3,5 mEq/L
➢ Hipocalemia grave < 2,5 mEq/L - pode causar morte através da parada
cardíaca ou respiratória
HIPOCALEMIA – MANIFESTAÇÕES
HIPONATREMIA
CLÍNICAS

MOTILIDADE
INTESTINAL
DIMINUÍDA
REFLEXOS TENDINOSOS
PROFUNDOS DIMINUÍDOS

ANOREXIA
DUTRA, et al. 2012; BRUNNER, 2009.
HIPOCALEMIA – MANIFESTAÇÕES
HIPONATREMIA
CLÍNICAS

FADIGA NÁUSEAS; VÔMITOS CAIMBRÃS OU


FRAQUEZA
MUSCULAR

PARESTESIA
ARRITMIAS

DUTRA, et al. 2012; BRUNNER, 2009.


HIPOCALEMIA – DIAGNÓSTICO
➢ Anamnese minuciosa
➢ Concentração de potássio sérico
➢ Aumenta a sensibilidade aos digitálicos – podendo levar a intoxicação digitálica
➢ Alterações no ECG
➢ Ondas T achatadas ou invertidas
➢ Segmentos ST deprimidos
➢ Onda U elevada

DUTRA, et al. 2012.


HIPOCALEMIA - TRATAMENTO
HIPONATREMIA
➢ Reposição oral ou IV

➢ Oral – 50 a 100 mEq/L diariamente de potássio para pacientes com risco

➢ Correção com cloreto de potássio IV em BIC

➢ Via EV – obrigatória na hipocalemia grave

BRUNNER, 2009.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

• Investigação (considerar gravidez em mulheres em idade


férti)
• Avaliar abdome: exame físico, localização da dor, tipo e
duração
• Verificar a ocorrência náuseas, vômitos, eliminações e
sangramentos
• Monitorar SSVV, oximetria, glicemia capilar
• Realizar punção venosa ou intraóssea
• Iniciar terapia farmacológica com fluidos e analgésicos
• Auxiliar s/n posicionamento antiálgico
• Comunicar coleta de exames laboratoriais
• Preparar o paciente para aboragem cirúrgica s/n

Fonte: Tobase e Tomazini, 2017.


CUIDADOS DE ENFERMAGEM
HIPONATREMIA
➢ Monitorar pacientes em risco
➢ Realizar ECG quando disponível
➢ Atentar para pacientes que usam digitálicos (digoxina), pois estão em risco para a
deficiência de potássio e a hipopotassemia potencializa a ação do digitálico.
➢ Educação em saúde
➢ Monitorar balanço hídrico
➢ Coletar sangue arterial para avaliação gasométrica e realizar avaliação
➢ Incentivar ingesta de alimento ricos em potássio

BRUNNER, 2009.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
HIPONATREMIA
➢ A concentração máxima de potássio que deve ser
administrada em uma unidade médico-cirúrgica através de
uma linha IV periférica é de 20 meq/100 mℓ e em
velocidade não superior a 10 a 20 meq/h. As
concentrações de potássio maiores que 20 meq/100
mℓ devem ser administradas através de um cateter IV
central, usando uma bomba de infusão, com o paciente
monitorado por ECG.

BRUNNER, 2009.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
HIPONATREMIA

Atentar:
➢ Fadiga
➢ Anorexia
➢ Motilidade intestinal diminuída
➢ Parestesia
➢ Arritmias
➢ Intoxicação digitálica - risco - hipocalemia

BRUNNER, 2009.
HIPOCALEMIA
HIPONATREMIA
➢ O potássio deve ser administrado somente depois que foi estabelecido o
fluxo urinário adequado.

➢ Uma diminuição no volume urinário para < 20 mℓ/h por 2 h consecutivas


é uma indicação para interromper a infusão de potássio e avaliar.

➢ Quando ocorre a oligúria, a administração de potássio pode fazer com que a


concentração sérica de potássio se eleve perigosamente.

BRUNNER, 2009.
HIPERCALEMIA
HIPONATREMIA
➢ Hipercalemia - concentração de potássio sérico [K+] > 5,0 mEq/L

➢ Raro em pacientes com função renal normal

➢ Hiperpotassemia - menos comum porém é mais perigosa

➢ HIPERCALEMIA – Faz parte dos 5H das causas de PCR

BRUNNER, 2009.
HIPERCALEMIA - CAUSAS
HIPONATREMIA
➢ Principais causas:
▪ excreção renal diminuída de potássio
▪ administração rápida de potássio
▪ movimento de potássio do compartimento do LIC para o compartimento
do LEC

➢ Pseudo-hipercalemia: Trauma tecidual extenso, queimaduras, lesões por


esmagamento ou infecções graves

➢ Uso de medicamentos: mais de 60% dos episódios hipercalêmicos (cloreto


de potássio; inibidores ECA; heparina, captopril, diuréticos poupadores
de potássio

BRUNNER, 2009.
HIPERCALEMIA – MANIFESTAÇÕES
HIPONATREMIA
CLÍNICAS
➢ Manifestações clínicas:
▪ Até 7,0 mEq//L – não são significativos
▪ > 7,0 mEq//L – são significativos
▪ Arritmias, podendo evoluir para PCR
▪ Fraqueza muscular, paralisia, náuseas, vômitos, diarréia, cólica intestinal, etc .

Principal efeito
sobre o miocárdio

BRUNNER, 2009.
HIPERCALEMIA – MANIFESTAÇÕES
HIPONATREMIA
CLÍNICAS

➢ ECG:
▪ Ondas T estreitas ou
apiculadas

▪ Depressão de ST

▪ Desaparecimento da onda P

▪ Intervalo PR prolongado

▪ Intervalo QT curto

BRUNNER, 2009.
HIPERCALEMIA – MANIFESTAÇÕES
HIPONATREMIA
CLÍNICAS
➢ A hiperpotassemia grave - fraqueza da musculatura esquelética, paralisia.
➢ Condução ventricular lenta.

BRUNNER, 2009.
HIPERCALEMIA – DIAGNÓSTICO
➢ Os níveis séricos de potássio e as alterações do ECG são primordiais para o
diagnóstico da hiperpotassemia

➢ A análise da gasometria arterial pode revelar tanto acidose metabólica quanto


respiratória.

BRUNNER, 2009.
Como a insulina promove a entrada de potássio dentro do músculo esquelético e das
células hepáticas, os pacientes com hipersecreção de insulina persistente podem
experimentar hipopotassemia.
HIPERCALEMIA – TRATAMENTO
➢ Obtenção rápida de um ECG ou monitorização
➢ Nível sérico de k+ em uma veia que não esteja recebendo infusão de solução
de potássio
➢ Nas situações não agudas, a restrição do potássio na dieta e de medicamentos
portadores de potássio pode corrigir o distúrbio
➢ Gluconato de cálcio EV – antagoniza os efeitos sobre o miocárdio – não reduz
k+. Risco de hipotensão por causa do gluconato – monitorar a PA
➢ Bicarbonato de sódio – alcalinizar o plasma
➢ Administração de insulina regular e solução de glicose – translocação
temporária do k+ para intracelular
➢ Diuréticos
➢ O ECG deve ser continuamente monitorado durante a administração de K+;
o aparecimento de bradicardia é uma indicação para interromper a infusão.

BRUNNER, 2009.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

• Investigação (considerar gravidez em mulheres em idade


férti)
• Avaliar abdome: exame físico, localização da dor, tipo e
duração
• Verificar a ocorrência náuseas, vômitos, eliminações e
sangramentos
• Monitorar SSVV, oximetria, glicemia capilar
• Realizar punção venosa ou intraóssea
• Iniciar terapia farmacológica com fluidos e analgésicos
• Auxiliar s/n posicionamento antiálgico
• Comunicar coleta de exames laboratoriais
• Preparar o paciente para aboragem cirúrgica s/n

Fonte: Tobase e Tomazini, 2017.


CUIDADOS DE ENFERMAGEM
➢ Identificar e monitorar o paciente em risco para hipercalemia
➢ Observar sinais de fraqueza muscular e arritmias
➢ Observar a presença de parestesia e sintomas doTGI
➢ Monitorar exames laboratoriais

BRUNNER, 2009.

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