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ABDOMINAIS
Desenvolver competências
relacionadas aos
conhecimentos e as técnicas
necessárias para a prestação
do correto atendimento pré-
hospitalar e hospitalar às
vítimas de urgências e
emergências com foco nas
doenças abdominais,
endócrinas, renais e
distúrbios de eletrólitos.
DISTÚRBIOS HEPÁTICOS:
VAMOS LEMBRAR...
Anatomia e fisiologia:
• O fígado é a maior glândula do corpo, pode ser
considerado como uma fábrica química, que
produz, armazena, altera e excreta um grande
número de substâncias envolvidas no metabolismo.
• Regulação do metabolismo da glicose e proteínas.
• Produz e secreta bile.
• Pesa entre 1.200 a 1.500g, dividido em 4 lobos.
• Excreção da bilirrubina.
• Conversão da amônia
DISTÚRBIOS HEPÁTICOS:
HIPERTENSÃO PORTAL:
Alterações estruturais:
• Fibrose Alterações dinâmicas:
• Cpilarização dos Aumento da resistência do
sinusoides fluxo intrassinusoidal
• Nódulos regenerativos
Vasodilatação esplâcnica
Aumento da
resistência intra-
hepática Aumento do fluxo portal
Hipertensão portal
FISIOPATOLOGIA DAS MANIFESTAÇÕES TERMINAIS DA
HIPERTENSÃO PORTAL NA CIRROSE HEPÁTICA:
Incapacidade de restaurar
Vasodilatação sistêmica
a homeostase circulatória
Hiponatremia Síndroma da
Vasoconstrição resposta
regional inflamatória
sistêmica (SRIS)
ASCITE
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
• Esplenomegalia
• Gastroenteropatia hipertensiva: a
manifestação mais importante é o
sangramento digestivo;
• Ascite: a ascite pode ser uma das manifestações
da hipertensão portal e é frequentemente associada
a edema de membros inferiores e da parede
abdominal; • Encefalopatia hepática.
FLUÍDO PERITONEAL:
• É um líquido claro, estéril e viscoso produzido
sob a forma de ultrafiltrado do plasma, sob
influência da permeabilidade vascular e das
forças hidrostáticas e oncóticas.
• Volume não ultrapassa os 50 mL em indivíduos
normais e seu aumento é designado Ascite.
• Causas de ascite: ICC, cirrose hepática,
hipoproteinemia, Infecções, neoplasias, trauma,
pancreatites.
• Aumento é produzido por decréscimo da
permeabilidade capilar ou da reabsorção
linfática (exsudato), ou nas alterações das
pressões hidrostática e oncótica.
ASCITE:
A arritmia cardíaca.
B doença renal.
C aneurisma cerebral.
D cirrose hepática.
❑ Aguda e crônica.
❑ Complicação da colelitíase.
CERTO
COLECISTITE AGUDA
COLECISTECTOMIA CONVENCIONAL:
É a remoção da vesícula biliar através de um
corte abdominal, é popularmente conhecida
como “técnica aberta”.
TRATAMENTO CIRÚRGICO
COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA:
É conhecida por “cirurgia por vídeo”, realizada através de um
pequeno corte na cicatriz umbilical. Pode ser realizado diversos
outros cortes pequenos ao longo do abdomen para introdução de
outros instrumentos cirúrgicos.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
➢ Troca de curativo diariamente após 48h
➢ Orientar deambulação
➢ Atentar para os sinais de infecção
➢ Dieta zero antes do procedimento
➢ Monitorar rigorosamente o paciente sedado para o procedimento
➢ Atentar para depressão respiratória, hipotensão, sedação excessiva,
vômitos
➢ Monitorar infusão de líquidos IV
➢ Administrar medicação e posicionar o paciente
Educação em saúde:
Principais causas:
Hipertrigliceridemia Colelitíase
Etilismo
PANCREATITE AGUDA
Dor em hipocôndrio direito e/ou epigástrio que irradia
para as costas, início dentro de 24 a 48 h após uma
refeição muito pesada ou após o consumo mais
intensa depois das refeições e não é aliviada pelo
uso de antiácidos.
➢ LIPASE: 2 a 15 U/L.
➢ Dieta zero