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ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia. 7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CIRCULAÇÃO
www.fisiotic.org
CIRCULAÇÃO
http://www.ricardogauchobio.com.br/extensivo/aula-25-2/
CASCATA DE COAGULAÇÃO
http://patofisio.wordpress.com/2010/04/26/coagulacao-sanguinea/
ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
HIPEREMIA
EDEMA
HEMORRAGIA
CHOQUE
TROMBOSE
EMBOLIA
ISQUEMIA
INFARTO
HIPEREMIA
CLASSIFICAÇÃO:
° Hiperemia Ativa
- Fisiológica
- Patológica
° Hiperemia Passiva
HIPEREMIA ATIVA
✔ Conceitos:
http://ccihemfoco.wordpress.com/category/conjuntivites/
HIPEREMIA ATIVA
Hiperemia Ativa fisiológica:
Hiperemia Ativa Patológica:
✔Características macroscópicas:
✔Características microscópicas:
✔Características macroscópicas:
www.flickr.com.br
HIPEREMIA ATIVA
✔Características microscópicas:
Conceitos:
Diminuição da drenagem venosa por aumento da Resistência Pós Capilar.
H. Passiva local Obstrução ou compressão vascular;
Garroteamento na punção venosa;
Trombos venosos,
embolias em sistema porta,
Postura (ação da força da gravidade) vs flebectasias (varizes);
Compressão vascular por neoplasias, abscessos, granulomas e
útero gravídico (H. Passiva crônica).
H. Passiva "geral” Na Insuficiência Cardíaca Congestiva;
Trombose e embolia pulmonar,
ou setorial ou sistêmica e nas lesões pulmonares extensas (Tbc, neoplasias
pulmonares, etc...).
✔ Características macroscópicas:
Aumento de volume e Cianose (gr. "Kyanòsis" = azulado).
HIPEREMIA
✔Conseqüências:
✔Nomenclatura:
Prefixo HIDRO + Cavidade afetada (exemplos: Hidrotórax,
hidroperitonio, hidrartro, hidrocele, hidrocefalia, etc...);
"EDEMA DE + Órgão afetado" ou Órgão HIDRÓPICO. (ex.: edema
pulmonar ou pulmão hidrópico);
ANASARCA ("Ana" = sobre + "sarx" = carne) = edema generalizado.
ASCITE (gr. "Askytes" /lt. "Ascitis" = tumefação abdominal) : o
mesmo que hidroperitonio.
EDEMA
Forças de Starling:
http://gesepfepar.blogspot.com.br/p/propedeutica-ii_7.html
EDEMA
✔Consequências:
Lembrar que o edema é uma alteração reversível.
Benéficas:
- Diluição de toxinas bacterianas e de metabólitos tóxicos;
- Dispersão de colônias bacterianas e facilitação da fagocitose;
- Diminuição da hipertonicidade;
- Sequestro de excessos de líquido.
Maléficas:
Etimologia:
gr. "Haimorrhagia" ou "Haima"+"Rhegnymi" / lt. "Haemorrhagia" = escorrer
sanguíneo.
CLASSIFICAÇÃO E NOMECLATURA
http://concursoparaenfermagem.blogspot.com.br/2010/11/tipos-de-hemorragias.html
HEMORRAGIA
CLASSIFICAÇÃO E NOMECLATURA
CLASSIFICAÇÃO E NOMECLATURA
CLASSIFICAÇÃO E NOMECLATURA
Quanto à morfologia: (mais aplicável às viscerais e tegumentares).
- Petéquias: lt. "Petecchia" =mancha roxa ou hemorragia puntiforme. Hemorragias minúsculas, de 1
a 2 mm de diâmetro, esparsas.
- Púrpuras: até aproximadamente 1 cm de diâmetro ou reunião de petéquias mais densamente. Este
termo é também utilizado para descrever um quadro hemorrágico generalizado (petéquias e
sufusões extensas em várias serosas e mucosas, geralmente associado às diáteses hemorrágicas -
Síndromes com tendência à hemorragia por deficiência na coagulação e também às septicemias -
viremias e toxemias - que induzem lesões em pequenos vasos periféricos).
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=
HEMORRAGIA
CLASSIFICAÇÃO E NOMECLATURA
Quanto à morfologia: (mais aplicável às viscerais e tegumentares).
- Sufusões: lt. "Suffusionem" = extravasamento de humores. Também chamadas de "Máculas
hemorrágicas" ou "Hemorragias em lençol". Refletem manchas difusas, planas e irregulares (o
termo "Equimose" também tem sido utilizado para descrever este tipo de hemorragia, quando
afetando a pele - ou com dimensões menores que a sufusão - 2 a 3 cm).
- Hematoma ou bossa sangüínea ou ainda hematocisto: refere-se á formação de uma cavidade com
coleção sangüínea.
- Apoplexia: gr. "apoplexis" = abater, cair. Hemorragia massiva, grave, intensa, com destruição
orgânica e manifestações gerais graves.
http://en.wikipedia.org/wiki/Black_eye
HEMORRAGIA
CLASSIFICAÇÃO E NOMECLATURA
CLASSIFICAÇÃO E NOMECLATURA
✔Características macroscópicas:
http://lobodaestepe.com/sindrome-da-classe-economica-evite-a-trombose-nas-viagens-de-aviao
TROMBOSE
CLASSIFICAÇÃO
✔Quanto à estrutura:
Trombos vermelhos, ou "de coagulação”: ricos em hemácias, mais frequentes em
veias (Flebotrombose);
Trombos brancos ou "de conglutinação": constituídos basicamente de plaquetas e
fibrina, estão geralmente associados às alterações endoteliais, sendo mais frequentes
em artérias.
Trombos hialinos: constituídos principalmente de fibrina, estão geralmente
associados à alterações na composição sanguínea, sendo mais frequentes em
capilares.
Trombos mistos: são os mais comuns. Formados por estratificações fibrinosas
(brancas), alternadas com partes cruóricas (vermelhas). São alongados e apresentam
3 partes:
- Cabeça: trombo branco, pequeno, fixado no endotélio;- Colo: porção
estreita intermediária, na qual se configuram as "linhas de Zahn"
resultantes da alternância de zonas brancacentas e avermelhadas;- Cauda:
trombo vermelho.
TROMBOSE
http://anatpat.unicamp.br/pecascard1.html
TROMBOSE
CLASSIFICAÇÃO
Quanto à localização:
Venosos: Geralmente vermelhos e localizados predominantemente dos membros
inferiores (Flebotrombose humana). São úmidos e gelatinosos, associam-se às
flebectasias e à estase prolongada, mas podem advir também de flebites.
Representam aproximadamente 70% das tromboses no ser humano (AMORIM et alii,
1960).
Cardíacos: Murais (principalmente no endocárdio da aurícula direita e no
ventrículo esquerdo) ou valvulares (principalmente na aórtica e na mitral).
Representam aproximadamente 20% das tromboses no ser humano (AMORIM et alii,
1960).
Arteriais: Geralmente brancos, acometendo mais comumente as coronárias, as
cerebrais, as ilíacas e as femurais no ser humano, representando apenas 10% das
tromboses nessa.
Capilares: Geralmente hialinos, ocorrendo nas coagulopatias de consumo
(Coagulação Intravascular Disseminada).
TROMBOSE
CLASSIFICAÇÃO
http://fitneat.wordpress.com/page/2/
TROMBOSE
✔Etiopatogenia:
A trombose é uma consequência de 3 tipos de alterações ("Tríade de Virchow"), agindo
isolada ou simultaneamente:
Etiopatogenia:
Etiopatogenia:
Etiopatogenia:
Etiopatogenia:
Destino dos trombos: Lise: Ação da Plasmina (Fibrinolisina) sobre alguns dos fatores da coagulação
(V, VII, XII e protrombina), fibrinogênio e fibrina digerindo-os. Impede também a ressíntese da fibrina
(impossibilita a polimerização), inibe a agregação plaquetária com efeito anti-trombina direto. A
possibilidade e a velocidade da lise dependem do volume do trombo e da conservação parcial do fluxo
(fonte de fatores fibrinolíticos). Amolecimento puriforme: O trombo, como um corpo estranho, é invadido por
neutrófilos que podem promover a digestão enzimática da massa central, convertendo-o num saco com
conteúdo puriforme (ou purulento, se o trombo for séptico), que pode se romper e liberar na circulação o
líquido assim produzido. Comum nos trombos volumosos das câmaras cardíacas e sacos aneurismáticos.
Organização: Invasão do trombo por macrófagos, fibroblastos (ambos aparentemente oriundos de
monócitos) e por brotos de neovascularização (proliferação endotelial), que culminam com a transformação
do mesmo em tecido de granulação. Canalização: Ocorre quando os vasos neoformados na fase de
organização anastomosam-se, permitindo o restabelecimento parcial do fluxo sangüíneo (auxiliado pela
fibrose e retração do trombo). Calcificação: Comum nos trombos sépticos e nos organizados ,
principalmente nos venosos (formando os "flebólitos") que podem permanecer firmes na parede vascular ou
desprender-se e cair na corrente circulatória. Colonização bacteriana: Nas septicemias, germes podem
aderir e colonizar um trombo asséptico, tornando-o séptico. É mais freqüente nos trombos brancos,
principalmente nos localizados no endocárdio. Embolização: Muito freqüente. Decorrem da fragmentação ou
descolamento de trombos inteiros. É favorecida pelo amolecimento puriforme, pela fragilidade na fixação do
trombo, pelo retardamento na lise ou na organização, pela compressão da região, pelo esforço e aumento
do fluxo sangüíneo, etc...
TROMBOSE
✔Características Macroscópicas:
Venosos: geralmente vermelhos e oclusivos, de aspecto úmido e gelatinoso
(lembrando os coágulos post- mortem, porem firmemente aderidos ao endotélio -
quando retirados à necropsia, deixam uma superfície rugosa e sem brilho).
Cardíacos: Brancos (secos, friáveis, inelásticos, associados à alterações no
endocárdio) ou vermelhos (semelhantes aos venosos, associados sobretudo ao
retardamento da circulação sanguínea nas câmaras cardíacas, como visto nos
aneurismas cardíacos na miocardite chagásica crônica). Arteriais: Geralmente
brancos, oclusivos ou semi-ocludentes.
http://doutissima.com.br/2014/02/12/trombose-sintomas-causas-e-tratamento-46007/
TROMBOSE
✔Características Microscópicas:
Brancos: Apresenta lamelas amorfas, granulosas, desprovidas de células e
levemente eosinofílicas. São formadas por plaquetas conglutinadas e desintegradas e
se bifurcam ("lamelas secundárias") dando ao trombo um aspecto coraliforme típico.
Na periferia das lamelas ocorre um grande infiltrado de neutrófilos - a chamada "Orla
marginal". Vermelhos: Constituídos de rede de fibrina com conglomerados
plaquetários nos pontos nodais, retendo em suas malhas leucócitos e hemácias
(lembrando um coágulo - a diferença entre os dois são as lamelas plaquetárias dos
trombos).
TROMBOSE
Consequências:
Dependem de:
- Tipo do trombo;
- Localização;
- Tipo anatômico da circulação (terminal, colateral ou dupla);
- Vulnerabilidade dos tecidos à hipóxia.
Em geral temos:
Etimologia:
gr. "émbolo" = tampão, rolha; e "emboleé" = irrupção
Conceitos:
Embolia é a ocorrência de qualquer elemento estranho (êmbolo) à corrente
circulatória, transportado por esta, até eventualmente se deter em vaso de menor
calibre.
EMBOLIA
Tipos de embolias:
Embolia direta: é a mais frequente. Êmbolos se deslocam no sentido do fluxo
sanguíneo.
Assim, êmbolos oriundos de artérias ou do lado esquerdo do coração segue
para a "árvore arterial sistêmica", na direção dos capilares ("Embolia sistêmica",
comum nas endocardites vegetativas, nas tromboses murais pós infarto no
miocárdio, na aterosclerose aórtica e nas arterites parasitárias). Os "alvos" mais
frequentes são o cérebro, as extremidades, o baço e os rins.
Já os êmbolos oriundos de veias ou do lado direito do coração seguem para os
pulmões ("Embolia pulmonar"), onde poderão determinar Insuficiência súbita do
coração (lado direito) e morte por hipóxia sistêmica. Esta é a forma mais comum
e mais letal no ser humano, sendo determinada em 95% dos casos por
tromboembolismo dos membros inferiores. É importante verificar que
normalmente todo embolo formado em veias vai parar no pulmão, exceto os
formados nas veias tributárias da veia porta do fígado e do eixo hipotálamo-
hipófise.
EMBOLIA
Tipos de embolias:
Embolia cruzada ou "paradoxal": É quando o embolo passa da circulação arterial
para a venosa, ou vice-versa, sem atravessar a rede capilar, por intermédio de
comunicação interatrial ou interventricular, ou ainda de fístulas arterio-venosas.
Embolia retrógrada: Êmbolos se deslocam no sentido contrário ao do fluxo
sanguíneo. Visto em algumas parasitoses, como por exemplo na migração do
Schistosoma mansoni do leito portal intra-hepático até ramos de veias mesentéricas e
plexo hemorroidal no ser humano e provavelmente também na migração das larvas do
Strongylus vulgaris do intestino até as mesentéricas craniais. A embolia retrógrada
também pode explicar a ocorrência de metástases vertebrais de adenocarcinomas
prostáticos, situação na qual geralmente ocorre certo tenesmo, o que determina
aumento da tensão intra abdominal durante a defecação. Tal aumento da pressão intra
abdominal pode inclusive inverter a pressão vascular (venosa > arterial) e o fluxo
(sangue venoso retorna á artérias, as vezes com êmbolos neoplásicos...).
EMBOLIA
✔Tipos de êmbolos:
Êmbolos sólidos
Êmbolos líquidos
Êmbolos gasosos
http://www.fotosantesedepois.com/embolia/
EMBOLIA
✔Tipos de êmbolos:
Êmbolos sólidos:
Tipos de êmbolos:
Êmbolos líquidos: São menos frequentes. Classicamente têm-se a Embolia
amniótica e a Embolia lipídica ou gordurosa. Na primeira o líquido amniótico é
injetado pelas contrações uterinas durante o parto para dentro da circulação
venosa, via seios placentários rompidos, predispondo à C.I.D. devido aos altos
teores de trombina nesse líquido. Lípides podem formar êmbolos nas seguintes
situações:
- Esmagamento ósseo e/ou de tecido adiposo ("Crush Syndrome");- Esteatose
hepática intensa;- Queimaduras extensas da pele;- Inflamações agudas e
intensas da medula óssea e tecido adiposo (osteomielites e celulites);- Injeção
de grandes volumes de substâncias oleosas via endovenosa;- Acompanhando a
embolia gasosa nas descompressões súbitas, quando o N2 dissolvido nas
gorduras com pressão maior, torna-se insolúvel com a descompressão
rompendo os adipócitos.
EMBOLIA
Tipos de êmbolos:
Êmbolos gasosos: São mais raros. Gases podem ocorrer na circulação nas
seguintes situações:
- Injeção de ar nas contrações uterinas durante o parto;
- Perfuração torácica, com aspiração de ar para instalação de pneumotórax
tornando possível a aspiração de ar também para vasos rompidos na área;
- Nas descompressões súbitas (Escafandristas, aviadores e astronautas).
Quando sob pressurização, de acordo com a Lei de Henry (Volume de um gás
dissolvido num líquido = Pressão parcial deste gás X Coeficiente de solubilidade
do gás), ocorre aumento do volume de gás dissolvido no plasma. Com a
descompressão súbita, o gás se torna insolúvel também rapidamente, na própria
circulação (fazendo com que o sangue "borbulhe", principalmente o N2, que tem
um coeficiente de solubilidade menor que os outros gases atmosféricos). Neste
caso ocorre dentro do sistema circulatório o mesmo que acontece quando você
abre uma garrafa de Coca Cola…
EMBOLIA
✔Consequências
Dependem de:
✔Etiopatogenia:
Causas funcionais:
- Espasmo vascular (dor, frio, alcalóides do ergot, etc...);
- Hipotensão acentuada
- Hemoglobina alterada (carboxihemoglobina);
- Redistribuição sanguínea (exemplo clássico = sono por isquemia cerebral na
digestão/ hiperemia gastrointestinal);
Causas mecânicas:
- Compressão vascular (neoplasias, fragmentos ósseos, calos ósseos,
hematomas, abscessos, cicatrizes);
- Obstrução vascular (trombose, embolia);
- Espessamento da parede vascular com diminuição da luz (arteriolosclerose e
arterites).
ISQUEMIA
✔Consequências:
Dependem de:
- Velocidade com que se instala (lenta ou rápida);
- Grau de redução do calibre da artéria afetada (total ou parcial);-
Vulnerabilidade do tecido;
- Eficiência da circulação colateral.
Variam de insignificantes (exemplo do sono [ isquemia cerebral leve ]
durante a digestão), passando por degenerações, hipotrofia e fibrose
(adaptação a uma isquemia gradual e incompleta) até o infarto isquêmico e
gangrena (quando a isquemia é súbita e intensa).
Lesões de Reperfusão
ISQUEMIA
✔ LESÕES DE REPERFUSÃO:
Conceito:
-Série complexa de alterações regressivas que se instalam nos tecidos pré isquêmicos, após a
restituição do fluxo sanguíneo, principalmente quando associado à reperfusão ocorre produção de
radicais livres e infiltração neutrofílica, que paradoxalmente lesa esses tecidos, muitas vezes até
mais do que se a isquemia fosse mais prolongada e seguida de reperfusão menos intensa.
-Entre as fontes de radicais livres figuram as enzimas Xantino - Oxidases (presentes nas células
parenquimatosas e nas endoteliais) e a NADPH oxidase (dos neutrófilos).
-Entre os mediadores que ativarão e atrairão os leucócitos para o local da reperfusão estão
Leucotrienos (LTB4), fator ativador de plaquetas (PAF), C5a entre outros.
INFARTO
Classificação:
Infarto Vermelho ou Hemorrágico
INFARTO
Classificação:
✔Classificação:
Infarto Vermelho ou Hemorrágico
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/infarto
INFARTO
✔ Consequências:
Dependem basicamente da extensão do infarto e do órgão acometido.
Variam de insignificantes (infarto esplênico, por exemplo) a gravíssimos
(infartos no miocárdio, nos pulmões, nas alças intestinais, e no cérebro).
Em geral há dor local ou irradiante, alguma febre, aumento na velocidade de
hemossedimentação e de enzimas (transaminases, fosfatases,
desidrogenases, etc...) e às vezes até icterícia (nos infartos vermelhos
extensos).os vermelhos.
BIBLIOGRAFIA:
KUMAR V, ABBAS AK, FAUSTO N. Robbins & Cotran: Bases Patológicas das
Doenças. 8ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia. 7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 4ª edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MONTENEGRO MR, FRANCO M. Patologia:
Processos Gerais. 4ª edição. São Paulo: Atheneu, 1999.
AMORIM, et al. Proc Staff Meet Mayo Clin. 1960 Dec 7;35:756-63.