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RECIFE
2023
10
RECIFE
2023
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Examinadores:
_____________________________________________________________
Profª. Me. Renata Crespo Simas Toscano
Mestre em Fisioterapia UFPE
Professora Orientadora
_______________________________________________________________
Profª Dra Raiana Apolinário de Paula
Doutora em Bioquímica e Fisiologia
Professora Examinadora
_______________________________________________________________
Profª Me. Glayciele Leandro de Albuquerque
Mestre em Fisioterapia
Professora Examinadora
Nota: ______
Data:___/___/_
12
AGRADECIMENTOS
Karine Mota
Carlos Henrique
13
Maria Juliana
14
RESUMO
Introdução: Considerada uma doença multiorgânica, com ampla gama
heterogênea de complicações e com sequelas, indivíduos infectados pelo SARS-
COV-2, podem cursar com sintomas persistentes após a fase aguda, gerando
dificuldades na realização de atividades diárias, essa situação foi denominada
como condição pós-COVID-19. Objetivo: Avaliar os principais protocolos e efeitos
da reabilitação física cardiopulmonar e metabólica em indivíduos em condições
Pós-COVID-19, por meio de uma revisão integrativa. Métodos: Trata-se de uma
revisão integrativa, sem restrição temporal, e nos idiomas inglês e português,
através das bases de dados MEDLINE, LILACS, SCIELO e PEDro. Os descritores
selecionados foram: Reabilitação, COVID-19 e Modalidades de Fisioterapia com o
operador booleano AND. Resultados: Foram encontrados 678 artigos, 669 foram
excluídos e 09 estudos foram selecionados para compor a amostra do presente
estudo. As principais melhorias ou efeitos alcançados foram: melhora da CF,
aumento de força muscular, melhora da QV, e diminuição da ansiedade,
depressão e sintomatologia da percepção da fadiga e dispneia. Considerações
Finais: Os protocolos abrangeram exercícios aeróbicos, resistivos e combinados,
com intensidade de 70% da FCmáx, e respeitando a tolerabilidade individual,
sendo realizados a nível ambulatorial e domiciliar, não tendo diferenças entre
eles, indicando que a RCP com supervisão online é tão benéfica quanto a
presencial.
ABSTRACT
Introduction: Considered a multiorgan disease, with a wide heterogeneous range
of complications and sequelae, individuals infected by SARS-COV-2 may have
persistent symptoms after the acute phase, creating difficulties in carrying out daily
activities, this situation was called a condition post-COVID-19. Objective: To
evaluate the main protocols and effects of cardiopulmonary and metabolic physical
rehabilitation in individuals in post-COVID-19 conditions, through an integrative
review. Methods: This is an integrative review, without temporal restrictions, and
in English and Portuguese, using the MEDLINE, LILACS, SCIELO and PEDro
databases. The selected descriptors were: Rehabilitation, COVID-19 and
Physiotherapy Modalities with the Boolean operator AND. Results: 678 articles
were found, 669 were excluded and 09 studies were selected to compose the
sample for the present study. The main improvements or effects achieved were:
improvement in CF, increase in muscle strength, improvement in QoL, and
reduction in anxiety, depression and symptomatology of the perception of fatigue
and dyspnea. Final Considerations: The protocols covered aerobic, resistive and
combined exercises, with an intensity of 70% of HRmax, and respecting individual
tolerability, being carried out on an outpatient and home basis, with no differences
between them, indicating that CPR with online supervision is as beneficial as in
person.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................... 09
2 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................... 11
2.1 Pandemia do COVID-19..................................................................... 11
2.2 Síndrome pós-COVID-19.................................................................... 13
2.3 Reabilitação cardiopulmonar e metabólica......................................... 14
2.4 Reabilitação pós-COVID-19............................................................... 16
3 MÉTODOS............................................................................................. 17
3.1 Tipo de revisão, período da pesquisa, restrição linguística e
temporal.................................................................................................... 17
3.2 Bases de dados, descritores e estratégia de busca........................... 17
3.3 Realização das buscas e seleção dos estudos.................................. 17
3.4 Critérios de elegibilidade (PICOT)...................................................... 18
3.5 Características dos estudos incluídos................................................ 19
4 RESULTADOS....................................................................................... 20
5 DISCUSSÃO.......................................................................................... 30
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................... 33
REFERÊNCIAS......................................................................................... 34
09
18
1 INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
3. MÉTODO
3.1Tipo de estudo, período da pesquisa, restrição linguística e temporal
Este trabalho se refere a uma revisão integrativa, o qual permite sintetizar o
conhecimento já apontado na literatura sobre um determinado assunto. O período
de busca dos artigos compreendeu o período de agosto a outubro de 2023.
Sendo indexadas publicações originais referentes ao tema proposto, nos idiomas
inglês e português, sem restrição temporal.
Therapy Modalities);
de Fisioterapia);
de Fisioterapia);
Modalities
Inclusão Exclusão
População Indivíduos em condição Pós-COVID-19 Indivíduos em situações agudas de SAR-CoV-
2; Protocolos de fisioterapia durante a
pandemia;
Intervenção Reabilitação cardiopulmonar e RCPM pós-COVID-19 em fase hospitalar e
metabólica agudizadas.
Controle Não especificado. -
4. RESULTADOS
LILACS: 13
Registros duplicados
MEDLINE: 665 removidos: 0
SCIELO: 0
PEDro: 0
-infecção do COVID-19 em
fase aguda;
09
Autor\ ano Tipo de estudo Objetivo População Tratamento grupo Tratamento grupo Duração, frequência,
controle intervenção tempo.
Crema et al., Estudo observacional, Descrever o nível de 22 pacientes pacientes - Consulta médica com a 10 sessões, por 45
2022. descritivo, de funcionalidade do em condições pós-Covid- Fisiatra; 10 sessões de min, 2x por semana.
abordagem quantitativa paciente pós-COVID-19 19, sendo 11 mulheres e fisioterapia e/ou terapia
e resultados de um 11 homens, com idade ocupacional
processo de reabilitação média de 48,4.
multidisciplinar.
Estebanez-Pérez; Estudo pré-pós, quase Explorar o efeito de uma 32 participantes - Acompanhamento 3 a 5x na semana, por
Pastora-Bernal; experimental. intervenção sobreviventes em fisioterapêutico online, 45-50 min, por 4
Martín-Valero et fisioterapêutica digital condições pós-Covid-19, com orientações e semanas.
al (2022). em recuperação sendo 23 mulheres e 09 programa de exercícios
funcional em pacientes homens, com idade físicos.
com diagnóstico de média de 45,9.
Long COVID-19 e
identificar o nível de
adesão ao tratamento
realizado.
Jimeno-Almazán Ensaio clínico Comparar os resultados 39 participantes com Orientações da OMS. Exercícios de resistência, 3x na semana, por 60
et al (2022) randomizado de pacientes com condição pós-COVID-19 com treinamento min, por 8 semanas.
condição pós-COVID-19 que apresentavam fase combinado com
submetida à intervenção sintomática crônica de treinamento aeróbico
de exercício terapêutico duração >12 semanas, [treinamento variável de
supervisionado ou sendo composto por 29 intensidade moderada],
seguindo o folheto de mulheres e 10 homens, mais um terceiro dia de
reabilitação de com idade média entre treinamento contínuo
autogestão da OMS. 45,2 monitorado de
intensidade de luz
Llurda-Almuzara Ensaio clínico Avaliar a eficácia da 70 sobreviventes do Orientações médica Orientações médica + 3x na semana, por
et al (2022) randomizado adição de um programa Covid-19, previamente (n=35). grupo de exercícios online 60min, por 8 semanas
23
Ibrahim et al Ensaio clínico Comparar o impacto de 72 idosos sobreviventes Sem intervenção Grupo de exercício de 4x na semana, por
(2023) randomizado. 10 semanas de em condição Pós-Covid- (n=24). intensidade moderada (n 40min, por 10
treinamento aeróbico de 19, sendo 41 mulheres e = 24), semanas.
intensidade baixa 31 homens, com idade
versus moderada na média de 65,5 anos. Grupo de exercício de
aptidão física, estado baixa intensidade (n = 24)
psicológico e QV em
idosos pós-COVID-19.
Jimeno-Almazán Ensaio clínico Determinar a eficácia do 80 adultos não Orientações segundo 1- programa de exercícios 8 semanas, com
et al (2023) randomizado. exercício físico, do hospitalizados com OMS (n=20). multicomponentes sessões diárias.
treinamento muscular condição pós-COVID-19, baseado em treinamento
respiratório e do folheto sendo 55 mulheres e 25 simultâneo (n = 20), com
de recomendações de homens com idade média 2 sessões
autogestão da OMS de 45, 8. supervisionadas de
sobre a recuperação da resistência e resistência
aptidão física, QV e por semana em
sintomas. E status em intensidade baixa a
pessoas com condições moderada);
pós-COVID-19 2- treinamento muscular
inspiratório(n = 17) ; 2
sessões diárias
padronizadas);
3-uma combinação de
ambos os itens acima (n
= 23);
24
Rutkowski et al., Ensaio clínico Propor uma intervenção 32 sobreviventes do Fisioterapia Realidade virtual 5x na semana por 03
2023. randomizado. abrangente e inovadora Covid-19 após 3 a 6 convencional (n=14) associada à terapia semanas.
baseada em um semanas do período da (n=18).
programa de infecção., sendo 20
reabilitação pulmonar mulheres e 12 homens,
hospitalar para com idade média de 57,8.
indivíduos com doença
pós-aguda sequelas da
COVID-19.
Vallier et al Ensaio clínico Investigar se a 34 pacientes em condição Programa de Participantes de um 60 min, por 4
(2023). randomizado. reabilitação domiciliar pós-Covid-19, sendo 24 exercícios programa de reabilitação semanas.
teria efeitos homens e 10 mulheres, domiciliares. hospitalar.
semelhantes em com idade média de 56,7
comparação à anos.
reabilitação hospitalar
sobre variáveis físicas e
respiratórias em
pacientes pós-COVID-
19.
Legenda: OMS= organização mundial de saúde; QV= qualidade de vida; RV= realidade virtual.
25
Crema et al (2022). CF; QV; avaliação da capacidade TC6min; questionário SF36; O estudo aponta que a incapacidade do O resultado do processo de
respiratória; força muscular; percepção da dispneia e fadiga; paciente teve maior correlação na reabilitação com 20 pacientes,
equilíbrio. Barthel; Escala de Berg. entrada do serviço com o tempo de mostrou na comparação antes e
internação e que um processo de depois, diferenças significativas na
reabilitação interdisciplinar melhora na força muscular, PeakFlow Meter,
funcionalidade e QV do paciente com Berg, Barthel (,001), teste 6
sequelas de COVID-19. minutos para freqüência cardíaca e
DTC6. Na SF-36 para os domínios
de Estado Geral da Saúde (,058) e
Aspectos Emocionais (,194) a
diferença não foi significativa.
Estebanez-Pérez; CF. Teste de sentar e levantar por A intervenção foi considerada viável, Após a intervenção de prática de
Pastora-Bernal; 1minuto; teste de bateria física de segura e consistente com os objetivos. fisioterapia digital de 4 semanas
Martín-Valero et al curto desempenho . No entanto, outros ensaios clínicos com um programa de exercícios
(2022). randomizados e estudos com maior individualizado e personalizado,
amostras são necessárias para tirar uma melhoria estatisticamente
conclusões extrapoláveis. significativa foi observado (p <
0,05) com tamanho de efeito
pequeno a médio, altas taxas de
adesão e valores acima a diferença
mínima clinicamente importante.
Jimeno-Almazán et CF; aptidão cardiorrespiratória; Questionários e escalas de Em comparação com as Após o acompanhamento, houve
al (2022) força muscular; QV. avaliações funcionais (on fatigue recomendações atuais da OMS, um mudanças nos resultados físicos
(CFQ11 bimodal and Likert and treinamento concorrente supervisionado em ambos grupos, no entanto, a
FSS), QV (SF-12), Escala de e personalizado em intensidade baixa e magnitude da mudança pré-pós-
MRC para percepção da dispneia moderada tanto para resistência quanto intervenção favoreceu o grupo de
e fadiga; escala de Borg; teste de para o treinamento de resistência é uma exercício nos marcadores
esforço submáximo com intervenção mais eficaz, segura e bem cardiovasculares e de força:
cicloergômetro; dinamometria; tolerada em condições pós-COVID-19. VO2máx+5,7%, sentar-levantar -
26
Llurda-Almuzara et Força de preensão palmar; força Dinamometria; questionários de A adição de um programa de exercícios A análise de variância de medidas
al (2022) muscular dos MMII; equilíbrio; equilíbrio, questionário de bateria online para 8 semanas obtiveram repetidas revelou interações
velocidade da marcha; fragilidade. curta de desempenho físico maiores melhorias na força de preensão significativas Grupo*Tempo para
(SPPB); Teste de aminhada de 4 manual, velocidade da marcha, força todos os resultados: (preensão
metros (TC4); teste de dos membros inferiores, equilíbrio e manual dominante: F = 17,395, p <
levantamento da cadeira-5x. fragilidade em uma amostra de 0,001, η2 = 0,24; preensão manual
sobreviventes de COVID-19 não dominante: F = 33,197, p <
previamente hospitalizados do que a 0,001, η 2 = 0,33; TC4: F = 13,039,
aplicação de apenas prescrição médica p = 0,001,η 2 = 0,16; SPPB: F =
habitual. 26,421, p < 0,001, η 2 = 0,28; o
teste de levantamento de cadeira
5x: F = 5,628, p = 0,004, η 2 = 0,08;
Escala FRAIL: F = 11,249, p =
0,001, η 2 = 0,14): os pacientes do
grupo experimental
experimentaram maiores melhorias
em todos os resultados do que
aqueles atribuído ao grupo de
controle.
Ibrahim et al (2023) CF; QV. TC6min; teste de sentar e 10 semanas de intensidade moderada e Não houve diferença entre grupos
27
levantar por 1min; escala programas de treinamento aeróbico de em relação ao grupo demográfico e
funcional pós-COVID-19; QV por baixa intensidade são eficazes, sendo mais características clínicas dos
meio do questionário SF-36. superior ao de baixa intensidade. O sujeitos. Em comparação com o
exercício aeróbico de intensidade GC houve melhorias
moderada é mais eficaz e viável no pós- estatisticamente significativas nos
alta Idosos com COVID-19 em relação à grupos de estudo de alta e baixa
capacidade de exercício, QV e estado intensidade com (p < 0,05) na
psicológico do que exercícios aeróbicos maioria dos desfechos e a melhora
de baixa intensidade. foi maior no de alta intensidade do
que no de baixa intensidade na
maioria dos resultados.
Jimeno-Almazán et CF; aptidão cardiorrespiratória. Avaliação e dados clínicos; Um treinamento concorrente Embora não tenham sido
al (2023). antropometria; ECG; ECO; Teste individualizado e supervisionado com ou detectadas diferenças significativas
de esforço submáximo com sem musculatura inspiratória. O entre as intervenções no VO2max,
cicloergômetro; questionários treinamento foi seguro e mais eficaz do foram identificadas melhorias
funcionais (QV por SF-12), que as recomendações de autocuidado individuais significativas no GI
Questionário geral de ansiedade- e o treinamento muscular inspiratório (7,5%; tamanho do efeito, ES =
7 (GAD-7), PHQ-9; avaliação da sozinho, para recuperar a aptidão 0,28) e GC (7,8%; ES = 0,36)
cardiovascular e muscular, melhorarem grupos. A força muscular da parte
força muscular; avaliação da
a gravidade dos sintomas e o estado de inferior do corpo melhorou
percepção de dispneia e fadiga.
saúde em pacientes ambulatoriais com significativamente nos grupos GI e
condições pós-COVID-19. GC (14,5%–32,6%; ES = 0,27–
1,13). Os grupos GI e GC
melhoraram significativamente em
termos de dispneia e fadiga, assim
como fez o estado de saúde. Além
disso, foram descritas diferenças
significativas entre as intervenções
nas escalas de fadiga e depressão
favorecendo intervenções de GI e
GC.
Rutkowski et al CF; estresse. TC6min; percepção de dispneia Um programa de reabilitação pulmonar A análise dos resultados mostrou
(2023). fadiga; avaliação da capacidade de pacientes internados com duração uma melhora estatisticamente
respiratória. de 3 semanas levou a melhoria do significativa em ambos os grupos
28
Stavrou et al (2023). CF; força muscular TC6min. Dinamometria. As aplicações de RV parecem ser um O TC6min mostrou uma pontuação
recurso atraente e ferramenta segura mais alta em fadiga nas pernas do
para implementar a reabilitação. Sua que com exercício com RV de 73,3
incorporação em programas de ± 42,7%, sem RV em 64,2 ± 46,6%
reabilitação poderia melhorar o e SSE-VR em 55,0 ± 51,0%. Os
desempenho durante exercício e resultados não mostraram
beneficiar pacientes com problemas diferença entre as condições de
respiratórios e exercício (VR, sem VR e SSE-VR).
sintomas cognitivos Os resultados não mostraram
diferenças entre os ensaios VR e
sem VR. O TC6min apresentou
maior pontuação na dispneia do
que com exercício com RV em 18,2
± 40,5%, sem RV em 58,3 ± 28,9%
e sem RV de 54,5 ± 47,2%.
CF; Aptidão respiratória; QV.
Vallier et al (2023). TC6min; questionários funcionais; Aa reabilitação pulmonar domiciliar seria O principal resultado deste estudo
questionário de QV; avaliação tão eficiente quanto a de internamento é que a distância percorrida no TC6
respiratória; percepção de fadiga para diminuir sequelas físicas em (DTC6) apresenta melhorias
e dispneia. pacientes pós-COVID-19. É possível significativas, entre pré e programa
sugerir ambos os métodos (reabilitação pós-reabilitação em ambos os
domiciliária ou reabilitação pulmonar em grupos (+95 m no grupo IPR vs.
regime de internamento) de acordo com +72 m no grupo HPR, P<0,001)
as especificidades de cada paciente e sem interação significativa entre o
dependendo da saturação hospitalar. A tempo e grupo (P=0,420).
escolha de um ou outro método não
29
Legenda: CF= capacidade funcional; DTC6= distância total percorrida no teste de caminhada de seis minutos; ECG= eletrocardiograma;; ECO= ecocardiograma; GC= grupo
controle; GI= grupo intervenção; HPR= reabilitação pulmonar domiciliar; IPR= reabilitação com internamento; MMII- membros inferiores; QV= qualidade de vida; ; RV=
realidade virtual; SF36= questionário de qualidade de vida. SF-12= questionário de qualidade de vida; TC4= teste de caminhada de 4metros; TC6min= teste de caminhada de
seis minutos; VO2máx= consumo máximo de oxigênio.
30
5. DISCUSSÃO
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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