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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS USUÁRIOS DO PROGRAMA HIPERDIA NA


ATENÇÃO PRIMÁRIA EM MANAUS

HELENA TORRES BARBOSA UP19133024


ÁGATHA LOPES DA COSTA UP19135223
DARLEN SILVA LAMEIRA UP 19125460

MANAUS-AM
2023
HELENA TORRES BARBOSA UP19133024
ÁGATHA LOPES DA COSTA UP19135223
DARLEN SILVA LAMEIRA UP 19125460

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS USUÁRIOS DO PROGRAMA HIPERDIA NA


ATENÇÃO PRIMÁRIA EM MANAUS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


curso de Bacharelado em Enfermagem, da Universidade
Paulista – UNIP, como requisito parcial para a obtenção do
título de Enfermeiro.
Orientador (a): Enfª. Msc. Pabloena da Silva Pereira

Manaus -AM
2023
CIP - Catalogação na Publicação

Perfil Epidemiológico dos Usuários do Programa HiperDia em Manaus / Helena


Torres Barbosa, Ágatha Lopes Da Costa e Darlen Silva Lameira. - 2023. 22 f.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) apresentado ao Instituto


de Ciências da Saúde da Universidade Paulista, Manaus, 2021.
Área de Concentração: Ciências da Saúde.
Orientador: Prof. MSc. Pabloena da Silva Pereira

1. Doenças Crônicas não transmissíveis . 2. Perfil Epidemiológico. 3.


Hipertensão . 4. Diabetes. I. Barbosa, Helena Torres ; Costa, Ágatha Lopes;
Lameira, Darlen Silva. II. PEREIRA PABLOENA DA SILVA.(orientador).

Elaborada pelo Sistema de Geração Automática de


Ficha Catalográfica da Universidade Paulista com os dados
fornecidos pelo(a) autor(a).
HELENA TORRES BARBOSA UP19133024
ÁGATHA LOPES DA COSTA UP19135223
DARLEN SILVA LAMEIRA UP 19125460

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS USUÁRIOS DO PROGRAMA HIPERDIA NA


ATENÇÃO PRIMÁRIA em Manaus

Aprovado em:

_______________________________________________
Profª. Orientadora

_______________________________________________
Membros da Banca Examinadora

_______________________________________________
Membros da Banca Examinadora

_______________________________________________
Profº. Suplente

MANAUS-AM
2023.
AGRADECIMENTO

Em primeiro lugar, а Deus qυе fez com que meus objetivos fossem alcançados,
durante todos os meus anos de estudos.

Aos meus pais e irmãos, que me incentivaram nos momentos difíceis e


compreenderam a minha ausência enquanto eu me dedicava à realização deste trabalho.

Aos professores, pelas correções e ensinamentos que me permitiram apresentar


um melhor desempenho no meu processo de formação profissional ao longo do curso.

Aos meus colegas de curso, com quem convivi intensamente durante os últimos
anos, pelo companheirismo e pela troca de experiências que me permitiram crescer não
só como pessoa, mas também como formando.

À instituição de ensino UNIP AQUI VOCÊ PODE, essencial no meu processo de


formação profissional, pela dedicação, e por tudo o que aprendi ao longo dos anos do
curso.
DEDICATÓRIA

Aos meus pais, por nunca terem medido esforços para me proporcionar um ensino
de qualidade durante todo o meu período escolar.

Aos meus irmãos, pelo companheirismo, pela cumplicidade e pelo apoio em todos
os momentos delicados da minha vida.

Ao meu orientador, que conduziu o trabalho com paciência e dedicação, sempre


disponível a compartilhar todo o seu vasto conhecimento.
SUMÁRIO

1 CAPÍTULO I: PROGRAMA HIPERDIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA ................... 7

1.1 Programa HIPERDIA ........................................................................................... 7

1.2 Participação da Enfermagem no programa HIPERDIA. ....................................... 7

1.3 Percepção dos usuários sobre o programa HIPERDIA. ....................................... 8

2 CAPÍTULO II: HIPERTENSÃO E DIABETES: - FATORES DE RISCO PARA


PACIENTES COM HAS E DM. ...................................................................................... 8

2.1 Fatores de Risco para Diabetes Mellitus. ............................................................. 9

2.2 Prevenção e controle do DM. .............................................................................. 9

2.3 2.3 Fatores de Risco para Hipertensão Arterial Sistêmica. ................................ 10

2.4 Prevenção e controle da HAS. ........................................................................... 10

3 METODOLOGIA ............................................................................................... 11

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO......................................................................... 12

5 REFERÊNCIAS ................................................................................................. 17
INTRODUÇÃO

No Brasil, a população ainda tem vivenciado mudanças significativas no perfil de


morbimortalidade. Há mais de 13 milhões de pessoas vivendo com diabetes, o que
representa 6,9% da população e esse número está crescendo segundo a Sociedade
Brasileira de Diabetes (SBD, 2020).

O DM é classificado em tipo 1 e tipo 2, tendo predominância maior em adultos,


sendo a DM tipo 2 de maior ocorrência, correspondendo de 90 a 95% dos casos, . Trata-
se de um distúrbio que é resultado da produção insuficiente ou da resistência à ação da
insulina, tendo como causas principais para este tipo de DM a obesidade e o estilo de
vida sedentário (BERTONHI, et al, 2018)

A Hipertensão Arterial (HA), é outra doença importante no Brasil, que é uma


condição clínica multifatorial caracterizada por elevação sustentada dos níveis
pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg. E para piorar, esta frequentemente se associa a
distúrbios metabólicos, alterações funcionais e/ ou estruturais de órgãos-alvo, sendo
agravada pela presença de outros fatores de risco, como a obesidade, intolerância à
glicose e a própria DM (WEBER et al., 2021).

A prevalência da HA no Brasil é de 32,5% de indivíduos adultos, mais de 60% dos


idosos, contribuindo de forma direta ou indireta para 50% de mortes por doenças
cardiovasculares (DCV). Além disso, a hipertensão possui uma associação
independente com eventos como a morte súbita, infarto agudo do miocárdio (IAM),
acidente vascular encefálico (AVE), doença renal crônica (DRC) fatal e outras doenças
cardíacas. Somado a DM, essas duas doenças e suas complicações têm impacto
elevado na morbimortalidade de pacientes acometidos por elas. (SBC - 2021).

Sendo assim, o Ministério da Saúde criou o Plano de Reorganização da Atenção


à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus (PRAHADM), para o melhor alcance dos
profissionais de saúde acerca dessas doenças para a população, com o objetivo de
acompanhar as pessoas com esses diagnósticos, por meio do Cadastro e
Acompanhamento de Hipertensos e/ou Diabéticos - HiperDia, que se tornou uma
ferramenta essencial para a prática assistencial a indivíduos acometidos por essas
doenças apresentadas, tendo em vista a potencialização dos mesmos e minimizar os
fatores condicionantes das doenças (RETICENA, et al., 2015).
4
Apesar de sua diminuição, as doenças cardiovasculares continuam a ser a
principal cauda de morte no Brasil. A eliminação de doenças crônicas, principalmente na
população idosa seria capaz de levar a um aumento na expectativa de vida livres de
incapacidade tanto em homens como em mulheres, em idades acima de 60 anos
(CAMPOLINA et al., 2019).
Levorato et al., (2014) explicam que as mulheres em virtude de uma maior
preocupação com a saúde, buscam assistência médica mais precocemente e com maior
frequência que os homens.
As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil e em outros países,
vem sido observadas com um aumento expressivo em sua população, essas doenças
são responsáveis por 70% das causas de morte no país, atingindo com maior prevalência
os grupos com menor escolaridade e renda. Em relação à hipertensão e ao diabetes, a
prevalência está aumentando tanto quando o excesso de peso. Esses aumentos estão
associados a mudanças não favoráveis na dieta e na atividade física (SANTOS E
SOUZA, 2018).
Segundo Malta et al., (2016) o número de óbitos causados pelas DCNT registrou
um número maior ainda, corresponderam a cerca de 74% em 2012, além de
representarem alta carga de morbidade.
Conhecer o perfil dos portadores de DM e HAS sobre esses problemas de saúde
tem grande importância para tornar o paciente o principal protagonista do seu
autocuidado, através das mudanças implementadas no seu estilo de vida. Corroborando
com isso, os profissionais do PSF necessitam conhecer o programa SISHIPERDIA e sua
aplicabilidade, além de identificar dados clínicos e epidemiológicos referentes a esses
pacientes (SILVA et al., 2015).

OBJETIVOS

Objetivo Geral
Descrever o perfil epidemiológico dos pacientes do programa Hiperdia na atenção
primária em Manaus.

Objetivos Específicos
- Descrever a importância do programa Hiperdia na atenção primária no Brasil.
5
- Identificar os fatores de risco para a ocorrência da hipertensão e diabetes nestes
pacientes.
-Apresentar os resultados e interpretação do perfil demográfico dos usuários do
programa de hiperdia em Manaus.

6
REFERENCIAL TEÓRICO
1 CAPÍTULO I: PROGRAMA HIPERDIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

As equipes da ESF são fundamentais para atender aos objetivos propostos pelo
programa HIPERDIA, onde a maior parte das ações do programa ainda se concentra no
desenvolvimento de grupos voltados para ações educativas em saúde e, consultas
médicas. (FILHA et al., -2011).
Sendo assim, além de contribuir nos processos de planejamento, coordenação,
implantação e avaliação deste e de outros programas de saúde, enfermeiro se destaca
como um dos principais responsável pela assistência ao usuário com
Diabetes,.(Spagnuolo et al., 2012).

1.1 Programa HIPERDIA


O Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes, HIPERDIA, É em um programa
informatizado de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e/ou diabéticos,
criado em 2001, que visa o controle da DM e HAS e uma melhor qualidade de vida aos
pacientes. Através da vinculação do paciente à Unidade Básica de Saúde (UBS) e à
Estratégia de Saúde da Família (ESF) que ele está inserido na perspectiva de assim
poder realizar uma assistência continuada e com qualidade, fornecendo medicamentos
de maneira regular, acompanhamento também regular de acordo com a necessidade de
cada paciente e fazer avaliação de risco entre os pacientes cadastrados (DIAS et al.,
2014).
1.2 Participação da Enfermagem no programa HIPERDIA.
A equipe enfermagem através de sua assistência, possibilita avaliar as
necessidades do usuário com Diabetes, assim como as variáveis que interferem na sua
adesão terapêutica, favorecendo uma abordagem mais precisa e próxima da realidade.
No entanto, fatores como dificuldades pessoais, estruturais e organizacionais, podem
influenciar a qualidade dessa assistência (Silva, et al., 2011).
Certo estudo, teve embasamento na prerrogativa de que a avaliação da
assistência prestada às pessoas com Diabetes, sob a perspectiva dos enfermeiros
atuantes nas equipes da ESF, é valiosa para a organização e adequação dos serviços
prestados na APS, uma vez que suas concepções, valores e projeções em torno desta
7
assistência, sugerem o modo como ela vem concretizando-se e indicam perspectivas
que a direcionam. (BARBOSA, et al., 2013).

1.3 Percepção dos usuários sobre o programa HIPERDIA.

A falta de adesão dos usuários ao Programa de HIPERDIA e a ausência dos


mesmos nas consultas mensais para fazerem o controle, verificar a pressão arterial e a
glicemia, é sem dúvida a maior dificuldade que é as UBS encontram para o controle
desses pacientes. Eles só vão ao posto para receberem os medicamentos na farmácia
da UBS, isso se deve ao programa da farmácia básica onde eles recebem a receita
médica e com aquela receita passam seis meses recebendo o medicamento e não vão
ao posto fazer o controle da hipertensão e do diabetes e isso é preocupante para as
equipes de Saúde da Família (UNASUS, 2020).
De acordo com um estudo em 2011, um aspecto que chama atenção é que 71,2%
dos usuários nunca participaram de atividades de educação em saúde voltadas
especificamente para a HAS e o DM, quer seja na UBS ou na comunidade, incluindo
escolas, associações de bairros ou outros locais que podem plenamente servir a esta
finalidade (Francidalma et al, 2011).

2 CAPÍTULO II: HIPERTENSÃO E DIABETES: - Fatores de Risco para pacientes


com HAS e DM.

Dados levantados em um estudo de 2019, indicou que as condições clínicas


autorrelatadas, como hipertensão, diabetes, apresentaram-se, como fatores de risco
para o diagnóstico de Doenças Cardiovasculares. Com impactos negativos na saúde, a
manifestação desses fatores de risco causa efeitos deletérios sobre o sistema
cardiovascular, reforçando a causalidade múltipla das DCV. Na hipertensão, o risco
atribuível por elevação progressiva da pressão arterial é de aproximadamente 50% para
doença arterial coronariana (DAC) e 60% para acidente vascular cerebral. No diabetes,
as manifestações cardiovasculares mais comuns incluem insuficiência cardíaca, doença
arterial periférica e DAC , e há maior risco de mortalidade por DCV, (GLOVACI, 2019).

8
Analisando um estudo de 2018, é possível demonstrar que a diabetes e
hipertensão possuem uma estreita relação, sendo que nos pacientes com Diabetes, a
elevação da pressão arterial é duas vezes mais frequentes em comparação com aqueles
não diabéticos. (Petrie, et al, 2018). Essa estreita relação, não está ligada apenas ao fato
de serem doenças crônicas não transmissíveis, mas também envolve uma série de
fatores de riscos que podem se apresentar isolados para cada doença ou apresentar-se
em comum a elas.

2.1 Fatores de Risco para Diabetes Mellitus.

Nessa ótica podemos destacar então os fatores de riscos para Diabetes com
sendo o crescimento do envelhecimento populacional e da obesidade, bem como dos
estilos de vida não saudáveis, do sedentarismo e da alimentação não saudável (OMS,
2020).
De acordo com estudos, existem ainda outros fatores de risco relacionados ao
DM, tais como: características sociodemográficas, história familiar, obesidade,
hipertensão arterial, dislipidemias, prática insuficiente de atividade física, tabagismo e
consumo de álcool (QIN, et. al, 2012).

2.2 Prevenção e controle do DM.

Para manter a prevenção e controle do DM, as medidas que visem modificações


comportamentais são de fundamentais importância , essas medidas podem ser
identificadas como: aumento do consumo de alimentos naturais (frutas, hortaliças e
grãos); redução do consumo de alimentos ultraprocessados e de bebidas açucaradas e
alcoólica; prática de atividade física; manutenção de peso; e cessação do tabagismo
(OLIVEIRA e VENCIO, 2014).
Outras formas de prevenir e controlar a DM é através da educação para
autogestão do diabetes, normalmente citada como educação para autogerenciamento,
é reconhecida como abordagem prioritária para o controle da doença e, portanto, deve
integrar a atenção à saúde da pessoa com diabetes, norteando à efetividade do cuidado
(BACK, et al, 2017).

9
2.3 2.3 Fatores de Risco para Hipertensão Arterial Sistêmica.

O MINIISTÉRIO DA SAÚDE afirma que dentre as principais causas da pressão


arterial alta estão a obesidade, histórico familiar, o hábito de fumar, o consumo excessivo
de bebidas alcoólicas, estresse, consumo exagerado de sal, níveis altos de colesterol e
falta de atividade física. Além desses fatores de risco, sabe-se que o número de casos
aumenta com o avançar da idade e são maiores entre homens com até 50 anos, entre
mulheres acima de 50 anos e em pessoas com diabetes. O sobrepeso e a obesidade
podem acelerar em até 10 anos o aparecimento da doença (BRASIL, 2022).

2.4 Prevenção e controle da HAS.

De acordo com o Ministério da Saúde, A hipertensão Arterial Sistêmica, na maioria


dos casos, não tem cura, mas pode ser controlada. Nem sempre o tratamento significa
o uso de medicamentos. Por isso, para prevenir a hipertensão e suas complicações é
necessário, adotar um estilo de vida saudável; mudar hábitos alimentares; reduzir o
consumo de sal; praticar atividade física regularmente; aproveitar momentos de lazer;
abandonar o fumo; moderar o consumo de álcool; evitar alimentos gordurosos; controlar
o diabetes (BRASIL, 2022).

10
3 METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter descritivo e


exploratório, de abordagem quantitativa, para identificar produções cientificas sobre o
tema: perfil epidemiológico dos usuários do programa Hiperdia no período de 2018 a
2022.
A revisão integrativa da literatura é uma análise de estudos anteriores sobre um
assunto para formular resultados. É baseado em evidencias e possibilita suporte para
escolher a melhor prática. A revisão propõe que seja estabelecido critérios para a coleta
de dados, análise e apresentação dos resultados. Para realizar o levantamento dos
artigos na literatura, foi realizado busca nas seguintes bases de dados: SCIELO
(Scientific Electronic Library Online); BVS (Biblioteca Virtual em Saúde); LILACS
(Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde); BDENF (Base de
dados de enfermagem); no mês de outubro de 2023.

11
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados serão apresentados através de um fluxograma e quadro, onde


constam artigos escolhidos, que responderam diretamente aos objetivos do estudo,
sendo considerado título, país, autores, ano, idioma e resultados.

FLUXOGRAMA DA SELEÇÃO DOS ARTIGOS

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Tabela 1: Descrição de artigos publicados no período de 2018 a 2022

Nº Título País/ Autores Ano RESULTADOS


Origem

01 Hipertensos assistidos BRASIL Nascimento, A C S 2020 O alto risco cardiovascular foi


em serviço de atenção D N; associado aos determinantes
secundária: risco Lima, C A; sociais: satisfação com acesso aos
cardiovascular e Oliveira M J L; serviços de saúde (p=0,02) e
determinantes sociais Vieira D M A; ambiente físico saudável (p=0,02).
de saúde Júnior H M;
Costa S M.
02 Fatores associados à BRASIL Mota, T A; 2019 Do total de participantes do estudo,
capacidade funcional Alves, M B; 65% são do sexo feminino, sendo
de pessoas idosas Silva, V A; que 52% deles apresentaram idade
com hipertensão e/ou Oliveira, A F; igual ou superior a 70 anos, com
diabetes mellitus Brito, P M C; uma média de 72,68 anos
Silva, R S.

03 “É muito difi cultoso!”: BRASIL Souza, M L P; 2008 Os pacientes do HIPERDIA que


etnografi a dos Garnelo, L consigam adentrar ao serviço
cuidados a pacientes serão atendidos na unidade de
com hipertensão e/ou saúde da família, em um único dia
diabetes na atenção da semana, pelo médico da família.
básica, em Manaus,
Amazonas, Brasil
04 Perfil de pacientes do BRASIL Gimenes, C; 2016 Como resultados notou-se que o
Hiperdia de Barra Tinoco TML; Vitta perfil epidemiológico dos pacientes
Bonita - SP A; cadastrados no Sistema HiperDia
Arca EA; foi caracterizado por: média de
Pessoa,SBV; idade de 57,3 anos, 61,9% de
Barrile SR. mulheres, 82,1% de indivíduos da
raça branca; 66,4% com
escolaridade até o fundamental
incompleto e 48,5% conviviam com
companheiros e filhos; 19,5%
tabagistas; 51,4% sedentários e
44,3% sobrepesos e obesos e 69%
apresentavam diagnóstico de
hipertensão e diabetes. C
05 Perfil epidemiológico BRASIL Marco Aurélio; 2014 Questionados sobre o acesso ao
dos pacientes com Vanessa Fonseca serviço básico de saúde, 43,7%
hipertensão arterial Danielle dos pacientes responderam que,
sistêmica Mendonça sem a ESF, esse era ruim e 99%
acompanhados por dos pacientes relataram que,
programa saúde da com o acompanhamento da ESF,
família de São o atendimento ao hipertenso ficou
Sebastião- DF, Brasil melhor.
06 Perfil dos pacientes BRASIL Soeiro V M; 2019 No período de 2002 a 2012,
acompanhados pelo Coimbra L C; 349.128 indivíduos foram
SIS-HiperDia em um Aquino D M C; cadastrados no SIS-HiperDia.
estado do nordeste Goiabeira Y N LA; Deste total, 74,2% possuíam
brasileiro Viana L S; somente HAS (n=259.044), 19,8%
Ramos É L A conviviam com HAS e DM
concomitantemente (n=69.188),
4,5% possuíam exclusivamente
diabetes tipo 2 (n=15.830) e 1,5%
(n=5.066) diabetes tipo 1.
13
07 Alterações BRASIL Fuzinato SF; Ainda, no presente estudo,
nutricionais e José JFBS; observou-se que somente 5,6%
metabólicas em Abranches MV; (n=3) dos diabéticos eram
diabéticos: desafios Fonseca TRS; tabagistas. No entanto, vários dos
ao hiperdia de uma Souza KTM; pacientes disseram já terem
estratégia de saúde da Oliveira FCE. fumado em algum momento da
família vida, mas diante do diagnóstico
da DM cessaram este hábito.
08 Fatores de risco BRASIL Toledo NN; 2020 os indígenas apresentaram
cardiovascular: Almeida GS; melhores indicadores metabólicos
diferenças entre Matos MMM; e antropométricos relacionados às
grupos étnicos Balieiro AAS; doenças cardiovasculares que os
Martin LC; pardos/negros e brancos, assim
Franco RJS; como os Sateré-Mawé em relação
Mainbourg EMT. aos rionegrinos.
09 Adesão ao tratamento BRASIL Raymundo A C N; 2014 Verificou-se aumento significativo
de hipertensos em um Pierin A M G (p<0,05) na adesão ao tratamento
programa de gestão de (25,1% vs 85,5%) e diminuição na
doenças crônicas: pressão arterial. Foram mais
estudo longitudinal aderentes ao tratamento (p<0,05)
retrospectivo os hipertensos com insuficiência
renal crônica e aqueles sob o
tratamento com Inibidores da
Enzima Conversora de
Angiotensina
10 Influência das Brasil Mariosa D F; 2018 Já as considerações acerca do
condições Ferraz R R N; estilo de vida majoritariamente
socioambientais na Silva E N S. presente nas comunidades foram
prevalência de observadas as principais
hipertensão arterial características das atividades
sistêmica em duas desenvolvidas no espaço sócio-
comunidades ocupacional e ambiental em que se
ribeirinhas da situam os moradores.
Amazônia, Brasil

As principais literaturas existentes auxiliaram na elaboração de três categorias


temáticas, as quais tratavam em responder o problema de pesquisa proposto. As
categorias geradas foram: “O perfil dos usuários do programa hiperdia”; “ O hiperdia na
atenção primária”; “Fatores de riscos para os pacientes usuários do programa hiperdia”.

As condições sociais em que as pessoas crescem, vivem, trabalham e


envelhecem, são definidos na perspectiva de determinantes sociais do processo saúde-
doença. São os fatores e mecanismos pelos quais as condições sociais afetam a saúde,
que fortemente podem ser alterados pelas ações baseadas em informação e,
principalmente, pelas políticas públicas nas esferas da saúde e social (NASCIMENTO,
et al. 2020).

A Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus, se configuram como as


mais prevalentes entre a população idosa atualmente. (Mota, et al. 2019).
14
Manaus tinha uma população estimada em 1.644.688 habitantes em 2005. O
grupo etário com 60 anos ou mais correspondia a 4,67% do total da população. Tal
número acrescentava em 17,33% nessa faixa etária, em comparação com valores de
vinte anos atrás. Enquanto isso, nesse mesmo período,a população menor de 15 anos
sofreu uma redução de 17%. Acompanhando a tendência de envelhecimento
populacional, observou-se que, em 2005, 6,11% das internações hospitalares no SUS
foram geradas por doenças do aparelho circulatório, um valor 1,8 vez maior do que o
ocorrido em 1995 (SOUZA e GARNELO, 2008).
O Sistema Hiperdia estabelece metas e diretrizes para ampliar ações de
prevenção, diagnóstico, tratamento e controle do Diabetes Mellitus e Hipertensão
Arterial. Para o fortalecimento do programas de saúde pública como o HIPERDIA, é
Importante conhecer as características epidemiológicas da população (GIMENES, et al.
2016).
Em relação ao estilo de vida, 94,2% disseram consumir bebida alcoólica com
pouca frequência e 64,1% alegaram que consomem pelo menos 3 vezes por semana,
frutas, verduras e legumes; ingerir, em média, 2L de água e consumir alimentos
hipossódico. Em se tratando de idade, à faixa etária, 31%, têm entre 51 e 60 anos, logo
seguidos de 29,2% maiores de 60 anos. Já se declararam pardos quando tratados sobre
à raça/cor, 58,3% dos pacientes. Em relação à escolaridade, 34,9% disseram ser
analfabetos. 83,5% dos pacientes entrevistados relataram serem sedentários (AURELIO,
et al. 2014).
As DCNT mais comuns são A HAS e o DM e são as principais doenças que
apontam fatores de risco para o surgimento de doenças do sistema circulatório.
Instauram-se de maneira insidiosa e assintomática, promovem incapacidade e morte,
sobretudo em indivíduos adultos e têm diversos fatores de risco para os usuários do
programa HIPERDIA. (SOEIRO, et al. 2019).
As correlações verificadas entre as variáveis antropométricas e metabólicas
sugerem que o excesso de peso seja um dos principais fatores de risco para o
surgimento de complicações metabólicas, como o aumento da pressão arterial,
resistência à insulina e Doenças Cardiovasculares (DCV). Ao avaliar os hábitos de
vida, observou-se que o sedentarismo foi relatado pela maior parcela da amostra
avaliada, sendo o maior percentual verificado entre as mulheres (73,5%), resultado
este que está em consonância com o maior IMC, %GC, CC e percentual de HAS
15
constatado entre as mesmas, uma vez que o sedentarismo favorece o acúmulo de
gordura corporal (FUZINATO, et al. 2016).
Estudos relacionam no que diz respeito a populações específicas, o crescimento
das DCV´s a desigualdades étnico-raciais por causa da alta taxa de mortalidade, ruptura
social e marginalização socioeconômica, principalmente entre a polução
afrodescendentes e as populações indígenas. Desse modo, conflitos de identidade
cultural, mudanças no estilo de vida e destruição dos ecossistemas têm interferido
negativamente na vida cotidiana dos diversos grupos étnicos, particularmente os
indígenas. É importante destacar que as condições de vulnerabilidade nas populações
indígenas brasileiras são acentuadas por elas apresentarem os piores indicadores de
saúde (TOLEDO, et al. 2020).
O maior envolvimento com a problemática de saúde dos hipertensos e o aumento
da idade podem repercutir em maior adesão ao tratamento e consequentemente no
controle da doença. Já entre o publico feminino, destaca-se que as mulheres parecem
ter uma percepção mais acurada de sua condição de saúde e também desenvolvem
maiores relações com os serviços de saúde em razão de seus atributos e funções
reprodutivas (RAYMUNDO e PIERIN, 2014).
Comparando o que ocorre em situações socioambientais distintas, o
comportamento dos indicadores aproxima Livramento do perfil epidemiológico dos
ambientes rural e urbano do território brasileiro; enquanto a comunidade Agrovila,
igualmente situada na área da RDS do Tupé, aponta uma amostra mais próximo dos
verificados em Manaus ou mesmo no Estado do Amazonas. Em diferentes contextos
socioespaciais analisados percebe-se uma maior incidência de HAS entre as mulheres,
a proporcionalidade das taxas entre gêneros na comunidade Agrovila está bem acima
das demais (Mariosa DF et al 2018).

16
5 REFERÊNCIAS

BRASIL. Hipertensão (pressão alta): o que é, causa, sintomas, diagnósticos, tratamento


e prevenção. Disponível em: https://saude.gov.br/saude-de-a-z/hipertensao. Acessado
em: 20/03/2023.

Beck J, Greenwood DA, Blanton L, Bollinger ST, Butcher MK, Condon JE et al. 2017
national standards for diabetes self-management education and support. Diabetes Educ.
Acessado em 21/04/2020. Disponível em: http:// dx.doi.org/10.1177/0145721719897952.
PMid:31874594.

CAMPOLINA, A.G., ADAMI, F; SANTOS, J.L.F & LEBRÃO, M.L. (2013). A transição de
saúde e as mudanças na expectativa de vida saudável da população idosa: possíveis
impactos da prevenção de doenças crônicas. Caderno de Saúde Pública (5), Rio de
Janeiro, 29. 1217-1229.

FUZINATO, Suzane Fátima et al. 2016. Alterações nutricionais e metabólicas em


diabéticos: desafios ao hiperdia de uma estratégia de saúde da família. Acessado
em 12/02/2023. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-
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Glovaci D, Fan W, Wong ND. Epidemiology of diabetes mellitus and cardiovascular


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https://doi.org/10.1007/ s11886-019-1107-y.

Gimenes C, Tinoco TML, Vitta A, Arca EA, Pessoa-Santos BV, Barrile SR. Perfi l de
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em: https://www.scielo.br/j/fm/a/kwQFZpPJz37gC9F9y7MR3WK/?format=pdf&lang=en

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