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Luanda, 2023.
REGIÃO ACADÉMICA I
Luanda, 2023.
DEDICATÓRIA
Aos meus pais pelo carinho, afeto, dedicação e cuidado que me deram durante
toda minha existência pois eles são os dois maiores incentivadores das
realizações dos meus sonhos. Muito obrigada.
I
AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar gostaria de agradecer a Deus, que fez com que os meus
objetivos fossem alcançados, durante todos os meus anosa de estudos, pela
minha vida e por me permitir ultrapassar todos os obstáculos encontrados ao
longo das realizações deste trabalho.
Aos meus pais Ricardo Ndjungo e Cristina Ndjungo, pelo apoio e incentivo que
serviram de alicerce para as minhas realizações, por nunca terem medido
esforços para me proporcionarem um ensino de qualidade durante todo o meu
período escolar.
As minhas irmãs (Sílvia, Catí, Caról, Núria, Júlia e Álice), por me inspirarem a
ser uma mulher forte, por serem sempre o meu apoio nos momentos difíceis da
minha vida.
II
EPÍGRAFE
(Ricci, 2012)
III
RESUMO
IV
ABSTRACT
V
ÍNDICE DE TABELAS
VI
Tabela nº 10 - A eletroforese de hemoglobina é um exame eficaz para detectar a
drepanocitose em
gestante.........................................................................................42
ÍNDICE DE GRÁFICOS
VII
Gráfico nº 07 - A drepanocitose em gestante pode provocar aborto
espontâneo........40
SIGLAS E ABREVIATURAS
DR – Drepanocitose
DF – Doença falciforme
Hb- Hemoglobina
VIII
HbAA- Hemoglobina A
HbS – Hemoglobina S
HbSS- Hemoglobina SS
HbAA- Hemoglobia AA
HbBB-Hemoglobina BB
Lic. – Licenciado
NO – Óxido Nítrico
O2 – Oxigénio
P. – Página
pH – Potencial Hidrogeniónico
TF – Traço Falciforme
IX
VCM-Velocidade corpular médio
ÍNDICE
DEDICATÓRIA...............................................................................................I
AGRADECIMENTOS.................................................................................... II
EPÍGRAFE....................................................................................................III
RESUMO......................................................................................................IV
ABSTRACT...................................................................................................V
ÍNDICE DE TABELAS..................................................................................VI
ÍNDICE DE GRÁFICOS...............................................................................VII
SIGLAS E ABREVIATURAS.....................................................................VIII
1.INTRODUÇÃO............................................................................................1
1.3. Histórico..................................................................................................7
1.4. Etiologia.................................................................................................. 9
1.5. Epidemiologia......................................................................................... 9
1.6. Fisiopatologia........................................................................................10
1.7. Clinica................................................................................................... 11
1.10. Diagnóstico.........................................................................................14
1.10.1. Amostra............................................................................................14
1.10.2. O hemograma..................................................................................15
CAPÍTULO II – METODOLOGIA DO
ESTUDO.................................................26
CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................47
SUGESTÕES....................................................................................................48
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................49
PÊNDICE
ANEXOS
XII
1. INTRODUÇÃO
1
Problemática
Hipóteses
2
Objectivos
Nesta parte, o estudante ou o pesquisador formula as pretensões com a
pesquisa ele define, esclarece e revela os focos de interesse da pesquisa. Os
objectivos dividem se em geral e especifico (Quissua, 2019).
Objectivo geral
“O objetivo geral relaciona-se diretamente com o problema. Ele
esclarece e direciona o foco central da pesquisa”. (Quissua 2019, p. 28)
Objetivos específicos
"Os objetivos específicos definem os diferentes pontos a serem
abordados, visando confirmar as hipóteses e concretiza r o objetivo geral
drepanocitose”. (Quissua 2019, p.28)
Delimitação e Limitação
3
Justificativa
A justificativa constitui uma parte fundamental do projeto da pesquisa. É
nessa etapa que se deve convencer o leitor (professor, examinador e demais
interessados no assunto) de que o seu projeto deve ser feito. (Guedes, 2006)
citado Quissua (2019).
Vertente social
Vertente acadêmica
4
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Diagnóstico
Drepanocitose
5
hemoglobina, resultando em glóbulos vermelhos em forma de foice e causando
diversos sintomas e complicações.
Gestante
Por sua vez Figueiredo (2017, p.67) reforça que a gestante é a mulher
que se encontra cerca de 9 meses de gravidez, contado apartir da fecundação
e implantação do óvulo no útero até ao crescimento.
6
1.2. Doenças Falciforme
1.3. Histórico
7
A DF teve origem em África e chegou em outros continente em
função do tráfico de pessoas negras escravizadas durante o período colonial.
Trata-se de uma doença decorrente da mutação em um dos genes estruturais
da hemoglobina (Hb), presente na eritrócitos (hemácias), que dá origem a uma
hemoglobina mutante denominada hemoglobina S (Hb S). (Naoum,2015. p. 5)
8
neste ano Linus Pauling e colaboradores separaram por eletroforese as
hemoglobinas dos eritrócitos falcizados e norma. Em 1954 Alisson relacionou o
efeito protetor da Hb com a malária e em 1978 Kan e Dozy introduziram o uso
de técnicas de biologia molecular para demonstrar a mutação genética.
(Naoum, 2015, p. 70).
1.4. Etiologia
Na doença das células falciformes, o gene da globina ß (HBB) está
afetado pela mutação de falciformação – substituição do cordão GAG (que
codifica o ácido glutâmico) pelo GTG (que codifica a valina), da qual resulta a
hemoglobina S (HbS). O alelo HbS (HBB*S), presente em homozigotia (SS),
constitui um genótipo patogénico pelo facto de implicar o desenvolvimento da
doença das células falciformes. Contudo, supõe-se que, no estado de
heterozigota (AS), esta mutação confira resistência à infecção pelo parasita da
malária, o Plasmodium falciparum, o que se traduz numa vantagem de
sobrevivência e justifica a sua elevada prevalência nos locais onde a malária foi
e/ou é endémica – sendo por isso referenciado como um polimorfismo
balanceado. (Bernadito, 2018,p.2).
1.5. Epidemiologia
A hemoglobina S é mundialmente distribuída apresentando frequência
elevada na África, principalmente na região Centro-Ocidental, Sul e Atlântico-
Ocidental com frequência gênica de 0,12 a 0,14 no Congo e 0,1 no Senegal
(LEE, et. al., 1998); também é encontrada em países do Mediterrâneo, na
Arábia Saudita e Índia. Na América Latina e Estados Unidos cerca de 8% dos
descendentes de negros é portador da HbS, estimando-se a incidência de
1/625 nascidos com doença falciforme nos Estados Unidos (Zago, 2001).
9
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 5-7% da
população mundial seja portadora desta mutação da hemoglobina. Contudo,
esta percentagem pode estar aumentada até 30% em algumas regiões
nomeadamente nos locais em que a Malária é endémica (como previamente se
referiu). Os dados da Iniciativa de Anemia Falciforme em Angola, da triagem
neonatal em Luanda e Cabinda, entre Julho de 2011 e Setembro de 2018,
referem que das 323 930 crianças submetidas ao rastreio da Anemia
Falciforme 7 748 (2,39%) foram diagnosticadas com anemia falciforme e 58
043 (17,91%) foram diagnosticadas como portadoras do traço falciforme.
(Bernadito, 2018, p.3)
1.6. Fisiopatologia
A anemia falciforme é caracterizada por anemia hemolítica crônica e
presença de fenômenos vasoclusivos que levam a crises dolorosas agudas e à
lesão tecidual e orgânica crônica e progressiva. A doença falciforme é causada
pela substituição de adenina por timina (GAG ->GTG), codificando valina ao
invés de ácido glutâmico, na posição 6 da cadeia da beta globina, com
produção de Hb S. Esta pequena modificação estrutural é responsável por
profundas alterações nas propriedades físico-químicas da molécula de
hemoglobina no estado desoxigenado. (Naoum, 2002. p.18).
10
hemoglobina diminui. Os agregados maiores se alinham em fibras paralelas,
formando um gel de cristais líquidos chamados tactóides. (Anvisa, 2002. p.16).
1.7. Clinica
A doença das células falciformes é, do ponto de vista clínico, complexa e
pode afetar qualquer órgão ou sistema, pelo que estes pacientes devem
beneficiar de uma avaliação/seguimento regular e multidisciplinar, instituído o
mais precocemente possível. Este seguimento idealmente seria no período
neonatal, caso exista um diagnóstico pré-natal. No entanto, tendo em conta
que em muitas situações o resultado do diagnóstico neonatal só é
disponibilizado após o período neonatal, os cuidados aos pacientes serão
prestados a partir do 2.º mês de idade. (Bernadito, 2018,p.5).
11
1.8. Traço Falciforme
A presença de apenas um alelo da globina beta A, combinado com outro
alelo da globina beta S, apresenta um padrão genético AS (heterozigose) que
não produz manifestações da doença falciforme, sendo o indivíduo
caracterizado como portador de traço falciforme (TF). A identificação da
condição de portador de traço falciforme é importante para sua orientação
genética e de sua família. Quando um dos pais for portador de TF, em cada
gestação o casal terá 50% de probabilidade de ter filho com o gene Hb AA
(normal) e 50% de ter filho com o gene Hb AS (portador de TF). (Naoum,2015,
pp. 12-13).
12
1.9. Sinais e sintomas
13
f) Infecção: pela asplenia funcional, o paciente tem maior
susceptibilidade a infecções, sobretudo a microrganismos capsulados
nomeadamente a Streptococcus pneumoniae e a bacilos gram-negativos como
a Salmonella sp .
1.10. Diagnóstico
O diagnóstico dos distúrbios da hemoglobina requer, normalmente, uma
combinação de métodos de diagnóstico. Regra geral, os testes laboratoriais de
rotina apenas indicam as características bioquímicas da hemoglobina, não
permitindo a identificação precisa do distúrbio. Clinicamente, a sua
identificação presuntiva e adequada requer a combinação de pelo menos duas
técnicas sendo posteriormente feita uma comparação dos resultados obtidos
com o quadro clínico do doente, a sua etnia e com os resultados do
hemograma e esfregaço sanguíneo.
14
1.10.1. Amostra
Nos procedimentos laboratoriais para a detecção de hemoglobinopatias
são normalmente usadas amostras de sangue venoso, colhidas em tubos com
anticoagulante (EDTA).
1.10.2. O hemograma
O hemograma é um importante exame para auxiliar no diagnóstico de
diversas patologias sanguíneas, tendo em sua composição a análise dos
glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas. Na anemia falciforme diversas
alterações poderão ser encontradas, como a presença de eritroblastos,
alteração do CHCM, presença de Corpos de Howell, células em alvo,
anisocitose e poiquilocitose, com presença de células em forma de foice, que
poderão ser visualizadas através de microscopia (Almeida, Beretta, 2017;
Marconato, 2016)
15
contagem diferencial de leucócitos, plaquetas, e análises morfológicas de
eritrócitos, leucócitos e plaquetas. A importância do hemograma nas doenças
das células falciformes se destaca sob dois aspectos: no monitoramento
hematológico do paciente e no auxílio do diagnóstico diferencial entre a anemia
falciforme e a interação Hb S/talassemia. Assim, os índices VCM (volume
corpuscular médio) e HCM (hemoglobina corpuscular média) tem grande
importância na diferenciação entre Hb SS e hb S/talassemia, conforme mostra
a tabela. (Nauom, 2010, p.133).
16
1.10.4. Teste de Solubilidade
O teste de solubilidade da hemoglobina S deve ser realizado sempre
que é detectada uma variante da hemoglobina suspeita de ser da hemoglobina
S. Este teste tem como princípio o maior grau de solubilidade da Hb S em
relação à Hb A, numa solução altamente fosfatada. O teste pode ser realizado
através da obtenção de um kit que inclua os reagentes necessários. (Laurovas,
2015, p.40).
17
a menos negativa em relação à Hb A. Assim, quando amostras de sangue com
diferentes genótipos são submetidas à eletroforese, a Hb S se move
eletricamente de forma mais lenta que a Hb A.
18
1.11. Cromatografia líquida de alta performance (HPLC)
É uma técnica da Biologia Molecular que permite a exclusão de
anomalias da Hemoglobina de forma rápida, sendo um método adequado para
separação de espécies iônicas e macromoléculas. A HPLC tem a quantificação
de Hb A2, Hb F, Hb A, Hb S, Hb C e triagem para variantes (Ferreira et al.,
2015) A técnica de HPLC utiliza colunas e bombas para atuar na alta pressão.
A análise de hemoglobina pela HPLC tem a vantagem de conseguir analisar
hemoglobinas variantes, sendo um teste de excelente qualidade para a análise
das hemoglobinopatias e as talassemias (Zanatta; Manfredini, 2009)
1.11.1. Complicações
19
depressão da MO por infecção ou inflamação, deficiência de folatos ou ferro e
crise aplástica.
20
Assim sendo, é imprescindível que ele seja fornecido por profissionais
habilitados e com grande experiência, dentro dos mais rigorosos padrões
éticos. Tendo em vista o caráter prático do presente manual, serão
apresentados a seguir os principais itens relacionados ao aconselhamento
genético, que merecem ser discutidos com os profissionais médicos e
paramédicos envolvidos com a orientação de portadores de doenças
falciformes e seus familiares. (ANVISA, 2002, p.33).
i. Consultoria Genética
21
aconselhamento genético, devendo os indivíduos ser devidamente informados
no que respeita aos objectivos da consulta e o carácter opcional do
aconselhamento genético.
O doente está ciente da sua alteração genética e do seu risco mas, não
há a necessidade de tomar uma decisão reprodutiva naquele momento.
Geralmente este indivíduo apresenta um potencial risco de gerar um filho com
hemoglobinopatia severa, mas esse risco está dependente do genótipo de um
futuro parceiro reprodutivo.
22
1.12. Tratamento da anemia falciforme
23
O uso contínuo da HU, de forma geral, tem um impacto positivo na
qualidade de sobrevida dos pacientes com anemia falciforme, reduzindo os
casos de hospitalização e tempo de internação, e diminuindo a ocorrência
da síndrome torácica aguda, com menor necessidade de transfusão de
hemácias, reduzindo a mortalidade em até 40% desses pacientes.
(CANÇADO et al., 2009).
24
Transfusão de hemácia
Apesar de eficaz, este tratamento não deve ser adotado como rotineiro para
AF, e segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), esse
procedimento é contraindicado em casos de anemia assintomática, crises
dolorosas não complicadas, infecções que prejudiquem a sobrevida ou no
alojamento de necroses assépticas, evitando possíveis reações alérgicas,
infecções por vírus e sobrecarga de ferro (BARROS et al., 2019).
25
Fatores como idade, sexo e quantidade de unidades transfusionais recebidas,
são de extrema importância para os casos de aloimunização, assim como a
incidência maior em mulheres, devido a maior regularidade de transfusões.
Esses antígenos são capazes de induzir a formação de aloanticorpos IgG que
reagem em uma temperatura de 37°C e são capazes de causar reações
hemolíticas em paciedandontes que receberam transfusão, podendo resultar
na morte destes em casos mais graves (BARROS et al., 2019).
26
contextualizada. “O método qualitativo é adequado aos estudos da história, das
representações e opiniões, ou seja, dos produtos das interpretações que os
humanos fazem durante suas vidas, de forma como constroem seus artefactos
matérias e a si mesmos” (Minayo, 2008, p.57).
Analítico-sintético:
Hipotético- dedutivo:
27
“O cientista, através de uma combinação de observação cuidadosa,
hábeis antecipações e intuição científica, alcança um conjunto de postulados
que governam os fenómenos pelas quais esta interessada, dai deduz ele as
consequências poe meios de experimentação e, dessa maneira, refuta os
postulados, substituindo-os, quando necessário, por outros, e assim
prossegue”. Kaplan (1969, p.12).
28
Este método nos permitirá clarificar as probabilidades estatísticas da
população e amostra que constituirá, o tema em estudo.
29
Para o inquérito por questionário foi do tipo fechado, que para Ramos e
Naranjo (2014, p.144) é uma técnica de aquisição de informação de interesse
sociológico, mediante um questionário previamente elaborado através da qual
se pode conhecer a opinião ou a avaliação do sujeito selecionado numa
amostra sob um assunto dado.
2.6.1. População
30
2.6.2. Amostra
Quantidade 15 15 Quantidade 15 15
Total 30 Total 30
% 50 50 % 50 50
31
2.7. Caracterização do campo de estudo
32
Inicialmente os serviços estavam divididos em 3 edifícios, sede pioneira
(casa branca), pavilhão (antiga tisiologia) e o edifício central, composto por 9
pisos com capacidade instalada de 50 camas.
CONSULTAS EXTERNAS
Anestesia
Psicologia
Mastologia
Infertilidade
Enfermagem
Cirurgia Geral
Neonatologia / Pediatria
33
Puerpério Pós Cesariana
Hematologia ( Imuno-hematologia)
PARTOS
Normal / Eutócico
Cesariana / Distócico
INTERNAMENTOS
Toxemia
Anatomia Patológica -
Mastologia
Ginecologia
Cirurgia Urogenital
Neonatologia
Cirurgia Obstétrica II
Salas de Partos
Puerpério Patológico
Puerpério Fisiológico
Cirurgias Obstétricas I
Patologias Obstétricas
34
Cirurgias Ginecológicas
EXAME E DIAGNÓSTICOS
Colposcopia
PROCEDIMENTO
IMUNIZAÇÃO
35
2.8. Dificuldades encontradas
Como todo e qualquer trabalho académico científico, na sua realização,
tivemos maior desafio em encontrar pela grande maioria material bibliográfico
já publicado como dissertações e teses de doutoramento que espelhassem
toda realidade territorial angolana em relação ao diagnóstico da drepanocitose
em gestantes.
36
CAPÍTULO III: APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS
RESULTADOS
20 à 29 15 50%
30 à 39 6 20%
40 à 49 5 17%
Mais de 50 4 13%
Total 30 100%
13%
20 à 29
17%
30 à 39
50%
40 à 49
Mais de 50
20%
37
Tabela e gráfico nº 02 – Categoria profissional dos inquiridos
Enfermeiro 10 33%
Médico 5 17%
Obstétra 5 17%
Total 30 100%
17%
33%
Técnico de laboratório
Enfermeiro
17%
Médico
Obstétra
33%
38
Tabela e gráfico nº 03 – O exame de sangue é recomendado quando há
suspeita de drepanocitose
Sim 30 100%
Não 00 %
Talvez 00 %
Total 30 100%
Sim
100%
39
Tabela nº 5 e gráfico nº 04 - É recomendado a transfusão de sangue em
gestante com a drepanocitose
Sim 25 83%
Não 5 17%
Talvez 00 %
Total 30 100%
17%
Sim
Não
83%
40
Tabela nº 6 e gráfico nº 05 - O nível de acompanhamento de uma gestante
com a drepanocitose é igual ao de uma gestante normal
Sim 15 50%
Não 10 33%
Talvez 5 17%
Total 30 100%
Vendas
17%
Sim
Não
Talvez
50%
33%
41
Tabela nº 7 e gráfico nº 06 - Existem alguns testes ou diagnostico
disponível para definir a extensão, localização ou gravidade da lesão
tecidual causada pela vasoclusão
Sim 16 50%
Não 4 33%
Talvez 10 17%
Total 30 100%
33%
Sim
Não
53% Talvez
13%
42
Tabela nº 8 e gráfico nº 07 - A drepanocitose em gestante pode provocar
aborto espontâneo
Sim 18 60%
Não 7 23%
Talvez 5 17%
Total 30 100%
17%
Sim
Não
Talvez
23%
60%
43
Tabela nº 9 e gráfico nº 08 - O riso de vida de uma gestante com
drepanocitose é muito alto
Sim 30 100%
Não 00 00%
Talvez 00 00%
Total 30 100%
Sim
100%
44
Tabela nº 10 e gráfico nº 09 - A eletroforese de hemoglobina é um exame
eficaz para detectar a drepanocitose em gestante
Sim 25 83%
Não 00 00%
Talvez 5 17%
Total 30 100%
17%
Sim
Talvez
83%
45
Tabela nº 11 e gráfico nº 10 - As infecções são mais recorrentes em
gestante com a drepanocitose
Sim 25 83%
Não 2 00%
Talvez 3 17%
Total 30 100%
10%
7%
Sim
Não
Talvez
83%
46
CONSIDERAÇÕES FINAIS
47
SUGESTÕES
48
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
49
Faria, M. (2017). Qualidade de vida no trabalho: vieira mar projetos,
consultorias e estudos ambientais.
50
Manfredini, V., Zanatta, T. (2009). Comparação entre métodos laboratoriais de
diagnóstico de Doenças Falciformes, edição 94, Newslab. Artigo - curso
de Especialização em Hematologia e Hemoterapia da Universidade de
Passo Fundo, Rio Grande do Sul.
51
Oliveira, et al. (2019). Avaliação da Indução de Genotoxicidade pela
Hidroxiureia em Pacientes com Doença Falciforme. Einstein, São Paulo,
v. 17, n. 4, p. 01-05, 23 abr. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/eins/a/GFV8M8pgBcWhNjTdqRVG3nD/?
format=pdf&lan g=pt. Acesso em: 07 out. 2021
Simões, B. P., Pieroni, F., Barros, G. M. N., Machado, Cançado, C. L., R. D.,
Salvino, M. A., Ângulo, Voltarelli, I. J. C. (2010). Consenso Brasileiro em
Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas: Comitê de
Hemoglobinopatias, Revista Brasileira Hematologia Hemoterapia,
32(Supl. 1):46-53.
52
APÊNDICES
53
QUESTIONÁRIO
CONSENTIMENTO INFORMADO
a) Idade
R:_________ anos de idade
2 Gêneros
M___________ F____________
3) Categoria Profissional
Técnico de laboratório___________
Médico ___________
Enfermeiro ____________
Obstetra _________
54
4 O exame de sangue é recomendado quando há suspeita de drepanocitose?
Sim Não
Sim Não
Sim Não
Sim Não
8 A drepanocitose em gestante pode provocar aborto espontâneo?
Sim Não
9 O riso de vida de uma gestante com drepanocitose é muito alto?
55
ANEXOS
56