Modelos

IOTA ì
Aplicabilidade na prá4ca clínica

O-RADS US - Risk Stra*fica*on And Management

System
A Consensus Guideline from the ACR Ovarian-Adnexal Repor*ng and Data System
CommiBee

Cris&ana Moreira; Orientação: Dra. Joana Barros; Dra. Edite Xavier

 Introdução

ì  Classificação pré-operatória das lesões anexias:

-  escolha do melhor local para a cirurgia;
-  planeamento cirúrgico;

…impacto na sobrevivência por patologia anexial maligna.

 Introdução

ì  Risk of Malignancy Index (1990)

 O grupo IOTA
ì  Fundação do grupo IOTA
(1998)

ì  Ausência de termos bem

definidos na avaliação
ginecológica por imagem -
diferentes interpretações…

ì  Timmerman et al (IOTA,
2020)
-  termos, definições
-  técnicas de medição de
lesões anexiais
-  validação em diferentes
estudos - “vocabulário”
baseado na evidência
O grupo IOTA
 Os modelos IOTA
IOTA SIMPLES RULES
Os modelos IOTA
Os modelos IOTA
 LR1 & LR2

ì  2005;

ì  Modelos de regressão logís&ca;

ì  LR2: versão simplificada de LR1;

ì  Parâmetros clínicos (1) e

ecográficos (5)

ì  Limitações:
-  complexos;
-  ausência de sistemas informá&cos
disseminados.
 Pafern Recogni&on & Benign Easy
Descriptors
ì  Algumas lesões têm caracterís&cas específicas e dispensão da avaliação através de
modelos (S&E 98%).

Endometrioma Quisto dermóide Cistadenoma Cistadenoma

seroso mucinoso
 PaBern Recogni*on & Benign Easy Descriptors

ì  Risco de malignidade global < 1%;

ì  Aplicável em 40% das lesões anexiais;

Como aplicar? O que fazer com as lesões não classificáveis?

 Simple Rules

ì  Diferenciação entre massas benignas e malignas (76% das lesões anexiais);

…Incapaz de classificar todas as lesões!

 Simple Rules

Apenas caracterís&cas benignas: lesão benigna;

Apenas caracterís&cas malignas: lesão maligna;

Ausência de parâmetros benignos e malignos – indeterminada;

Presença de parâmetros benignos e malignos – indeterminada.

ì  Não classifica ½ das lesões borderline nem 1/3 das malignas;

Outros modelos
ì  Não fornece probabilidade de malignidade (ú&l na orientação).
 ADNEX Model
ì  Diferenciação entre lesões benignas e malignas; ì  Parâmetros clínicos e ecográficos;

ì  Diferenciação dos estadios das lesõs malignas; ì  Ausência de parâmetros subje&vos;

ì  Risco (%) de malignidade; ì  Não necessita de nível “expert”.

ADNEX Model
 ADNEX Model

Prof. Tom Bourne, IOTA Group – Cer*fica*on Course 2022

 ORADs
ì  Estra&ficação de risco ecográfico e conduta ginecológica;

ì  Interpretações consistentes – léxico uniforme (termos e

definições grupo IOTA);

ì  Diminuição da ambiguidade dos relatórios ecográficos;

ì  Maior precisão na atribuição do risco de malignidade para

lesões anexiais; maximiza a sensibilidade, diminui a
especificidade.

ì  Guidelines para a conduta de cada categoria de risco.

 Como aplicar?

Prof. Dirk Timmerman, IOTA Group – Cerifica*on Course 2022

Como aplicar?
Como aplicar?
Como aplicar?
Como aplicar
 Princípios

ì  É uma orientação;

ì  Sistema de orientação é baseado em doentes risco intermédio

sem sintomas agudos;
ì  Categorizar cada doente em pré ou pós-menopausa;;

ì  Lesões ováricas ou trompas de Falópio (Quisto paraovárico ou

quisto inclusão peritoneal? Dúvida? Aplicar!);
ì  Lesões bilaterais ou múl&plas: caracterizar cada lesão
separadamente; orientar pelo score O-RADS + alto.

 ì
Modelos IOTA

O-RADS US - Risk Stra*fica*on And Management

System
A Consensus Guideline from the ACR Ovarian-Adnexal Repor*ng and Data System
CommiBee

OBRIGADA
Cris&ana Moreira; Orientação: Dra. Joana Barros; Dra. Edite Xavier