1) O câncer é a segunda causa de morte no Brasil e estima-se que ocorram 600 mil novos casos por ano.
2) A prática profissional ocorreu em um hospital fundado em 1951 para tratar câncer, que possui um acelerador linear antigo e recebeu novos equipamentos como um acelerador iX com tratamento de intensidade modulada.
3) O novo sistema ARIA programará automaticamente os campos de tratamento para evitar erros, enquanto os blocos de proteção continuarão sendo confeccionados na ofic
1) O câncer é a segunda causa de morte no Brasil e estima-se que ocorram 600 mil novos casos por ano.
2) A prática profissional ocorreu em um hospital fundado em 1951 para tratar câncer, que possui um acelerador linear antigo e recebeu novos equipamentos como um acelerador iX com tratamento de intensidade modulada.
3) O novo sistema ARIA programará automaticamente os campos de tratamento para evitar erros, enquanto os blocos de proteção continuarão sendo confeccionados na ofic
1) O câncer é a segunda causa de morte no Brasil e estima-se que ocorram 600 mil novos casos por ano.
2) A prática profissional ocorreu em um hospital fundado em 1951 para tratar câncer, que possui um acelerador linear antigo e recebeu novos equipamentos como um acelerador iX com tratamento de intensidade modulada.
3) O novo sistema ARIA programará automaticamente os campos de tratamento para evitar erros, enquanto os blocos de proteção continuarão sendo confeccionados na ofic
Atualmente o câncer e a segunda causa de morte da população adulta no brasil.
Estima-se, para o Brasil, biênio 2018-2019, a ocorrência de 600 mil casos novos de câncer, para cada ano. Excetuando-se o câncer de pele não melanoma (cerca de 170 mil casos novos), ocorrerão 420 mil casos novos de câncer. O cálculo global corrigido para o sub-registro, segundo MATHERS et al., aponta a ocorrência de 640 mil casos novos. Essas estimativas refletem o perfil de um país que possui os cânceres de próstata, pulmão, mama feminina e cólon e reto entre os mais incidentes, entretanto ainda apresenta altas taxas para os cânceres do colo do útero, estômago e esôfago. A estimativa mundial mostra que, em 2012, ocorreram 14,1 milhões* de casos novos de câncer e 8,2 milhões de óbitos. Houve um discreto predomínio do sexo masculino tanto na incidência (53%) quanto na mortalidade (57%). De modo geral, as maiores taxas de incidência foram observadas nos países desenvolvidos (América do Norte, Europa Ocidental, Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia). Taxas intermediárias são vistas na América do Sul e Central, no Leste Europeu e em grande parte do Sudeste Asiático (incluindo a China). As menores taxas são vistas em grande parte da África e no Sul e Oeste da Ásia (incluindo a Índia). Enquanto, nos países desenvolvidos, predominam os tipos de câncer associados à urbanização e ao desenvolvimento (pulmão, próstata, mama feminina, cólon e reto), nos países de baixo e médio desenvolvimentos, ainda é alta a ocorrência de tipos de câncer associados a infecções (colo do útero, estômago, esôfago, fígado). Além disso, apesar da baixa incidência, a mortalidade representa quase 80% dos óbitos de câncer no mundo (FERLAY et al., 2013). A radioterapia é um tratamento que utiliza radiação ionizante (Raios X de alta energia) para tratar ou prevenir o aparecimento de tumores em uma determinada região do corpo. Em torno de 60% dos casos de câncer vai necessitar de radioterapia em pelo menos uma fase do plano terapêutico, de forma isolada ou associada a outro tratamento, como cirurgia e/ou quimioterapia, para assegurar uma adequada curabilidade ou um efeito paliativo adequado. Ela é necessária, na maioria das vezes, no tratamento dos tumores malignos mais prevalentes da população brasileira, ou seja, no câncer de próstata e pulmão nos homens e no de mama, de reto e de colo uterino na mulher. Em várias situações, apenas a radioterapia é utilizada para obtenção da cura, como no câncer de próstata, de pele, de colo uterino, de pulmão e de outros, principalmente quando esses estão em fase inicial. Os raios emitidos pelos aparelhos de radioterapia são direcionados para o local do corpo que deve ser tratado de forma mais concentrada possível. Isso é atualmente obtido por sofisticados sistemas computadorizados e por modernos aparelhos emissores de radiação. Como é um tratamento localizado, os efeitos benéficos e os colaterais dependem da área do corpo que está sendo tratada, da dose prescrita e da técnica utilizada. A radioterapia não provoca, por exemplo, queda de cabelo, a não ser que a cabeça seja irradiada. Em muitas situações, é possível o paciente não apresentar qualquer sintoma durante o tratamento. Quando um paciente possui um determinado tipo de câncer com indicação de radioterapia, ele deve procurar um especialista nessa área, que é conhecido como radioterapeuta ou rádio oncologista. Esse médico irá confirmar a indicação da radioterapia, prescrever o número de aplicações necessárias para cada caso especificamente e orientar quando aos riscos e possíveis efeitos colaterais. Em geral, cada sessão de radioterapia leva em torno de 15 minutos e o número de aplicações pode variar de uma até 40. Na maioria das vezes, essas aplicações são realizadas em dias úteis e com descanso nos finais de semana e feriados. Esse descanso é importante para alívio dos efeitos colaterais. Querer fazer a radioterapia nesses dias para que o tratamento termine mais rápido pode gerar efeitos desagradáveis. Durante cada aplicação, o paciente não sente dor, incômodo ou qualquer sintoma. Além disso, a radiação não fica no corpo do paciente após o término da sessão. Portanto, não há necessidade de se evitar contato com outras pessoas. Após a consulta médica e, confirmada a indicação da radioterapia, as próximas etapas incluem: realização de tomografia computadorizada para planejamento da área a ser tratada; planejamento por parte do médico e do físico para que o paciente receba a radiação da forma mais concentrada possível; aplicações em dias úteis; consultas semanais de revisão; consulta de alta e seguimento clínico. É muito importante o paciente sempre se informar se o médico que o atendeu possui título de especialista em radioterapia e se os equipamentos que serão utilizados são adequados. LOCAL ESTAGIO/ PRATICA PROFISSIONAL
A pratica profissional foi realizada em um hospital da região do triangulo
mineiro, fundado em 1951 com o intuito de é difundir conhecimentos gerais sobre câncer, debater os problemas da cancerologia e correlatos, combater o câncer e realizar sua profilaxia, promover seu diagnóstico precoce, tratamento e hospitalização dos pré- cancerosos e cancerosos, empenhar-se em campanhas educativas e desenvolver programas preventivos. Tendo missão e valores, proporcionar aos clientes/ pacientes um atendimento seguro e de qualidade por meio de uma tecnologia moderna com profissionais altamente qualificados; garantindo acesso universal, resolutibidade, de qualidade, alcançando acreditação em nível máximo, com pioneirismo, humanização, segurança, transparência, ética e equidade. A estrutura hospitalar, apesar de ser antiga, abriga uma ampla rede de atendimento. O setor de radioterapia, possuí um acelerador linear da marca Varian, modelo Clinac 600c, com um pouco mais de 20 anos de uso, mesmo com esse tempo, o aparelho continua funcionando, como se fosse novo; um simulador de tratamento da marca Huestis Medical, vindo como doação do Instituto Nacional do Câncer (INCA) no de 2008; um aparelho de braquiterapia de alta dose (HDR), marca Varian, modelo Gama Med Plus 2009, o tratamento de braquiterapia atualmente não está funcionando devido a falta da pastilha de Iridium (Ir); possui acessórios de posicionamento: 2 rampas de mama (uma para tratamento e outra para planejamento), base de suporte de cabeça e pescoço em acrílico, suporte de cabeça e pescoço de A a F, suporte de joelho e calcanhar, mascaras termoplásticas para tratamento de cabeça e pescoço; filtros de colimação com angulações 15º, 30º, 45º e 60º. Os planejamentos são realizados através do sistema Eclipse, também da empresa Varian Medical System, que faz a reconstrução em 3D da tomografia realizada pelo cliente/ paciente; o médico desenha/ delimita as estruturas que deseja proteger e tratar; nesse momento o físico encaminha a planta baixa dos blocos de proteção para a oficina de moldes (a oficina do hospital possui um cortador de isopor, ferramentas diversas e um forno onde é derretido a liga metálica Aliou para a confecção dos blocos). O sistema de tratamento vai sofrer algumas alterações; atualmente o técnico programa os dados da ficha de tratamento no computador para cada campo, com a chegada desse novo acelerador, o físico vai programar o campo e o técnico assim que clicar no nome do paciente/ cliente, o próprio sistema ARIA (também da Varian Medical System) vai colocar os dados, evitando assim algum erro que por ventura possa vir acontecer, como exemplo colocar tamanho de campo diferente do que está prescrito na ficha. O hospital ganhou um novo acelerador linear da marca Varian, modelo iX, que possui tratamento com intensidade modulada (podendo ser de 6 mEv ou 10 mEv além de podendo ser escolhido também tratamento por elétrons), atualmente encontra-se em fase de liberação da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) e das VISAS (Vigilâncias Sanitárias) tanto municipal quanto estadual.
Desempenho da ecografia mamária na identificação do tumor residual pós-quimioterapia primária e a concordância entre a aferição ultrassonográfica e histopatológica