Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ORTOPEDIA ADULTO
ASSINALE AS CORRETAS
10. Com relação aos tumores de partes moles, é correto afirmar que:
a) quando sarcomas, seu estadiamento é baseado, principalmente, no aspecto
histológico e na quantidade de necrose intratumoral;
b) tumores malignos de mesmo tamanho têm prognóstico semelhante,
qualquer que seja sua localização anatômica;
c) o melhor método de imagem, para definir se um tumor é maligno ou benigno,
é a de ressonância magnética;
d) calcificações irregulares dentro de um tumor de partes moles sugere
lipossarcoma ou sinoviossarcoma;
e) tumor com borda bem definida é, em geral, benigno.
ORTOPEDIA INFANTIL
ASSINALE AS CORRETAS
28. Com relação ao pé torto varo eqüino congênito, é correto afirmar que:
LOVELL E WINTER P. 1258 – LETRA: D
a) a cabeça do tálus está desviada plantar e lateralmente;
A CABEÇA DO TÁLUS ESTÁ DESVIADA PLANTAR E MEDIALMENTE. A
CABEÇA DO TÁLUS PODE SER OBSERVADA E PALPADA NO ASPECTO
DORSOLATERAL DA PARTE MÉDIA/POSTERIOR DO PÉ,
IMEDIATAMENTE ANTERIOR À ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO.
b) médio e antepé encontram-se abduzidos e evertidos;
EQUINO DA PARTE POSTERIOR DO PÉ, VARO (OU INVERSÃO) DO
COMPLEXO DA ARTICULAÇÃO SUBTALAR, CAVO (FLEXÃO PLANTAR
DA PARTE ANTERIOR DO PÉ SOBRE SUA PARTE POSTERIOR) E
ADUCTO DA PARTE ANTERIOR DO PÉ SOBRE SUA PARTE MÉDIA.
c) o idiopático se diferencia do postural pelo calcâneo menor e em eqüino;
A VARIEDADE IDIOPÁTICA APARECE EM CRIANÇAS NORMAIS NOS
DEMAIS ASPECTOS E NÃO DESAPARECE SEM TRATAMENTO
ESPECÍFICO. A VARIEDADE POSTURAL DESAPARECE
COMPLETAMENTE COM MANIPULAÇÃO, OU COM UM OU DOIS
APARELHOS DE GESSO. O TERCEIRO TIPO É O TERATOLÓGICO.
d) o ângulo talo-calcâneano na radiografia em AP é de 30 graus;
OS EIXOS DO TÁLUS E DO CALCÂNEO NORMALMENTE DIVERGEM UM
DO OUTRO, E OS EIXOS DO TÁLUS E DO PRIMEIRO METATARSAL
NORMALMENTE FORMAM UMA LINHA PRATICAMENTE RETA NAS DUAS
PROJEÇÕES. OS ÂNGULOS TIBIOTALAR E TIBIOCALCÂNEO SÃO
MEDIDOS NA PROJEÇÃO PERFIL.
e) a deformidade em "mata borrão" decorre de correção inadequada do
varismo.
OCORRE QUANDO SE TENTA CORRIGIR O EQUINO ANTES QUE O VARO
E A ADUÇÃO TENHAM SIDO COMPLETAMENTE CORRIGIDOS. PODE
OCORRER UM ACHATAMENTO OU NECROSE DO TÁLUS.
GABARITO: B
Questão difícil, pois nem no LW nem no CPB se encontram respostas
para os itens “a”, “c” e “e”; na pág 332 do LW, ele aparentemente diferencia
“luxadoras habituais” e “repetidas luxações”. As luxadoras habituais parecem
ser crianças, em geral menores de 6 anos, nas quais pode-se instituir o
tratamento ortótico; enquanto que quando ocorre repetidas luxações, quadro
aparentemente concomitante com a displasia acetabular que se inicia no FINAL
da infância e progride mesmo depois de adulto, o tratamento é cirúrgico, com
correção de todas as deformidades ósseas E capsuloplatia imbricante;
OBS: O LW fala de displasia do quadril, e todas as fotos mostram
quadris com VALGO; acho que as opções A e C são relativas à
Condrodisplasia, para nos confundir.
Em tempo: no TARO 2002, perguntou-se se a luxação habitual da patela
nestes pctes era sintomática. É normalmente assintomática, e quando causa
sintomas, TODAS as deformidades devem ser operadas, assim como no
quadril.
36. Com relação às deformidades do pé e tornozelo na mielomeningocele
é correto afirmar que:
a) o pé calcâneo é melhor tratado por transferência tendinosa;
b) no tornozelo valgo há encurtamento da fíbula, o qual aumenta com a idade;
c) o pé eqüino varo é rígido e grave porém, corretamente tratado não recidiva;
d) o pé eqüino é causado pela paralisia do músculo tibial anterior;
e) o pé convexo responde bem ao tratamento incruento.
GABARITO: B
LW pg 680
Pé na mielo – após nascimento tenta-se manipulações, se não se
resolverem até os três meses, o que é provável, as deformidades devem ser
tratadas com procedimentos cirúrgicos.
GABARITO: B
item A – Não está correto, porque “a artropatia hemofílica do tornozelo é a mais
comum na segunda década de vida” segundo o Campbell, que assim como o
LW, não cita qual é a mais comum, mas, pela quantidade de informações
nestes dois livros, deve ser o joelho.
item B – correto por exclusão
item C – grau IV de Alnord Hillgarnter já contem alterações ósseas, que
não são mais reversíveis.
item D – No joelho, esse é o tratamento pra GRANDES hemartroses –
aspiração, imobilização E concentrados de fatores; PEQUENA hemartrose –
apenas concentrado do fator; hematomas intramusculares – apenas
concentrados (mais comum no quadríceps, se for no iliopsoas com praxia do n.
femoral, elevar título p/ 50%)
item E – As artrodeses devem ser feitas com síntese interna e
compressão para diminuir dor e sangramento.
Classificação Arnold e Hilgartner:
1. Edema de partes moles
2. Osteopenia (integridade espaço articular)
3. Alterações ósseas (cistos subcondrais, patela quadrada, aumento
fossa intercondilar)
4. Pinçamento articular e osteófitos
5. Artrose grave e contraturas fixas
GABARITO: D
item A – o defeito principal é o colágeno tipo I DEFEITUOSO
(hidroxilação de algumas prolinas e lisinas).
item B – Tipo A – SEM dentinogênese imerfeita; Tipo B – COM
dentinogênese; subclassificação aplicável apenas aos tipos autossômicos
DOMINANTES, ou seja, tipo I e tipo IV.
item C – “As fraturas se consolidam prontamente”, no mesmo tempo
normal suponho, porém o tecido do calo ósseo é igualmente defeituoso.
item E – osteosínteses devem ser feitas com hastes intramedulares
Classificação Aitken:
1. Tipo A: Pseudoartrose cura até maturidade / cabeça e acetábulo
presente
2. Tipo B: Pseudoartrose persiste / cabeça presente (ossificação +
lenta) e acetábulo presente
3. Tipo C: Diáfise curta / cabeça ausente / acetábulo amlformado
4. Tipo D: Diáfise extremamente curta ou ausente / cabeça ausente /
acetábulo malformado
GABARITO: D
item b – a osteomielite brucelosica ocorre mais comumente pela B.
melitensis, presente em CAPRINOS; ingestão de leite ou laticínios não-
pasteurizados ou contato com as lesões no animal; o osso mais acometido é a
vértebra, geralmente POUPANDO o disco.
item c – a osteomielite sifilítica acomete o palato, osso temporal e tíbia,
de maneira não-simétrica.
sem mais comentários
GABARITO: E
item a – No pé plano valgo postural do período neonatal o retropé está
EVERTIDO, o médiopé está ABDUZIDO e o antepé aparentemente está
pronado, mas quando se corrige a eversão do retropé manualmente pode-se
ver que o ANTEPÉ ESTÁ INVERTIDO
item b – Se o pé plano convexo que ele se refere for o pé talus vertical,
ou mata-borrão, é rígido e está presente ao nascimento.
item c – O pé peroneiro espástico é o mesmo da coalizão tarsal. Para
coalizão tarsal eu guardo a seguinte mnemônica: a barra talocalcanea é MAIS
RÍGIDA, MAIS PLANOVALGA e acomete numa faixa estaria de MAIS IDADE
(12-16 anos) do que a calcâneo-navicular.
item d – Na presença de encurtamento do t. calcâneo, fica dificultado o
efeito molinete, então o arco plantar pode não se formar e a subtalar pode não
se inverter (esse teste avalia o arco longitudinal medial e a mobilidade da
subtalar)
item e – item correto, pois via de regra é isto que acontece.
GABARITO: C
item a – Acondroplasia, defeito da ossificação endocondral
item b – Os ossos são anormalmente grossos
item c – Os dedos são “em tridente”, pois existe um espaço maior entre
o 3o. e o 4o. dedos
item d – As metáfises são em forma de V invertido, mas não encontrei
nada sobre a epífise
item e – Não há relato de osteoartrose no LW
45. Com relação à enfermidade de BLOUNT, é correto afirmar que:
a) acomete, indistintamente, pacientes deambuladores ou não;
b) há torção lateral da tíbia;
c) crianças com ângulo de DRENNAN-LEVIN, maior do que 11 graus, têm
grande chance de desenvolver a doença;
d) dos dois aos cinco anos de idade o tratamento ortótico está contraindicado;
e) o joelho é estável em todos os graus de flexo-extensão.
GABARITO: C
LW 1161
item a – “Essas condições (varo fisiológico e Blount infantil)
compartilham o fator etiológico comum de sustentação de peso prematura
numa criança que pode, ou não, estar com excesso de peso”.
item b – Associado ao varo há torção tibial medial
item c – o epônimo está correto, e as chances quando > 11° são 91%,
enquanto que se >16°, são 95%.
item d – O tratamento ortótico está indicado com LK I ou II, ou NO
MÁXIMO 3 ANOS (não deve ser iniciado tto. após esta idade)
item e – Os estágios mais graves da dça de Blount caracterizam-se por
depressão do planalto medial e frouxidão ligamentar variáveis.
GABARITO: A
item a – o tipo em constricção de Boyd ou tipo II (displásico), que é o
displásico de Anderson, está associado à NF
item b - o tipo V apresenta fíbula displástica
item c – os procedimentos microcirúrgicos são indicados com freqüência,
tendo como vantagem a correção de perdas ósseas, e tendo como
desvantagem a exigência técnica.
item d – Congenito seria aquele com fratura presente ao nascimento.
item e – existe comprometimento de musculatura E partes moles em
torno da pseudartrose, inclusive de VASCULARIZAçÃO;
GABARITO: D
item a – o Tumor de Ewing é originado do endotélio dos vasos
sanguíneos da cavidade medular.
item b – localiza-se na diáfise, com roído de traça e casca de cebola
item c – tratamento: quimio-cirurgia-quimio, e se as margens forem
insuficientes ou as margens NA PEçA apresentarem células tumorais.
item d – correto. Outros diagnósticos diferenciais: Granuloma de céls. de
Langerhans, osteossarcoma, linfoma (este permanece intraosseo) e metástase
de neuroblastoma (estes dois últimos principalmente se cça < 5 anos de idade)
-item e – o tumor destrói o osso e as partes moles subjacentes.
a) hiperfosfatemia e hipocalcemia;
b) hipofosfatemia hipocalcemia;
c) normofosfatemia e hipocalcemia;
d) normofosfatemia e hipercalcemia;
e) hiperfosfatemia e hipercalcemia.
GABARITO: A
LW pg 209
Este gráfico mostra os eventos fisiopatológicos da Osteodistrofia Renal.
A insuficiência glomerular causa retenção de uréia e fosfato. Além disso, ocorre
deficiência de síntese da Vit. D pela massa tubular diminuída, causando
redução da absorção de cálcio,que resulta em hipocalcemia, com Raquitismo e
Osteomalácia . A hipocalcemia causa hiperparatireoidismo secundário, com
osteíte fibrosa cística e mais retenção de fosfato que também inibe a absorção
de cálcio no intestino.
ASSINALE AS INCORRETAS
49. Com relação à síndrome de GRISEL, é incorreto afirmar que:
a) é um torcicolo adquirido não traumático;
b) é uma forma de torcicolo doloroso que ocorre na infância;
c) deve ser diferenciado das subluxações rotatórias pós-traumáticas C1-C2;
d) o tratamento deve ser, de preferência, cirúrgico para evitar-se complicação
neurológica;
e) normalmente, associa-se à infecção respiratória alta.
GABARITO: D
A incorreta é a letra D. Tratamento da Sd. de Grisel – essencialmente
conservador
Sintomas < 1 sem: colar espuma + aines –> ausência redução
espontânea -> tração
Sintomas > 1 sem e < 1 mês: tração hospitalar com fix. cervical + col.
cervical por 6 sem
Sintomas > 1 mês: tração hosp. ESQUELÉTICA + colar cervical por 6
sem
obs: Cirúrgico: Irredutíveis, recidivadas, tipo III(anterior > 5mm),
sintomas neurológicos e instáveis (alteração à flexoextensão nas radiografias
dinâmicas em perfil) – procedimento: amarrilha C1-C2.
GABARITO: E
item incorreto C- Via de regra qto maior o número de vértebras
malformadas maior é a chance de progressão e mais rápido ela tenderá a ser.
Porém há casos em que as malformações causam desvios para lados opostos,
e isso pode causar deformidades mais leves ou que se neutralizam entre si.
obs: o item E é um item capcioso, pois ao nascimento os corpos
vertebrais são radiolucentes e a deformidade ainda é incipiente, a radiografia
“ocasionalmente(LW)” é normal. Se o item C não estivesse MAIS errado que o
E, ficaria difícil uma resposta.
TRAUMA
ASSINALE AS CORRETAS
51. Com relação às lesões traumáticas do punho, é correto afirmar que:
a) a fratura de BARTON palmar (SMITH III) é, preferencialmente, tratada por
redução incruenta e fixação externa;
b) a artrodese entre o escafóide, o trapézio e o trapezóide é opção de
tratamento para a dissociação escafosemilunar crônica;
c) na fratura luxação transescafoperilunar do carpo, o ligamento
escafosemilunar deve ser reparado;
d) no tratamento das fraturas do escafóide, o acesso dorsal é mais seguro,
quanto a preservação de sua vascularização;
e) a utilização do fixador externo, para o tratamento das fraturas da
extremidade distal do rádio, não deve ultrapassar quatro semanas.
GABARITO: B
item a – A fratura de Barton, tanto volar como dorsal, deve ser tratada
com redução aberta e fixação interna.
item b(RW 778) – correta, preferencialmente associada à fusão do
semilunar com piramidal
item c(RW 776) – O realinhamento anatômico, a fixação com fios K e a
imobilização podem ser adequados à obtenção da cicatrização dos tecidos
moles entre o rádio e o carpo e os ossos que compõem o carpo (o ligamento
pode OU NÃO ser suturado). OBS: Na fratura transescafoperisemilunar, o
ligamento escafo-semilunar está íntegro, não precisa ser reparado
item d(RW 786) – Acesso ao escafóide – Preferencialmente palmar, pois
viola menos sua vascularização, com o plano radial ao FRC, protegendo a
artéria radial o ramo cutâneo palmar do n. mediano.
item e – A fixação externa nas fraturas do punho teve seus resultados
melhorados ao longo do tempo, mais pela técnica cada vez menos traumática
de colocação dos pinos do que pela evolução dos F.E. A fixação externa deve
ser considerada pra fraturas expostas, ou fraturas cujas sínteses, sejam interna
ou percutânea, não proporcionou estabilidade adequada. O F.E. deve ser
mantido por 6 semanas, procurando sempre considerar retirar entre 4-6
semanas, a fim de se evitar rigidez do punho.
58. Com relação ao anel pélvico e suas lesões, é correto afirmar que:
a) independente da posição ereta ou sentada, o peso do corpo é transmitido da
pelve para os membros inferiores através das cabeças femorais;
b) segundo YOUNG, nas lesões por compressão lateral, classificadas como de
grau III, ocorre fratura por compressão de ambas as articulações sacro-ilíacas;
c) a radiografia em AP da pelve, com a ampola inclinada 40 graus no sentido
cefálico ("inlet view"), permite avaliar melhor o desvio vertical de uma das hemi-
pelves;
d) quando se faz a fixação da articulação sacro-ilíaca, por via de acesso
anterior, a quinta raiz lombar limita a exposição do sacro;
e) na presença de instabilidade pélvica vertical, a fixação da sínfise púbica com
placa e parafusos dispensa a estabilização das estruturas posteriores.
RESPOSTA: D (A abordagem anterior à articulação SI (ou abordagem
intrapélvica) possibilita a visualização direta da articulação SI, do ílio e da asa
sacral lateral superior. Esta aboragem pode ser utilizada na redução e
estabilização das lesões da articulação SI, e de algumas fraturas da asa ilíaca,
mas não das fraturas sacrais. A dissecção medial é limitada pela raiz nervosa
de L5, que se localiza um pouco medialmente à articulação SI, na asa do
sacro, cruzando-a anteriormente para formar o nervo isquiático. -
ROCKWOOD)
BÁSICO
ASSINALE AS CORRETAS
76. Condroplastia por abrasão até o osso subcondral, resulta em tecido
de reparação produzido por que células?
a) condrócitos articulares;
b) osteoblastos subcondrais;
c) células mesenquimais indiferenciadas;
d) células inflamatórias;
e) células sinoviais tipo B.
a) A - pronação/rotação lateral;
b) B - pronação/adução;
c) C - pronação/abdução;
d) B - supinação/adução;
e) C - supinação/abdução.
a) canulado;
b) cortical AO;
c) esponjoso AO;
d) maleolar AO;
e) STEINMANN rosqueado.
RESPOSTA: C (Jerk test ou teste do ressalto – este teste é usado para lesões
do LCA. Em sua pesquisa, reproduz-se a subluxação anterior da extremidade
superior da tíbia que se reduz imediatamente pela força de tração do trato
iliotibial que puxa a tíbia para trás. Ele é pesquisado com o paciente deitado em
DDH, com seu membro inferior colocado em 45 0 de flexão do quadril e 90 0 de
flexão do joelho. O examinador, com uma das mãos, segura o pé ou a perna
em rotação interna, e com a outra faz um discreto valgo no joelho; nessa
posição, o joelho estende-se lenta e progressivamente até o momento em que
se nota um repentino ressalto articular, que é a subluxação Antero-lateral do
joelho, o qual se mantém subluxado até sua extensão total. – TARCÍCIO
ELOY)
ASSINALE AS INCORRETAS
98. Com relação às síndromes compressivas nos membros superiores,
assinale a alternativa que não correlaciona o teste com a estrutura lesada:
a) teste do pronador - nervo mediano;
b) teste do flexor superficial do dedo médio - nervo ulnar;
c) teste do supinador - nervo radial;
d) teste de PHALEN - nervo mediano;
e) teste de flexão do cotovelo e pronação - nervo ulnar.