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RESPOSTA: C (Lesões por flexão e distração: O eixo fixo de flexão está situado
posteriormente ao ligamento longitudinal anterior. A coluna anterior falha em
compressão, enquanto as colunas média e posterior falham em tensão. Esta lesão
é instável porque o ligamento amarelo, os ligamentos interespinhais e os
ligamentos supraespinhais geralmente estão rompidos.)
9. Na deformidade de SPRENGEL:
a) o acometimento é mais freqüentemente bilateral.
b) o osso omovertebral está sempre presente.
c) o sexo masculino é o mais acometido.
d) o trapézio é o músculo mais freqüentemente comprometido.
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15. Na fratura do colo do fêmur fixada com placa e parafuso deslizante, para
se alcançar estabilidade rotacional e melhor suporte, um parafuso adicional
cranial deve ser inserido, especialmente quando houver fragmentação:
a) inferior.
b) anterior.
c) superior.
d) posterior.
Epifisiodese: 28%
Associada a material transfixante, (NAV)tipos II e III
Tto:Episisiodese contralateral para discrepância
Epifisiodese do TM para corrigir varo
Pseudartrose:7%
Tipos II e III
OValg. subtrocantérica s/ enxerto com Gesso pelvipodálico)
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33. Na fratura do capítulo do úmero, a complicação mais freqüente é a:
a) pseudartrose.
b) limitação do movimento articular.
c) consolidação viciosa.
d) osteonecrose.
RESPOSTA: C (Se o fluxo arterial não estiver normal após a redução articular, a
artéria poplítea deve ser explorada imediatamente. Isso deve incluir uma
arteriografia imediatamente antes da exploração cirúrgica - ROCKWOOD)
35. Na osteonecrose da cabeça do fêmur no adulto:
a) a retirada de apoio com muletas, nas fases iniciais, não é uma forma eficaz de
tratamento.
b) a descompressão da cabeça na fase III de FICAT e ARLET detém a progressão
da doença.
c) a osteotomia rotacional de SUGIOKA está indicada quando o envolvimento da
cabeça é de até 50%.
d) os resultados com a hemiartroplastia de superfície da cabeça do fêmur são
superiores aos da artroplastia total do quadril.
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37. A espondilite anquilosante:
a) afeta as mulheres com mais freqüência, geralmente nas segunda e terceira
décadas de vida.
b) progride atingindo vértebras de situação mais cefálica, em direção às vértebras
caudais.
c) está associada com o antígeno HLA-B27, na grande maioria dos casos.
d) provoca deposição óssea no corpo vertebral.
41. A mielomeningocele
a) tem sua incidência reduzida pela ingestão diária de ácido fólico por gestantes, a
partir do terceiro mês.
b) apresenta lesão neurológica de caráter não-progressivo.
c) apresenta maior incidência de medula presa, quando é torácica.
d) está associada à reação alérgica ao látex.
51. No raquitismo
a) por osteodistrofia renal, os níveis de fosfatase alcalina no sangue estão
normais.
b) por osteodistrofia renal, os níveis de cálcio na urina estão elevados.
c) por deficiência de vitamina D, os níveis de cálcio e fósforo no sangue estão
diminuídos.
d) por deficiência de vitamina D, a reabsorção tubular de fosfatos está aumentada.
RESPOSTA B:
Stryker: Lesão de Hill-Sachs e Fx do Coracóide
West Point: Borda ântero-inferior da Glenóide
Garth (apical oblíqua): Defeitos posteriores da cabeça umeral
AP com rotação medial: Lesão de Hill-Sachs
Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10ª ed.,
p. 2403.
RESPOSTA C
Sillence
Tipo Herança Clínica
I Autossômica dominante Fraturas após o nascimento (pré-escolar)
Escleras azuis
A -Dentinogênese normal
B - Dentinogênese imperfeita
II Autossômica recessiva Letal no período neonatal
Fêmures em concertina
Costelas em conta
III Autossômica recessiva Fraturas ao nascimento
Deformidades progressivas
IV Autossômica dominante Fragilidade óssea
Escleras e Audição normais
A -Dentinogênese normal
B - Dentinogênese imperfeita
Tachdjian M.O. Pediatric orthopaedics. Philadelphia: Saunders. Vol. 2, 2ª ed., p.
760-761.
RESPOSTA D
Lesão de músculo e tendão
MT1 Sem lesão muscular
MT2 Lesão muscular em 1 compartimento
MT3 Lesão muscular em 2 compartimentos
MT4 Defeito muscular, laceração tendinosa
MT5 Sd compartimental, Sd esmagamento
Lesão neurovascular
NV1 Sem lesão neurovascular
NV2 Lesão isolada de nervo
NV3 Lesão vascular isolada
NV4 Lesão vascular segmentar extensa
NV5 Lesão neurovascular combinada, Amputação
Fraturas expostas
IO1 Ruptura de pele de dentro para fora
IO2 Ruptura de pele de fora para dentro < 5cm com bordas contusas
IO3 Ruptura de pele de fora para dentro > 5cm com bordas desvitalizadas
IO4 Desenluvamento, Perda cutânea
Fraturas fechadas
IC1 Sem lesão cutânea
IC2 Sem lesão cutânea, com contusão
IC3 Desenluvamento circunscrito
IC4 Desenluvamento extenso
IC5 Necrose por contusão
Ruedi e Murphy. AO Principles of fracture management. Verlag/Artmed, p. 72.
RESPOSTA D
O reflexo de Moro apresenta-se assimétrico e o reflexo de preensão está
preservado.
Paralisia alta (Erb-Duchenne): lesão das raízes de C5, C6 e C7. Na lesão
C5-C6, o recém-nascido com paralisia alta apresenta paralisia flácida do
membro superior com o ombro em rotação interna e adução, cotovelo em
extensão e antebraço pronado. Quando C7 também está acometida,
associado ao quadro acima, encontramos o punho e dedos (MCF’s)
fletidos, conhecida como posição do garçon.
Klumpke (1885) descreveu o sinal de HORNER na lesão do plexo braquial
associada a avulsão da raiz de T1.
Erb-Duchene (C5-C6-C7): De forma simplificada podemos dizer que as raies de C5 e C6 são
responsáveis pelos movimentos do ombro e flexão do cotovelo, a raiz de C7 é responsável
pelo comando do grupo extensor do cotovelo, punho e extrínsecos do polegar e dos
dedos.
Músculo Nervo Raiz
Deltóide Axilar C5
Bíceps braquial Musculocutâneo C5-C6-C7
Supinador Interósseo posterior C6-C7
Tachdjian M.O. Pediatric orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 2ª ed., vol. 3, p.
2010-2011.
95. Na mão torta radial, o tipo II de BAYNE e KLUG corresponde à
a) ausência completa do rádio.
b) ausência parcial do rádio.
c) hipoplasia da epífise distal do rádio.
d) hipoplasia total do rádio.