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Insuficiência respiratória aguda

O ativador mais potente da ventilação pulmonar: alteração do pH liquórico


CO2  gás muito difusível entre as membranas celulares

Hipercapnia  CO2 ultrapasse barreira hematoencefálica  diminuição do pH do líquor  acidose


liquórica  estímulo a hiperventilação (aumento FR)  alcalose

Redução da FR  acidose

Hipoxemia: causado devido a hipoventilação ou dificuldade da troca alveolar

Acidose respiratória ou metabólica  quimiorreceptores  hiperventilação

Mecanismo que envolve a Redução da PaO2  poder menor na hiperventilação, porém em situações de
hipóxia grave ele atua

O2  não é um gás difusível, dependente do transporte da hemoglobina


Mais importante é a troca entre o alvéolo e capilar que é totalmente dependente das regiões ventiladas e
adequadamente perfundidas.
Tipo 1: relacionado a troca alveolocapilar

Tipo 2: relacionado ao volume minuto – mecânica responsável pela entrada e saída de ar dos pulmões

Dificuldade de renovar o ar alveolar  acidose respiratória


DPOC por exemplo  acidose respiratória aconteceria

Porém, o rim retém bicarbonato

A retenção de bicarbonato acontece de horas a dias

Situações agudas acontecem queda do pH


Carbonarcose  no final leva a PCR

Doenças que acometem a mecânica ventilatória, seja no comando, execução (muscular/óssea) ou fadiga

Bulbo: centro respiratório

Medula C2/C3 emerge o nervo frênico

Trauma raquimedular torácico: perda da inervação dos músculos intercostais

Comprometimento expansibilidade: pneumotórax, contusão pulmonar

Fadiga: aumenta o trabalho  broncoespasmo, pneumonia...


Sinais de insuficiência respiratória: uso de musculatura acessória, retração de fúrcula, respiração
abdominal, batimento asa de nariz, uso de musculatura cervical
VM: paciente comatoso, PCR, que não consegue manter via aérea pérvia, paciente com fadiga

Gasometria ruim, mas a clínica não está tão ruim vale a pena tentar ventilação não invasiva.
Exemplos: secreção pulmonar (infecção), presença de exsudato inflamatório (COVID), presença de sangue
na via aérea, aspiração gástrica, colabamento dos alvéolos.

Ar acaba indo para alvéolos prejudicados e prejudica a oxigenação do sangue.

Atelectasias ou alvéolo totalmente preenchido: perda total da ventilação em segmentos pulmonares 


tem perfusão mas não tem ventilação e troca gasosa
Aqui tem algum grau de ventilação no alvéolo, apesar de ter um pouco de secreção.

O shunt é uma área que não tem nenhuma troca, alvéolo 100% comprometido.

Áreas bem ventiladas e áreas mal ventiladas.


Mistura do ar bem oxigenado com o mal oxigenado  hipoxemia

Só dar O2 não adianta, tem que tratar a causa de base também.


Shunt vascular: comunicação direta  malformação congênita
SDRA: COVID

Membrana hialina: debri de neutrófilo com proteínas plasmáticas

Ventilação mecânica com pressão positiva, até que o processo inflamatório passe.
Formação de Membrana Hialina: debri de neutrófilo + prot. Plasmáticas (imunoglobulinas

3 fases:
Inflamatória:
Exsudativa:
Fibrótica:

Durante período inflamatório  VM terapêutica, recrutando alvéolos mal utilizados


Infiltrado que não pode ser explicado por causa cardiogênica nem outros nódulos

Sinais de esforço

Choque

Febre
Congestão pulmonar por falência cardíaca: sugere-se para se ter certeza que não seja causa cardíaca 
ecocardiograma ou dosar NT pró BNP

Padrão ouro: cateter de shuangans  medido a pressão de oclusão da artéria pulmonar, que reflete a
pressão do capilar pulmonar, se tiver muito alto indica falência esquerda
Pressão de pico: pressão necessária para abrir os pulmões
Pressão de platô?

PEEP terapêutica: permite melhor distribuição do ar. Aumenta a pressão intratorácica e pode reduzir o
retorno venoso em paciente com instabilidade hemodinâmica

CPAP: pressão contínua por curtos períodos de tempo

Posição prona: recrutar áreas sadias ajudando a resolver hipoxemia. Ficando até 72h. É contraindicada para
paciente com HIC.

Inversão da Relação I:E (Insiração > Expiração): cuidado para não agravar o auto PEEP, pois represa ar no
pulmão.

Corticoide: paciente com mais de 14 dias  aumenta mortalidade.


No covid  benefício do uso de dexametasona.

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