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Redução da FR acidose
Mecanismo que envolve a Redução da PaO2 poder menor na hiperventilação, porém em situações de
hipóxia grave ele atua
Tipo 2: relacionado ao volume minuto – mecânica responsável pela entrada e saída de ar dos pulmões
Doenças que acometem a mecânica ventilatória, seja no comando, execução (muscular/óssea) ou fadiga
Gasometria ruim, mas a clínica não está tão ruim vale a pena tentar ventilação não invasiva.
Exemplos: secreção pulmonar (infecção), presença de exsudato inflamatório (COVID), presença de sangue
na via aérea, aspiração gástrica, colabamento dos alvéolos.
O shunt é uma área que não tem nenhuma troca, alvéolo 100% comprometido.
Ventilação mecânica com pressão positiva, até que o processo inflamatório passe.
Formação de Membrana Hialina: debri de neutrófilo + prot. Plasmáticas (imunoglobulinas
3 fases:
Inflamatória:
Exsudativa:
Fibrótica:
Sinais de esforço
Choque
Febre
Congestão pulmonar por falência cardíaca: sugere-se para se ter certeza que não seja causa cardíaca
ecocardiograma ou dosar NT pró BNP
Padrão ouro: cateter de shuangans medido a pressão de oclusão da artéria pulmonar, que reflete a
pressão do capilar pulmonar, se tiver muito alto indica falência esquerda
Pressão de pico: pressão necessária para abrir os pulmões
Pressão de platô?
PEEP terapêutica: permite melhor distribuição do ar. Aumenta a pressão intratorácica e pode reduzir o
retorno venoso em paciente com instabilidade hemodinâmica
Posição prona: recrutar áreas sadias ajudando a resolver hipoxemia. Ficando até 72h. É contraindicada para
paciente com HIC.
Inversão da Relação I:E (Insiração > Expiração): cuidado para não agravar o auto PEEP, pois represa ar no
pulmão.