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Insuficiência

respiratória
ENFª CARLIANE BASTOS DE LAVOR
Sistema respiratório
Sistema nervoso periférico (nervo frênico)
É
composto Músculos respiratórios

por: Parede torácica


Pulmões
Vias aéreas superiores
Árvore brônquica
Alvéolos
Circulação pulmonar
RESPIRAÇÃO
Respiração é a troca gasosa entre o organismo e o
meio ambiente A função do sistema respiratório é
transferir o O2 da atmoafera para o sangue e remover
o CO2 do sangue
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Inabilidade dos pulmões em suprir as demandas
metabólicas do organismo. Isso pode ser uma
consequência da insuficiência da oxigenação tissular
e/ou falência da homeostase do CO2.”

Oxigenação Eliminação inadequada de dióxido de carbono


inadequada (o que significa ventilação inadequada)
pode ocorrer por deficiência nas trocas
gasosas, diminuição da ventilação, ou ambas.
É importante diferencia AGUDA E CRÔNICA

A insuficiência respiratória aguda é


A insuficiência respiratória crônica é
definida como uma diminuição na
definida como uma deterioração
pressão de oxigênio arterial (PaO2)
na função de troca gasosa do
para menos de 50 mmHg
pulmão, que se desenvolveu de
(hipoxemia) e um aumento na
maneira insidiosa ou que persistiu
pressão de dióxido de carbono
por um longo período de tempo
arterial (PaCO2) para mais de 50
após um episódio de insuficiência
mmHg (hipercapnia), com pH
respiratória aguda.
arterial inferior a 7,35.
causa
A DPOC ( doença pulmonar obstrutiva crônica) é uma das causadoras da
insuficiência pulmonar.
 É uma doença pulmonar que obstrui as vias aéreas, tornando a respiração difícil.
Os principais sintomas da DPOC são: falta de ar aos esforços, que pode progredir
até para atividades corriqueiras como trocar de roupas ou tomar banho; pigarro,
tosse crônica, tosse com secreção e que piora pela manhã são sintomas
comuns.
fisiopatologia
Na insuficiência respiratória aguda, os mecanismos de
ventilação ou perfusão do pulmão estão comprometidos. Os
mecanismos de comprometimento da ventilação que levam à
insuficiência espiratória aguda incluem:

comprometimento da função do sistema nervoso central


(superdosagem de drogas, traumatismo cranioencefálico,
infecção, hemorragia, apneia do sono), disfunção
neuromuscular (miastenia gravis, síndrome de Guillain-Barré,
esclerose lateral amiotrófica, traumatismo da medula espinal),
disfunção musculoesquelética (traumatismo torácico,
cifoescoliose, desnutrição) e disfunção pulmonar (DPOC, asma,
fibrose cística).
Manifestações clínicas
Dispneia

uso de músculos acessórios da respiração

Taquipneia

Taquicardia

Diaforese

Cianose

consciência alterada

se não tratada, eventualmente embotamento, parada cardíaca e morte.


Diagnóstico
Medidas das quantidades de oxigênio e dióxido de carbono no sangue

Radiografias torácicas e outros testes para determinar a causa

sintomas e dos resultados do exame físico.

O nível de oxigênio no sangue pode ser monitorado, sem coletar uma amostra de sangue, por meio
de um sensor colocado em um dedo ou no lobo de uma orelha. Este procedimento é
chamado oximetria de pulso.
Um exame feito em uma amostra de sangue retirado de uma artéria confirma o diagnóstico de
insuficiência respiratória quando exibe níveis perigosamente baixos de oxigênio e/ou níveis
perigosamente altos de dióxido de carbono.
Radiografias do tórax e, em geral, outros exames são feitos para determinar a causa da
insuficiência respiratória.
Tratamento clínico
 Corrigir a causa subjacente e restaurar a troca gasosa adequada nos pulmões.
 A intubação e a ventilação mecânica podem ser necessárias para manter a
ventilação e a oxigenação adequadas enquanto a causa subjacente está
sendo corrigida.
Tratamento clínico
 Oxigênio suplementar é administrado para corrigir qualquer falta de oxigênio em
pessoas com insuficiência respiratória.
 Oxigênio pode ser administrado usando-se pequenos cateteres de plástico
colocados no nariz (cânulas nasais) ou pelo uso de uma máscara facial,
dependendo de quanto oxigênio a pessoa precisa.
 Em geral, se inicia o fornecimento de oxigênio em quantidade maior do que a
necessária, ajustando para menos posteriormente.
Tratamento clínico

A ventilação mecânica
corrige o problema de
ventilação dos pulmões (e
diminui os níveis de dióxido
de carbono) em pessoas
com insuficiência respiratória
hipercárbica.
Assistência de enfermagem
 O cuidado de enfermagem a pacientes com insuficiência respiratória aguda
inclui a assistência na intubação e manutenção da ventilação mecânica;
 Avalia o estado respiratório do paciente através do monitoramento do nível de
expansividade, gasometria arterial, oximetria de pulso e sinais vitais.
 Além disso, avalia todo o sistema respiratório e implementa as estratégias (p. ex.,
horário de mudança de posição, cuidados orais, cuidados cutâneos, amplitude
de movimento dos membros) para evitar as complicações.
 Avalia a compreensão do paciente sobre as estratégias de tratamento que são
utilizadas e inicia alguma forma de comunicação que possibilite ao paciente
expressar suas preocupações e necessidades à equipe de saúde.
REFERENCIAS...

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