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EXACERBAÇÃ O DA DPOC
TRATAMENTO
- VMNI
- VMI
- Reabilitaçã o cardio - pulmonar
ASMA
INTRODUÇÃ O
É uma doença inflamató ria crô nica caracterizada por hiperresponsividade
(HR) das vias aéreas inferiores e por limitaçã o variá vel ao fluxo aéreo,
reversível espontaneamente ou com tratamento
INTRODUÇÃ O
O alérgeno leva uma rá pida resposta ao brô nquio com destruiçã o de
mastó citos e liberaçã o de substâ ncias broncoconstritoras ( histamina e
leucotrienos).
Inicia-se uma quimiotaxia de eosinó filos. Os eosinó filos sã o as células que
caracterizam o processo inflamató rio asmá tico.
INTRODUÇÃ O
A contraçã o da musculatura brô nquica como resposta a exposiçã o ao
alérgeno. É chamada de fase inicial (pode durar até 2 horas).
O calibre da via aérea diminui devido a somató ria da deposiçã o de muco
e restos celulares na luz do brô nquio, do edema das paredes brô nquicas
inflamadas e da contraçã o da musculatura lisa - segunda fase
INTRODUÇÃ O
Pacientes suscetíveis ou expostos sempre aos alérgenos, este processo
torna-se crô nico, e a via aérea pode ocluir devido:
- Perda de epitélio brô nquico
- Rolhas mucosas por hiperplasia glandular para dentro da luz brô nquica.
- Deposiçã o desordenada de fibras de colá geno ao redor da membrana
basal.
LIMITAÇÃ O AO FLUXO AÉ REO NA ASMA
Broncoespasmo
Edema
Hipersecreçã o
VOLUMES PULMONARES NA ASMA
do VR e da CRF
CPT é normal com obstruçã o leve. Tendendo a aumentar de acordo com o
aumento da gravidade.
- Aprisionamento de ar
- Alteraçõ es das propriedades elasticas do pulmã o e cx torá cica.
TROCAS GASOSAS NA ASMA
Ocorre uma má distribuiçã o do ar inspirado.
Grande parte dos alvéolos – pouco ventilada – hipoxemia .
Pequena parte dos alvéolos - muito ventilada – hipocapnia e aumento no
espaço morto.
TROCAS GASOSAS NA ASMA
Mais comum é a hipoxemia, hipocapnia e alcalose respirató ria.
Com o aumento da obstruçã o , aumenta a hipoxemia, e a PaCO2 também
aumenta.
QUADRO CLÍNICO
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
Status athmaticus:
- Ataque que continua durante horas ou dias sem remissã o apesar de
terapia broncodilatadora.
- Sintomas de exaustã o, desidrataçã o e taquicardia acentuada.
- Tó rax anormalmente silencioso – tratamento vigoroso urgente.
FUNÇÃ O PULMONAR
VEF1, Fluxos.
CVF – fechamento prematuro das VA.
Padrã o Obstrutivo.
Obstruçã o ao Fluxo Aéreo desaparece com uso do BD
FUNÇÃ O PULMONAR
Pico de Fluxo Exp. / Peak Flow (PFE):
- Diferença nas medidas matinais para noturnas de 20%
Aumento do PFE de 20% nos adultos e 30% nas crianças 15min apó s o
BD.
Stathus asthmaticus – poucas alteraçõ es sã o vistas, brô nquios ficam nã o
responsíveis a BD.
TRATAMENTO
- VMNI
- VMI
- Reabilitaçã o cardio - pulmonar
DOENÇAS SUPURATIVAS
INTRODUÇÃ O
Dilataçã o anormal e irreversível dos brô nquios, causados pelas alteraçõ es
destrutivas e inflamató rias das vias aéreas.
Bronquiectasia cilíndrica: regular e uniformemente dilatada
Bronquiectasia varicosa: irregular, alternadas com constriçã o e dilataçã o
Bronquiectasia cística: alargamento distal e progressivo das vias
aéreas( tipo saco).
QUADRO CLÍNICO
Produçã o de grande quantidade de escarro purulento.
Raio-X: dilataçã o das vias aéreas.
CAUSAS
Corpo estranho
Neoplasias
Fibrose cística
Aspergilose
DPOC
Infecçõ es pulmonares
TRATAMENTO
Fisioterapia respirató ria
Antibió ticos
Broncodilatadores
FIBROSE CÍSTICA
DEFINIÇÃ O
A fibrose cística ou mucoviscidose é uma doença genética autossô mica
recessiva, mais comum na raça branca.
É uma doença herdada que afeta principalmente os sistemas
gastrointestinal e respirató rio.
Caracterizado pela tríade, de obstruçã o ao fluxo aéreo, insuficiência
pancreá tica exó crina e níveis elevados de eletró litos no suor
É causada pela presença de mutaçõ es no cromossomo 7, responsá vel pela
codificaçã o da proteina RTFC. ( cystic fribosis transmembrane
conductance regulator)
DEFINIÇÃ O
Ocasiona uma disfunçã o no transporte de cloro e um incremento da
reabsorçã o de só dio, levando a um aumento na diferença de potencial
elétrico transepitelial.
Comprometem o transporte de á gua, determinando a produçã o de
secreçõ es espessadas, que ocasionam as alteraçõ es clínicas nos diversos
ó rgã os envolvidos.
ALTERAÇÕ ES
Doença sinuso-pulmonar – Tosse crô nica produtiva, muco viscoso,
alteraçõ es radiográ ficas persistentes, polipose nasal, obstruçã o das vias
aéreas inferiores, baqueteamento digital.
Anormalidades gastrointestinais e nutricionais - íleo meconial, síndrome
da obstruçã o do íleo distal (SOID), prolapso retal, insuficiência
pancreá tica, pancreatite, cirrose biliar, retardo no crescimento;
FISIOPATOLOGIA
Tríade clássica da FC:
- DPOC progressiva para Cor Pulmonale
- Insuficiência pancreá tica
- Níveis elevados de Na e Cl no suor
DIAGNÓ STICO
CF Foundation
- Histó ria familiar
- Teste de triagem neonatal alterada
- Alteraçã o na RTFC
- Aumento de eletró litos nos suor.
QUADRO PULMONAR
Obstruçã o das VA e infecçõ es brô nquicas freqü entes desde primeiro ano
de vida.
Presença de hipoxemia nos está gios mais avançados.
Tosse recorrente e produtiva com expectoraçã o de escarro espesso
Outras: hemoptise, pneumotó rax, IRpA, cor pulmonale
Ocorrem exacerbaçõ es do quadro, onde a funçã o pulmonar piora,
aumento do escarro, e perda ponderal peso.
PATOGÊ NESE DA DOENÇA PULMONAR
QUADRO CLÍNICO PANCREÁ TICO
Esteatorréia (fezes volumosas, brilhantes, fétidas, gordurosas)
Distensã o abdominal
Dificuldade de ganhar peso
Edema (hipoalbuminemia)
Anemia
QUADRO PULMONAR
O tratamento se baseia nos sintomas apresentados, principalmente
torá cicos. (fisioterapia )
Os avanços nos cuidados em pacientes com FC, estã o proporcionando que
o paciente chegue até a terceira- quarta década.
BIBLIOGRAFIA
Fundamentos da Terapia Respirató ria de EGAN
Fisiopatologia pulmonar – J. West
www.pneumoatual.com.br
Current Medicine Group: Manejando DPOC, 2009.
BIBLIOGRAFIA
Global Strategy for the Diagnosis, Management, and Prevention of Chronic
Obstrcutive Pulmonary Disease. National Heart, Lung and Blood
Institutes. Updated 2008. www.goldcopd.com
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Consenso de Doença
Pulmonar Obstrutiva Crô nica. Jornal de Pneumologia 2004;30:S1-S42.
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Consenso de Doença
Pulmonar Obstrutiva Crô nica. Atualizaçã o 2006; site SBPT.