Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
OBSTRUTIVA CRÔNICA
DPOC
DPOC – é um estado patológico caracterizado
pela limitação do fluxo de ar e que não é
plenamente reversível.
O processo de lesão-e-reparação
• HIPERSECREÇÃO DE MUCO
• HIPÓXIA + HIPERCAPNIA
• HIPERTENSÃO PULMONAR
COR PULMONALE
DPOC – Fatores de Risco
Carboxiemoglobina
História de saúde
🞑 Exposição aos fatores de risco – tempo/intensidade
🞑 Antecedentes clínicos pessoais e familiares
🞑 História de exacerbações
🞑 Presença de co-morbidades
🞑 Fatores de risco
Histórico e Achados Diagnósticos
🞑 Idade
🞑 Hipoximia
🞑 FC em repouso
🞑 Perda de peso
Pneumonia
Atelectasia
Pneumotórax
Cor pulmonale
DPOC - Tratamento
Redução dos riscos
Tratamento da exacerbação
Terapia farmacológica
🞑 Broncodilatadores – aliviar broncoespasmo
Cirúrgico:
Bulectomia
Redução de volume pulmonar
Transplante de pulmão
DPOC – Cuidados de Enfermagem
Educação do paciente
Exercícios respiratórios
Compassando a atividade
Atividades do autocuidado
Condicionamento físico
Terapia com oxigênio
Terapia nutricional
Medidas de enfrentamento
APRESENTAÇÃO CLÍNICA
DIAGNÓSTICO
Considerar DPOC quando:
Dispneia
progressiva, piora ao exercício ou persistente – sibilos*
Espirometria
ESPIROMETRIA
GRAVIDADE – RISCOS DE
EXACERBAÇÃO
- Limitação do fluxo – GOLD 3 ou 4
GRAVIDADE – RISCOS DE
EXACERBAÇÃO
- Limitação do fluxo – GOLD 3 ou 4
- Dispneia
GRAVIDADE – RISCOS DE
EXACERBAÇÃO
- Limitação do fluxo – GOLD 3 ou 4
- Dispneia
- Exacerbações prévias - >2 no ano
Hospitalização da exacerbação
- Comorbidades
Sarcopenia (inatividade, dieta, hipóxia)
Doença Cardiovascular
Osteoporose, câncer de pulmão, depressão
GRAVIDADE – RISCOS DE
EXACERBAÇÃO
INVESTIGAÇÃO ADICIONAL
INVESTIGAÇÃO ADICIONAL
INVESTIGAÇÃO ADICIONAL
GASOMETRIA ARTERIAL
HIPÓXIA HP
HIPERCAPNIA HCO3
pH compensado
HEMOGRAMA
ERITROCITOSE
INVESTIGAÇÃO ADICIONAL
INVESTIGAÇÃO ADICIONAL
TRATAMENTO CRÔNICO
ABSTINÊNCIA DO TABAGISMO
mais efetivo na evolução natural
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
redução do sintomas e exacerbações, aumento da tolerância aos exercícios e
do status de saúde
VACINAÇÃO
influenza e pneumocócica
REABILITAÇÃO PULMONAR
exercícios, nutrição, motivação, educação
OXIGENIOTERAPIA
PaO2 <55mmHg ou spO2 <88%
PaO2 >55mmHg e < 60mmHg, ou spO2 <88% + HAP ou Ht >55
VNI - CPAP
SAOS – Hipercapnia associada
CIRURGIA
Redução do volume pulmonar, bulectomia, transplante pulmonar
TRATAMENTO CRÔNICO
GOLD A GOLD B
Anti-colinérgico de curta ação Anti-colinérgico de longa ação
SOS OU OU
β2 agonista de curta ação β2 agonista de longa ação
SOS
GOLD C GOLD D
Corticóide inalatório + Corticóide inalatório +
INIBIDORES DA FOSFODIESTERASE-4
Redução da inflamação – inibe a quebra do AMPc intracelular
Reduz exacerbações
Não associar com metilxantinas, menos efeitos colaterais
Roflumilast (Daxas ® 1x/dia)
CORTICÓIDES
Redução do n° de exacerbações, melhora dos sintomas e qualidade
de vida
Retirada pode causar exacerbações, porém retirada gradual em 3
meses pode ser seguro em pacientes de baixo risco
COMORBIDADES
DAC – IC – FA – HAS (BNP)
β1-bloqueador seletivo – bisoprolol, carvedilol
Seguro, benefício > risco
β2-agonista
Avaliar altas doses
DEMÊNCIA
Aumento significativo do risco de demência
CÂNCER DE PULMÃO
Limitação do tratamento cirúrgico
DM – SÍNDROME METABÓLICA
Gold D – IMC >21
Corticóides sistêmicos – hiperglicêmias
COMORBIDADES
DRGE
Fator de risco independente para exacerbação
INFECÇÕES
Macrolídeos (azitro/claritromicina) - teofilina
Antibioticoterapia frequente - MR
PNM repetição – suspensão de corticóide inalatório
BRONQUIECTASIAS
ATB inalatório profilático – controverso
Exacerbações – ATB amplo espectro e prolongado
EXACERBAÇÃO
DEFINIÇÃO
AUMENTO DA ASPECTO
EXPECTORAÇÃO ESCARRO
EXACERBAÇÃO
AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE
Uso de musculatura
acessória
Movimento
paradoxal da parede
torácica
Cianose ou piora da
cianose prévia
Edema periférico
Instabilidade
hemodinâmica
Confusão mental
EXACERBAÇÃO
AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE
Uso de musculatura Oximetria de pulso +
acessória gasometria arterial
Movimento PaO2 <60mmHg
PaCo2 >50mmHg
paradoxal da parede
Rx tórax – diag. dif.
torácica
Cianose ou piora da ECG
Hemograma
cianose prévia
Edema periférico (policitemia, anemia)
Instabilidade Exames laboratoriais
Dist. hidroeletrolíticos e
hemodinâmica hiperglicemia
Confusão mental Espirometria
EXACERBAÇÃO
TRATAMENTO
Avaliar gravidade - internamento, UTI
ATB - Exacerbação grave, secreção purulenta ou 3 critérios
Procalcitonina
β-lactâmicos (c/ ou s/ clavulanato), macrolideos ou tetraciclina
EXACERBAÇÃO
TRATAMENTO
Avaliar gravidade - internamento, UTI
ATB - Exacerbação grave, secreção purulenta ou 3 critérios
Procalcitonina
β-lactâmicos (c/ ou s/ clavulanato), macrolideos ou tetraciclina
Repouso da
musculatura
respiratória
Redução da
hiperinsuflação
EXACERBAÇÃO
SUPORTE VENTILATÓRIO
AJUSTES INICIAIS
TOT > 8mmHg - redução da Raw, remoção de secreções
FiO2 - SaO2 92-95% e PaO2 65-80 mmHg
VC - 6ml/kg, PCV/PSV (excesso de volume)
FR/VM - 8 – 12, normalizar pH (não PaCO2)
Fluxo/ Rel. I:E
VCV: desacelerado, ~60 L/min, Ppico <50, Pplato <30 cmH20,
< 1:3, t exp
PCV: menor valor de PS/DP / Tins zerar o fluxo
PEEP - Compensar auto-PEEP VCV: Pplato, PCV: VCe
Assistida: disparo a fluxo, PEEPe – PEEPi: <10-15 cmH20
EXACERBAÇÃO
SUPORTE VENTILATÓRIO
EXACERBAÇÃO
DESMAME DA VM
EXACERBAÇÃO
AEROSSOLTERAPIA
Otimização
- Aspirar vias aéreas
- Remover o trocador de calor e umidade
- Aquecer o dispositivo – Temperatura das mãos
- Adaptar no ramo inspiratório
- Coordenar com o fluxo inspiratório
- Realizar uma pausa inspiratória
- Aguardar 15 segundos entre os disparos
- Nebulizador à 45cm do Y – ramo inspiratório
- Completar ~5ml – Nebulizador
- Fluxo de 6 a 8 l/min – Nebulizador
- Ajustar o volume pressão – compensar o fluxo
EXACERBAÇÃO
AEROSSOLTERAPIA
EXACERBAÇÃO
AEROSSOLTERAPIA
EXACERBAÇÃO
AEROSSOLTERAPIA