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Tabagismo cronico é o principal fator causal. Em menor frequencia: asma e deficiência de alfa-
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3ª causa de morte no mundo. Apesar dos avanços da medicina, esse índice tem aumentado
com o passar dos anos. Mulheres tem fumado mais e, por isso, apresentado mais DPOC, mas
ainda em índices bem inferiores aos dos homens
Suspeitar: 40 ou mais com tosse, expectoração ou falta de ar, exposição a fatores de risco
(tabagismo).
TB: Faixa etária variada; pode ser pouco sintomática; tosse produtiva, hemoptise,
febre, sudorese noturna, perda de peso, radiografia torácica com opacidade em ápices ou
cavitação. Pode coexistir com DPOC
I: VEF1 ≥ 80% do predito Com ou sem sintomas crônicos (N este estágio, o indivíduo
pode não ter percebido que sua função pulmonar está comprometida)
II: 5 0% ≤ VEF1 < 80% do predito Com ou sem sintomas crônicos (os sintomas em geral
progridem neste estágio, com a dispneia aparecendo normalmente aos esforços)
III: 3 0% ≤ VEF1 < 50% do predito Com ou sem sintomas crônicos (a dispneia
normalmente piora neste estágio e, muitas vezes, limita as atividades diárias das pessoas com
DPOC. As exacerbações agudas em geral começam a aparecer nesse estágio)
IV: VEF1 < 30% do predito ou VEF1 < 50% do predito + insuficiência respiratória crônica
(a qualidade de vida é muito comprometida neste estágio, as exacerbações se tornam mais
frequentes e podem ser muito graves)
ANAMNESE
EXAME FISICO
Sinais de obstrução ao fluxo aéreo (sibilos, expiração prolongada) e presença de secreção nas
vias aéreas (roncos)
Oximetria de pulso
Avaliação de sinais de IC, como estase jugular, hepatomegalia, sopros cardíacos, desvio de
ictus, crepitações pulmonares, edema de membros inferiores
Apenas para DPOC: a presença de sibilos à ausculta pulmonar, o tempo expiratório forçado
aumentado (> 9 segundos), a descida da laringe (distância entre o topo da cartilagem tireóidea
e fúrcula esternal ≤ 4 cm) e a expiração prolongada
Espirometria: confirmar diagnostico, avaliar gravidade. Deve todos os fumantes com mais de
40 a 45 anos que apresentam falta de ar aos esforços, tosse persistente, chiado, produção de
catarro ou infecções respiratórias frequentes. O criterio diagnostico mais bem aceito é a
relação VEF1/CVF < 0,7 após uso de broncodilatador; mas pode apresentar muitos resultados
falso-positivos (principalmente após 70 anos), poucos resultados falso-negativos (pessoas mais
jovens). A avaliação espirométrica pós-broncodilatador melhora a diferenciação diagnóstica
entre asma e DPOC. Não há uma forte correlação entre a VEF1 e a intensidade dos sintomas ou
a capacidade física. Para isso é usado a avaliação da função pulmonar (VEF1/CVF <0,7)
[capacidade vital forçada]
Hipoxia (pressão arterial de oxigenio Pao2 <55mmHg ou SatO2 < 88%; Pao2 56-59 ou SatO2
<89% com evidencia de cor pulmonale ou Policitemia): oxigenoterapia domiciliar
Tratar comorbidades