Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PEDIÁTRICAS
TELOKEN
EMERGÊNCIAS
PEDIÁTRICAS
REALIDADE:
PROTOCOLO
DE CLASSIFICAÇÃO
DE RISCO =
EQUIDADE
PROTOCOLO DE MANCHESTER -
55 FLUXOGRAMAS
MAIS UTILIZADOS NA EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA
PROTOCOLO DE MANCHESTER
PCR
ENGASGOS
CONVULSÃO
CLASSIFICAÇÃO
DISPNÉIA
HIPOGLICEMIA
SEPSE
VERMELHO CHOQUE HIPOVOLÊMICO
TCE
Aumento excessivo da
atividade elétrica neuronal
do cérebro.
CRISE
Podem ser convulsões
CONVULSIVA focais ou generalizadas
Convulsão associada a
temperatura superior a 38°C;
Acredita-se que tenha
relação com a imaturidade
do sistema nervoso, que
apresenta limiar mais baixo
CRISE
à hipertermia e maior
CONVULSIVA excitabilidade neural.
FEBRIL
Pode ser genética.
CRISE Relacionada à Epilepsia.
CONVULSIVA
AFEBRIL
IDENTIFICAR + ABCD
Através de sinais e sintomas
Atendimento
Crise OFERTAR OXIGENIOTERAPIA
Convulsiva Máscara não-reinalante à 10l/min
MONITORIZAÇÃO DE SINAIS
VITAIS
Monitorização cardíaca, oximetria de
pulso, temperatura corporal, HGT
PUNCIONAR ACESSO
PERIFÉRICO
Atendimento Médio a grande calibre, se possível
Crise CRONOMETRO
Convulsiva Tempo de duração
MEDICAÇAO ENDOVENOSA
Se persistir por mais de 5 minutos
MEDICAÇÕES ENDOVENOSAS
BENZODIAZEPÍNICO
DIAZEPAM 0,2MG/KG EV
SE PERSISTIR:
UTIP
Drogas de monitorização contínua
Sendo uma emergência médica com
alto risco de mortalidade ou de sequelas
neurológicas, as crises convulsivas
requerem manejo objetivo e com
protocolo adequado.
Valores de glicose
sanguínea abaixo de 45
mg/dl
A hipoglicemia é uma
HIPOGLICEMIA alteração metabólica
frequente, e presente em
várias condições endócrino-
metabólicas.
Palidez
Náuseas/Vómitos
Sudorese
Tremores
HIPOGLICEMIA Fadiga
Sonolência
Confusão
Disartria
Convulsão
Coma
IDENTIFICAR
Sinais e sintomas e anamnese
Atendimento
Hipoglicemia
MONITORIZAÇÃO DE SINAIS
VITAIS
Monitorização cardíaca, oximetria de
pulso, temperatura corporal, HGT
SE ESTADO DE CONSCIÊNCIA
NORMAL E ACEITAR, GLICOSE
VO
Carboidratos de absorção rápida
SE ESTADO DE CONSCIÊNCIA
ALTERADO OU INTOLERÂNCIA
Atendimento VO, GLICOSE EV PUNCIONAR
Bólus de glicose 10% 2-5 ml/kg;
Hipoglicemia Manutenção
HGT DE MONITORIZAÇÃO
15 - 20 minutos após
SE PERSISTIR HIPOGLICEMIA,
MANUTENÇÃO E
INVESTIGAÇÃO
Volume intravascular
inadequado relativo ao
espaço vascular.
Taquicardia
CHOQUE Hipotensão
Pulsos finos
HIPOVOLÊMICO TEC diminuído
Palidez
Pele fria
Oligúria
IDENTIFICAR
Atendimento
Sinais e sintomas
Choque
MONITORIZAÇÃO DE SINAIS
Hipovolêmico VITAIS
Monitorização cardíaca, oximetria de
pulso, temperatura corporal, TA e HGT
OXIGENIOTERAPIA SN
Óculos nasal ou Máscara não-
reinalante
PUNCIONAR ACESSO
PERIFÉRIO
Atendimento Calibre maior se possível
Choque
REPOSIÇÃO DE VOLUME
Hipovolêmico SF0,9%20ml/kg
Taquicardia
Hipertemia ou
SEPSE hipotermia
Taquipneia
TEC aumentado ou
diminuído
Hipotensão
Extremidades frias
Diurese diminuída
IDENTIFICAR
Atendimento
Sinais e sintomas
OXIGENIOTERAPIA
Manter SatO2 92 - 97%
ACESSO PERIFÉRICO
2 acessos calibrosos
Atendimento
Sepse COLETAR EXAMES
LABORATORIAIS
(1ª hora) Hemograma, gasometria, lactato,
eletrólitos, PCR, creatinina, ureia, EQU
e urocultura, hemocultura (2 sitios)
ANTIBIOTICOTERAPIA
ATB de amplo expectro (Ceftriaxona
EV) após coletas
REPOSIÇÃO VOLÊMICA
20 ml/kg (até 60ml/kg em uma hora)
Atendimento
Sepse DROGAS VASOATIVAS =
(1ª hora) CHOQUE
Quando não houver resposta volêmica
SVD
Somente se necessário
SEPSE